DESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA

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Transcrição:

DESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA Neves, M. C.; Corrales, F. M.; Moriconi, W.; Canuto, J. C., Ramos Filho, L. O.; Queiroga, J. L.; Malagoli-Braga, K.; Camargo, R. C. R.; Urchei, M. A.; Ramos, M. S. Embrapa Meio Ambiente Instituições participantes: Agência Paulista de Tecnologia e dos Agronegócios (APTA), Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região (ANC), Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA-Unicamp), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). Problema abordado O modelo de geração de conhecimento e os processos predominantes de transferência de tecnologia, ainda hoje vigentes, são baseados em um fluxo linear e unidirecional, em que a tecnologia é gerada em um centro de excelência (privado ou público) e transferida a técnicos e agricultores por meio de pacotes tecnológicos. Neste modelo, ainda que alguma informação fosse retroalimentada no processo, as tecnologias geradas são oferecidas de uma forma massificada, distante das diferentes realidades das comunidades rurais e desconsiderando, na maioria dos casos, as suas especificidades locais, sejam ambientais, econômicas e sócio-culturais. A Agroecologia configura-se como uma proposta alternativa de promover o desenvolvimento rural, baseada, dentre outros princípios, no diálogo de saberes e em processos ecológicos aplicados à produção agropecuária. Nessa perspectiva, os modelos convencionais de geração de conhecimento e de transferência de tecnologia mostram-se ainda mais inadequados. Frente a esse desafio faz-se ainda mais necessária a construção de conhecimento interdisciplinar, a visão holística na abordagem sistêmica dos problemas e proposição participativa de soluções.

Buscando contribuir com um modelo mais apropriado para a construção de conhecimento e seguindo as diretrizes do Marco Referencial em Agroecologia (MATTOS, 2006), foi elaborado um projeto procurando criar canais de comunicação entre diversos atores envolvidos no processo de transição agroecológica, reunir conhecimentos e propor alternativas com o objetivo de acelerar o processo regional de conversão para uma agricultura mais sustentável, trazendo contribuições metodológicas em processos de construção e intercâmbio de conhecimentos e de tecnologias (NEVES et al., 2011). Objetivos O objetivo geral do projeto foi construir, compartilhar e disseminar conhecimentos em agricultura sustentável, a partir de um núcleo especializado, tendo como tema central tecnologias de base agroecológica. Os objetivos específicos foram: i) Integrar pesquisadores, extensionistas e agricultores em um núcleo especializado para facilitar a troca de conhecimentos e experiências. ii) Consolidar a estrutura física (Sítio Agroecológico) que reúne um conjunto de tecnologias sustentáveis, oferecendo suporte a atividades presenciais de disseminação e troca de conhecimento. iii) Ampliar os canais de comunicação entre a Embrapa e demais atores envolvidos no processo de transição agroecológica. iv) Fortalecer a presença da Embrapa e parceiros no segmento de Agricultura Familiar. Principais contribuições O desenvolvimento do Núcleo Interinstitucional de Agroecologia era considerado uma ação de longo prazo, maior que a duração do projeto (3 anos), mas algumas contribuições importantes podem ser destacadas: 1- A implantação do Sítio Agroecológico, com suas Unidades de Observação, estruturadas a partir de um processo participativo, estabeleceu um espaço de integração entre as instituições parceiras do projeto. Com isto, possibilitou a interação e troca de experiências entre os atores, representantes das instituições de pesquisa, ensino, extensão e agricultores, promovendo o diálogo de saberes e aprimoramento no processo de construção do conhecimento.

2 - A ação interinstitucional possibilitou à Embrapa Meio Ambiente estreitar as relações e parcerias locais para construção participativa do conhecimento. Permitiu, também, uma maior sinergia nas ações de aprimoramento do processo de comunicação com os agricultores familiares da região. 3 - Além de visitações, o Sítio tem servido como suporte a atividades presenciais de cursos, seminários, oficinas e dias-de-campo (Figura 1). 4 - Ainda que inicialmente formatado para o contexto do Leste Paulista, ampliou-se, gradativamente, a interação com parceiros e comunidades de outros territórios, especialmente nas localidades onde a equipe da Embrapa Meio Ambiente mantém projetos na temática da Agroecologia e Sistemas Biodiversos, como as regiões da Alta Mogiana, do Pontal do Paranapanema e do Sudoeste Paulista. Portanto, a perspectiva é de ampliação do Núcleo Interinstitucional e da interação com comunidades de outras localidades além do Leste Paulista, em processos de intercâmbio de conhecimentos que utilizem os recursos didáticos disponíveis no Sítio Agroecológico de Jaguariúna. Dia de campo com agricultores. Mutirão instalação de SAF. Dia de campo: Barraginhas. Construção de barraginhas. Figura 1: Atividades presenciais no Sítio Agroecológico.

Impactos Sociais: i) fortalecimento da rede de atores que atuam no processo de transição agroecológica; ii) atuação direta da Embrapa Meio Ambiente em diversas regiões; iii) local físico para implantação de Unidades de Observação, desenvolvimento e adaptação de técnicas de monitoramento dos sistemas e atividades presenciais (como visitas, cursos e dias-de-campo). Econômicos: i) demonstração e disseminação de alternativas para acessar o mercado de orgânicos e mercados institucionais (PAA, PNAE); e ii) alternativas para a diminuição da dependência de insumos químicos-sintéticos. Ambientais: diminuição dos riscos ambientais, mediante a não utilização de agrotóxicos. A Figura 2 mostra algumas das tecnologias implantadas e demonstradas no Sítio Agroecológico durante a execução do projeto. Algumas destas tecnologias, como o Sistema Agroflorestal-Macaúbas, são perenes e seguem sendo monitoradas e estudadas (CANUTO et al., 2013) Figura 2: Tecnologias que foram demonstradas no Sítio Agroecológico (Fazenda Experimental da Embrapa Meio Ambiente) durante a execução do projeto.

Agradecimentos A todos os membros do Núcleo e as instituições parceiras unidas na implementação de uma agricultura mais humana e sustentável. Em especial, lembramos a dedicação da equipe do Setor de Campos Experimentais da Embrapa Meio Ambiente nos trabalhos de manutenção do Sítio Agroecológico. Referências CANUTO, J. C.; MORICONI, W.; NEVES, M. C.; BRAGA, K. S. M.; QUEIROGA, J. L. de; CAMARGO, R. C. R. de Implantação e acompanhamento de um sistema agroforestal com cultivo diversificado. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, 2013. Resumo 14264. Edição dos resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. MATTOS, L. (Coord.). Marco referencial em agroecologia. Brasília: Embrapa, 2006. 70p. NEVES, M. C.; CORRALES, F. M.; MORICONI, W. Contribuições do núcleo interinstitucional de agroecologia de Jaguariúna/SP em processos participativos de desenvolvimento rural sustentável. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 6, n. 2, resumo 11844, 2011. Edição dos resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Fortaleza, 2011.