A CULTURA DA ÁGUA: O manejo de águas pluviais no Conjunto Habitacional Salvador Lyra, Maceió-AL, Brasil. FERNANDES P. C. A. (FAUUFAL) fernandespablo@hotmail.com Resumo: A Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió está perdendo sua função natural de evaporar e infiltrar as águas da chuva. Com isso, surgem alagamentos e problemas no reabastecimento dos lençóis freáticos da cidade. Partindo da hipótese de que os espaços livres da Grande Bacia não possuem permeabilidade suficiente para serem elementos ativos no manejo de águas pluviais da região, o objetivo desse artigo é compreender a dinâmica dos espaços livres urbanos no que tange a cultura desse manejo. Assim, devido à sua localização na área mais baixa da bacia (sendo o parcelamento mais antigo dessa tipologia na localidade em questão), o Conjunto Habitacional Salvador Lyra será utilizado para quantificar e qualificar esse estudo através de análises de leis, revisões bibliográficas, comparação de mapas e entrevistas com moradores. Esse estudo trabalha os espaços livres quanto ao projeto e sua apropriação pela sociedade, e procura mostrar que a produção desses espaços pode se adequar à preservação e ao manejo de um grandioso e essencial recurso natural que é a água. Palavras chave: Espaços livres, manejo de águas pluviais urbanas, bacia endorréica e conjunto habitacional. WATER CULTURE: Rainwater management at Salvador Lyra Public Housing Estate, Maceió-AL, Brazil. Abstract Maceió's Great Endorheic Drainage Basin, in North Tabuleiro, is losing its natural function of evaporate and infiltrate rainwater, which causes floods and problems in the refueling of the city s water tables. Starting from the hypothesis that free spaces of the "Great Basin" do not have sufficient permeability to be active elements in the management of rainwater in zone, the objective of this article is to understand the dynamics of urban free spaces observing this management culture. Due to its location in the lowest area of the basin (being the oldest installment of this typology in the locality in question), the Salvador Lyra public housing estate will be used to quantify and qualify this study through analysis of laws, bibliographic reviews, maps and interviews with residents. This study works on the free spaces of the project and its appropriation by society, and seeks to show that these spaces production can be adapted to preservation and management of a great and essential natural resource called water. Key-words: Free spaces, urban rainwater management, endorheic drainage basin and public housing estate. 1. Introdução A cultura do manejo de águas pluviais urbanas é algo que ainda não se consegue observar com muita facilidade na sociedade maceioense. Muito pelo contrário. A chuva tende a ser considerada um estorvo para grande parte da população. Considerando os frequentes alagamentos que assolam a população em períodos de maiores precipitações pluviais, é até
compreensível que não tenha havido, até o presente, tanta afetividade por esse fenômeno meteorológico. Este quadro, entretanto, pode vir a ser alterado, num futuro não muito distante, na possibilidade da ocorrência de um déficit de água. Os espaços de uso público da cidade não estão preparados para receber chuvas fortes (com intensidade entre 15 e 20mm/h), e ainda assim a impermeabilização do solo só vem aumentando. O asfalto não permite infiltração da água e as árvores excelente agente na retenção e absorção das águas pluviais vêm desaparecendo do ambiente urbano. Porém, apesar de existir inúmeras possibilidades de transformar esses espaços públicos em ambientes permeáveis, as barreiras encontradas para um manejo adequado das águas pluviais não são uma característica exclusiva desses espaços. Basta observar a evolução no processo de ocupação dos lotes da cidade, e notar que a impermeabilização do solo é um tipo de comportamento predominante na cultura da vida privada. Moradores tendem a impermeabilizar o solo de suas casas, destinando todo o escoamento superficial para as galerias de drenagem. Ou seja: apesar do indivíduo se considerar separado do mundo, dentro de sua esfera privada (ARENDT, 1958, p.68), suas ações se tornam públicas (tratando o termo público como o próprio mundo, na medida em que é comum a todos nós e diferente do lugar que nos cabe dentro dele ARENDT, 1958, p.62). Tomando como base a tipologia horizontal/unifamiliar da maioria dos conjuntos habitacionais de Macei (especialmente os mais antigos, mas também os mais recentes), a evolução do processo construtivo costuma seguir alguns passos comuns: primeiro a construção da casa, ocupando menos da metade do lote; depois começam as expansões (ampliação de uma sala e construção de mais um quarto, por exemplo), juntamente com uma impermeabilização dos espaços livres; por fim, o famoso puxadinho (ex.: moradia de um filho e sua família recém formada); e assim a cidade passa a admitir terrenos com até 100% do lote construído. Aliás, essa (contra)cultura do manejo de águas pluviais está longe de ser uma atitude restrita aos maceioenses. Em todos os centros urbanos do país, a água da chuva é tratada de maneira extremamente conservadora. A regra é, através de grandes obras de infraestrutura, retirar a água excedente de um determinado lugar e jogá-la à jusante o que só faz remediar o problema das cheias urbanas numa localidade (muitas vezes com prazo de validade) e transferi-lo para outra. No caso específico da Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió (a Grande Bacia ), esse método ultrapassado é realizado através do Projeto de Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins uma grande obra iniciada no ano de 1988 e que perdura até a atualidade que, desde o início do seu funcionamento, causa graves transtornos aos moradores ribeirinhos da Bacia do rio Jacarecica (lá se vão 12 anos de problemas causados por alagamentos no bairro Jacarecica). Voltando ao âmbito nacional, o próprio Programa 1138 ( Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial: manual para apresentação de propostas ), traz na capa (Figura 1, p.3) várias dessas obras de drenagem, o que não condiz com o objetivo do Programa que é o de promover a gestão sustentável da drenagem com ações estruturais e não estruturais dirigidas à recuperação de áreas úmidas, à prevenção, ao controle e à minimização dos impactos provocados por fatores climáticos e ação antrópica.
Figura 1 Programa 1138 Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial Fonte: Ministério da Integração Nacional, 2017 Diante do propósito a que serve o Manual, para além dos sistemas convencionais de drenagem, era de se esperar que estivessem à mostra estratégias de controle das águas pluviais com atuação direta na fonte, como Best Management Practices (BMPs) e Desenvolvimento de Baixo Impacto (LID). Dentre as técnicas alternativas ao método convencional/conservador, tem-se: [a] jardins de chuva; [b] teto verde; [c] pavimento permeável; [d] barril coletor; [e] bacia de detenção; [f] canal gramado; [g] bacias de detenção (Figura 2). a) b) c) d) e) f) a) a) a) g) Figura 2: Técnicas de manejo de águas pluviais: [a] jardim de chuva; [b] teto verde; [c] pavimento permeável; [d] barril coletor; [e] bacia de detenção; [f] canal gramado; [g] bacias de detenção Fonte: Google imagens, 2017 Outra forma de constatação dessa contracultura, é através da análise dos códigos de edificações e planos diretores. O Código de Urbanismo e Edificações de Maceió (2007) não faz uma referência sequer sobre manejo de águas pluviais (nem como drenagem, e muito menos quanto a medidas sustentáveis como BMPs e LID). Pelo contrário, permite altíssima taxa máxima de ocupação do solo. Já o Plano Diretor de Maceió (2005, p.30) traz uma secção de duas páginas intitulada Saneamento Ambiental que apresenta uma relação muito genérica quanto ao
manejo das águas pluviais urbanas, além de tratar a drenagem de forma convencional. Definida dessa maneira a problemática do manejo de águas pluviais em Maceió, o objetivo desse estudo é compreender a dinâmica dos espaços livres urbanos no que tange a cultura (ou a contracultura) do manejo de águas pluviais. Foi utilizado como objeto de estudo o Conjunto Habitacional Salvador Lyra (Figura 3), por apresentar características que facilitaram o entendimento do problema em questão, tendo em vista sua localização na parte mais baixa da Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió, onde a extensão dos processos hidrológicos superficiais na região são causadoras de enchentes urbanas neste parcelamento. Figura 3: Grande Bacia Endorréica, sub-bacias(linha vermelha) e Conj. Hab. Salvador Lyra(mancha vermelha) Fonte: PEDROSA 2006, adaptado com parte ou totalidade dos bairros contidos na Grande Bacia A hipótese aqui apresentada é de que os espaços livres contidos na Grande Bacia não possuem permeabilidade suficiente para serem elementos ativos no manejo de águas pluviais da localidade em foco (muito por conta dessa contracultura do manejo de águas pluviais), fazendo com que essa bacia hidrográfica perca boa parte de sua função natural de evaporar e infiltrar as águas pluviais e, consequentemente, reabastecendo os lençóis freáticos.
Para demonstrar essa hipótese, nos tópicos à seguir serão apresentados dados referentes a entrevistas, análises de lotes no espaço e no tempo, e revisão teórica obtidos na pesquisa Padrões de espaços livres intraquadras em conjuntos habitacionais localizados na bacia endorréica do tabuleiro norte de Maceió (realizada pelo Núcleo de estudos da Morfologia dos Espaços Públicos MEP entre 2012 e 2013, e coordenada pelo Prof. Dr. Geraldo Majela Gaudêncio Faria), além de estudos mais atualizados do autor. 2. Método Nesse estudo, o ponto de partida é a monografia de Hugo Pedrosa (2006) que propõe uma delimitação da Grande Bacia, constatando a existência de uma bacia hidrográfica com área de 50km², com altitude que varia entre 115m na parte mais alta, norte-noroeste, e 70 metros na parte mais baixa (área das bacias próximas ao Conjunto Habitacional Salvador Lyra), contendo 9 sub-bacias que englobam, total ou parcialmente, 9 bairros estabelecidos da capital alagoana (Figura 3, p.4). Para estudar o processo de ocupação do solo no interior dos lotes da região foi escolhida a tipologia conjunto habitacional, já que esse tipo de parcelamento é implantado com um projeto específico de edificação construída de uma só vez em cada lote. Assim, é possível compreender, qualificar e quantificar as mudanças ocorridas ao longo do tempo de existência do conjunto. Ao todo, foram identificados 23 conjuntos habitacionais na região, de acordo com o Cadastro de Loteamentos da Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) de Maceió. Nesse artigo, serão utilizados os dados referentes ao primeiro conjunto implantado na Grande Bacia, o Conjunto Habitacional Salvador Lyra (de 1976). Essa escolha consiste na ideia de que os problemas referentes aos alagamentos existentes nesse conjunto são potencialmente maiores que os problemas nos demais parcelamentos da região, já que ele se situa na área mais baixa da bacia. O Salvador Lyra será analisado de modo a comparar o projeto arquitetônico tipo (aquele utilizado na implantação) com a situação atual das casas no conjunto. Para isso, foram adquiridos o projeto original e a planta de cobertura da situação atual dos lotes, na SMCCU, além da realização de visitas in loco para se ter uma compreensão mais fidedigna do sítio. Nessas visitas, foram realizadas 18 entrevistas com moradores do conjunto habitacional, sendo uma delas com o então presidente da associação de moradores a escolha dos entrevistados foi baseada na identificação prévia de casas com poucas áreas livres. O autor também se baseia nos seus estudos e revisão bibliográfica enquanto mestrando do DEHA (Dinâmicas do Espaço Habitado Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas), no período 2016-2017. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Localizado no bairro Tabuleiro dos Martins, o Conjunto Habitacional Salvador Lyra possui uma área total de 327.440,00m². Aprovado pela PMM em 4 de Maio de 1976, é o primeiro parcelamento da categoria Conjunto Habitacional a ser construído na Grande Bacia. Seu formato heptagonal é configurado com um traçado de malha ortogonal segmentada de 55 ruas que divide o terreno em 30 quadras residenciais, 2 quadras de equipamentos urbanos e comércio, e 3 praças (Figura 4, p.6).
Figura 4: Ampliação no desenho padronizado do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2005 O solo é constituído de areias, argilas e siltes, misturados entre si, com concreções ferruginosas, seixos e pedregulhos de tamanhos variados (MARQUES, s/d). Os recursos hídricos de Maceió são conhecidos por serem abundantes. Tanto na superfície quanto no subsolo, são recursos de grande potencial para o município. Seus aquíferos pertencem à bacia sedimentar Sergipe/Alagoas e seus mananciais subterrâneos são encontrados a partir dos 40m de profundidade (PMM, 2005, p.25). A Grande Bacia se apresenta como vetor qualificado para a recarga destes aquíferos, tendo em vista que ela ocupa quase 10% do território maceioense. A cobertura vegetal, encontrada no conjunto habitacional, é escassa. Está composta de forragem, arbustos e árvores de médio e grande porte (Figuras 5 e 6, e Figura 7, p.8). Da fauna observa-se com mais frequência a presença de cães, gatos e, eventualmente, bovinos (ver Figura 7, p.8), além da população faunística de pássaros, lagartixas, insetos, rãs, sapos e outros animais que se desenvolvem em ecossistemas urbanos, especialmente em áreas livres de edificação (como praças e jardins), onde encontram água, alimento, folhas e abrigo. Figura 5: Área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Figura 6: Área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do autor, 2013 Fonte: Acervo do autor, 2013
Figura 7: Fauna e área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2013 A partir da análise das 30 quadras residenciais, pode-se constatar que 50,1% dos 817 lotes padronizados do conjunto possuem de 0% a 30% de espaços livres (Gráfico 1). Ou seja, a maioria absoluta das casas existentes no Salvador Lyra têm, pelo menos, 70% de área construída. Porém, apesar dessa porcentagem de área construída se mostrar, aparentemente, prejudicial à infiltração das águas de chuva no solo, ela não é ilegal. O Código de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió (PMM, 2007, p.141) define uma taxa de ocupação do terreno máxima de 90% para a zona em questão. 8,8 6,2 2,4 0,2 2,8 18,8 0-10% 10-20% 20-30% 30-40% 15,2 40-50% 50-60% 16,9 28,5 60-70% 70-80% 80-90% 90-100% Gráfico 1: Percentuais de área livre intralote no Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2013 Esse alto índice de ocupação do solo foi melhor compreendido através das entrevistas com os moradores, e de como a contracultura do manejo de águas pluviais está presente na sociedade maceioense. Dentre os dados adquiridos, constatou-se que 56% das casas têm toda a água das chuvas expurgada para o sistema de drenagem urbana. Dentre os 44% restantes, 28% retém uma pequena quantidade em pequenos canteiros (normalmente distribuídos na parte frontal da casa), e 16% possui um pouco mais de área livre permeável, permitindo um pequeno aumento nessa capacidade de absorção.
Quanto às obras de ampliação dos imóveis (realizadas por seus respectivos moradores), constatou-se um aumento de praticamente um quarto por casa (sem levar em consideração os 22% de lotes com puxadinhos implantados). Além dos quartos, também foi constatada alta expressividade na ampliação de cozinhas e banheiros, e na construção de garagens, áreas de serviço e elevação do piso. Quase 40% dos entrevistados declararam ter suas casas inundadas pelas águas das chuvas provenientes de alagamentos nas ruas do conjunto, sendo importante levar em consideração que 22% das casas tiveram seu piso elevado. Nesse sentido, vale destacar o artigo Drenagem urbana sustentável, onde Pompêo (2000) conceitua drenagem urbana como atividades relacionadas à atenuação de enchentes em áreas urbanas, que a priori devem ser pensadas preventivamente. Essa interpretação aponta para uma necessidade de substituir o termo drenagem urbana pelo conceito de manejo de águas pluviais urbanas ou apenas manejo de águas pluviais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, nota-se que a cultura vigente segue em sentido contrário ao pensamento dos especialistas em recursos hídricos. No artigo sobre uma drenagem sustentável, Pompêo (2000) ainda destaca que o estudo da ocorrência de chuvas intensas é útil na busca de soluções apropriadas aos problemas de enchentes, entretanto, é por intermédio do estudo dos processos hidrológicos que se definem as ações concretas, apontando que os questionamentos sobre a origem dos problemas são mais importantes que a quantificação do problema em si. Na busca por uma cultura do manejo de águas pluviais, para além das questões técnicas de engenharia, é necessário pensar nos aspectos socioeconômicos e naturais que envolvem a população e o ambiente estudado. Tem-se consciência que a solução definitiva dos problemas mencionados deve englobar um plano de manejo de toda a bacia e que este trabalho enfoca apenas um ponto desta. Além de quê, se não houver controle da impermeabilização do solo e desenvolvimento de uma cultura de manejo/detenção das águas pluviais, pode haver o agravamento do problema. SOUZA (2013, p. 62) destaca que, quando necessária, a canalização de cursos d água deve sempre estar associada a obras e ações que recuperem os processos naturais alterados pela urbanização e as intervenções recomendadas para os canais devem promover o retardo do escoamento. É nesse sentido que se acredita que o método conservador de lidar com a chuva deve ser substituído por um planejamento do controle de águas pluviais em escala de bacias e uso de estruturas de armazenamento e infiltração do escoamento no intuito de amenizar os efeitos da urbanização (DANIEL JÚNIOR, 2013, p.29). O LID é um excelente exemplo dessas estratégias alternativas que atuam no controle das águas pluviais diretamente na fonte, e sua vantagem está na restauração do ambiente natural de modo a reabilitar o sítio urbano com sua função de absorver essas águas.
Referências Bibliográficas ARENDT, H. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001 1958. BRASIL. Programa 1138 Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial: manual para apresentação de propostas. Brasília, 2009. DANIEL JÚNIOR, J. J. Avaliação de uma biorretenção como estrutura sustentável de drenagem urbana. Santa Maria, 2013. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFSM. PEDROSA, H. F. S. Avaliação do impacto do Lançamento da Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins no Escoamento na Bacia do rio Jacarecica. Maceió, 2006. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) CETEC, UFAL. POMPÊO, C. A. Drenagem Urbana Sustentável. RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Volume 5, nº1, pg.15-23, jan/mar 2000. PMM, Prefeitura Municipal de Maceió. Código de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de Fevereiro de 2007. PMM, Prefeitura Municipal de Maceió. Plano Diretor Maceió. Lei Municipal Nº 5.486, de 30 de Dezembro de 2005. SOUZA, V. C. B. Gestão da drenagem urbana no Brasil: desafios para a sustentabilidade. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais. Volume 1, n. 1, 2013.