da soja (Glycine max (L). Merrill) Histórico
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1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Piracicaba Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV 0672 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Manejo de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L). Merrill) Integrantes: Felipe Aarão Maluta José Cusinato Júnior Liliane Severino da Silva Histórico Origem : Extremo Oriente base da alimentação (Japão, China e Indonésia), [antiguidade : considerado grão sagrado] Século XV- Europa : ornamentação(jardins); tentativas de produção que sucederam fracassaram; Séc. XX- EUA : desenvolvem variedades com teor de óleo mais elevado e inicia-se exploração comercial; Brasil em 1892, estudos iniciais na Universidade da Bahia, por Gustavo Dutra; IAC pesquisas para obtenção de novos cultivares; Utilização inicial: forrageira e rotação de culturas (trigo); Década 60: cultura comercial, impulsionada pelo planejamento de produção de suínos e aves; [produção em 1966: 500 mil ton] 1
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3 Importância Mundo- 263,6 mi ton (área:103,5 mi ha); 1º: EUA - 90,6 milhões ton (área:31 milhões ha); 2º: Brasil - 75 milhões ton (área:24,2 milhões ha); o Mato Grosso - 20,4 milhões ton (área:24,2 milhões ha); - Valor Bruto da Produção (VBP) (previsto 2011) : R$ 33,41 bi (soja - 80%) o Paraná - 15,4 milhões ton (área: 4,6 milhões ha); 3
4 Definições Plantas daninhas - Geralmente, o conceito baseia-se nos princípios de indesejabilidade manifestados pelo homem. - Considera-se planta daninha uma planta que cresce onde não é desejada (SHAW, 1982; LORENZI, 1982). - Segundo PITELLI (1985), aquelas que, espontaneamente, emergem nos ecossistemas agrícolas podendo causar uma série de fatores às plantas cultivadas que irão interferir na produtividade e na operacionalização do sistema de produção empregado. Interferência A interferência pode ser direta, envolvendo a competição pelos recursos do meio, a alelopatia e o parasitismo; ou indireta envolvendo prejuízos à colheita e tratos culturais ou atuando como hospedeiras intermediárias de pragas, doenças e nematóides (PITELLI, 1985); Quando PAI é < PTPI : Período Crítico de Prevenção a Interferência (PCPI) -o período do ciclo durante o qual a convivência da cultura com as plantas daninhas resultam em prejuízo na produtividade da espécie de interesse econômico, corresponde aos limites máximos entre os dois períodos (PAI e PTPI); 4
5 O Período Anterior à Interferência (PAI) é o período em que, a partir da emergência ou semeadura da cultura, esta pode conviver com a comunidade infestante antes que sua produtividade ou outras características sejam afetadas negativamente; O Período Total de Prevenção de Interferência (PTPI) é o período, a partir da emergência ou semeadura da cultura, em que esta deve ser mantida livre da presença da comunidade infestante para que sua produtividade não seja afetada negativamente. Fonte: PITELLI & DURIGAN,
6 Competição Mecanismos que as tornam mais competitivas: - Sobrevivência sob condições adversas; - Produção de grande quantidade de sementes; - Alta capacidade de dispersão; - Mecanismos de propagação eficientes ( rizomas e tubérculos ) Manejo de plantas daninhas Métodos de Controle Etapas: erradicação ou supressão, prevenção e controle propriamente dito (CONSTANTIN, 2001); Tipos: o Mecânico o Cultural o Químico Controle Integrado 6
7 Controle mecânico É um método muito eficiente, porém lento e de difícil execução; sendo uma prática que evita que uma nova planta daninha venha a ser um problema sério no futuro (CONSTANTIN, 2001); Pode ser manual ou motomecanizado. Controle químico Utilização de herbicidas seletivos ou não à cultura e que podem ser aplicados em diferentes períodos do manejo. Apresenta vantagens comparativas em relação à preço, ação rápida e eficiente. Para VICTORIA FILHO (1982), o controle químico deve ser bem monitorado, observando alguns parâmetros como atingir o alvo ao qual é dirigido, apresentar retenção do produto pela folha, absorção e translocação pela planta. Controle cultural Um bom manejo permite que a planta cultivada ganhe no aspecto competitivo, em relação às daninhas (VICTORIA FILHO, 2000). REGNIER & JANKE (1990), incluem no controle cultural a utilização de cobertura morta, rotação de culturas, utilização de cultivares competitivos e/ou alelopáticos, utilização de diferentes espaçamentos e épocas de semeadura. Controle integrado de plantas daninhas O programa de manejo integrado utiliza a combinação dos métodos de controle de plantas daninhas para obter controle eficiente das espécies. Os agricultores devem ser estimulados a utilizar diversos métodos, com o objetivo de diminuir custos e tornar seu empreendimento sustentável. 7
8 Manejo de plantas daninhas antes da semeadura Deve-se obter-se o histórico das plantas daninhas infestantes da área. Há estratégias passíveis de uso: preparo do solo: elimina as plantas daninhas estabelecidas e torna o ambiente favorável ao recebimento das sementes; uso de cobertura morta e semeadura em época favorável à germinação: proporcionarão o estabelecimento rápido da cultura e reduzida germinação de sementes de plantas daninhas. Em áreas em que se adota o plantio direto, a dessecação antes da semeadura elimina as plantas estabelecidas e proporciona a formação de cobertura morta, funcionando como controle cultural. A dessecação deve ser feita de tal forma que em, aproximadamente, uma semana após a aplicação do herbicida seja possível realizar a semeadura.. Manejo de plantas daninhas após a semeadura É realizada a aplicação de herbicida após a germinação das plantas daninhas, no entanto, antes que essas iniciem a interferência no desenvolvimento da cultura; Esta deve ser realizada em condições de temperatura entre 20 e 30 C e umidade relativa entre 70 e 90%. A velocidade do vento não deve superar os 10 km/h; Pode-se fazer o uso de aplicação localizada tanto em plantio convencional como em plantio direto. Estádio: observa-se uma melhor eficiência dos herbicidas quando são aplicados em dicotiledôneas com até 2 folhas e em gramíneas com ausência de perfilhos. 8
9 Figura 1. Manejo de herbicidas na cultura da soja convencional. Fonte: Disciplina Controle de Plantas Daninhas- ESALQ, 2011 Figura 2. Manejo de herbicidas na cultura da soja transgênica. Fonte: Disciplina Controle de Plantas Daninhas- ESALQ,
10 Controle para o sistema de plantio direto A cobertura morta formada sobre o solo exerce efeito físico, impedindo a entrada de luz e alterando as características do ambiente, como temperatura e umidade, dificultando a germinação de plantas daninhas. O controle químico de plantas daninhas no sistema de plantio direto é similar ao plantio convencional, o manejo de entressafra das invasoras requer a utilização de produtos a base de paraquat, paraquat + diuron, glyphosate, 2-4-D, chlorimuron e carfentrazone, sendo que o número de aplicações e as doses a serem utilizadas variam, em função da comunidade infestante presente na área e seu estádio de desenvolvimento. A primeira aplicação geralmente ocorre, geralmente, por volta do 15º ao 20º dia após a colheita da cultura comercial ou espécie cultivada para cobertura do solo. A dessecação da soja em pré-colheita: no estádio reprodutivo "R7. Para evitar que ocorram resíduos no grão colhido, deve observar-se o intervalo mínimo de sete dias entre a aplicação do produto e a colheita. Em semeadura direta sobre pastagem, na integração lavourapecuária, o período entre a dessecação e a semeadura da soja irá variar de 30 a 60 dias. Para espécies como Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha, 30 dias de antecedência poderão ser suficientes. Para Paspalum notatun, conhecida como grama mato grosso ou batatais, o período irá variar de 40 a 60 dias. 10
11 Resistência de plantas daninhas à herbicidas Consiste na capacidade natural e herdável de alguns biótipos, dentro de uma determinada população, de sobreviver e se reproduzir após a exposição à dose de um herbicida, que seria letal a uma população normal (suscetível) da mesma espécie (Christoffoleti e López-Ovejero, 2008); Biótipo (Kissmann,2003) : grupo de indivíduos com carga genética semelhante, diferenciados pela característica que confere resistência; Seleção de biótipos: ciclo de vida curto, elevada produção e baixa dormência de sementes, várias gerações reprodutivas por ano, extrema susceptibilidade a determinado herbicida e grande diversidade genética. Aparecimento de biótipos: condicionado a mudança genética na população, imposta pela pressão de seleção, causada pela aplicação repetitiva do herbicida na dose recomendada; Níveis diversos de resistência: quantificação através C50 ou GR50 (dose do herbicida em g i.a. ha- 1 necessária para proporcionar 50% de controle); O surgimento da resistência aos herbicidas é identificado, geralmente, quando 30% das plantas mostram-se resistentes (controle inferior a 80%); A resistência cruzada ocorre quando biótipos de plantas daninhas são resistentes a dois ou mais herbicidas, devido a um só mecanismo de ação; 11
12 A resistência múltipla ocorre quando um indivíduo possui um ou mais mecanismos de resistência distintos que conferem o comportamento resistente a herbicidas com mecanismo de ação diferenciados; Resistência isolada < Resistência cruzada < Resistência múltipla; O grande problema de resistência na cultura da soja ocorre para os herbicidas a serem aplicados em pós-emergência; Tem sido constatada a resistência de certas plantas daninhas como Brachiaria plantaginea e Digitaria ciliaris, resistentes aos herbicidas inibidores da ACCase, Bidens pilosa, Bidens subalternans e Euphorbia heterophylla resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS. 12
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14 Áreas de ocorrência de plantas resistentes ao Glifosato Fonte: HRAC,
15 Prevenção/Manejo da resistência i) Manejo apropriado dos herbicidas (baixa atividade residual no solo; otimização da dose, época e número de aplicações; rotação de herbicidas com mecanismos de ação diferenciados); ii) Rotação de culturas; iii) Monitoramento após aplicação dos herbicidas (monitorar manchas de plantas daninhas com padrão diferente com problemas de aplicação; eliminar focos iniciais de resistência (evitar produção de sementes); iv) Utilizar práticas não químicas visando o fortalecimento da capacidade competitiva da cultura (rápido estabelecimento e desenvolvimento); v) Prevenção da disseminação de sementes através do uso de equipamentos limpos e sementes certificadas
16 Considerações Finais o O manejo das plantas daninhas é um componente muito importante para que a sustentabilidade seja atingida, pois, permite através da integração de métodos um controle efetivo sem prejuízos ambientais; odeste modo, é evidente a importância econômica do controle das plantas daninhas na cultura da soja na fase inicial, para evitar a competição pelos fatores de produção, evitando a queda na produtividade na fase final do ciclo da cultura; oa soja consiste na cultura com maior número plantas resistentes devido ao fato de consumir 50% do total de herbicidas aplicados. 16
17 Bibliografia consultada FLECK, N.G.; RIZZARDI, M.A; AGOSTINETTO, D.; VIDAL, R. A. Produção de sementes por picão-preto e guanxuma em função de densidades das plantas daninhas e da época de semeadura da soja. Planta Daninha, v. 21, n. 2, p , GELMINI, G.A. et al. Manejo integrado de plantas daninhas, 1994, 25p. GIÚDICE, M.P. et al. Efeito do condicionamento osmótico na germinação de sementes de dois cultivares de soja. Revista Ceres, v. 46, p , GRAVENA, R. et al. Controle de plantas daninhas através da palha de cana-deaçúcar associada à mistura dos herbicidas trifloxysulfuron sodium +ametrina. Planta Daninha, v,22, p , JUAN, V.F.; SAINT-ANDRE, H.; FERNANDEZ, R. R. Competência de lecheron (Euphorbia dentata) em soja. Planta Daninha, v. 21, n. 2, p , Universidade de São Paulo Escola Superior de Piracicaba Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV 0672 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Obrigada! Obrigada! Contato: Felipe Aarão Maluta - femaluta@hotmail.com José Cusinato Júnior - cusinato.jr@hotmail.com Liliane Severino da Silva- kraxa.biote@gmail.com 17
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