Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15.

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Transcrição:

Capítulo 5 Resíduos Industriais NR 25 25.1. Resíduos gasosos. 25.1.1. Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido o lançamento ou a liberação nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente, de forma a serem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15. (125.001-9 / I4) 25.1.2. As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos deverão ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes do Ministério do Trabalho, que, a seu critério exclusivo, tomará e analisará amostras do ar dos locais de trabalho para fins de atendimento a estas Normas. (125.002-7/ I3) 25.1.3. Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15. 25.1.4. Na eventualidade de utilização de métodos de controle que retirem os contaminantes gasosos dos ambientes de trabalho e os lancem na atmosfera externa, ficam as emissões resultantes sujeitas às legislações competentes nos níveis federal, estadual e municipal. 25.2. Resíduos líquidos e sólidos. 25.2.1. Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais deverão ser convenientemente tratados e/ou dispostos e e/ou retirados dos limites da indústria, de forma a evitar riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores. (125.003-5 / I4) 25.2.2. O lançamento ou disposição dos resíduos sólidos e líquidos de que trata esta norma nos recursos naturais - água e solo - sujeitar-se-á às legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal. 25.2.3. Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radioativos deverão ser dispostos com o conhecimento e a aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas ou vinculadas e no campo de sua competência. Manual para Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 1- Equipe de Trabalho do PGRSS Descrever o nome de todos os profissionais que participaram da elaboração do PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de serviços de saúde Diagnóstico da situação atual. 2- Caracterização do estabelecimento Identificação Razão Social Nome Fantasia Quanto à propriedade : público ou privado Endereço: Fone/Fax: 33

Horário de Funcionamento Tipo de estabelecimento: hospital, laboratório, outros Nº de funcionários: Responsável Técnico pelo estabelecimento Responsável pelo PGRSS: 3- Caracterização do estabelecimento- capacidade Descrição da capacidade operacional Unidade de serviço Paciente por mês 4- Caracterização do estabelecimento Espaço Físico Área total do terreno em m² Quantidade de prédios Área total construída em m² 5- Caracterização dos aspectos ambientais Descrever local em que os resíduos são gerados e as características dos resíduos Resíduos sólidos Resíduos perfucortantes 6- Classificação dos resíduos de serviços de saúde Grupo A (Potencialmente Infectantes) Grupo B (Químicos) Grupo C (Rejeitos Radioativos) Grupo D (Resíduos comuns) Grupo E (Perfucortantes) 7- Segregação, acondicionamento e identificação Essas ações devem ser realizadas no local de geração dos resíduos Local Resíduos gerados Grupo : (A, B, C, D. E) Estado físico do resíduo Recipiente e saco plástico identificados para o acondicionamento 8- Armazenamento temporário (Se existir) consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados Abrigo: Descrição ou sigla do abrigo Grupo: A, B, C, D Revestimento: piso/ parede Exclusivo para RSS? Ponto de água? Ralo Sifonado? Ventilação adequada? Iluminação adequada? Porta com proteção contra vetores? Destino dos líquidos despejados no ralo: direto da rede de esgoto, recipiente, etc. 9- Armazenamento externo Abrigo: descrição ou sigla do abrigo Grupo: (A, B, C, D) 34

Revestimento: piso/ parede Ponto de água? Ralo Sifonado? Ventilação adequada? Iluminação adequada? Porta com proteção contra vetores? Destino dos líquidos despejados no ralo: direto da rede de esgoto, recipiente, etc. *Anexar planta baixa ou croqui identificando a localização do abrigo externo no terreno do estabelecimento 10 - Coleta interna I- Da fonte de geração para o local de armazenamento temporário II- Do abrigo temporário para abrigo externo III- Da fonte de geração para abrigo externo Hora da coleta Freqüência Equipamentos: características dos equipamentos utilizados EPIs Nº de Funcionários Carrinho de transporte: quantidade. Capacidade, tipos de recepientes *Anexar planta baixa ou croqui com os roteiros das coletas I, II ou III para cada pavimento de cada prédio 11- Tratamento interno Grupo: (A, B, C, D) Resíduo: Descrição/ quantidade Tratamento: autoclavagem, incineração, outros Local: área onde o tratamento interno é realizado 12- Programa de reciclagem Tipos de resíduos Local de armazenagem Forma de armazenagem Destino (empresa): nome, localização, fone, utilização de resíduos 13- Levantamento de ações-suporte Ação Área Responsável Reduzir Reutilizar Reciclar Consumo de Água Materiais Otimizar os sistema de Reciclagem 14- Coleta externa Grupo: (A, B, C, D, E) Tipo de Resíduo: Veículo/ Equipamento EPI s? Freqüência: Hora Distância até a posição final Custo da Coleta (kg/tonelada) 35

Empresa CNPJ Licença de Operação Endereço/ Fone Responsável: nome, registro profissional 15- Tratamento externo Grupo: (A, B, C, D,E) Resíduo Tratamento: tipo realizado Equipamento: Licença ambiental Custo (R$/ Tonelada) Empresa 16- Disposição final Grupo: (A, B, C, D, E) Resíduo: Descrição/ quantidade Disposição final: vale séptica, aterro sanitário, aterro controlado, disposição a céu aberto, destino desconhecido Média Mensal: (Kg/Mês) ( litros/ mês) Custo (R$/ Tonelada) Empresa: responsável pelo local da disposição final Etapas terceirizadas no manejo dos resíduos Destino Final Empresa/Nome/CNPJ Localização (Fone/endereço) Licença de operação Responsável técnico: nome, profissão, registro profissional Pessoal diretamente relacionado com o manejo dos resíduos Atividade: Coleta interna, tratamento interno, disposição final Nº de funcionários do estabelecimento Manhã Tarde Noite Terceirizados Manhã Tarde Noite Mapeamento dos riscos associados aos RSS Avaliação preliminar de risco Local Riscos físicos Riscos Biológicos Riscos químicos Área Onde: sala de injetáveis O que: risco biológico 36

Quem: farmacêutico, pessoal de limpeza Processo: coleta interna Como: lesão por corte Quando: horário de coleta interna Ação: acondicionamento em recipientes específicos para perfurocortantes Risco de acidentes Levantamento dos recursos necessários Equipamentos Materiais Pessoal Obras Capacitação Outros Plano de ação O que: atividade ou ação a ser realizada (capacitação) Por quê: risco a ser eliminado com a implementação da ação Quando: prazo a ser eliminado com a implementação da ação Quando: prazo para execução ou periodicidade Onde: Local, setor, unidade ou especialidade. Quem: responsável pela garantia da execução Como: forma de implementação ou procedimento Quanto: Custo envolvido Acompanhamento da eficácia do plano Acompanhamento individual Empresa que incinera resíduos 37