Relatório das Atividades Desenvolvidas em 2018

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1 Relatório das Atividades Desenvolvidas em 2018 I. Identificação: Organização Mantenedora: Centro Espírita Luz e Caridade Departamento: Nosso Lar Serviço de Assistência à Criança Endereço: Rua Alferes Franco, n 1236 Centro Município: Limeira SP CEP: Telefones: ou abrigonossolar@gmail.com CNPJ: / Nome do Presidente da Organização: Leonardo Veroneze Ferraz de Arruda Nome da Técnica Responsável: Michele Bombarda Valladares Formação Profissional: Assistente Social/ CRESS III. Objetivo Geral: Oferecer acolhimento para crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva (ECA. Art. 101) baseando-se no na proteção integral da criança e do adolescente, seguindo as orientações técnicas do CONANDA, oferecendo atendimento de qualidade e condições favoráveis para seu desenvolvimento saudável, através do trabalho com a família e em rede para que o acolhimento seja provisório, devendo trabalhar no sentido de viabilizar a reintegração à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para família substituta, cumprindo o que determina a legislação, minimizando os efeitos da Institucionalização. 1

2 IV. Objetivos Específicos: - Conhecer a história da criança e seus familiares para compreender os motivos que levaram ao Acolhimento Institucional; - Favorecer a preservação e/ou fortalecimento dos vínculos entre os acolhidos e seus familiares; - Favorecer a inserção em família substituta, quando esgotados os recursos de manutenção na família natural ou extensa; - Promover o desenvolvimento da autonomia nos adolescentes preparando-os para a maioridade e para a inserção no mercado de trabalho; - Estabelecer o contato e vínculo com a rede socioassistencial e os sistema de garantia de direitos SGDCA para a inserção dos usuários nos atendimentos; V. Origem dos Recursos: Recurso Municipal, Estadual e Federal, e recursos próprios da Organização. VI- Infraestrutura Espaço Físico: - 04 quartos - 09 banheiros - 02 salas de TV - 01 biblioteca - 01 sala de computação - 01 brinquedoteca - 01 ambulatório de saúde - 02 salas de reunião - 02 salas para técnicas 2

3 - 01 departamento administrativo - 01 quadra poliesportiva - 01 área de lazer - 01 sala de estudos - 01 área para festa - 01 sala de material de limpeza - 02 dispensa - 01 cozinha - 01 refeitório - 01 sala de espera - 01 bazar - 01 lavanderia VII- Identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial, informando respectivamente: Público Alvo: Crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, que tiveram que ser retiradas do convívio familiar e comunitário que estão sob medida de proteção. Capacidade de atendimento: O número máximo permitido por equipamento de Acolhimento Institucional é de 20 crianças e adolescentes, conforme preconiza o CONANDA. Recurso Financeiro utilizado/convênios: - Subvenção Municipal - Subvenção Estadual - Subvenção Federal - Convênio CMDCA 3

4 Recursos Humanos envolvidos: - 08 MONITORAS INFANTIS - 02 FAXINEIRAS - 02 COZINHEIRAS - 01 MOTORISTA - 01 SECRETÁRIA - 01 GERENTE ADMINISTRATIVO - 01 ASSISTENTE SOCIAL - 01 ESTAGIÁRIO Abrangência Territorial: A Organização fica localizada no bairro central do município de Limeira e atende crianças e adolescentes e seus respectivos familiares da cidade de Limeira e provisoriamente da cidade de Iracemápolis pertencentes à comarca de Limeira, portanto sua abrangência è Regional. Demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação, monitoramento e resultados esperados: O Plano deve ser pautado pelos preceitos que estabelece a legislação sendo eles: - Excepcionalidade do Afastamento do Convívio Familiar - Provisoriedade do Afastamento do Convívio Familiar - Preservação e Fortalecimento dos Vínculos Familiares e Comunitários - Garantia de Acesso e Respeito à Diversidade e Não discriminação - Oferta de Atendimento Personalizado e Individualizado - Respeito à Autonomia da Criança e do Adolescente. O Plano prevê os seguintes passos e ferramentas metodológicas: Estudo Diagnóstico: realizado logo na entrada da criança ou adolescente na instituição, possibilitando identificar sua composição familiar, história e dinâmica de 4

5 relacionamento entre seus membros; valores e crenças da família; demandas e estratégias desenvolvidas para o enfrentamento de situações adversas; e situações de vulnerabilidade e risco a que estão expostos. Este estudo fornece subsídios para a análise do perfil e das demandas de cada criança e/ou adolescente visando a melhor forma de atender suas peculiaridades. Plano Individual de Atendimento: realizado pela equipe técnica e rede de apoio, procura traçar os objetivos, estratégias e ações de intervenção, para que se supere os motivos que levaram ao acolhimento, ou então para que se conduza a situação com solução de caráter mais definitivo possível sendo: reintegração familiar na família de origem ou extensa, ou colocação em família substituta/ adoção, quando for a melhor solução. Acompanhamento da Família de Origem: Durante o período de acolhimento, o trabalho será realizado obedecendo um plano de ação que engloba: entrevistas com a família, acompanhamento psicossocial das visitas para os acolhidos, acompanhamento psicossocial entre o grupo de irmãos, participação das famílias em eventos, visitas domiciliares por técnicos do acolhimento para aproximação da família, tendo como objetivo acompanhar a dinâmica familiar, realizar orientações e estudo de caso, para junto com a rede cumprir princípio da provisoriedade na Instituição. Os atendimentos são realizados continuamente e as visitas entre familiares e acolhidos ocorrem semanalmente na Instituição. Articulação SGDCA: O projeto atuará com outros serviços da rede socioassistencial e SGD. Sua atuação deve passear-se do princípio da Incompletude Institucional, garantindo a horizontalidade das relações, com cooperação e partilhamento da responsabilidade entre a família, comunidade e poder público, não devendo ofertar em seu interior atividades que sejam da competência de outros serviços. Projeto Político-Pedagógico Para garantir a oferta de atendimento adequado às crianças e aos adolescentes, o serviço de acolhimento possui um PPP o qual está em fase de adequação devido as mudanças ocorridas na Instituição. O Projeto Político-Pedagógico 5

6 tem como objetivo orientar a proposta de funcionamento do serviço como um todo, tanto no que se refere ao seu funcionamento interno, quanto seu relacionamento com a rede local, as famílias e a comunidade. Espera-se oferecer atendimento qualificado a todas às famílias e seus filhos acolhidos para que possam superar os motivos que levaram ao acolhimento e para que as crianças/adolescentes permaneçam o menor tempo institucionalizadas, e tenham o direito à Convivência Familiar cumprindo a legislação vigente, pautadas no princípio de excepcionalidade e provisoriedade do afastamento do convívio familiar alcançando a reintegração familiar ou se esgotada esta possibilidade, o encaminhamento para família substituta. O Grupo de Acompanhamento Psicossocial ocorre duas vezes por semana dividido em duas faixas etárias, sendo que os temas trabalhados são de acordo com as necessidades apresentadas pelos acolhidos durante o decorrer do ano, tais como a interação dos mesmos com as educadoras, temas relacionados à sexualidade, apadrinhamento afetivo, famílias adotivas, violências na escola, entre outros. O Acompanhamento com os familiares ocorre uma vez por semana na Instituição em dias e horários acordados entre as famílias, os acolhidos e as técnicas, sendo que quando necessário ocorre também orientações individuais. São realizados trabalhos de reflexão em grupo com a família no qual são abortados diversos temas. As Visitas Domiciliares ocorrem uma vez por semana quando há demanda. O Programa do Apadrinhamento Afetivo é acompanhado semanalmente através de atendimentos com os padrinhos e acolhidos. Atualmente a Instituição possui três adolescentes no programa. O Atendimento Psicossocial é realizado diariamente para orientações específicas. Segue abaixo quadro de atividades. Avaliação/Monitoramento: Objetivos Específicos (Descreva os objetivos específicos Atividades Descreva as Atividades sobretudo o trabalho social e socioeducativo Dados quantitativos e/ou a periodicidade e/ou frequência Estratégias, técnicas e materiais socioeducativ os que serão Meios de Registro e Verificação (Informe como serão 6

7 trabalhados no período, conforme apontados no Plano de Trabalho) que serão realizadas para cumprir o Objetivo) da atividade utilizados registrados os dados sobre a realização das atividades para que possam ser Monitorados) Conhecer a história da criança e seus familiares para compreender os motivos que levaram ao Acolhimento Institucional. Favorecer a preservação e/ou fortalecimento dos vínculos entre os acolhidos e seus familiares. Criação de um espaço de acolhida e escuta qualificada dos familiares e seus filhos acolhidos através de acompanhamento psicossocial individual e em grupo. Acompanhamento psicossocial das visitas semanais dos familiares para os acolhidos e orientações psicossociais, quando necessário. Todos os acolhidos e seus familiares do período de Janeiro a Dezembro. Semanalmente para todos os acolhidos do Nosso Lar e seus familiares e/ou responsáveis, no período de janeiro a dezembro. Entrevistas, Anamnese psicossocial, estudos de casos com a rede de serviços e visitas domiciliares. Utilização de atividades lúdicas como jogos, desenhos, pinturas e momentos de reflexão sobre temas específicos conforme a necessidade apresentada. Relatórios sobre as observações da participação e comprometiment o nos atendimentos.. Observação, livro de presença e relatórios informativos à Vara da Infância sobre a interação e demonstração de interesse dos familiares pela vida dos filhos. Favorecer a inserção em família substituta, quando esgotados os recursos de manutenção na família natural ou extensa. Acompanhamento psicossocial e estudos de casos junto aos técnicos da Vara da Infância e Juventude. Os acolhidos que estiverem aptos para adoção durante o ano. Através de atendimento individual e em grupo, observação, elaboração e envio de relatórios à Vara da Infância e Juventude e realização do PIA- Plano Individual de Atendimento, a cada seis Nº significativo de acolhidos inseridos em família substituta. 7

8 meses em conjunto com a rede. Promover o desenvolviment o da autonomia nos adolescentes, preparando-os para a maioridade e para a inserção no mercado de trabalho. Incentivo e auxílio na elaboração de uma tabela de atividades de rotina da casa junto aos adolescentes para que possam aprender e realizar atividades de rotina do lar, além de encaminhamentos a cursos profissionalizantes. Todos os adolescentes no decorrer do ano. Grupos de orientação ás cuidadoras e aos adolescentes, acompanhame nto do cumprimento de cronograma do atividades de rotina da casa e obtenção de parcerias para cursos profissionaliza ntes, projetos e programas, de acordo com habilidades e interesse. Relatos e observações das cuidadoras, livro de registro sobre a participação dos adolescentes e acompanhamento da lista de presença e desempenho nos cursos, projetos e programas. Estabelecer contato e vínculo com a rede socioassistencia l e o sistema de garantia de direitos- SGDCA para a inserção dos usuários nos atendimentos. Através de contatos telefônicos, encaminhamentos, reuniões e estudo de casos em comum. Todos os acolhidos e seus familiares, durante o ano. Criar um espaço para reflexão com os usuários sobre a função e importância dos serviços da rede e o SGDCA. Observação de interesse e aceitação/particip ação dos usuários nos serviços da rede. 8

9 Resultados Esperados: Oferecer atendimento qualificado às crianças e adolescentes acolhidos, respeitando a individualidade, favorecendo aspectos importantes para autonomia e cumprindo a legislação vigente, pautada nos princípios de excepcionalidade e provisoriedade do afastamento do convívio familiar e comunitários, alcançando a reintegração familiar ou a inserção em família substituta. Ações/Atividades Desenvolvidas: - Foram realizados durante o semestre grupos de acompanhamento psicossocial individual e em grupo com os acolhidos, com objetivo de expressão de sentimentos e a realização de orientações pontuais às crianças e adolescentes, os temas abortados nos grupos foram à importância da escola, escolha das amizades, uso de drogas, relacionamento interpessoal na escola e dentro da Instituição; - Entrevistas psicossociais com os familiares, e contatos e reuniões com a rede de serviços que acompanharam a família até o momento da institucionalização; - Realização de visitas semanais dos familiares aos acolhidos com o acompanhamento das técnicas, com objetivo de manutenção do vínculo, minimização de angústias demonstradas diante da institucionalização e da situação familiar. - Estudos de casos com a rede de Sistema de garantia de Direitos com elaboração de relatórios e PIAs nos quais constam a dinâmica apresentada pela família de origem e sua impossibilidade de reintegração familiar, com solicitações ao Poder Judiciário para inserção da criança/adolescente em família substituta; - Foi promovido durante o semestre a preparação gradativa das crianças/adolescentes que foram desligados da Organização, através de atendimento psicossocial utilizando vídeos, conversas e desenhos, onde puderam expressar seus sentimentos. Todas as crianças e adolescentes que saem da Organização, seja por retorno ao convívio familiar, adoção ou maioridade, recebem um caderno com mensagens afetivas de todos do acolhimento, além de álbum de fotografias, com objetivo de minimizar os efeitos/dores 9

10 da separação dos vínculos formados na Organização e para o favorecimento dos vínculos com a nova família; - Foram promovidas durante o semestre a inserção dos acolhidos na rede regular de ensino, projetos profissionalizantes, cursos e esportes com objetivo de socialização e bem estar das crianças e adolescentes nos espaços de cultura, educação, esportes/lazer e projetos. Contamos com uma rede de parceiros que propicia vagas em escolas particulares, cursos e clube recreativo. Atualmente todos os acolhidos frequentam o clube GRAN São João, 11 acolhidos frequentam aulas de Taekwondo com professor particular, 08 acolhidos frequentam aulas de Tênis no clube Ítalo, 01 acolhido faz natação no clube recreativo Gran São João, 02 acolhidos frequentam a escola de inglês CNA, 01 acolhido frequenta psicopedagoga, 02 acolhidos estudam no Colégio Tarsila do Amaral, 01 acolhido estuda no Colégio Da Vinci, 01 acolhido estuda no Colégio São Benedito, 01 acolhido estuda na escola de educação Infantil Vira Mundo, 02 acolhidos estão inseridos no mercado de trabalho, sendo que 01 já está com registro em carteira e 01 atua como estagiário remunerado na Caixa Econômica Federal; - Foi realizado o acompanhamento das atividades desempenhadas pelos acolhidos durante o semestre, com reuniões nos locais que os atendem e atendimento aos acolhidos, com objetivo de inclusão ao mercado de trabalho na idade correta e a busca de sua autonomia. Os acolhidos têm aulas de culinária aos finais de semana na Organização e também suas tarefas diárias a serem cumpridas, e no mês de junho tivemos a parceria com a Universidade Unicamp, (curso Nutrição) para aulas com os acolhidos; - Durante o semestre foi realizado o acompanhamento do programa Apadrinhamento Afetivo, o Nosso Lar possui 03 adolescentes no programa. Durante este período pudemos constatar os imensuráveis benefícios emocionais que esta experiência tem proporcionado às crianças/adolescentes apadrinhados; - Foi promovida durante o semestre a festa Junina na Organização com a participação 10

11 dos familiares e pessoas de referência aos acolhidos. Estes eventos possuem como objetivo contribuir para a manutenção de vínculo e a demonstração de interesse pela vida do filho; 2- ANÁLISES DOS RESULTADOS Facilitadores da Ação: - Contatos e reuniões da Equipe Técnica com a rede de serviços do Município do SGDCA Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, com o objetivo de realizar um trabalho em parceria para a busca de possíveis soluções dos casos, dentre eles o CRAS, CREAS, Escolas, Conselho e Técnicos da Vara da Infância e Juventude; - Número significativo de acolhidos inseridos em colégios particulares, através de parceiros da Organização, e também inseridos em projetos profissionalizantes e cursos preparatórios, tendo como objetivo a oferta de novas e melhores oportunidades, inclusive de colocação no mercado de trabalho; - Voluntários que prestam serviços à Organização em diversas áreas, e predadores de serviços da Central de Penas Alternativas; - Participação das técnicas no Curso oferecido pelo CEPROSOM com o tema, Fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; - Realização de festa junina para os familiares dos acolhidos com vistas à manutenção e fortalecimento do vínculo; 11

12 Dificultadores da Ação: - Número significativo de crianças e adolescentes na faixa etária entre 09 a 17 anos, suspensos e/ou destituídos do Poder Familiar, os quais devido à idade e perfil, não possuem pessoas interessadas em suas adoções, e também da mesma faixa etária para o Programa de Apadrinhamento Afetivo; - Número significativo de crianças/adolescentes acolhidos que apresentam deficiência ou transtorno psiquiátrico, sem oportunidade de retorno à família de origem e/ou inserção em família substituta, os quais permanecerão na Instituição até completarem a maioridade. Desta forma, o Município necessita pensar na criação de novos serviços de atendimento para este público, tais como: Residência Inclusiva, Resistência Terapêutica e República para Adolescentes; 3- AVANÇOS E MUDANÇAS Proposta de Superação / Mudança: - A equipe técnica vem trabalhando a preparação para autonomia dos acolhidos, junto com as educadoras da Organização, para assim prepara-lós para a vida adulta e também suprir as necessidades básicas. Atualmente, os acolhidos já lavam algumas peças de roupas, e em alguns finais de semana, cozinham com o auxílio das educadoras; - Preparação dos acolhidos em cursos profissionalizantes e colégios particulares almejando melhores oportunidades; - Articulação e Participação em reuniões com o Sistema de Garantia de Direitos (Vara da Infância e Juventude; Conselho Tutelar, Secretárias, Escolas, Saúde, e Serviços da rede em geral) com objetivo de avaliar a dinâmica de cada família 12

13 frente ao acolhimento dos filhos, realizar intervenções quando necessário e coletar dados para que em conjunto, seja construído o Plano Individual de Atendimento (PIA) das crianças e/ ou adolescentes com metas a serem cumpridas pelos serviços e familiares; Resultados Obtidos / Avanços: - 03 adolescentes inseridos no programa de Apadrinhamento Afetivo; - 1 candidato em estudo para iniciar no programa de Apadrinhamento Afetivo; - 1 bebê colocado em família substituta; - 1 bebê reinserido na família extensa; Limeira, 31 de Dezembro Marta Amélia Felício Presidente/Coordenadora Técnica Michele Bombarda Valladares Assistente Social CRESS: Joseane Cerqueira Stocco Psicóloga CRP 06/

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