OFERECIMENTO BOLETIM NÚMERO DO DIA 1.5mi de ingressos para os Jogos Paralímpicos foram vendidos, de acordo com o Rio 2016; ainda existe 1 milhão de entradas disponíveis EDIÇÃO 587 TERÇA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2016 NBB traz executiva do Twitter em evento em SP Após a primeira edição em 2015, a Liga Nacional de Basquete (LNB), organizadora do Novo Basquete Brasil, voltará a fazer um encontro com executivos de marketing. O NBB Marketing Summit 2016 será no próximo dia 20 de setembro, com o tema A Magia do Basquete. O destaque será a palestra de Marie Sornin, executiva do Twitter. Marie é chefe de desenvolvimento POR DUDA LOPES internacional de parcerias de conteúdo do Twitter. Pela empresa, ela é responsável por uniões da rede social com marcas como Samsung e Loreal, com consultorias sobre como ampliar o alcance de campanhas online. Além disso, ela esteve por trás do lançamento da ferramenta Twitter Amplify em diversos mercados. Assim como já aconteceu no último NBB Marketing Summit de 2015 levou mais de 400 pessoas ao Teatro Net, em São Paulo; para 2016, palestra com executiva do Twitter abordará as estratégias para se obter um melhor resultado em ações nas redes sociais, tanto para as marcas quanto ao esporte 1
ano, o evento reunirá palestrantes do mercado esportivo e executivos da LNB e da NBA, a liga de basquete americano. Desde o fim de 2014, as duas entidades mantêm uma parceria para o mercado brasileiro, com troca de know-how na gestão da liga. NISSAN FAZ ATIVAÇÃO NO RJ A Nissan aproveita a passagem da tocha paralímpica no Rio de Janeiro para ativar o patrocínio ao evento. No Parque Madureira, a marca vai promover um show do maestro João Carlos Martins com o grupo de percussão Patubatê e a camerata Bachiana de São Paulo. Eles tocarão instrumentos feitos a partir de peças do carro Nissan Kicks. Além disso, dois condutores indicados pela marca vão conduzir a tocha paralímpica. FLA TEM 500 NOVOS SÓCIOS Neste ano, a palestra da NBA será de Emilio Collins, vice-presidente de parcerias globais da NBA. O executivo é um dos principais responsáveis pelo processo de internacionalização da liga americana nos últimos anos, o que inclui a própria parceria com o NBB, entre outros negócios na América Latina. Completam as palestras Álvaro Cotta, gerente de marketing da LNB, Arnon de Mello, vice-presidente da NBA na América Latina, e José Colagrossi, diretor executivo do Ibope Repucom. Após o encontro dos executivos convidados com os palestrantes, haverá um evento focado nos clubes que disputam o NBB Caixa. Nesse caso, quem dará a palavra será Brendan Donohue, responsável pela operação de marketing dos clubes da NBA. O NBB Marketing Summit 2016 será no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em São Paulo, a partir das 8h. Mais uma vez, o evento terá a parceria de promoção da Máquina do Esporte. Em 2015, o encontro lotou o Teatro Net, no Shopping Vila Olímpia, também em São Paulo. A estrela foi Pam El, diretora de marketing da NBA. O principal objetivo do encontro foi explicar o modelo de negócios da entidade americana e do NBB. Desde então, a LNB fechou acordo de patrocínios com Caixa, Sky e Avianca, que passaram a ser parceiros comerciais do NBB. O Flamengo colhe os frutos de uma ação para angariar novos sóciostorcedores. O clube já soma mais de 500 novos associados nos primeiros dias de setembro. Ao indicar um novo sócio, além de desconto na mensalidade, o torcedor ganha uma camisa oficial do ano passado. O clube já tem mais de 53.600 novos associados. A meta é aumentar a base de fãs a partir de ações exclusivas para os sócios-torcedores. CORINTHIANS TEM NOVA MARCA O clube paulista apresenta na manhã desta terça-feira um novo patrocínio. A entrevista coletiva com Gustavo Herbetta, superintendente de marketing do Corinthians, será no centro de treinamentos do clube. O novo parceiro, que não terá a marca exposta no uniforme, fechou contrato por três anos. O nome da empresa é mantido em sigilo pelo Corinthians, que no início do mês celebrou 106 anos de existência. 2
OPINIÃO Meta irreal esconde as glórias do Rio 2016 Duas semanas após a Olimpíada do Rio 2016, é tempo de avaliar os erros e acertos da preparação do Time Brasil com serenidade e bom senso. Longe dos projetos megalomaníacos de COB e Ministério do Esporte, a delegação nacional passou distante do objetivo de ser top 10 no quadro geral de medalhas. Quem melhor encarnou a meta ousada foi Marcus Vinícius Freire, diretor executivo do COB. Nós ficamos em 15º em Londres, com 17, queremos saltar para 27. É um salto gigante, mas os Jogos em casa mereciam uma meta arrojada, e por isso esse é o número, declarou Freire, durante a preparação olímpica. Não à toa, Freire pediu seu boné tão logo acabou a Olimpíada que teve ganho de 19 medalhas, crescimento de menos de 12% em relação a Londres 2012. Se tivesse cumprido a meta de 27 pódios, o salro seria de quase 60%. Lamentável que uma boa participação tenha sido apagada por um objetivo irreal. A delegação nacional nunca obteve tanto ouro em uma edição de Jogos: sete, 133% a mais que Londres. POR ADALBERTO LEISTER FILHO diretor de conteúdo da Máquina do Esporte Para isso, o governo investiu cerca de R$ 3 bi no último ciclo olímpico, a maior parte no alto rendimento, já que não haveria tempo para detectar novos atletas para tentar medalha. Essa verba seria melhor direcionada para ter o esporte nas escolas. Se não formasse atletas, ajudaria a combater o sedentarismo, mal que custa R$ 220 bi ao mundo por ano. Esse pode ser um legado precioso do Rio: tornar o Brasil uma nação realmente esportiva. Fórmula 1 será vendida por US$ 8,5 bi a grupo americano, segundo revista POR REDAÇÃO A Fórmula 1 será vendida em breve para o grupo norte-americano Liberty Media, segundo a revista alemã Auto, Motor und Sport. Quando a Liberty Media transferir, na terça- -feira o dinheiro, será o início de uma nova era na categoria principal, afirmou a publicação. Segundo a revista, a companhia irá pagar US$ 8,5 bilhões aos atuais donos da F-1, entre os quais está a CVC, companhia que dirigiu a categoria na última década. A CVC é atualmente a maior acionista da F-1, com 35,1% do capital. A Liberty Media, com sede no Colorado, foi criada há 25 anos pelo milionário John Malone. A empresa está dedicada atualmente ao mundo da comunicação e do entretenimento. O atual chefe da F-1, o britânico Bernie Ecclestone, confirmou o acordo para a publicação durante o GP da Itália, disputado no último final de semana. Segundo a revista, o primeiro pagamento será feito na semana que vem. Ainda não se sabe que função irá desempenhar Ecclestone após a compra definitiva. O polêmico dirigente, de 86 anos, afirma que irá continuar à frente do negócio. Vou fazer o que sempre fiz. Decidirei o cargo que irei ocupar. Ecclestone dirige a F-1 desde o final dos anos 70. Quando a CVC Capital Partners comprou a F-1, o fundo nomeou o britânico como chefe da categoria. A Liberty Media deverá negociar ações da Fórmula 1 na bolsa de Nova York. 4
Após ano polêmico, Red Bull decide acabar com time na Stock POR REDAÇÃO A Red Bull anunciou oficialmente a saída da Stock Car, principal categoria do automobilismo nacional. A empresa mantinha equipe na competição havia dez anos. No anúncio oficial, a empresa não deixou muito claro os motivos da saída, mas em 2016 a equipe sofreu com diversas brigas com a organização do torneio, entre elas uma polêmcia envolvendo o piloto Cacá Bueno e comissários das provas da Stock. Comissários confessavam, numa troca de mensagens pelo WhatsApp, que haviam prejudicado Cacá e o piloto Tiago Camilo. O caso terminou sem qualquer punição. Em texto publicado em seu site, a Red Bull justificou assim a retirada da Stock Car: É... Foram muitas emoções nesses dez anos... Mas tudo que é bom dura tempo suficiente para ser inesquecível. E chegou a hora! Eu, Red Bull Racing, vou dar uma desacelerada. Desligar os motores, repensar minhas origens e deixar lembranças inesquecíveis marcadas para sempre nas páginas da Stock Car. E vamos continuar lutando para cravar outras marcas até o fim dessa temporada. Nas dez temporadas, a Red Bull ganhou três títulos. De 2007 até a atual temporada, a empresa obteve 26 vitórias, três títulos com Cacá Bueno e dois troféus por equipes. É triste que uma equipe tão vitoriosa chegue ao fim. Quando fui convidado a participar da reestruturação da Red Bull Racing, em 2009, já estava com a marca desde 2004. Ao aceitar, tive a certeza de estar tomando a decisão certa para a minha carreira. Foram oito anos, três títulos, 15 vitórias e 22 pole positions... Os números não negam que foi um período de sucesso, lamentou o piloto Cacá Bueno. Junto com a Red Bull, deixa a categoria a Sky, que era parceira do time da marca de energéticos. Vôlei já cogita liga mundial na Arena da Baixada Após levar quase 74 mil pessoas para dois jogos amistosos contra Portugal em estádios de futebol, a CBV pretende programar partidas da Liga Mundial de vôlei no ano que vem em arenas. O jogo de sábado na Arena da Baixada teve público pagante de 33.270 torcedores, além de quase 6 mil convidados. No domingo, a partida no Mané Garrincha teve assistência 39.398 pagantes e público próximo a 40 mil espectadores. Queremos que os torcedores venham a ginásios e estádios não apenas para assistir aos jogos e sim para acompanhar três horas de entretenimento com as ações realizadas paralelamente às partidas, disse Ricardo Trade, diretor da CBV. 5