Mostra de Projetos Construindo um Futuro Melhor

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Transcrição:

Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Construindo um Futuro Melhor Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal de Marmeleiro. Cidade: Marmeleiro Contato: social@marmeleiro.pr.gov.br Autor (es): Luciani Aparecida Berti Equipe: Luciani Aparecida Berti, Giovana Biolchi Martins, Jovielle Bim Baixer, Beloni Panizzon, Marivone Franciscon Dahmer, Dangrei Dalla Corte, Juciane Trevisan, Noeli Ozoski. Parceria: APMI Associação de Proteção a Maternidade e a Infância; CRAS - Centro de Referência de Assistência Social; Departamento Municipal de Saúde. Objetivo(s) de Desenvolvimento do Milênio trabalhado(s) pelo projeto: 7 - Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; 8 - Todos trabalhando pelo desenvolvimento. RESUMO Abrigo é uma medida de proteção provisória e excepcional, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele garante o acolhimento de crianças e adolescentes que estejam em situação de vulnerabilidade, ou seja, negligência, maus tratos, violência física e abuso sexual, de maneira que permaneçam temporariamente separados de suas famílias, permanecendo então em uma Casa Lar. Cada criança e adolescente terá um processo em trâmite na Vara da Infância e Juventude e cabe ao Poder Judiciário decidir pelo retorno da criança ou adolescente à família de origem, pela colocação em família substituta ou pela adoção, que pode ser nacional ou internacional. Aos técnicos, assistentes sociais, psicólogos e Educadores

Sociais, cabe o acompanhamento do desenvolvimento das crianças e adolescentes institucionalizados. Ao abrigo, ou melhor, a Casa Lar de Marmeleiro, cabe zelar pelo desenvolvimento global das crianças, garantindo acesso a todos os seus direitos. Uma das funções mais importante do abrigo é estimular e garantir o vínculo com a família de origem, isso quando viável. Como publico alvo é acolher crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 0 a 12 anos que se encontra com seus vínculos familiares rompidos e ou fragilizados, e ou que tenham tido seus direitos ameaçados ou violados por ação ou omissão da sociedade ou do estado; por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsáveis ou por razão de conduta dos responsáveis. Palavras-chave: Casa Lar, medida de proteção, institucionalização, abrigo, direitos violados. INTRODUÇÃO A finalidade da Casa Lar é de resgatar o ambiente familiar, substituindo a família original das crianças em situação de abandono, oferecendo-lhes a oportunidade de uma convivência afetiva equilibrada e saudável, condição indispensável ao seu pleno desenvolvimento. Deve ser uma casa aberta e que estimule o contato e preparação para o "mundo", a "vida", a família, a comunidade, a cultura, o futuro independente. 1. JUSTIFICATIVA A Casa Lar procura oferecer um ambiente acolhedor para a criança, desde a sua entrada. Todas as pessoas que lidam com a criança sabem que ela sofre muito por estar num ambiente estranho, com pessoas estranhas, longe de sua casa, sua família e seu ambiente familiar. Temos observado que as crianças sofrem muito pela separação dos pais e o sofrimento delas se expressa de diversas maneiras, umas choram muito, se recusam a se alimentar, outras se mostram assustadas, inibidas, apáticas, ainda outras são agitadas e agressivas.

2. OBJETIVO GERAL Objetivo é oferecer proteção integral a todas as crianças encaminhadas pelo Conselho Tutelar ou pela Vara da Infância. Oferecendo uma qualidade de vida às crianças/adolescentes, com atendimento personalizado, em ambiente com cara, tamanho e jeito de casa e que realmente seja provisória, excepcional e transitória. A finalidade da Casa Lar é de resgatar o ambiente familiar, substituindo a família original das crianças em situação de abandono, oferecendo-lhes a oportunidade de uma convivência afetiva equilibrada e saudável, condição indispensável ao seu pleno desenvolvimento. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS * Será realizado o acompanhamento e orientação familiar para as famílias das crianças em permanência na casa Lar; * Acolher crianças encaminhadas pela Vara da Infância e ou pelo Conselho Tutelares, durante 24 horas, proporcionando um ambiente de escuta, acolhimento e de inserção no atendimento básico proposto pelo Serviço; * Atender às necessidades básicas de alimentação, higienização, saúde, vestuário e moradia a qualquer hora do dia ou da noite; * Encaminhar aos serviços da rede de saúde, quando detectados casos de necessidade, bem como viabilizar o acompanhamento clínico e o tratamento medicamentoso; * Informar ao Judiciário quando se faz necessário a integração em família substituta visto que se esgotaram as possibilidade de retorno a família de origem; * Proporcionar as crianças e adolescentes acolhidos na casa abrigo um ambiente confortável, onde possam ser supridas as suas necessidades básicas de alimentação, moradia e higiene, garantindo a segurança física e emocional dessa criança; * Propiciar atividades pedagógicas que estimulem o gosto pelas atividades escolares, reforçando a consciência da importância da aprendizagem escolar para suas vidas; * Proporcionar troca de afeto, através do casal social que fará a função materna e paterna, resgatando valores familiares, dando maior segurança a essas crianças para que se sintam amados e desejados na casa, melhorando assim a sua auto-estima; * Proporcionar espaço para recreação com brincadeiras que estimulem a fantasia, diversão, buscando devolver um sorriso espontâneo e o gosto pela vida;

* Propiciar atendimento psicológico e social as crianças institucionalizadas, bem como as suas famílias. 4. METODOLOGIA As atividades deverão acontecem de forma permanente e paralela, devendo sempre parecer semelhante com o funcionamento de uma casa de família. A instituição prevê alimentação, higiene pessoal, hora para fazer as tarefas escolares em horário que não estiverem na escola. Atividades sócio-educativas como: recreação, brincadeiras, jogos de competição, que explorem o raciocínio lógico e espírito de competitividade. Há ainda um momento de espiritualidade respeitando a crença religiosa da família de origem. O atendimento as famílias é oferecido, dando atenção especial à problemática de cada uma em particular. Esse atendimento acontece em forma de visita domiciliar com assistente social e os atendimentos psicológicos quando necessários, acontecem no CRAS- Centro de Referência da Assistência Social. O Departamento Municipal de Assistência Social faz os demais encaminhamentos necessários como: saúde, educação etc., garantindo a inserção da família na rede de apoio social do município. Busca resgatar sua auto-estima, sua cidadania, sua saúde física e emocional, proporcionando-lhes um lar onde tenham amor, educação e um ambiente estruturador para um desenvolvimento saudável, atendendo as crianças até sua maioridade. 5. MONITORAMENTO DOS RESULTADOS A avaliação do projeto é realizada de forma constante pela Equipe Técnica responsável pela instituição. No momento da avaliação é levada em consideração a opinião das crianças institucionalizadas, as observações relatadas pelas Educadoras e o contexto familiar no qual a criança está ou não inserida. 6. VOLUNTÁRIOS - APMI - Associação de Proteção a Maternidade e a Infância; - Através de doações de bens materiais e em espécie quando necessário.

7. CRONOGRAMA As atividades são desenvolvidas em tempo integral, durante o ano todo. 8. RESULTADOS ALCANÇADOS Portanto, manter uma equipe de trabalho treinada e qualificada, certamente fará com que estas crianças e adolescentes consigam planejar suas vidas, criar expectativas e esperanças com relação a seus futuros conseguindo assim, construir-se positivamente. A Casa Lar é o espaço no qual as crianças retomam relações no processo educativo, novas formações e regras de convivência social, novos hábitos de higiene, saúde e alimentação visando melhor qualidade de vida. A Instituição persegue e garante os direitos de seus acolhidos, segundo os princípios e premissas do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, sendo que a proposta fundamental deste abrigo é tê-lo o mais parecido com um lar, embora provisório. 9. ORÇAMENTO A construção da Casa Lar foi adquirida através do FIA - Estadual e a manutenção das atividades são responsabilidade da administração municipal sendo então mantida com recursos próprios do município. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ações realizadas por este abrigo com o objetivo de minimizar as angústias e sofrimentos da criança e/ou do adolescente em relação ao afastamento da convivência familiar. A instituição procura garantir ainda, acompanhamento social sistemático dessas famílias, estimulando o desenvolvimento e promovendo a auto-organização, propiciando gradativamente a co-responsabilidade na educação de seus filhos, exercendo, papel ativo nessa função. Este trabalho será realizado em parceria com a equipe do CRAS através do projeto de atendimento psicossocial às famílias sempre que necessário. O projeto será acompanhado e monitorado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar, e Departamento de Assistência Social, bem como terá uma avaliação específica dos técnicos envolvidos, assim como de toda

equipe que compõe as atividades, levando em conta os objetivos propostos pelo presente projeto. REFERÊNCIAS ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente; Constituição Federal; Crianças Institucionalizadas; Abrigos no Brasil: a realidade.