O PORTO MARAVILHA UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO. CONFORTO TÉRMICO _ 2ª avaliação _ Introdução
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- Nelson Canejo Rosa
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1 UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CONFORTO TÉRMICO _ 2ª avaliação _ Aluna: Maria Fernanda Tinoco Fernandez O PORTO MARAVILHA Foto: Bruno Bartholini Introdução O Porto Maravilha trata-se de uma grande área de revitalização na cidade do Rio de Janeiro. Com 5 milhões de metros quadrados, envolve os bairros da Gamboa, Santo Cristo, Saúde, Caju, Cidade Nova, São Cristóvão e trechos do centro. A operação que consiste na intervenção desta chamada Área de Especial Interesse Urbanístico conta com a iniciativa de empresas privadas para buscar a transformação urbanística estrutural, melhorias sociais e valorização ambiental.
2 Aspectos Gerais do Projeto Realizado pelo consórcio Porto Novo, e sob a coordenadoria da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP), o projeto irá promover um grande impacto cultural na cidade, valorizando o patrimônio histórico e alavancando o desenvolvimento social e econômico da região. Reflexo dessa questão é a construção do Museu de Arte do Rio (MAR) e do Museu do Amanhã. Outro ponto a ser ressaltado é a melhoria da mobilidade urbana, através de um novo sistema que prioriza o transporte público coletivo e também restaura as vias destinadas aos pedestres e ciclistas, dando maior integração entre os modais, maior acessibilidade e sustentabilidade à região. Exemplo disso é o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), novas ciclovias e recuperação de calçadas. Em conjunto com as iniciativas anteriores, a infraestrutura também será revitalizada, através de reparos e novas instalações de iluminação pública e distribuição de energia, manutenção do sistema de esgotamento sanitário e drenagem urbana, de telecomunicações e distribuição de gás, execução de serviços de limpeza urbana e coleta de lixo seletiva, Para que tais questões funcionem de forma sustentável e eficiente, foram implementadas regras urbanísticas e ambientais, como a captação de águas pluviais, espaçamento adequado entre as edificações para maior aproveitamento da ventilação e iluminação natural, uso de telhados verdes e aquecimento solar, além da criação de ciclovias para estimular o uso de bicicletas como transporte limpo e barato. Por fim mas não menos importante, será trabalhada também a questão do desenvolvimento social, que será alavancado através da geração de empregos na região, regularização e formalização das atividades econômicas, criação de habitações, e junto da recuperação ambiental e motivação de atividades comunitárias, promoverá a melhoria do bem estar e qualidade de vida da população. Visitação no Museu do Amanhã. 2
3 Novas Edificações: Museu do Amanhã Projeto de destaque do Porto Maravilha, o Museu do Amanhã foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, explorando a relação entre a cidade e o meio ambiente natural. Com 5000 m² construídos e 7600 m² de praça, possui uma vista panorâmica da baía de Guanabara. MAPA DE SITUAÇÃO 3
4 PLANTAS BAIXAS PAVIMENTO TÉRREO: PAVIMENTO SUPERIOR: Localizado no Píer Mauá, o edifício de volumetria fluida e com suas formas orgânicas é cercado por um grande espaço de lazer, ciclovia, e um extenso espelho d água, o qual é usado para filtrar a água que está sendo bombeada a partir da Baía e liberada de volta a partir do final do píer, dando a ilusão de que o museu está flutuando. Enquanto no nível inferior concentram-se as salas funcionais e técnicas, como administração, setores comerciais (lojas, restaurantes), instalações educacionais, auditório, e armazenamento. 4
5 CORTES 1 E 2: Corte 1. Corte 2. No pavimento superior, está alojado o espaço para exposições permanentes, com 10 metros de altura de pé direito, enquanto que sua altura total é de 18 metros. Tal solução oferece maior aproveitamento da ventilação natural ao pavimento. O MUSEU E A SUSTENTABILIDADE Apresentando um design sustentável, incorporando energia natural e fontes de luz, o Museu do Amanhã segue as especificações para obter a certificação Leed (Liderança em Energia e Projeto Ambiental), concedida pelo Green Building Council. O aproveitamento da água da Baía de Guanabara (já citado anteriormente), além de abastecer o espelho d água, também é aproveitada no sistema de refrigeração, sendo posteriormente, devolvida ao mar até mais limpa. Na cobertura, foi instalado um sistema de captação de água das chuvas, sendo aproveitada para irrigação dos jardins, descargas dos vasos sanitários e lavagem dos pisos das áreas molhadas. 5
6 Outra solução adotada no edifício é a instalação de estruturas móveis: grandes asas de aço em seu telhado, com painéis solares fotovoltaicos que se movimentam de acordo com a posição do sol, otimizando a captação dos raios solares. Estão dispostas na ousada cobertura metálica que possui um enorme balanço nas duas direções norte e sul (70 e 65 metros, respectivamente). "A ideia é que o edifício se sinta etéreo, quase flutuando sobre o mar, como um navio, um pássaro ou uma planta. Devido à natureza em mudança das exposições, nós introduzimos uma estrutura arquetípica dentro do edifício. Esta simplicidade permite a versatilidade funcional do Museu, capaz de acomodar conferências ou agir como um espaço de pesquisa", disse Calatrava. O paisagismo teve seu projeto assinado pelo escritório de Burle Marx. Sua vegetação possui espécies nativas da restinga, fazendo uma alusão à área costeira do Rio de Janeiro, facilitando a adaptação das plantas ao local e atraindo a fauna da região promovendo a recuperação da biodiversidade. 6
7 O museu conta com plena acessibilidade : pisos táteis, rampas e elevadores, banheiros adaptados, sinalização universal, praça com pavimentação uniforme e plana, maquetes táteis, informações em braile, e cadeiras de rodas prontas para uso. Além de promover debates sobre o assunto. ESQUEMAS E PERSPECTIVA Folder disponibilizado em Conclusão Os sistemas adotados no projeto visando a sustentabilidade acarreta em impactos locais, como: a) A redução das ilhas de calor através do uso da vegetação e do extenso espelho d água; 7
8 b) Contribuição na prevenção contra enchentes, com o sistema de captação de águas pluviais; c) Redução da poluição luminosa, já que é aproveitado ao máximo a iluminação natural; d) Recuperação e promoção da biodiversidade, por se utilizar a vegetação nativa do local; e) Incentiva a redução do uso de veículos particulares, visto que sua localização privilegia meios alternativos de transporte público, além de oferecer ciclovias; f) Uso racional da água, visto que é feita sua reutilização, captação e hidrotermia (ao liberar de volta para as águas da Baía o calor retirado dos ambientes). O edifício também tem características particulares contribuintes ao meio ambiente, como o uso econômico de energia por parte dos ares-condicionados que utilizam a água da Baía de Guanabara; uso da energia solar através de painéis na cobertura como energia alternativa e renovável; uso de materiais regionais (economizando nos transportes) e materiais reciclados. Em relação aos ambientes internos, o museu conta com máximo aproveitamento da ventilação (extenso pé-direito) e iluminação (grandes aberturas inclinadas) naturais, oferecendo uma temperatura agradável ao visitante. Uma curiosidade a ser destacada é que até mesmo durante sua obra, a questão ambiental foi pensada: as estacas das fundações foram reutilizadas para a construção dos barracões da obra. 8
9 Bibliografia complementar: Museu do Amanhã: Imagem sobre acessibilidade: 9
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