DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Documentos relacionados
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

TECNOLOGIAS APLICADAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/ º Período

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico

Plano de Articulação Curricular

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

Projecto Educativo. de Escola

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro Direitos Deveres Organização...3

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS

Projecto de Voluntariado do CSPA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

Capítulo I Disposições Gerais

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Projeto Educativo/Plano de Atividades

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

Educação financeira no contexto escolar

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Projeto Educativo

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei de 29/07/2013

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI


Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

CONCURSO DE IDEIAS JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI

Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) COMPONENTES ESCRITA E ORAL

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 2014 / PORTUGUÊS 5.º e 6.º Anos

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento

15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

REGULAMENTO LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO HUMANA, SOCIAL E ESCOLAR

CURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. SABER Interpretação e Produção de Texto

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Perfil Profissional de Treinador

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

Assunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa CONVITE. Exmos. Senhores.

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Planeamento. Avaliação

PLANEJAMENTO ACADÊMICO. Carga Horária: Presencial Distância Total PROFESSOR (A): MAT. SIAPE

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014

Transcrição:

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. É uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor, ela deve acompanhar todos os passos do processo de ensino e aprendizagem. É através dela que vão sendo comparados os resultados obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho para as correções necessárias. A avaliação insere-se não só nas funções didáticas, mas também na própria dinâmica e estrutura do Processo de Ensino e Aprendizagem (PEA). Finalidades da Avaliação 1 - A avaliação dos alunos é um elemento integrante da prática educativa que permite a recolha sistemática de informações e a formulação de juízos para a tomada de decisões adequadas às necessidades dos alunos e do sistema educativo. Página 1 de 10

2 - A avaliação dos alunos no ensino secundário visa prosseguir as seguintes finalidades: a) Estimular o sucesso educativo dos alunos; b) Certificar os saberes adquiridos; c) Promover a qualidade do sistema educativo. 3 - Com o fim de certificar os saberes adquiridos, a avaliação afere os conhecimentos, competências e capacidades dos alunos, quer para o prosseguimento de estudos, quer para o ingresso na vida activa. Os critérios de avaliação das disciplinas leccionadas pelo grupo disciplinar, e de acordo com os respectivos programas, organizam-se em torno das competências que integram o domínio conceptual, procedimental e atitudinal. No domínio conceptual e procedimental (domínio do saber e saber fazer) serão avaliadas as seguintes competências: Conhece factos, hipóteses e teorias relativas aos diferentes conteúdos programáticos Compreende conceitos, hipóteses e teorias relativas aos diferentes conteúdos programáticos Explica factos e situações diversas, com base numa terminologia científica. Prevê e organiza a informação de forma a planear uma actividade experimental. Analisa e interpreta factos recolhidos à luz de um determinado modelo ou quadro teórico. Executa uma metodologia investigativa utilizando diversas fontes bibliográficas, seleccionando a informação; Organiza e interpreta dados de natureza diversa. Observa esquemas diversos, explicando-os. Planeia e realiza trabalhos laboratoriais, manipulando o material/equipamento com correcção e respeito por normas de segurança. Mobiliza conhecimentos para fundamentar e argumentar ideias, utilizando uma terminologia científica adequada Comunica, utilizando com clareza a língua materna, oralmente e por escrito; Elabora um relatório (ou síntese, oralmente ou por escrito, ou noutros formatos) sobre uma actividade experimental por si realizada No domínio atitudinal (domínio do saber - ser) serão avaliadas as seguintes competências: Executa os trabalhos propostos de acordo com as normas estabelecidas revelando método e hábitos de trabalho Página 2 de 10

Apresenta e discute propostas de trabalho e resultados obtidos usando uma fundamentação correcta. Mostra empenho, iniciativa, e responsabilidade nas tarefas (individual e do grupo) e nas relações; Apresenta um comportamento adequado, autodisciplina, respeitando os deveres de assiduidade, pontualidade e as regras de funcionamento das aulas; Mostra curiosidade intelectual, espírito crítico face à informação e às situações diversas; Autoavalia o trabalho desenvolvido. FORMAS DE AVALIAÇÃO Considerando que a avaliação é um processo dinâmico, contínuo e sistemático, esta tem como principal finalidade contribuir para que os alunos atinjam as competências/objectivos estabelecidos pelo professor no processo ensino/aprendizagem e será feita mediante instrumentos de avaliação adequados a esses objectivos e à especificidade dos alunos e turmas. Considerando que o grupo disciplinar de Biologia / Geologia lecciona disciplinas diversificadas, as formas de avaliação, tendo em conta a especificidade de cada uma delas, também será diferente. Cada professor deverá dar a conhecer aos alunos: O que deles espera em termos de aprendizagem/avaliação. Da importância do âmbito da disciplina. Dos Critérios de Avaliação da disciplina. Das formas de avaliação. Da necessidade dos mesmos adquirirem hábitos e atitudes de trabalho, fundamentais numa futura inserção no mundo do trabalho. Da importância de certos valores, tais como: Responsabilidade Solidariedade Honestidade Integridade Consciência profissional Página 3 de 10

7º e 8º Anos Domínio do Saber e Saber-fazer 3º CICLO (CIÊNCIAS NATURAIS) A avaliação dos alunos deverá ser feita com base nos seguintes critérios: recolha sistemática de informações, recorrendo a formas de observação diversificadas (Fichas de avaliação diagnósticas, sumativas e formativas, trabalhos de investigação e pesquisa, grelhas de observação de sala de aula e de desempenho na componente prática, experimental e laboratorial); cumprimento das estratégias definidas por cada Conselho de Turma; realização, por parte dos alunos abrangidos pelo Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, de todas as atividades definidas no seu Programa Educativo Individual (PEI). Conhecimentos adquiridos/capacidades-aptidões desenvolvidas: fichas formativas, fichas sumativas, fichas de trabalho, relatórios; trabalhos de pesquisa e investigação; trabalhos de casa; 70% Desempenho do aluno nas atividades (DA). 20% Desenvolvimento pessoal e social (DPS). 10% Domíni o do saberser Domíni o do saberser 9º Ano Domínio do Saber e Saber-fazer Conhecimentos adquiridos/capacidades-aptidões desenvolvidas: fichas formativas, fichas sumativas, fichas de trabalho, relatórios; trabalhos de pesquisa e investigação; trabalhos de casa; 85% Desempenho do aluno nas atividades (DA). 10% Desenvolvimento pessoal e social (DPS). 5% Página 4 de 10

Domínio do saber-ser Cursos vocacionais Domínio do Saber e Saber-fazer Cursos Vocacionais ( Básico e secundário) A avaliação dos alunos em cada módulo deverá ser feita com base nos seguintes critérios: recolha sistemática de informações, recorrendo a formas de observação diversificadas (Fichas de avaliação diagnósticas, sumativas e formativas, trabalhos de investigação e pesquisa, grelhas de observação de sala de aula e de desempenho na componente prática, experimental e laboratorial); cumprimento das estratégias definidas por cada Conselho de Turma; cumprimento de prazos estabelecidos; pontualidade; assiduidade realização, por parte dos alunos abrangidos pelo Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, de todas as atividades definidas no seu Programa Educativo Individual (PEI). Conhecimentos adquiridos/capacidades-aptidões desenvolvidas: fichas formativas, fichas sumativas, fichas de trabalho, relatórios; trabalhos de pesquisa e investigação; trabalhos de casa; 60% Desempenho do aluno nas atividades (DA). 30% Desenvolvimento pessoal e social (DPS). 10% Página 5 de 10

Domínio do saberser Domínio do Saber e Saber-fazer Ensino Secundário CURSOS CIENTÍFICOS-HUMANISTICOS BIOLOGIA E GEOLOGIA (10º E 11º ANOS) Avaliações Sumativas teórico-práticos e Testes Intermédios ( À semelhança dos exames nacionais e dos testes intermédios, engloba-se, em cada teste, entre 20 a 30 % da componente prática). Desempenho do aluno nas atividades (DA). 85% 10% Desenvolvimento pessoal e social (DPS). 5% Entende-se por: Desempenho das atividades (DA) Todas as atividades que exigem que o aluno esteja ativamente envolvido, como por exemplo o trabalho laboratorial, trabalho de campo, trabalho experimental, a resolução de problemas e exercícios de papel e lápis. Todas as atividades que exigem o envolvimento do aluno a nível psicomotor, cognitivo e/ ou afetivo. Relativamente ao desempenho nas atividades, o aluno será avaliado com base: Empenho nas atividades Cumprimento de regras estabelecidas Cumprimento de prazos Espírito crítico e criatividade Autonomia Caso este item não possa ser observado a ponderação atribuída ao mesmo reverterá a favor dos outros 4 itens. Desenvolvimento Pessoal e Social (DPS): Assiduidade Pontualidade Respeito pelos colegas e professores Respeito pelo espaço sala de aula. Espírito de cooperação Página 6 de 10

Domínio do saberser Domínio do Saber e Saber-fazer Nestas disciplinas serão efetuados dois testes sumativos por período, sendo estes globais. Os testes terão uma estrutura idêntica aos Exames Nacionais. As questões formuladas nos testes têm carácter objetivo. Sendo estes, constituídos por questões de resposta curta, questões de resposta múltipla, de verdadeiro/falso, sequências, questões de aplicação e itens em que é pedida uma justificação ou comentário a situações apresentadas /questões de resposta aberta. Nestas disciplinas, os testes irão ser corrigidos de acordo com os critérios de correção dos Exames Nacionais. No terceiro período poderá ser aplicado apenas um teste sumativo. BIOLOGIA (12º ANO) Testes Sumativos 65% Actividade prática e ou experimental: Relatório e ou trabalho de pesquisa e ou Fichas de trabalho. Desempenho do aluno nas actividades. 30% Desenvolvimento pessoal e social (DPS) 5% Entende-se por: Actividade prática Todas as actividades que exigem que o aluno esteja activamente envolvido, como por exemplo o trabalho laboratorial, trabalho de campo, trabalho experimental,a resolução de problemas e exercícios de papel e lápis. Todas as actividades que exigem o envolvimento do aluno a nível psicomotor, cognitivo e/ ou afectivo estão incluídos no trabalho prático. Assim, neste parâmetro os alunos serão avaliados com base: Relatórios Trabalhos de pesquisa Fichas de trabalho Desempenho nas actividades No caso do trabalho a executar ser um relatório ter-se-á em consideração os seguintes aspectos: Apresentação Redacção Rigor científico Objectivo do trabalho Registo dos Resultados Interpretação / Discussão Página 7 de 10

Conclusão Os trabalhos de pesquisa serão individuais ou de grupo e serão avaliados com base nos seguintes critérios: Conteúdos e sua articulação; Análise /Síntese; Metodologia; Pesquisa bibliográfica; Criatividade/Originalidade. Caso o trabalho seja exposto oralmente, além dos critérios referidos deverá ainda ter-se em conta: Clareza de comunicação Adequação ao tempo disponível Adequação de recursos Relativamente ao desempenho nas actividades, o aluno será avaliado com base: Empenho nas actividades Cumprimento de regras estabelecidas Cumprimento de prazos Espírito crítico e criatividade Autonomia Desenvolvimento Pessoal e Social (DPS): Pontualidade/Assiduidade Respeito pelos colegas e professores Respeito pelo espaço sala de aula. Espírito de cooperação Nestas disciplinas serão efectuados dois testes sumativos por período que poderão ser parcelares. No terceiro período poderá ser aplicado um ou dois testes sumativos. CURSOS PROFISSIONAIS 10º, 11º E 12º ANOS Dando-se ênfase aos trabalhos realizados na aula no processo de aprendizagem, deve ter-se em conta na avaliação, a aquisição de competências relativas a actividade prática. Uma das formas de avaliação deve ser a observação directa que decorre de maneira integrada durante o processo ensino - aprendizagem, incidindo não só sobre o produto de aprendizagem mas também sobre os processos desenvolvidos. Página 8 de 10

Domínio do saber-ser Domínio do Saber e Saber-fazer BIOLOGIA 10º e 11º ano do curso PTAS SAÚDE, HSCG e GOSC do curso PTAS e Saúde Infantil do curso PTAI Testes teórico- práticos e/ou execução de Trabalhos (relatórios/ outros) 60% Desempenho do aluno nas actividades. 35% Desenvolvimento pessoal e social (DPS) 5% Entende-se por: Execução de Trabalhos (ET) Execução de trabalhos de casa e/ou na aula. Apresentação de formas diversas de trabalho solicitados em aula. Na execução de trabalhos ter-se-á em consideração os seguintes parâmetros: Apresentação Redacção Rigor científico Trabalho de pesquisa Conclusão Bibliografia Relativamente ao desempenho nas actividades, o aluno será avaliado com base: Empenho nas actividades Cumprimento de regras estabelecidas Cumprimento de prazos Espírito crítico e criatividade Autonomia Desenvolvimento Pessoal e Social (DPS): Pontualidade/Assiduidade Respeito pelos colegas e professores Respeito pelo espaço sala de aula. Página 9 de 10

Espírito de cooperação Os professores do Grupo disciplinar de Biologia e Geologia decidiram que os alunos devem ser informados das classificações qualitativas e quantitativas atribuídas nos testes. A classificação a atribuir no final de cada período deverá corresponder à apreciação de todos os instrumentos de avaliação disponíveis, ponderada em função dos registos numéricos obtidos, de acordo com os critérios definidas pelo Grupo disciplinar. Os professores do Grupo definirão por disciplina, o número de testes sumativos a realizar por período e a matéria a ser avaliada em cada um dos testes. Considera-se no entanto que cada docente poderá de acordo com o ritmo de aprendizagem e características de cada turma decidir -se pela realização de mais um teste em qualquer dos períodos lectivos. FIM Página 10 de 10