1 Anônimo. Estudos fitossociológicos em comunidades infestantes de agroecossistemas. 9p. S.D. 2 Dias, A.C., Nicolai, M., Christoffoleti, P.J. capim colchão - identificação e manejo na cultura de cana de açúcar. Piracicaba: Edição dos autores, 2009. 68 p. 3 Monquero, P.A. Mapas de infestação de plantas daninhas em diferentes sistemas de colheita da cana-de-açúcar. IV Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão, 23 a 25 de outubro de 2007, Viçosa-MG 1
Sociologia Toxicologia Segurança na aplicação Postos de trabalho Ética Avaliação do impacto ambiental Tecnologia de aplicação Relação herbicida/solo Sistema de produção Economia custo/benefício Ecologia nível de dano econômico Tecnologia Controle biológico Fluxo gênico Dinâmica do banco de sementes Interferência Biologia Dinâmica de populações Genética Expressão gênica Mecanismo de ação Engenharia genética 12/08/2015 Química Screening de herbicidas Fisiologia/Morfologia 4 2
Weed Science Society of America (WSSA) Lista de necessidade de pesquisa para a Ciência das Plantas Daninhas (Hess, 1994): 1. Impacto econômico e biológico das plantas daninhas nos diversos ambientes 2. Biologia, ecologia e genética das plantas daninhas para otimização do manejo das plantas daninhas 3. Agentes biológicos e produtos naturais para o controle de plantas daninhas 4. Dinâmica de populações resistentes de plantas daninhas 5. Novas tecnologias para aplicação de herbicidas para otimizar sua performance e minimizar os impactos ambientais, especialmente em águas subterrâneas e superficiais 6. Melhores métodos de detecção de resíduos de herbicidas na água, solo e vegetais. 12/08/2015 5 2. Preceptiva histórica dos estudos de biologia das plantas daninhas - Os estudos sobre biologia das plantas daninhas iniciaram-se nos anos 30 com Pavlychenko (1937) - Bell et al. (1962) Canadá - ciclo de vida de diversas espécies de plantas daninhas. - Início dos anos 70 - serie de publicações sobre a biologia das plantas daninhas no Canadá (The Biology of Canadian Weeds - Bhowmilk & Bandeen, 1976). - Início dos anos 80 - série de publicações The Biology of Australian Weeds enfoque ecológico - Brasil - década de 60 - estudos de levantamentos de plantas daninhas na cultura do café - Abernathy & Bridge (1996) - publicações científicas: - década de 70-14,3% dos artigos em biologia/ecologia das pl. dan. - anos 90-18,8% dos artigos em biologia/ecologia das pl. daninhas 3
Trigo Mostarda-brava Trigo Mostarda-brava Pavlychenko, 1937 4
Trigo Aveia-brava Pavlychenko (1937) - Ecology, v. 18, p. 62-79. 1937 3. Biologia das plantas daninhas: alguns exemplos de importância para o manejo de plantas daninhas 3.1. Fenologia - Descreve o crescimento de uma espécie de planta daninha como conseqüência da resposta às condições ambientais, incluindo o crescimento em graus dias: - estádios fenológicos: - utilização de práticas agrícolas no momento adequado - previsão da época adequada de aplicação de herbicida 3.2. Ecótipos - Diversidade específica f(sistemas de cultivo e condições ambientais) - diferenças de agressividade - diferenças na resistência ao manejo 5
6
Caruru 7
Picão preto Capim-colchão 8
Capim-colchão 9
Grama-seda 10
11
3.3. Biologia de populações 3.3.1. Anuais (sementes) - Dispersão das sementes - Produção de sementes - Banco de sementes - modelos bioeconômicos de recomendação de manejo: - previsão da emergência - auxílio na escolha do herbicida - racionalização dos custos e doses do pré-emergente - nível de dano econômico ("threshold") - impacto na produção de sementes ("sub-threshold") - manejo da luz - espécies fotoblásticas positivas x fotoblásticas negativas - cultivo à noite reduz população de plantas daninhas - seleção de espécies não sensíveis à luz 12
5% 5.000 95% 50% 5% 90% 5% Depois de uma geração incorpora-se 335 sementes/m 2 13
5% 5.000 95% 50% 5% 90% 5% Depois de uma geração incorpora-se 2108,5 sementes/m 2 5% 5.000 95% 50% 5% 90% 5% Depois de uma geração incorpora-se 14178,1 sementes/m 2 14
5% 5.000 99,992% 50% 5% 90% 5% Depois de uma geração incorpora-se 14178,1 sementes/m 2 Incremento do Banco de sementes Área de escape de capim-colchão, após quebra-lombo 15
n. de sementes por ha (x 10^6) 20 15 10 5 0 Modelo: -75% de germinação/ano - 99,5% de controle - 100% de desenvolvimento dos sobreviventes. 0 5 10 15 20 25 30 anos Ennis Jr (1977) 16
3.3.2. Perenes (propagação vegetativa) Dinâmica dos tubérculos das plantas daninhas do tipo ciperáceas Tiririca: - bulbo basal - rizoma - tubérculo - semente - 20 semanas de crescimento 5700 km de tubérculo -10-15 milhões de tubérculos em um ano agrícola 17
FOLHA INFLORESCÊNCIA BULBO BASAL FASCÍCULO TUBÉRCULO RIZOMA MADURO RIZ. NOVO Tiririca Cyperus rotundus L. 1 - Nativa da Índia 2 - Grande Distribuição: 30 a 35 de latitude Norte e Sul 52 culturas em 92 países (HOLM et al., 1977) 18
Distribuição da Tiririca nos Hemisférios Norte e Sul Tiririca Cyperus rotundus L. Tiririca Cyperus rotundus L. 3 - Reprodução Vegetativa: bulbos basais, rizomas e tubérculos comunidade implantada = 2 a 3 mihões tub./semana/ha; condições favoráveis = 30 a 40 milhões tub./ha/ciclo; sementes = 1 a 100 milhões/ha (pouco ou nada viáveis). 19
20 cm 1 2 3 4 5 6 8 9 10 Cadeia de plantas de tiririca 60 dias após o plantio de um tubérculo isolado Tiririca Cyperus rotundus L. Cyperus rotundus L Cynodon dactylon Tiririca Cyperus rotundus L. 20
21
LEVANTAMENTO DO BANCO DE TUBÉRCULOS LEVANTAMENTO DO BANCO DE TUBÉRCULOS 0,25 m 0,25 m 0,25 m 22
1308 tubérculos vivos Área amostrada = 0,25x0,25x0,25 CONTROLE DA TIRIRICA Testemunha Plateau 210 g Aplicação em julho 2001 Foto = 60 dap Set.2001 23
24
Distância (m) 8/12/2015 3.3.4. Distribuição espacial da infestação de plantas daninhas - agricultura de precisão - determinação real dos danos - mapeamento - duas etapas: etapa 1 - geração de mapas de distribuição das plantas daninhas etapa 2 - controle das plantas daninhas de acordo com estes mapas gramínea Folha larga Tiririca Distância (m) 25
Observações de campo com auxílio de um DGPS slide mostrando os satélites Observações de campo com auxílio de um DGPS 26
Observações de campo com auxílio de um DGPS Mapeamento por contorno 27
Mapeamento em grade Sensoriamento remoto 28
Sensoriamento remoto Mapeamento de plantas daninhas 29
3.3.5. Natureza e padrão de disseminação das plantas daninhas nos sistemas de cultivo -- disseminação de plantas daninhas perenes de propagação vegetativa 3.6. Metabolismo secundários das plantas daninhas (substâncias alelopáticas) Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 30
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit trapoeraba Commelina benghalensis 31
Buva Conyza bonariensis Corda-de-viola Ipomoea hederifolia capim-marmelada Brachiaria plantaginea 32
USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas: permite a definição do momento exato de aplicação dos herbicidas é viável de ser utilizada em todas as áreas científicas e pesquisas com plantas daninhas 33
A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas: facilita a comunicação internacional e troca eletrônica de informações entre cientistas, instituições, empresas comerciais e autoridades responsáveis por registro. simplifica o trabalho das pessoas envolvidas na prática com controle de plantas daninhas, pois ela segue os mesmos princípios para culturas e plantas daninhas. Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento (Hess et al., 1997) Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência 34
Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência 35
Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência 36
Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência 37
Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência 38
Estrutura da escala para plantas daninhas Principais estádios de crescimento Estádio Descrição 0 Germinação/brotação 1 Desenvolvimento da foliar (caule principal) 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta foliar/desenvolvimento do caule (caule principal) 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 5 Emergência da inflorescência (caule principal)/florescimento 6 Florescimento 7 Desenvolvimento do fruto 8 Maturação do fruto ou semente 9 Senescência, início da dormência Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário D dicotiledôneas G gramíneas M monocotiledôneas P plantas perenes V desenvolvimento à partir de órgão de propagação vegetativa 39
Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 0 Germinação/brotação 00 - Semente não embebida V* - Órgãos de propagação vegetativa durante período de resistência as condições ambientais desfavoráveis (tubérculos, rizomas, bulbos e estolões) P* - Dormência de inverno ou período de descanso 01 - Início da embebição das sementes P, V - Início do entumecimento das gemas vegetativas 03 - Complete embebição das sementes P, V - Final do entumecimento das gemas 05 - Emergência da radícula a partir da semente V - Perenização, ou seja, formação de raízes a partir dos órgãos de propagação vegetativa. Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 0 Germinação/brotação 06 - Elongação da radícula, formação dos pelos absorventes e/ou raízes laterais. 07 G* - Coleóptilo emerge a partir da cariopse D*, M* - Hipocótilo com cotilédones ou a parte aérea rompe o tegumento da semente P, V - Início da brotação das gemas vegetativas 08 D, M - Hipocótilo com cotilédones ou parte aérea emergindo através da superfície do solo P, V - Parte aérea atravessando a superfície do solo 09 G - Emergência: coleóptilo acima da superfície do solo D, M - Emergência: cotilédone acima da superfície do solo (exceto para germinação hipógea) V - Emergência: caule/folhas acima da superfície do solo P - As gemas mostram crescimento de tecido verde 40
Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 1 Desenvolvimento foliar (caule principal) 10 G, - Primeira folha verdadeira emerge à partir do coleóptilo M D - Cotilédone completamente desenvolvido/aberto P - Primeira folha desenvolvida/separada 11 - Primeira folha verdadeira ou cartucho foliar não distendido P - Primeiras folhas não distendidas 12 - Duas folhas verdadeiras ou cartucho foliar não distendido 13 - Três folhas verdadeiras ou cartucho foliar não distendido, os estádios continuam até... 19 - Nove ou mais folhas ou cartucho foliar não distendido Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 2 Formação dos caules laterais/perfilhamento 21 - Primeiro caule lateral visível G - Primeiro perfilho visível 22 - Dois caules laterais visíveis G - Dois perfilhos visíveis 23 - Três caules laterais visíveis G - Três perfilhos visíveis; os estádios continuam até... 29 - Nove ou mais caules laterais visíveis G - Nove ou mais perfilhos visíveis 41
Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 3 Elongação dos ramos/elongação do caule (caule principal) 30 - Início da elongação do caule G - Início da elongação do colmo 31 - Um internódio visível e estendido G - Estádio de um nó 32 - Dois entrenós visíveis e estendidos G - Dois nós visíveis 33 - Três entrenós visíveis e estendidos G - Três nós visíveis, os estádios continuam até... 39 - Nove ou mais entrenós visíveis e estendidos G - Nove ou mais nós visíveis Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 4 Propagação vegetativa/ emborrachamento (colmo principal) 40 V - Órgãos de reprodução vegetativa começa o desenvolvimento (rizomas, estolões, tubérculos e bulbos) 41 G - Folha bandeira estendendo-se 42 V - Primeira planta jovem visível 43 G - Folha bandeira com visualização do emborrachamento 45 G - Folha bandeira em fase final de emborrachamento 47 G - Abertura da folha bandeira 49 V - Desenvolvimento de novas plantas; órgãos de reprodução vegetativa atingem tamanho final G - Primeiras panículas visíveis 42
Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 5 Emergência da inflorescência (colmo principal)/florescimento 51 - Inflorescência ou gemas florais visíveis G - Início da emissão da panícula 55 - Primeiras flores individuais visíveis (porém ainda fechada) G - Metade da panícula emergida 59 - Primeira pétala floral visível (nas flores com pétalas) G - Panícula totalmente emergida Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 6 Florescimento (colmo principal) 60 - Primeiras flores abertas esporadicamente 61 - Início do florescimento: 10% das flores abertas 63-30% das flores abertas 65 - Florescimento completo: 50% das flores abertas, primeira pétala pode ter se desprendido 67 - Final do florescimento: a maioria das pétalas caem ou estão secas 69 - Final do florescimento: visualização dos frutos 43
Estrutura da escala para plantas daninhas Estádios de crescimento secundário 7 Desenvolvimento dos frutos 71 - Início do desenvolvimento dos frutos G - Cariopse com grão leitoso 79 - Quase todos os frutos atingiram o tamanho final para a espécie e local em consideração 8 Maturação ou maturidade do fruto e semente 81 - Início da maturação ou coloração dos frutos 89 - Maturação completa 9 Senescência ou início da dormência 97 - Planta morta P, V - Planta em estado de dormência 44
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