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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Programa de Pós-graduação em Letras Disciplina Eletiva: HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS E LITERÁRIAS NO BRASIL EMENTA Percurso histórico das interfaces entre as correntes críticas dos estudos linguísticos e literários no Brasil. Conceitos fundadores e suas implicações epistemológicas. Análise do funcionamento da língua, literatura e cultura nas principais teorias críticas. Carga horária total: 4 Créditos, 60h Ano: 2016 Parte A Prof. Edson Santos Silva Carga horária: 30h Parte B Profa: Célia Bassuma Fernandes: 30h I. OBJETIVOS PARTE A 1. Compreender a história, em termos panorâmicos e conceituais, das correntes críticas dos estudos literários brasileiros, desde o período romântico (crítica romântica, crítica historicista, biográfica e retórica), passando pelo período realista (crítica determinista) e período pré-modernista (crítica impressionista) até o século XX (crítica formalista, crítica estilística, nova crítica, estruturalismo, crítica comparada, crítica sociológica). 2. Compreender fundamentos teóricos e conceitos fundadores das respectivas críticas e sua influência acerca dos estudos literários no Brasil. 3. Estabelecer, ao longo das reflexões e dos estudos, as possíveis articulações entre língua e literatura ao longo da história dos estudos literários no Brasil. PARTE B 1. Compreender o conceito e o processo de gramatização das línguas. 2. Revisitar as teorias linguísticas que sustentaram a produção do saber metalinguístico no Brasil. 3. Estudar o processo de gramatização do português do Brasil, sob a perspectiva discursiva, com base em duas tecnologias: a gramática e o dicionário. II. PROGRAMA PARTE A Prof. Edson Santos Silva A crítica romântica O cânone na História da Literatura brasileira

Machado de Assis e o Instinto de Nacionalidade Crítica literária contemporânea PARTE B - Profa. Célia Bassuma Fernandes A noção de Estrutura e o Estruturalismo no Brasil Os Estudos Linguísticos no Brasil, nos anos 60/70 do século XX: O Funcionalismo e o Formalismo O ponto de vista discursivo: outro modo de conceber a língua A gramatização das línguas A gramatização brasileira do Português História da Gramática no Brasil. Lexicografia Discursiva: os dicionários III. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e também participativas, com discussão de assuntos teóricos; apresentação de seminários; elaboração de resenhas individuais após os debates e seminários; atividades práticas fazendo estudos comparados entre textos literários. Exposição de análises pelo professor. IV. FORMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita durante todo o processo, pela participação dos alunos nas discussões e nos seminários. Avaliação formal por meio de artigo científico com referencial teórico abordado na disciplina, avaliações, etc. V. BIBLIOGRAFIA PARTE A BARBOSA, João Alexandre. Forma e história na crítica brasileira de 1870-1950. Op. cit., p. 63-67.. A biblioteca imaginária ou O cânone na História da Literatura Brasileira. São Paulo: Ateliê, 1996. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Ed. Cultrix, 1994. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. BROCA, José Brito. A vida literária no Brasil 1900. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio/Departamento de Cultura da Guanabara, 1975. BRUNEL, P., PICHOIS, C. & ROUSSEAU, A. M. Que é literatura comparada. Tradução Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, Ed. da USP, 1990.

CAMPOS, Augusto & CAMPOS, Haroldo. Re/Visão de Sousândrade: textos críticos, antologia, glossário, biobliografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2 Vols. (1750-1836). Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Ed. Itatiaia Limitada, 1997.. Literatura e sociedade. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000; Publifolha, 2000. (Grandes nomes do pensamento brasileiro). CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade (1500-1960). 2 vols. São Paulo: EDUSP, 2004. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: ed. Ática, 1986. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Forense Universitária, 1975. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.. O mundo como representação. In: Estudos avançados. São Paulo: USP, 5 (11), jan-abr., 1994.. Literatura e história. In: Revista Topói. Rio de Janeiro, nº. 1, p. 197-216. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 1999. COUTINHO, Afrânio (org.). Caminhos do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Pallas; Brasília: INL-MEC, 1980, 2 v.. A tradição afortunada: o espírito da nacionalidade na crítica brasileira. Rio de Janeiro/São Paulo: José Olympio/EDUSP, 1968. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Tradução de Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993, 2 v. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1951. 3 v. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução de Maria Betânia Amoroso; tradução dos poemas de José Paulo Paes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. GUINSBURG, Jacó. Romantismo. Organização de Jacó Guinsburg. Editora Perspectiva: São Paulo, 2002. HOBSBAWN, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780. Tradução Maria Célia Paoli e Ana Maria Quirino. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. HOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence (organizadores). A invenção das tradições. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.. Visão do paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000. (Grandes nomes do pensamento brasileiro).. História geral da civilização brasileira. O Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1967. Tomo V, v. 1 e 2.

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CÂMARA JR, J. Estrutura da Língua Portuguesa. São Paulo: Vozes, 2002.. A história do estruturalismo: O campo do signo, de 1967 a nossos dias. Trad. Álvaro Cabral. Bauru: SP, EDUSC, 2007. v. 2 DI RENZO, A. M. O Estado, a Língua Nacional e a Construção das Políticas Linguísticas. Campinas/SP: Pontes, 2012. GUIMARÃES, E. Sinopse Dos Estudos Do Português No Brasil: A Gramatização Brasileira. In: GUIMARÃES, E. e ORLANDI, E. P. Língua e Cidadania: O Português no Brasil. Campinas/SP: Pontes, 1996. HORTA NUNES, J. Um espaço Ético para pensar os instrumentos linguísticos: o caso do dicionário. In: ORLANDI, E. P. (org.) Política Linguística no Brasil. Campinas/SP: Pontes, 2007. HORTA NUNES, J. Dicionários no Brasil: Análise e História do Século XVI ao XIX. Campinas/SP: Pontes, 2006. ORLANDI, E. P. Ciência da Linguagem e Política: Anotações ao Pé das Letras. Campinas/São Paulo: Pontes, 2014.. (org.) Discurso e Políticas Públicas Urbanas: A Fabricação do Consenso. Campinas/São Paulo: RG Editores, 2010.. Língua Brasileira e Outras Histórias: Discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas/São Paulo: RG Editores, 2009.. (org.) Política Linguística no Brasil. Campinas/São Paulo: Pontes, 2007. ORLANDI, E. P. Língua e conhecimento Linguístico: Para uma História das Ideias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.. História das ideias Linguísticas: Construção do Saber Metalinguístico e Constituição da Língua Nacional: Campinas/São Paulo: Pontes, 2001.. (org.) Política Linguística na América Latina. Campinas/São Paulo: Pontes, 1988. ; GUIMARAES, E. (orgs). Institucionalização dos Estudos da Linguagem: a Disciplinarização das Ideias Linguísticas. Campinas/São Paulo: Pontes, 2002. ; GUIMARAES, E. (orgs). Língua e Cidadania: O Português no Brasil. Campinas/São Paulo: Pontes, 1996.