Que o verdadeiro espírito natalino renove em nossos corações a fé em um novo tempo de paz e amor! Boas Festas!!!



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Transcrição:

Sindicato filiado Informativo Dezembro - 2009 Ano 2 Nº 12 I M P R E S S O IMPORTANTES OBRAS VÃO IMPULSIONAR CRESCIMENTO DA REGIÃO SUL DE SC Duplicação da BR 101 em Santa Catarina Imagem de pista duplicada, com o alargamento concluído, na região de São João do Sul. Segundo o Dnit, já foram liberados 123 quilômetros, de um total de 248,5 km previstos no projeto de duplicação para Santa Catarina. Páginas 4 e 5 Aeroporto de Jaguaruna tem maior pista do Sul do país Empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional como aeroporto de carga. Governo do Estado prevê conclusão das obras em 2010 - Página 8 E MAIS: Contorno Viário de Criciúma: conclusão da obra depende de recursos federais Página 3 Contenção de cheias: Sul do Estado recebe verba federal Página 7 Ferrovia litorânea: Projeto está em fase de execução Página 7 Via Expressa Criciúma: expectativa é obter licença de instalação no início de 2010 Página 6 Que o verdadeiro espírito natalino renove em nossos corações a fé em um novo tempo de paz e amor! Boas Festas!!!

2 SICEPOT-SC - dezembro/2009 Editorial O Sindicato da Indústria da Construção Pesada e Afins do Estado de Santa Catarina SICEPOT-SC encerra o ano de 2009 com um Informativo dedicado as importantes obras de infraestrutura da região Sul do Estado, que representam, em sua maioria, grande alavanca de desenvolvimento econômico e social, não apenas para esta significativa parte do mapa catarinense, como também para todo o Estado. O melhor exemplo é a duplicação da BR 101 Sul. É inegável a relevância social deste empreendimento, diante dos altos índices de acidentes, e também sua importância econômica, visto que se trata de uma rodovia de grande valor comercial (Corredor Mercosul), atravessando 18 municípios catarinenses e mais sete cidades do Rio Grande do Sul (vai do Km 216,5, em Palhoça/SC, até o Km 99,5 em Osório/ RS). Outra obra de forte cunho social é o Anel de Contorno Viário de Criciúma, que está sendo executado para impedir que o trânsito pesado das cidades vizinhas desemboque no município. Já a Via Expressa entre Criciúma e a BR-101 representará um grande alívio no trânsito de veículos pesados da região central do município e tende a se tornar a principal via de escoamento de Criciúma para a BR-101 e, além disso, o mais importante acesso ao município, margeando, inclusive, o Porto Seco, empreendimento em implantação. Em termos de saneamento, estão sendo encaminhadas obras de contenção de cheias muito aguardadas pelas populações de Araranguá, Criciúma e Tubarão: a fixação da barra do Rio Araranguá; canalização e tamponamento do Rio Criciúma; e drenagem em bairros de Tubarão. Outro grande acontecimento é a implantação do Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi. Os destaques são para o turismo e exportações e importações, já que o projeto do equipamento de infraestrutura prevê área exclusiva para terminal de carga. O empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional como aeroporto de carga. Escoar a produção com baixo custo e alta funcionalidade. Este é o grande trunfo do transporte ferroviário que ainda pode absorver parte dos veículos pesados, grandes responsáveis pela deterioração das rodovias. A construção da Ferrovia Litorânea vai melhorar o fluxo futuro do transporte catarinense. Ela se integrará a outras ferrovias e dará nova dimensão à malha ferroviária. Boas Festas e até 2010! Nilton José dos Reis Presidente do Sicepot-SC E X P E D I E N T E Informativo ANO II Nº 12 Dezembro/2009 Av Osmar Cunha, 183 Bl A Sala 1015 Ceisa Center - Centro - Florianópolis - SC CEP 88.015-100 Telefone (48) 3223-0854 Celular (48) 9124-6400 Fax (48) 3222-9302 sicepot@terra.com.br http://www.sicepot.com.br DIRETORIA Presidente: Nilton José dos Reis 1º Vice Presidente: Moacir José Fernandes 2º Vice Presidente: Francisco Pereira Filho 1º Secretário: Mario Ravedutti 2º Secretário: Fábio Franco 1º Tesoureiro: Jair Osvaldo Galvão 2º Tesoureiro:Roberto Jamundi Auricchio Silva CONSELHO FISCAL Efetivos Luiz Antonio Valle Pereira de Cerqueira Gabriel R. Vieira Christian Augusto Hayashide dos Reis Suplentes Danilo Conti, José Duarte, Sirlete Maccarini REPRESENTANTES JUNTO A FIESC Efetivos: Nilton José dos Reis, Francisco Pereira Filho Suplentes: Moacir José Fernades, Jair Osvaldo Galvão Jornalista responsável: Érica A. Borges (SC-JP 1111) Editoração: Consenso Editora Impressão: Gráfica Rocha Conclusão da Barra do Camacho vai custar R$ 2,6 milhões CIDASC fez projeto, mas Governo ainda não conseguiu recursos Segundo o diretor da Pesca do município de Jaguaruna, Albertino Pereira Ramos, existe um projeto elaborado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - CIDASC para a conclusão dos molhes da barra do Camacho, orçada em R$ 2,6 milhões. Para viabilizar o projeto, o Governo do Estado está tentando buscar recursos através do PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Cerca de 2000 famílias de Jaguaruna e Laguna depen- dem da atividade pesqueira da barra do Camacho, frisa Ramos. O secretário explica que os molhes devem chegar até a cabeceira da ponte, impossibilitando o assoreamento do canal da barra e, para que isso aconteça, precisam ser construídos 700 metros de molhes no lado sul, da estrada até o mar. Já em direção ao norte é necessário que seja feito o contrário, ou seja, do mar até a estrada. Barra do Camacho com Farol de Santa Marta ao fundo MAICON REIS (SITE PANORÂMICO)

dezembro/2009 - SICEPOT-SC 3 ANEL DE CONTORNO VIÁRIO DE CRICIÚMA Conclusão da obra depende de recursos federais Oprojeto do Anel de Contorno Viário de Criciúma tem um total de 42,1 quilômetros e está sendo executado para impedir que o trânsito pesado das cidades vizinhas desemboque em Criciúma. O primeiro trecho de 9,4 quilômetros foi pavimentado e inaugurado em 1998, ligando a Rodovia SC 446, bairro São Simão, à Rodovia SC 443, bairro Presidente Vargas, em Içara. Outros dois trechos, um deles com 4,2 quilômetros, entre a Rodovia Luiz Rosso e o bairro Primeira Linha/São João em Criciúma, e o outro de 5,4 quilômetros, entre o bairro Primeira Linha e a SC 443 em Içara, foram concluídos em 2005 e 2009, respectivamente. Atualmente, está sendo executado o trecho entre a Rodovia Luiz Rosso e a Avenida Universitária, também em Criciúma, que deve ser concluído no início de 2010. Esta etapa é resultado da parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Criciúma, sendo R$ 9 milhões a contrapartida estadual e R$ 1 milhão do município. Segundo o deputado Federal Acélio Casagrande, a conclusão da obra depende da obtenção de recursos federais. A assessora de Comunicação da Secretaria Regional de Criciúma, Simone Costa, informou que a última etapa do projeto tem cerca de 16, 4 quilômetros e que o valor total da obra deve ultrapassar os R$ 75 milhões. REVITALIZAÇÃO - Em outubro de 2009, o governo estadual anunciou que a revitalização da Rodovia Jorge Lacerda será realizada exclusivamente pelo Estado, através da Secretaria Regional de Criciúma, e vai custar R$ 3,2 milhões. SC 450: Falta licença ambiental O presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura DEINFRA, engenheiro Romualdo França, informou que sobre o trecho ligando Praia Grande (SC) com a divisa do Rio Grande do Sul, a obra obteve liberação ambiental para oito quilômetros, etapa que já foi concluída. Para o trecho restante ainda não obtivemos a licença ambiental de instalação, em que pese todas as exigências dos órgãos ambientais terem sido atendidas, ressaltou o presidente do DEINFRA. Segundo Romualdo França, se a liberação não ocorrer até o dia 28 de novembro, o contrato receberá ordem de paralisação. SC 100: exigências ambientais inviabilizam a obra A obra que inclui o trecho Barra da Laguna/Barra do Camacho e o Acesso ao Farol de Santa Marta, já foi autorizada pelo Governo do Estado. O investimento será de R$ 20 milhões. De acordo com o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura DEINFRA engenheiro Romualdo Theophanes de França Junior, para o Licenciamento Ambiental Prévio foram exigidos condicionantes ambientais e específicas que representam a necessidade de recursos em torno de R$ 16 milhões, o que inviabiliza economicamente a obra. O DEINFRA e a SC-Parcerias, autora do projeto, estão debatendo o tema com a FATMA, APA da Baleia Franca e Instituto Chico Mendes. O ideal é que as condicionantes sejam estabelecidas na proporção da extensão em que a rodovia será implantada, reduzindo o custo indireto e permitindo a viabilidade econômica, destaca França.

4 SICEPOT-SC - dezembro/2009 DUPLICAÇÃO DA BR 101 EM SANTA CATARINA 123 km de rodovia já foram liberados pelo Dnit Pista duplicada e acesso ao município de Sangão Obras do Túnel do Morro Agudo, em Paulo Lopes LOTE 22 km 224 km 227 - Palhoça km 239 km 243 Rio Massiambu acesso à Pinheira (Palhoça) Total lote: 7 km LOTE 23 km 247 km 251 Sorocaba (Paulo Lopes) km 255 km 256 Paulo Freitas (Paulo Lopes) km 270 km 272 Penha de Imbituba Total lote: 7 km LOTE 24 km 273 km 284 - Garopaba Imbituba Norte km 285 - km 287 Mirim Imbituba Sul km 288 km 290 Guaiuba (Imbituba) km 292 km 295 Roça Grande (Imbituba) km 298 km 300 acesso Sul à Itapirubá Total lote 20 km LOTE 25 km 300 km 307 - Nova Fazenda (Laguna) - Praia do Sol (Laguna) km 318 319 - km 321 km 323 - Pescaria/Brava Total lote: 10 km Pista duplicada em Jaguaruna Duplicação da BR 101 em SC Total: 248,5 quilômetros Lotes: nove de pista e cinco de obras-de-arte (pontes e viadutos) Obras-de-arte concluídas: 68 Obras-de-arte em execução: 54 Pista duplicada liberada: 123 quilômetros Custo: R$ 1,6 bilhão Duplicação da BR-101 Sul De Palhoça até divisa com RS Trechos duplicados, entregues ao tráfego: 122 km Números de setembro de 2009 Elevado na região do banhado de Maracajá LOTE 26 Km 330 km 333 km 349 km 358 Jaguaruna Total lote: 12 km LOTE 27 km 358 km 387 (Sangão - Içara - Criciúma) Total lote: 29 km LOTE 28 km 387 km 400 Criciúma Maracajá Araranguá Total lote: 13 km LOTE 30 km 439 km 444 / km 444 km 448 km 450 km 465 São João do Sul - Passo de Torres (Divisa SC/ RS) TOTAL LOTE: 24 km

dezembro/2009 - SICEPOT-SC 5 IMPORTANTE! Contribuição Sindical 2010 deve ser paga até 31/01/10 Situação de importantes obras no caminho da duplicação Túnel do Formigão, em Tubarão - O projeto de mil metros de extensão foi concluído e o lançamento da licitação deve acontecer entre março e abril de 2010. Travessia de Laguna e transposição do Canal de Laranjeiras/Lagoa do Imaruí - Depois da resolução das questões ambientais, projeto está em fase final de elaboração. A expectativa do Dnit é que o edital de licitação seja lançado em abril de 2010. Túneis do Morro dos Cavalos, em Palhoça - Depois de amplo e longo debate a cerca da melhor alternativa para este trecho, o projeto está em fase final de execução. Será mantido o traçado atual, com a construção de dois túneis. No entanto, o Eia/ Rima (Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental) terá que ser readequado pelo Dnit, conforme orientações do Ibama. O pagamento da Contribuição Sindical serve para que o SICEPOT/SC continue representando a categoria perante entidades como FIESC e Confederações, além de defender os interesses dos empresários nas relações trabalhistas e nas negociações coletivas. A CS é disciplinada nos artigos 578 a 610 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - e devida por todos que pertençam a uma dada categoria econômica ou profissional, associados ou não a um sindicato, constituindo uma prestação compulsória, de natureza tributária. Tratando-se de contribuição sindical patronal, o fato gerador do tributo é a participação em determinada categoria econômica e a condição de empregador, conforme definido nos artigos 578 e 580, III da CLT. O art. 589 da CLT determina os seguintes créditos: 5% para a Confederação; 15% para a Federação; 60% para o Sindicato; 20% para a Conta Especial Emprego e Salário. O cálculo para recolhimento da contribuição sindical dos empregadores é proporcional ao capital social da empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme tabela progressiva editada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), no caso do SICEPOT. As empresas que possuírem sucursais, filiais ou agências, fora da base territorial da entidade sindical representativa deverão atribuir parte do seu capital social, na proporção das correspondentes operações econômicas, devendo, ainda, fazer as devidas comunicações às Delegacias Regionais do Trabalho, conforme a localidade da sede da empresa, sucursais, filiais ou agências. Além da contribuição sindical anual, prevista em lei (art. 578 da CLT), as entidades sindicais patronais podem, ainda, instituir, nos estatutos ou assembléias gerais, outras contribuições, como a mensalidade ou contribuição estatutária, a contribuição assistencial e a contribuição confederativa. A contribuição assistencial devida ao SICEPOT, como prerrogativa legal estatuída no art. 513, e da CLT, foi aprovada pela assembléia geral da categoria e fixada na convenção coletiva de trabalho (art. 48) e sua cobrança está relacionada com o exercício do poder de representação da entidade sindical no processo de negociação coletiva. O VALOR MENSAL VARIA DE ACORDO COM O CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA, NOS SEGUINTES TERMOS: CLÁUSULA: 48ª CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL. Ficam as empresas integrantes da categoria econômica, associadas ou não, representadas pelo SICEPOT/SC obrigadas a recolherem mensalmente, a partir de agosto, até o 15º (décimo) dia útil do mês seguinte, ao de sua competência, a contribuição assistencial em conformidade com a tabela abaixo discriminada: CAPITAL SOCIAL De R$ 0,01 a R$ 50.000,00: De R$ 50.000,0 a R$ 100.000,00: De R$ 100.000,00 a R$ 1.000.000,00: De R$ 1.000.000,00 a R$ 2.000.000,00: Acima de R$ 2.000.000,00: TABELA PARA CÁLCULO VALOR 0,25 Salário Mínimo 0,50 Salário Mínimo 1,00 Salário Mínimo 1,50 Salário Mínimo 2,00 Salários Mínimos LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR A ADICIONAR (R$) 01 De 0,01 a 9.524,25 Contrib. Mínima 76,19 02 De 9.524,26 a 19.048,50 0,8-03 De 19.048,51 a 190.485.00 0,2 114,29 04 De 190.485.01 a 19.048.500.00 0,1 304,78 05 De 19.048.500.01 a 101.592.000,00 0,02 15.543,58 06 De 101.592.000,01 Em diante Contrib. máxima 35.861,98 Notas: 1 - As empresas ou entidades de capital social igual ou inferior a R$ 9.524,25, são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 76,19, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT; 2 - Empresas com Capital social igual ou superior a R$ 101.592.000,01 devem recolher a Contribuição Social máxima de R$ 35.861,98 de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT; 3 - Após 31/01/2010, incorrerá multa prevista no Art. 600 da CLT: Art. 600 - O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido da multa de 10%, nos trinta primeiros dias, com o adicional de 2% por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1 % ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade. 1º - O montante das cominações previstas neste artigo reverterá sucessivamente: a) ao Sindicato respectivo; b) à Federação respectiva, na ausência de Sindicato; c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação. 2º - Na falta de Sindicato ou entidade de grau superior, o montante a que alude o parágrafo precedente reverterá à conta Emprego e Salário.

6 SICEPOT-SC - dezembro/2009 VIA EXPRESSA CRICIÚMA/BR-101 Licença de instalação deve ser obtida em 2010 O sistema rodoviário denominado Via Expressa, entre Criciúma e a BR-101, representará um grande alivio no trânsito de veículos pesados da região central do município e tende a se tornar a principal via de escoamento de Criciúma para a BR-101. A previsão de desvio é de até 70% do tráfego dos demais acessos existentes hoje, o que tornará a Via Expressa o mais importante acesso ao município, margeando, inclusive, o Porto Seco, empreendimento em implantação. Segundo o presidente da SC Parcerias, Ivo Carminati, a Via Expressa está em estudos finais. O projeto já possui licença prévia ambiental e os estudos para a obtenção da licença de instalação estão sendo desenvolvidos. Estamos esperando obter esta licença no início de 2010, diz Carminati. Ele explica que estes estudos visam, primeiramente, estimar o volume de veículos comerciais Ao contrário dos atuais acessos a Criciúma e para outros municípios da região, todos em pistas simples, a nova rodovia terá duas pistas com duas faixas de rolamento em cada sentido. A faixa de domínio a ser ocupada pela rodovia tem largura de 60,0m em toda a sua extensão. Para facilitar futuras ampliações, o canteiro central possui 17,0m de largura. Os locais dos cruzamentos foram estudados de maneira que a faixa de domínio tenha área suficiente para implantação de interseção com maior capacidade no futuro. O estudo de traçado foi elaborado buscando o melhor aproveitamento da topografia local e a harmonização dos elementos geométricos, da maneira mais segura e fluente possível. O objetivo foi buscar uma adequada movimentação de volumes de terraplenagem e a redução no custo operacional dos veículos que transitarão pela Via Expressa. As configurações geométricas projetadas atendem as exigências normativas quanto ao conforto e a segurança adequada aos usuários. Também foram estudadas soluções no sentido de minimizar o impacto ao meio ambiente. O alinhamento acompanha regiões com menor densidade de vegetação e se buscou locais já degradados para a implantação da rodovia. Durante a evolução do projeto de engenharia, foram feitas diversas reuniões e de passeio a serem pedagiados e calcular as tarifas básicas, além de avaliar as receitas principais do empreendimento, basicamente representadas pelas arrecadações tarifárias. O prazo total da concessão será de 35 anos, sendo os dois primeiros anos para a implantação da rodovia, e os anos seguintes para operação e manutenção da mesma. Ao final da concessão uma nova licitação deverá ser realizada. Traçado, características técnicas e obras de arte com as comunidades locais atingidas pelo empreendimento. Foram atendidas reivindicações que reduziram os impactos aos proprietários das áreas a serem desapropriadas, sem reduzir na qualidade técnica de fluidez da rodovia. As comunidades rurais reivindicaram que o fluxo natural das vias existentes, minimizando o impacto no estilo de vida dos moradores. Neste contexto, foram projetadas três passagens inferiores através de viadutos. Já a intercessão projetada no km 10+150 será em nível, do tipo rótula estendida, proporcionando acesso seguro à rodovia. Outra importante intercessão prevista no projeto está localizada no km 3+800, cruzando com o anel de contorno viário na comunidade de Primeira Linha São João. Esta intercessão prevê a canalização de parte do tráfego, especialmente do tráfego pesado, entre a Via Expressa e o Anel de Contorno Viário, conduzindo o fluxo entre os municípios da região para a BR-101. O projeto de engenharia da rodovia apresenta também um viaduto sobre a Ferrovia Tereza Cristina, na altura no km 3+080, uma vez que a Via Expressa cruza a referida linha férrea. Este viaduto está projetado de forma a também atender à futura rodovia Leste-Oeste, que será implantada à margem da ferrovia, e atualmente está em fase de projeto pelo Município de Criciúma. O projeto A extensão total da Via Expressa é de aproximadamente 11 quilômetros, com início em entroncamento formado pela Avenida Centenário, pela Avenida Chile, pela Rua Vereador Ricardo Matias Paz e pela Avenida Miguel Patrício de Souza. Estas avenidas estão inseridas no perímetro urbano de Criciúma, dando acesso ao terminal de transporte coletivo e a um Shopping Center. Em seu trajeto inicial - 1.500 metros - a rodovia assumirá característica urbana, com canteiro central arborizado, pista de rolamento simples em ambos os sentidos, amplas ciclofaixas e calçadas. Esta configuração é condizente com as características estritamente residenciais deste segmento, que será implantado no eixo projetado da Rua Vereador Mathias Ricardo Paz, que já apresenta largura disponível suficiente para a implantação da via. A partir do cruzamento com a Rua Victalino Scremin, a rodovia assume características de Via Expressa. Neste ponto será implantada uma rótula estendida que absorverá e distribuirá o fluxo da Rua Vereador Mathias Ricardo Paz, e do final da Avenida Centenário, através da Rua Victalino Scremin. A Via passa a desenvolver-se para o sul, em pista dupla, no sentido do litoral, até a interseção com a BR-101 no km 385,58, aproximadamente quatro quilômetros do atual acesso a Criciúma, pela Rodovia Estadual SC-444. O viaduto de interligação da nova rodovia com a BR-101 está concluído. ORÇAMENTO 114 propriedades a serem desapropriadas cerca de R$ 7 milhões. Construção e exploração da rodovia cerca de R$ 85 milhões.

dezembro/2009 - SICEPOT-SC 7 SANEAMENTO Sul do Estado recebe verba federal para obras de contenção de cheias Recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cerca de R$ 55 milhões, serão repassados para obras de saneamento nas cidades de Araranguá, Criciúma e Tubarão. A verba já está disponível no Orçamento da União e aguarda os processos licitatórios em cada município para a liberação das parcelas. Segundo informações do Ministério da Cidades, Araranguá será contemplada com R$ 28 milhões para a fixação da barra do Rio Araranguá. Criciúma receberá cerca de R$ 23 milhões para canalização e tamponamento do Rio Criciúma. E Tubarão será beneficiada com R$ 5 milhões para drenagem em bairros da cidade. Conforme o secretário executivo do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, as assinaturas de convênios realizadas no dia 3 de dezembro vão marcar a história destas cidades. Estes municípios serão muito beneficiados com as obras de saneamento. O Rio Criciúma, por exemplo, passará por revitalização. O Rio Araranguá terá um fixação da sua barra evitando transbordamento e problemas de enxurrada e ainda haverá um acesso ao mar para navegação. EDITAL - O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, comemorou a liberação dos recursos e acredita que o edital para as obras de tamponamento e canalização do Rio Criciúma deva sair ainda este ano. É um momento singular para o município, comemorou o prefeito. Além do PAC do Saneamento, o Governo Federal repassará R$ 1,5 milhão ao município de Jacinto Machado para a construção de 75 casas populares pelo Programa Minha Casa Minha Vida. FERROVIA LITORÂNEA Projeto está em fase de execução Escoar a produção com baixo custo e alta funcionalidade. Este é o grande trunfo do transporte ferroviário, que ainda pode absorver parte dos veículos pesados, grandes responsáveis pela deterioração das rodovias. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Dnit, o projeto da Ferrovia Litorânea está em fase de execução. A obra terá 236 quilômetros, interligando a Ferrovia Tereza Cristina, no Sul do Estado, às ferrovias da América Latina Logística (ALL), que possui quatro trechos (Porto União - Marcelino Ramos, Mafra - Porto União, Mafra - São Francisco do Sul (porto) e Mafra - Divisa com o Rio Grande do Sul via Lages). Concluída, a estrada de ferro ligará os portos de Imbituba, Itajaí e São Francisco do Sul. Esta obra vai melhorar o fluxo futuro do transporte catarinense. Ela se integra a outras ferrovias e dá uma nova dimensão à malha ferroviária, frisa o Diretor Geral do Dnit, uiz Antonio Pagot. Para o prefeito de Imbituba, José Roberto Martins, é uma contribuição importante para o desenvolvimento da cidade. O Governo Municipal luta e trabalho pelo desenvolvimento da cidade. E em questões como esta somos um só em prol do município, do estado e do Brasil, e esta obra trará, com certeza, imensos benefícios à região. A obra está dividida em dois lotes. O primeiro tem 120 quilômetros e vai de Imbituba à margem direita do Rio Tijucas. O projeto executivo está sob a responsabilidade da Magna/Astep, no valor de R$ 9.048.934,52. O consórcio já realizou os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental de todo o trecho ferroviário. O segundo lote segue da margem direita do Rio Tijucas até a junção com a linha férrea da América Latina Logística (ALL), que liga Mafra ao Porto de São Francisco do Sul. O projeto executivo será feito pela Veja/Sul. O consórcio também ficará responsável por elaborar os estudos de viabilidade técnica e econômica de todo o trecho por R$ 8.559.122,84.

8 SICEPOT-SC - dezembro/2009 Aeroporto de Jaguaruna tem maior pista do Sul do país Empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional como aeroporto de carga A pista do Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi foi inaugurada em janeiro de 2006. É a maior de Santa Catarina, com capacidade para aviões de passageiros e carga, possui pista de 2,5 mil metros de extensão e 30 metros de largura. Ao todo foram investidos R$ 24 milhões, sendo R$ 15, 6 milhões por parte do Governo do Estado, e R$ 8,4 milhões do Governo Federal. Depois de dois anos parada, a obra do Aeroporto Regional Sul foi retomada em março deste ano, com o início da construção do terminal de passageiros, cuja ordem de serviço foi assinada pelo governo do Estado em fevereiro. De acordo com o diretor de Transportes da Secretaria de Infraestrutura, Dilney Cabral, o projeto do terminal de passageiros contempla dois mil metros quadrados, com toda estrutura básica para o funcionamento do aeroporto, como o núcleo de proteção ao vôo e controle do tráfego aéreo, além de instalações de água, esgoto e energia elétrica. Segundo o diretor da Secretaria de Infraestrutura, a previsão de término desta etapa da obra é janeiro de 2010. Cabral informou em novembro que até o fim do mês seria lançado o edital para a construção da seção contra incêndio um prédio especial com fácil acesso à pista. A execução desta segunda etapa do Aeroporto Regional Sul custará R$ 7 milhões ao Governo do Estado. Já o edital para a construção do estacionamento e das vias de serviço tem previsão de lançamento para janeiro de 2010, com orçamento de R$ 18 milhões, sendo R$ 15 milhões do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e R$ 3 milhões do Estado, que pretende concluir o empreendimento em 2010. A expectativa para o primeiro ano de funcionamento é de 60 mil passageiros, o que representa cinco mil usuários por mês, destaca Dilney Cabral. Aeroporto de carga Quando o projeto estiver totalmente concluído, o Governo do Estado pretende tornar o Regional Sul em aeroporto de carga também. É assim que o empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional. A licitação para a construção da área exclusiva para o terminal de carga deve ser realizada em 2010. Capacidade para 175 mil passageiros/ano Área de embarque Área de desembarque Escada rolante para 9 mil passageiros/hora Carrossel para restituição de bagagens Balança eletrônica para check-in Esteira coletora de bagagens Elevador comercial para 10 passageiros Números fornecidos pela Construtora Espaço Aberto, sediada em Florianópolis, que venceu a licitação para executar o terminal de Passageiros e o Núcleo de Proteção ao Vôo. Orçamento total do Aeroporto Regional Sul: R$ 49 milhões R$ 18,4 milhões do Governo do Estado R$ 30,6 milhões do Governo Federal Acesso Outra questão importante para o Aeroporto Regional Sul é a estrada de acesso entre a BR-101 e a localidade de Olho Dágua. Atualmente há uma estrada de chão com cerca de 10 quilômetros, que passa pela comunidade de Morro Grande. A nova estrada, no entanto, deverá ter 5 km a menos e, segundo Dilney, não passará pelo meio daquela comunidade. O futuro projeto deve ser executado a partir do viaduto de acesso ao município de Sangão.O diretor da Secretaria de Infraestrutura explicou que o acesso que vai ligar a BR 101 ao Aeroporto tem 4.833 metros e a pista terá alto padrão. A expectativa do Estado é assinar convênio com o Dnit até o fim de 2009. São R$ 15 milhões do Governo Federal e R$ 3 milhões do Estado. Dependemos desta assinatura para lançar o edital de licitação. A intenção é iniciar as obras em janeiro e concluí-las em 2010, explicou Cabral.