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Transcrição:

PLANIFICAÇÃO - 11.ª ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo 2017/2018 Per Módulo Conteúdos Competências específicas Conceitos/ Noções Situações de Aprendizagem Avaliação Tem pos (50 min. ) 1.º 4 A Europa nos Séculos XVII e XVIII - Sociedade, Poder e Dinâmicas Coloniais 1. POPULAÇÃO DA EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII: CRISES E CRESCIMENTO. 1.1 Economia e população 1.2 A evolução demográfica 1.2.1- O modelo demográfico antigo 1.2.2- O século XVII 1.2.3- O século XVIII 2. A EUROPA DOS ESTADOS ABSOLUTOS E A EUROPA DOS PARLAMENTOS 2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime 2.1.1- Uma sociedade de ordens Discernir as diferenças entre os modelos demográficos dos séculos XVII e XVIII. Evidenciar a afirmação do Estado na época moderna e a organização social que o sustenta, distinguindo os modelos absoluto e parlamentar; - Crise demográfica - Economia préindustrial - Antigo Regime - Monarquia absoluta - Ordem/estado - Análise de mapas: Estados europeus pós Vestefália; principais cidades. - Análise de dados quantitativos e observação de gráficos: evolução da população europeia nos séculos XVI a XVIII; crises demográficas. - Leitura e análise de textos do manual. -Elaboração dum quadro comparativo das 3 ordens, evidenciando direitos e privilégios. - Fazer comparações oportunas entre o aparelho de estado absolutista e o aparelho de Estado democrático atual Atitudes e Valores Formativa: Fichas de Trabalho Questões Orais Sumativa 4 22 1

assente no privilégio. 2.1.2 O absolutismo régio 2.1.3- Sociedade e poder em Portugal 2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político 2.2.1- Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no século XVI/ XVII. 2.2.2- Recusa do absolutismo na sociedade inglesa. - Compreender a importância da afirmação de parlamentos numa Europa de Estados absolutos - O caso das Províncias Unidas. - Perceber as lutas políticas na Inglaterra e a formação dum sistema parlamentar. - Estratificação social - Mobilidade social - Sociedade de corte - Parlamento - Leitura e análise de textos do manual.. 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII 3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio 22 3.1.1- O tempo do grande comércio oceânico. 3.1.2- Reforço das economias nacionais: o mercantilismo - O mercantilismo em França - O sistema mercantil inglês 3.1.3- O equilíbrio europeu e a disputa das - Enunciar os princípios mercantilistas - Distinguir o mercantilismo francês do inglês. - Identificar as áreas - Proteccionismo - Mercantilismo - Balança comercial - Exclusivo colonial - Companhia monopolista 2

áreas coloniais coloniais disputadas pelos Estados atlânticos - Manufaturas - Capitalismo comercial 3.2 - A hegemonia económica britânica 3.2.1- Condições do sucesso inglês 3.2.2- O arranque industrial 3.3- Portugal dificuldades e crescimento económico 3.3.1- Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 3.3.2- A política económica e social pombalina - Salientar os fatores das revolução agrícola inglesa - Salientar os fatores da revolução industrial inglesa - Explicar a política manufatureira e mercantilista portuguesa no último quartel do séc. XVII - Relacionar o fim desta política com a chegada do ouro brasileiro - Comércio triangular - Tráfico negreiro - Bolsa de Valores - Revolução industrial - Bandeirantes - Leitura e análise de textos do manual. - Inserir o Tratado de Methuen na decadência manufatureira portuguesa - Caraterizar a política pombalina como afirmação de progresso económico e social de Portugal 4. CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE EUROPEIA 4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do Homem e da Natureza. 12 3

4.1.1- A revolução científica 4.1.2- O conhecimento do Homem 4.1.3- Os segredos do Universo 4.1.4- O mundo da ciência 4.2. A filosofia das Luzes: 4.2.1- A apologia da Razão e do progresso 4.2.2- O direito natural e o valor do indivíduo 4.2.3- A defesa do contrato social e a separação dos poderes 4.2.4- Humanitarismo e tolerância 4.2.5- A difusão do pensamento das Luzes - Avaliar a importância do método experimental no progresso da ciência - Salientar o contributo dos principais cientistas nos séculos XVII e XVIII - Explicar o Iluminismo e as suas principais ideias estruturantes - Apontar os principais meios de difusão do Iluminismo - Relacionar o Iluminismo com a decadência do Antigo Regime lluminismo. - Recolha de textos e imagens sobre o terramoto de Lisboa. - Pesquisa e compilação, pelos alunos, de biografias das principais figuras do Iluminismo 4.3. Portugal - o projeto pombalino de inspiração iluminista 4.3.1- A reforma pombalina das instituições e o reforço da autoridade do Estado - Integrar a política pombalina no padrão político e de pensamento setecentista 4.3.2- O reordenamento urbano 4.3.3- A reforma do ensino 4

Per Módulo Conteúdos Competências específicas Conceitos/ Noções Situações de Aprendizagem Avaliação Te mp os 5 O Liberalismo Ideologia e Revolução, Modelos e Práticas nos séculos XVIII e XIX 1. A REVOLUÇÃO AMERICANA, UMA REVOLUÇÃO FUNDADORA 1.1- Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas. 1.1.1- Antecedentes: um conflito económico entre a metrópole e as colónias 1.1.2- A reacção das colónias 1.1.3- Da guerra da independência à criação da República Federal dos estados Unidos da América - Reconhecer a diversidade e a unidade das colónias inglesas da América. - Explicar o conflito económico surgido entre a Inglaterra e as suas colónias americanas - Relacionar os princípios da Declaração da Independência (1776) e da Constituição de 1787 com os ideais iluministas - Compreender o início duma nova era: as revoluções liberais e a progressiva supremacia da soberania popular e de igualdade dos cidadãos - Revolução liberal - Constituição - Época Contemporânea -Análise de mapas das páginas 9 e 12 (pág.2, 2ª parte) 26 Atitudes e Valores Formativa: Fichas Trabalho Questões Orais Trabalho Grupo Trabalho Individual (50 min.) 4 5

2. A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS 2.1. A França nas vésperas da revolução. 2.1.1- Uma sociedade anacrónica Caraterizar os fatores económico-financeiros e sociais da revolução Sumativa 10 2.1.2- A conjuntura económico- financeira 2.1.3- A inoperância do poder político e o agravamento das tensões sociais 2.2 Da nação soberana ao triunfo da revolução burguesa 2.2.1- A nação soberana 2.2.2- A obra da Convenção (1792-95) 2.2.3- O triunfo da revolução burguesa - Descrever a passagem da monarquia constitucional para a república - Explicar a obra da Convenção Republicana e a fase do Terror - Compreender o fim da república jacobina e o advento do Diretório - Explicar a ascensão de Napoleão Bonaparte e a consolidação da revolução burguesa - Compreender a revolução como a ruptura de velhas estruturas políticosociais monárquicas e o progressivo estabelecimento do liberalismo burguês - Monarquia constitucional -Soberania nacional -Sistema representativo - Estado laico - Sufrágio censitário -Análise da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e sua comparação com os direitos do cidadão atuais - Elaboração dum glossário com os principais termos relacionados com a época da Revolução Francesa (ex. Estado laico, sans-culottes, convenção, república, federados, jacobinos, girondinos, sufrágio, etc.) 6

2º 3- A GEOGRAFIA DOS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX: AS VAGAS REVOLUCIONARIAS LIBERAIS E NACIONAIS. 3-1- A Europa e a Revolução Francesa 3.2- As revoluções em cadeia da era pós-napoleónica - Reconhecer o papel da Revolução Francesa na expansão das ideias liberais - Identificar as vagas revolucionárias da era pós-napoleónica na América e na Europa - Relacionar o Congresso de Viena como fator das revoluções liberais e nacionais 2 4-A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a - Discernir os fatores conducentes à revolução liberal portuguesa - Explicar a invasão de Carta constitucional Vintismo 20 7

1820). 4.1.1- As invasões francesas e a dominação inglesa em Portugal 4.2. A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834) 4.2.1- O vintismo 4.2.2- A desagregação do império atlântico: a independência do Brasil 4.2.3- A resistência ao liberalismo Portugal pelas tropas napoleónicas - Compreender a revolução como acção de ruptura e de mudança irreversível de estruturas - Compreender as razões da independência do Brasil, como integrantes do próprio liberalismo e do despertar das nacionalidades. Cartismo Setembrismo Cabralismo - Elaboração dum quadro comparativo entre a Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de 1826 - Realização da atividade Percursos do Liberalismo Portuense 4.3. O novo ordenamento político e socio-económico (1834--1851) 4.3.1- A acção reformadora da regência de D. Pedro 4.3.2- Os projetos setembrista e cabralista - Distinguir na persistência das estruturas arcaicas da sociedade portuguesa um fator de resistência à implantação do liberalismo. - Relacionar a guerra civil de 1832-34 com a resistência ao liberalismo. - Analisar o papel da legislação de Mousinho da Silveira e outros na liquidação do Antigo Regime. - Caraterizar o setembrismo e o cabralismo 8

5.- 0 LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX 5.1. O Estado como garante da ordem liberal 5.1.1- O liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos dos indivíduos 5.1.2- O liberalismo político; a secularização das instituições 5.1.3- O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa 5.1.4- Os limites da universalidade dos direitos humanos; a problemática da abolição da escravatura - Reconhecer que a ideologia liberal, resultante duma longa maturação, se consolida no período de estabilização posterior ao processo revolucionário - Interpretar o conceito de liberalismo, nas suas vertentes económica, social, política e individual - Liberalismo 16 5.2. O romantismo, expressão da ideologia liberal 5.2.1- Sob o signo do sentimento e da liberdade; revalorização das raízes históricas das nacionalidades 5.2.2- Uma revolução artística - Caraterizar o romantismo. - Distinguir os princípios estéticos do romantismo nas artes plásticas, na literatura e na música -Romantismo 5.2.3- O romantismo em Portugal - Exemplificar as manifestações do romantismo em Portugal 9

Per Módulo Conteúdos Competências específicas 2º 6 A Civilização Industrial Economia e Sociedade; Nacionalismo e Choques Imperialistas 1- AS TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS NA EUROPA E NO MUNDO 1.1. A expansão da revolução industrial 1.1.1- A ligação ciência-técnica 1.1.2- Novos inventos e novas formas de energia 1.1.3- Concentração industrial e bancária 1.1.4- A racionalização do trabalho 1.2. A geografia da industrialização 1.2.1- A hegemonia inglesa. - Situar, no tempo e no espaço, a expansão da revolução industrial - Relacionar a dinâmica do desenvolvimento industrial com os progressos técnicos - Referir os principais progressos técnicos - Explicar a organização económica: as concentrações de empresas e as tendências monopolistas - Evidenciar a hegemonia britânica - Referir, em traços gerais, a geografia industrial do séc. XIX, Conceitos/ Noções - Progressos cumulativos - Capitalismo industrial - Estandardização Situações de Aprendizagem Avaliação Te mp os (50 min.) - Análise de mapas e gráficos Atitudes e Valores Formativa: Fichas Trabalho Questões Orais Trabalho Grupo Trabalho Individual 14 10

1.2.2- A afirmação de novas potências 1.2.3- A permanência de formas de economia tradicional. 1.3. A agudização das diferenças destacando as potências emergentes - Caraterizar a dualidade entre o livre-cambismo e o proteccionismo - Reconhecer as caraterísticas das crises do capitalismo liberal - Livre-cambismo Sumativa 1.3.1- A confiança nos mecanismos autoreguladores do mercado: o livrecambismo - Crise cíclica 1.3.2- As debilidades do livrecambismo; as crises cíclicas 1.3.3- O mercado internacional e a divisão de trabalho 2. A SOCIEDADE INDUSTRIAL E URBANA 2.1..A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração. 2.1.1- A explosão populacional 2.1.2- A expansão urbana 2.1.3- Migrações internas e emigração 2.2- Unidade e diversidade da sociedade oitocentista 2.2.1- Uma sociedade de classes 2.2.2- A condição burguesa: heterogeneidade de situações; valores e comportamentos - Interpretar a explosão populacional do séc. XIX - Justificar a expansão urbana e caraterizar o novo urbanismo - Caraterizar as migrações internas - Explicar e exemplificar a emigração internacional - Caraterizar a sociedade de classes - Explicar a supremacia da burguesia, relacionando-a com a expansão da indústria, comércio e banca - Salientar a formação da classe média - Explosão demográfica - Sociedade de classes -Consciência de classe - Profissão liberal - Proletariado - Movimento operário - Socialismo - Marxismo - Internacional operária - Análise de mapas e gráficos 92 - Comentário da obra Os Maias, sobre a crítica à sociedade oitocentista 16 11

2.2.3- A condição operária: salários e modos de vida; associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade - Compreender a condição operária - Caraterizar o movimento operário. - Explicar as doutrinas socialistas e sua relação com o movimento operário. - Expor os princípios do marxismo e sua relação com o movimento operário 3º 3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo 3.1. As transformações políticas 3.1.1- A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa. 3.1.2- As aspirações de liberdade nos Estados autoritários. 3.1.3- Os movimentos de unificação nacional 3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o mundo. - Evidenciar o aperfeiçoamento do sistema liberal no mundo ocidental, desde as últimas décadas do séc. XIX. - Caraterizar os Estados autoritários da Europa Central e Oriental - Mostrar a submissão das nacionalidades nos Estados autoritários - Descrever sucintamente o processo de unificação alemã e italiana - Relacionar os movimentos nacionalistas com o ideário liberal - Distinguir as zonas de expansão europeia, entre fins do séc. XIX e princípios do séc. XX - Sufrágio universal - Demoliberalismo - Imperialismo - Colonialismo - Nacionalismo - Análise de mapas e gráficos 8 12

- Aplicar a essa expansão os conceitos de colonialismo e imperialismo - Relacionar as rivalidades e a partilha coloniais com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados e de capitais pelos Estados - Discriminar algumas rivalidades imperialistas e relacioná-las com o clima de paz armada 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE 4.1. A Regeneração entre o livrecambismo e o proteccionismo (1851-80) 4.1.1- Uma nova etapa política 4.1.2- O desenvolvimento de infraestruturas: transportes e meios de comunicação 4.1.3- A dinamização da atividade produtiva 4.1.4- A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência. 4.2. Entre a depressão e a expansão (1880-1914) 4.2.1- A crise financeira de 1880-90 4.2.2- O surto industrial de final do - Interpretar o significado político da Regeneração - Caraterizar a obra económica da Regeneração - Relacionar a crise financeira de 1880-1890 com a dependência externa - Compreender as razões do esgotamento do liberalismo monárquico e o fortalecimento do projeto republicano - Enunciar os princípios fundamentais do ideário republicano - Descrever a revolução de 5 de Outubro de 1910. - Caraterizar o regime político instaurado Regeneração 16 13

século. 4.3. Portugal, as transformações do regime político na viragem do século 4.3.1- Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia - Análise de gráficos 4.3.2- A Primeira República. 5. OS CAMINHOS DA CULTURA 5.1. A confiança no progresso cientifico 5.1.1- O avanço das ciências exatas e a emergência das ciências sociais. 5.1.2- A progressiva generalização do ensino público. 5.2. O interesse pela realidade social na literatura e nas artes - as novas correntes estéticas na viragem do século. 5.2.1- O realismo 5.2.2- O impressionismo 5.2.3- O simbolismo 5.2.4- Uma Arte Nova 5.3. Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século - Caraterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais do século. - Referir os principais avanços científicos - Explicar o investimento público na área do ensino - Evidenciar e analisar as correntes estéticas do fim do século: realismo, impressionismo, simbolismo e Arte Nova - Enquadrar a cultura portuguesa nos caminhos da cultura europeia - Realçar o papel da geração de 70 - Caraterizar a pintura portuguesa na viragem do século - Referir os principais autores da literatura e das artes - Positivismo - Cientismo - Impressionismo - Realismo - Simbolismo - Arte Nova - Análise de figuras artísticas 14 5.3.1- O impulso da geração de 70 5.3.2- O primado da pintura naturalista 14

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