DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade O Brasil versus Indústria Química Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 03
Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Carlos Eduardo Bielschowsky Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lucia do Amaral Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) Coordenadora da Produção dos Materiais Vera Lucia do Amaral Coordenadora de Revisão Giovana Paiva de Oliveira Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Janio Gustavo Barbosa Jeremias Alves de Araújo José Correia Torres Neto Luciane Almeida Mascarenhas de Andrade Thalyta Mabel Nobre Barbosa Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva Revisores de Língua Portuguesa Cristinara Ferreira dos Santos Emanuelle Pereira de Lima Diniz Janaina Tomaz Capistrano Kaline Sampaio de Araújo Revisoras Tipográfi cas Adriana Rodrigues Gomes Margareth Pereira Dias Nouraide Queiroz Arte e Ilustração Adauto Harley Carolina Costa Heinkel Hugenin Leonardo Feitoza Roberto Luiz Batista de Lima Diagramadores Elizabeth da Silva Ferreira Ivana Lima José Antonio Bezerra Junior Mariana Araújo de Brito Priscilla Xavier Adaptação para Módulo Matemático Joacy Guilherme de A. F. Filho Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. Biblioteca Central Zila Mamede UFRN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Apresentação Já estudamos nas aulas anteriores como ocorreu o crescimento e desenvolvimento da Indústria Química no mundo e até localizamos um pouco o Brasil neste cenário mundial. Mas como surgiu este tipo de atividade? Qual foi a primeira indústria? Vamos descobrir agora com o estudo desta aula. Objetivos 1 Compreender como nasceu a Indústria Química Brasileira. 2 Entender sua importância interna e externa. 3 Identificar as limitações e o seu desenvolvimento. Aula 03 Indústria Química e Sociedade 1
O nascimento da Indústria Química Brasileira Os primeiros passos da Indústria Química no Brasil ocorreram com a fabricação de açúcar, que ocorreu principalmente no solo nordestino, através da criação da primeira casa de engenho em 1520. A Figura 1 mostra o funcionamento de uma casa de engenho nesta época. Fonte: <http://www.geocities.com/rgn1945/0042.jpg>. Acesso em: 23 out. 2009. Figura 1 Foto de uma casa de engenho. A fácil comercialização do açúcar na Europa e a facilidade de adaptação da cana-de-açúcar ao clima e ao solo favoreceram seu desenvolvimento. Logo, em seguida, surgiram algumas indústrias como: de sabão, óxido e hidróxido de cálcio e os corantes vegetais, vale ressaltar que estes já eram exportados desde a descoberta do país em 1500. No ano de 1600, outros produtos importantes foram produzidos entre eles o sal, o salitre e a pólvora. Mesmo o país sendo um produtor de cana-de-açúcar, a indústria da aguardente só veio surgir posteriormente. Em 1808, quando a família real chega ao Brasil, o país já produz açúcar, aguardente, medicamentos, carbonato de sódio e potássio, salitre (nitrato de potássio), cloreto de amônio e cal. No ano de 1881, um imigrante italiano Francesco Matarazzo funda a primeira empresa no ramo alimentício. Empresa esta que logo passou a crescer e a ampliar suas atividades na área química. Surgiram, então, as fábricas de ácido sulfúrico em São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro chamado de Fábrica de Ácido Sulfúrico Concentrado. No fi nal da década de 1800, fundou a Dierberger Óleos Essenciais S. A em São Paulo, indústria que funciona até hoje. 2 Aula 03 Indústria Química e Sociedade
Nesta mesma década, foram fundadas a Queiroz, Moura e Cia. de ácidos e produtos químicos, conhecida nos dias de hoje como Elekeiroz S. A. E, e a primeira fábrica de cimento do estado de São Paulo. Em 1888, deu-se início a montagem da primeira indústria de cimento do Estado de São Paulo, na cidade de Sorocaba. No ano da proclamação da república do Brasil (1889), o país possuía indústrias na área de extração mineral, vegetal e animal, indústria siderúrgica, de papel, de vidro, de cimento, sabões, velas, adubos e inseticidas. Existiam também as indústrias de fermentação (produção do álcool), produtos químicos inorgânicos de síntese (hipoclorito de sódio, carbonato de potássio, ácidos sulfúrico, nítrico e clorídrico, por exemplo) e produtos orgânicos (clorofórmio, éter dietilico, ácido acético, tartárico e tartaratos, ácido cítrico e citratos, glicerina, ácidos lático e lactatos). No ano de 1891, foi criada a Cia. Antarctica Paulista, localizada na cidade de São Paulo, com sua produção voltada a produção de cervejas e outras bebidas. Entre os períodos das duas guerras Mundiais (Primeira e Segunda), o desenvolvimento da indústria química Brasileira chamou a atenção, principalmente na década de 1970 com a criação dos primeiros pólos petroquímicos Brasileiros. Nesse período, também ocorreu a vinda de várias indústrias multinacionais, em que sua maioria opera ainda hoje. A tabela 1 mostra algumas destas empresas. Tabela 1 Algumas indústrias multinacionais e seu ano de implementação no Brasil Ano de fundação Nome da empresa Município que operava Produtos 1911 Bayer Rio de Janeiro (RJ) Químicos e Farmacêuticos 1919 Rhodia Santo André (SP) Químicos e Farmacêuticos 1920 Kodak Brasileira São Paulo (SP) Fotográficos 1921 Esso Química Rio de Janeiro (RJ) Derivados do petróleo 1923 Pirelli Santo André (SP) Cabos e condutores elétricos, pneus e artigos de borracha. 1923 Meck S. A Rio de Janeiro (RJ) Químicos e Farmacêuticos 1923 Scherinh do Brasil São Paulo (SP) Farmacêuticos 1930 Laboratórios Aché Guarulhos (SP) Farmacêuticos 1931 Roche São Paulo (SP) Farmacêuticos 1942 S. A. Indústrias Reunidas F. Matarazzo Comendador Ermelino (SP) Papel celofane 1942 S. A. Indústrias Reunidas F. Matarazzo Santa Rosa de Viterbo (SP) Ácido cítrico 1946 Cia Siderúrgica Nacional Volta Redonda (RJ) Alcatrões, amônia, naftalenos, piche e óleo creosoto. Aula 03 Indústria Química e Sociedade 3
A indústria Química pós anos 60 O maior crescimento da indústria química brasileira ocorreu neste período, sendo o evento mais marcante a criação dos polos petroquímicos. O primeiro pólo petroquímico foi criado na cidade de Mauá (SP) em 1972 pela iniciativa privada Capuava e um conjunto de investidores estrangeiros (norte-americanos). Com o desenvolvimento da indústria e seu crescimento principalmente na demanda de produtos petroquímicos surgiu a necessidade de criação de outros pólos petroquímicos. Fonte: Livro de Adary Oliveira. Disponível em: <http://www.ub.es/medame/camacari%5b1%5d.jpg>. Acesso em: 23 out. 2009. Com o objetivo de desenvolver esse setor e o Nordeste, o governo Brasileiro através de regulamentações e concessões coloca em funcionamento em 1978 o segundo pólo petroquímico localizado em Camaçari (Figura 2), na Bahia. Este pólo foi chamado de Copene Petroquímica do Nordeste. Figura 2 Foto ilustrativa de um pólo petroquímico 4 Aula 03 Indústria Química e Sociedade
Ainda em 1975, com estudos que direcionavam a escassez de produtos petroquímicos, o Governo Federal também investe na construção de um terceiro polo, este agora localizado na Região Sul do País, na cidade de Triunfo no Rio Grande do Sul. Este pólo petroquímico ficou conhecido como Copesul Petroquímica do sul. Outro setor da indústria química Brasileira que despontou nesse período, foi o de fertilizantes e agrícolas. A primeira planta industrial a funcionar no Brasil teve origens dos grupos Ultra e Philips Petroleum, onde inicialmente produziam fertilizante a base de amônia. Como podemos perceber, a indústria química fina no Brasil teve sua força de produção e faturamento representada por sua grande maioria de empresas multinacionais. Não podemos esquecer que a indústria alcoolquímica antecede a indústria petroquímica por várias décadas, lembre-se que a cultura de cana-de-açúcar foi a nossa primeira atividade industrial. Uma das primeiras indústrias químicas a produzir produtos alcoolquímicos foi a Rhodia, com o cloreto de etila, usado em lança-perfume, o éter dietílico e o ácido acético a partir do etanol. Em 1973, o Brasil passou pela primeira crise do petróleo e o país começou a se interessar na pesquisa por fontes alternativas de energia, foi então que o Governo Federal criou o Proálcool (Programa Nacional do Álcool). Este programa foi muito bem sucedido, pois desde a sua criação, a produção de álcool como combustível vem aumentando a cada ano. Entretanto, após a crise da indústria petroquímica, o programa fi cou esquecido. Somente na década de 90 o tema volta à tona e o Brasil é o primeiro país a possuir tecnologia de ponta nesta área. Atividade 1 1 2 Pesquise como foi o desenvolvimento da tecnologia do uso de álcool como combustível nos anos 1970. Quais foram os principais desafios enfrentados? Aula 03 Indústria Química e Sociedade 5
A indústria Química pós anos 90 A indústria química Brasileira sofreu após 1990 (Governo Collor) grandes impactos provocados pela economia Brasileira. Esses impactos foram provocados pela redução da proteção, remoção das tarifas de importação e reintegração do Brasil no mercado internacional. Esses fatores criaram algumas dificuldades para o setor, principalmente porque teve sua participação no mercado interno reduzido. Entretanto, essas dificuldades provocaram oportunidades de melhora, de desempenho, o que funcionou como estímulo na sua linha de produção, com redução de custos e automação de alguns processos. Isto tornou as empresas mais competitivas no mercado externo também. Podemos dizer que com a globalização da indústria e do mundo, a indústria química Brasileira passou a sofrer os mesmos problemas mundiais e a enfrentar os mesmos desafios. Antes desse período, a indústria química Brasileira estava isolada dos problemas externos. Isso ocorreu, principalmente, porque o Estado deixou de intervir e subsidiar muitas das atividades industriais. A indústria petroquímica Brasileira foi uma das empresas que mais sofreu com essas modificações e, principalmente, com a abertura ao mercado externo, entretanto, hoje é uma das indústrias com maior geração de riquezas do país. Nos dias atuais Junto ao setor petroquímico, a indústria farmacêutica possui uma grande representação após os anos 90, sendo o segundo maior no setor de vendas do ramo químico. Este setor é dominado por empresas multinacionais como alemãs e norte-americanas. Um fato marcante neste setor é o surgimento dos produtos farmacêuticos genéricos, que possuem uma alta competitividade no mercado devido ao baixo preço. Para se ter uma noção da importância da indústria química brasileira, basta saber que a indústria química Brasileira faturou em 2003, US$ 45 bilhões, apresentando um crescimento considerável se comparado ao de 1990, quando faturava US$ 31 bilhões. Isso pode ser visto na Tabela 2, que mostra a evolução do faturamento líquido da indústria química brasileira por segmento desde 1990 até 2003. (ABIQUIM, 2009). 6 Aula 03 Indústria Química e Sociedade
Tabela 2 Faturamento líquido da indústria Química Brasileira (em US$ bilhões) SEGMENTOS 1990 1994 1998 2002 2003 Produtos químicos de uso industrial 19.0 19.2 18.5 18.7 24.1 Produtos farmacêuticos 2.7 5.0 8.7 5.2 5.6 Higiene pessoal, perfumes e cosméticos 1.6 2.4 4.3 2.8 3.1 Adubos e fertilizantes 2.3 2.2 2.9 3.3 4.3 Sabões e detergentes 2.0 2.0 3.1 2.1 2.2 Defensivos agrícolas 1.1 1.4 2.6 1.9 3.1 INDÚSTRIA QUÍMICA Faturamento líquido 31.8 35.6 43.8 36.6 45.3 Faturamento bruto 39.8 44.5 54.8 45.8 56.7 Fonte: ABIQUIM (2009). A Perspectiva para a Indústria Química Brasileira A eclosão da crise fi nanceira, em setembro de 2008, interrompeu, de forma grave e abrupta, um ciclo virtuoso da economia mundial. O crescimento do consumo e da produção nos últimos anos, sustentado pela expansão do comércio internacional, gerou milhares de novos empregos, retirou pessoas da pobreza, melhorou padrões de vida, estimulou inovações. Inicia-se agora uma dura etapa de ajustes, visando à reconstrução do cenário de crescimento. Certamente, não é tarefa fácil. Mas também não é algo impossível. A indústria química, que está na base de todas as atividades industriais, comerciais, agrícolas e de serviços foi uma das primeiras a sentir a retração da demanda e a mudança nos sinais dos índices. E, muito provavelmente, será também um dos primeiros setores a perceber alterações na direção do vento. Daí a importância do acompanhamento econômico e estatístico efetuado pela ABQUIM. A análise do ano 2008 mostra que o consumo aparente de produtos químicos no Brasil, ainda que sustentado em sua maior parte por importações, vinha crescendo até outubro, mês em que o índice estava positivo em 1,62%. Os efeitos da crise, contudo, em especial no último bimestre, levaram o consumo aparente dos produtos químicos para uso industrial a uma queda de 3,36% no ano. A produção do segmento, infl uenciada não só pela retração mundial como pelas paradas para manutenção de três centrais petroquímicas do País, recuou 5%. O faturamento líquido desse segmento, de US$ 61,2 bilhões, cresceu 6,7% em 2008 e representou 50% do total do faturamento de toda a indústria química brasileira, aí incluídos produtos farmacêuticos, de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, fertilizantes, tintas, sabões e detergentes. Aula 03 Indústria Química e Sociedade 7
No conjunto, o faturamento da indústria química brasileira alcançou US$ 122 bilhões, cerca de R$ 222,3 bilhões. O déficit da balança comercial brasileira de produtos químicos, mesmo com a queda do consumo no final do ano, estabeleceu novo recorde ao atingir US$ 23,2 bilhões. São dados interessantes, que mostram o quanto os produtos químicos são importantes nas cadeias produtivas. O mais relevante no momento, contudo, não é a análise numérica, e sim a qualitativa. A indústria química brasileira fez, em anos recentes, importantes investimentos, principalmente no segmento petroquímico, e ganhou mais musculatura para atender o mercado interno e concorrer por oportunidades de exportação. Levantamento efetuado pela ABIQUIM, antes da crise de setembro, mostrou que os projetos de investimento em implantação ou em estudos no setor somavam, até 2013, mais de US$ 22 bilhões. A velocidade de parte desses projetos pode até ter mudado, em decorrência do quadro de menor demanda e do enxugamento das linhas de fi nanciamento. O fato a ser destacado, porém, é a intenção do investimento, que permanece e poderá ser concretizada ao ocorrer uma melhoria no cenário. Em outras palavras, há espaço para mais investimentos e para o crescimento. A questão, aqui, é saber como o País pode encurtar o tempo entre a intenção e a realização. Nos últimos anos, a ABIQUIM encaminhou diversas propostas ao governo federal para arejar o ambiente econômico interno e estimular investimentos, algo que se tornou ainda mais urgente em um momento em que a crise mundial ganha graves contornos. Algumas dessas propostas, como a adoção de uma tarifa diferenciada para o gás natural utilizado como matéria-prima, foram aceitas. A Lei do Gás, aprovada pelo Congresso Nacional, incorporou várias sugestões apresentadas pela ABIQUIM e atribuiu a definição de uma política específica para o gás natural utilizado como matéria-prima ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Outras, porém, como a reforma tributária, ainda não avançaram. Para a ABIQUIM, a simplificação das obrigações dos contribuintes e, claro, a redução do peso dos impostos, não pode mais ser protelada. O custo para o País da manutenção do atual cipoal tributário é extremamente alto, pelo que impacta na perda de competitividade das empresas brasileiras e por inibir investimentos. Várias ações de interesse da indústria química brasileira foram desenvolvidas pela entidade em 2008. Cabe destaque ao fi rme posicionamento contrário à concessão de preferências tarifárias aos produtos químicos considerados sensíveis, no âmbito do acordo em negociação com o Conselho de Cooperação do Golfo; e ao apoio dado a empresas brasileiras de vários setores para o atendimento à nova legislação européia para substâncias químicas, conhecida como Reach. Fonte: <www.abiquim.com.br>. 8 Aula 03 Indústria Química e Sociedade
Atividade 2 Pesquise no site da ABQUIM sobre a evolução da indústria química brasileira nos últimos 5 anos. Resumo Nesta aula, você viu que os primeiros passos da Indústria Química no Brasil ocorreram com a fabricação de açúcar através da criação da primeira casa de engenho em 1520. No ano de 1600, outros produtos importantes foram produzidos entre eles o sal, o salitre e a pólvora. A indústria da aguardente só veio depois, mesmo o país sendo um produtor de cana-de-açúcar. No ano de 1881o imigrante italiano Francesco Matarazzo funda a primeira empresa no ramo alimentício. Empresa esta que logo passou a crescer a e ampliar suas atividades para a área química. Em 1888, deu-se início a montagem da primeira indústria de cimento do Estado de São Paulo, na cidade de Sorocaba. Entre os períodos das guerras, o desenvolvimento da indústria química Brasileira chamou a atenção, principalmente na década de 1970 com a criação dos primeiros pólos petroquímicos Brasileiros. O maior crescimento da indústria química brasileira ocorreu período posterior ao anos 60. A indústria química Brasileira sofreu após 1990 (Governo Collor) grandes impactos provocados pela economia Brasileira. Junto com o setor petroquímico, a indústria farmacêutica possui uma grande representação após os anos 90, sendo o segundo maior no setor de vendas do ramo químico. Aula 03 Indústria Química e Sociedade 9
Autoavaliação 1 2 3 4 Qual a primeira indústria química a ter origem no país? Como foi o desenvolvimento da indústria química Brasileira entre os períodos de guerra? O que provocou a crise na indústria brasileira no governo de Collor de Melo? Qual ou quais indústrias químicas atualmente despontam? Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA ABIQUIM. Disponível em: <www. abiquim.com.br>. Acesso em: 23 out. 2009. CARRARA, JÚNIOR, MEIRELLES, H. A indústria química e o desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Metalivros, 1996. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Dados estatísticos da indústria brasileira. Rio de Janeiro, 2003. WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 10 Aula 03 Indústria Química e Sociedade
Anotações Aula 03 Indústria Química e Sociedade 11
Anotações 12 Aula 03 Indústria Química e Sociedade