24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz

Documentos relacionados

A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão

Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp

As Tecnologias no Controle de Perdas. Julho 2015 Water Brazil

CON O TR T AT A O T : O C : SS 2 SS.2.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

Campanha GATO NÃO COMBINA COM ÁGUA Tatiane Camacho Coordenação de Cobrança Gerência Comercial

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012

Cícero Ferreira Batista Engenheiro Sabesp Brasil

Perdas de água Experiências e Tecnologias do Japão

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM GUARULHOS - SP

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 148

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.

PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO

Sistemas produtores capacidades

RELATÓRIO DO GESTOR EXERCÍCIO DE 2001

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE ITAPIRA/SP ATRAVÉS DA PESQUISA E COMBATE DE VAZAMENTOS

TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

GESTÃO OPERACIONAL NO CONTROLE DE PERDAS NA CORSAN

Diretoria Metropolitana

DISTRITOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. José do Carmo de Souza Júnior

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

Agenda. O que motivou o Estado a implantar um programa como o Mais com Menos? Quais os objetivos do programa? Quais as diretrizes do programa?

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

Plano de Articulação Curricular

G.P.A.A. AEAMESP AGOSTO 2007

PLANO DE REDUÇÃO DE PERDAS FÍSICAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS

QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS ENERGIA TRANSPORTE TOTAL - GERAL

Minuta Circular Normativa

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Painel: Reuso de Água como Instrumento de Gestão

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.

Lei nº de 24 de julho de 2000.

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

REDUÇÃO DA PERDA DE ÁGUA COM O CONTROLE DE VAZÃO EM SUBSETOR DE ABASTECIMENTO DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA.

Relatório de Descrição da Prática de Gestão

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

Distribuição de Capital Social

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

Ferramentas de Gestão

PROGRAMA DE TRABALHO PARA ESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO OPERACIONAL DAS LOCALIDADES BENEFICIADAS PELO SISTEMA PRODUTOR SUL- PIRAPAMA

IMPLEMENTAÇÃO OPERACIONAL DO HOSPITAL METROPOLITANO - UNIMED VALE DO AÇO

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS Vitória, 26 de agosto de 2009.

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

COMUNICADO. Seu fornecimento de água mudou.

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

SABESP Distribuição do Capital Social

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

Ferramentas de TI para o Comissionamento de Empreendimentos Industriais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n / Companhia Fechada FATO RELEVANTE

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

EDITAL. PARA INVESTIMENTO NAS ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE AÇÃO SOCIAL AMAS e MINISTÉRIOS DE AÇÃO SOCIAL (MAS)

Orçamento Estimativo - Programa de Desenvolvimento Operacional Desembolso no ano 2000

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança

Trabalho Definitivo. Título: Indicadores de Perdas através de Sistemas Informatizados. Tema: Abastecimento de Água

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT

COPASA Day 2010 GESTÃO DE ENERGIA

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES

Apoio a Região Serrana do RJ. 02 e 03 de fevereiro de 2011

USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água ABES-RS. Eng. Gustavo Lamon

SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS

Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I

Transcrição:

24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de 2010 Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz

Visão Geral das Perdas na Sabesp

Quantificação das Perdas na Sabesp (m3/ano) Produzido (SABESP) 2.844 milhões Autorizado 1.916 milhões Perdido 928 milhões Faturado 1.732 milhões Não-faturado 184 milhões Perda Aparente (Não-Física) 328 milhões Perda Real (Física) 600 milhões Micromedido e não medido 1.732 milhões Usos emergenciais, operacionais,sociais 184 milhões Submedição 223 milhões Fraudes & Falhas comerciais 105 milhões Vaz. e Extravasamentos em reservatórios Vazamentos em redes e ramais Proporção considerada entre os volumes de perdas reais e aparentes: 65% de perdas reais e 35% de perdas aparentes Submedição considerada : 19% do volume micromedido (estudo IPT) Fonte : Superintendência de Planejamento Integrado,PI - Ref : 2009 (Dados de dez/09 ainda provisórios)

Quantificação das Perdas na Sabesp (R$/ano) Faturado Micromedido Produzido (SABESP) Autorizado Perdido 2,1 bilhões Não-Faturado Perda Aparente (Não-Física) 1,3 bilhão Perda Real (Física) 0,8 bilhão Usos emergenciais, operacionais,sociais Submedição 0,9 bilhão Fraudes & Falhas comerciais 0,4 bilhão Vazamentos & Extravamentos em reservatórios Vazamentos em redes e ramais Volumes (m³/ano) transformados em valores (R$/ano) aplicando-se: para as perdas aparentes a tarifa média de R$ 4,02/m³ (água e esgoto) para as perdas reais o custo médio total de R$ 1,05/m³ (custo variável,fixo remuneração do ativo)

O Custo dos Reparos de Vazamentos Número de reparos executados pela Sabesp em 2009 63.502 320.696 454.212 Em 2009 a Sabesp executou 840 mil reparos com custo de R$ 184 milhões! rede ramal cavalete Custos de reparo considerados : Diretoria Metropolitana : rede = R$666/un ; ramal = R$435,00; cavalete = R$70,39 Diretoria de Sistemas regionais : rede = R$373/un ; ramal = R$311,00 ; cavalete = R$70,39 Necessidade de forte investimento em renovação da infraestrutura

Programa Corporativo de Redução de Perdas

Objetivo do Programa Corporativo Atingir uma redução das perdas de água consistente a longo prazo Permitir o acompanhamento das ações e resultados globais da empresa Através de: integração de todas as ações para redução de perdas na Companhia (priorizadas por critérios técnicos) suporte financeiro que assegure a continuidade das ações ao longo dos anos

Objetivos do Programa Corporativo Atingir uma redução das perdas de água consistente a longo prazo Permitir o acompanhamento das ações e resultados globais da empresa Situação atual IPDt 2009 = 403 L/ramal.dia IPF 2009 = 26,0 % Estratégia Integração de todas as ações para redução de perdas na Companhia (priorizadas por critérios técnicos) suporte financeiro que assegure a continuidade das ações ao longo dos anos Situação desejada IPDt 2019 = 211 L/ramal.dia IPF 2019 = 13,1 %

litros/ramal.dia (%) Evolução das Perdas na Sabesp 800 40 700 600 500 400 300 31,4 553 547 520 511 34,0 32,4 31,9 29,5 27,9 26,1 468 436 24 22 403 360 342 21 324 307 290 272 20 18 17 16 15 14 13 35 30 25 20 15 200 255 239 221 211 10 100 5 0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 0 IPDt - índice de perdas por ligação (l/ramal.dia) IPF - índice de faturamento (%)

Estruturação do Programa - Metodologia 1. Específicos nos sistemas priorizados (*) : Substituição de redes com troca dos ramais Setorização Instalação de VRPs Instalação / otimização de boosters (*) Sistemas priorizados : setores de abastecimento da Diretoria Metropolitana e municípios da Diretoria de Sistemas Regionais que apresentam IPDt superior a 346 litros/ramal.dia (ref: dez/07). Esse valor abrange os sistemas que totalizam 80% do volume total perdido na Sabesp, correspondendo a 156 sistemas do total de 500.

Estruturação do Programa - Metodologia 2. Comum a todos os sistemas: Substituição de ramais Pesquisa de vazam. não visíveis Reparo de vazamentos Implantação de distritos de medição e controle (DMCs) Substituição de hidrômetros Combate a irregularidades Atualização cadastral Regulariz. de ligações em favelas Adequação da macromedição Calibração de macromedidores Treinamento Aquisição de equipamentos

Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água Recursos Previstos Resumo de recursos necessários (em R$mil) 2009 2011 2012 2013 2014 2019 2009 2019 1ª Etapa BNDES 700.993 2ª Etapa JICA 1.019.673 3ª Etapa 2.500.000 Total 4.220.666 Ref : dez/2009

OBRIGADO ericcarozzi@sabesp.com.br Tel.: 55 11 3388.8895

Projeto Eficaz: Introdução

1. Introdução PROJETO EFICAZ: Projeto de Cooperação Técnica Internacional entre o Brasil e o Japão PRINCIPAL OBJETIVO: Aprimoramento da capacitação dos técnicos da Sabesp em ações para prevenção, redução e controle de perdas em sistemas de distribuição de água

Principais Atividades Realizadas

2. Principais Atividades I. Doação de Equipamentos Localização de Tubulação

2. Principais Atividades II. Vinda de Peritos GESTÃO DE ORGANIZAÇÃO MODELAGEM MANUTENÇÃO GESTÃO DE DE DE E FISCALIZAÇÃO SISTEMAS TREINAMENTOS CONTROLE DE DE DISTRIBUIÇÃO SERVIÇOS DE PERDAS DE ÁGUA ÁGUA

2. Principais Atividades III. Treinamento de Técnicos no Japão

2. Principais Atividades IV. Testes em Áreas-Piloto

2. Principais Atividades V. On-The-Job-Training

2. Principais Atividades VI. Seminários e Workshops

2. Principais Atividades VII. Visita às Unidades de Negócio

2. Principais Atividades VII. Estruturação de Sistema de Treinamento

Principais Avanços

2.1. DIVISÃO DE ÁREAS GRANDES EM ÁREAS MENORES (DMCs) EM ÁREAS GRANDES NÃO É POSSÍVEL O CONTROLE EFETIVO DAS PERDAS

2. METODOLOGIA PARA MEDIÇÃO DO VOLUME PERDIDO POR VAZAMENTO MEDIÇÃO MAIS PRECISA DA VAZÃO DE VAZAMENTO ATRAVÉS DA MEDIÇÃO DIRETA DA VAZÃO DE VAZAMENTO OU DA MEDIÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA NOTURNA, UTILIZANDO A UNIDADE MÓVEL DE MEDIÇÃO - UMM

2. METODOLOGIA PARA MEDIÇÃO DO VOLUME PERDIDO POR VAZAMENTO

3. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE TUBULAÇÕES POR MND INSPEÇÃO DO INTERIOR DE TUBULAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, SEM NECESSIDADE DE INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO

3. AVALIAÇÃO DO ESTADO DE TUBULAÇÕES POR MND

4. GARANTIA DA QUALIDADE EM NOVAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DE RAMAIS, COM DESTAQUE PARA A VERIFICAÇÃO DA ESTANQUEIDADE EM NOVAS LIGAÇÕES DE ÁGUA, COM A UTILIZAÇÃO DO TESTE DE PRESSÃO HIDROSTÁTICA

5. PROCEDIMENTOS E TREINAMENTO EM BOAS PRÁTICAS OPERACIONAIS APRIMORAMENTO DE PROCEDIMENTOS EXISTENTES E INTRODUÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS OPERACIONAIS NO DIA-A-DIA DA OPERAÇÃO DE ÁGUA DA SABESP

Inovações como Ferramentas de Gestão: A Lógica do Processo

1º DIVISÃO DOS SETORES EM DMCs EM ÁREAS GRANDES NÃO É POSSÍVEL O CONTROLE EFETIVO DAS PERDAS

1º DIVISÃO DOS SETORES EM DMCs EM ÁREAS GRANDES NÃO É POSSÍVEL O CONTROLE EFETIVO DAS PERDAS ENTRE 500 A 1.000 LIGAÇÕES: Q MN ENTRE 200 A 250 LIGAÇÕES: Q DIRETA EXTENSÃO MÁXIMA DE REDE: ENTRE 4 km e 8 km

2º MEDIÇÃO DE VAZÃO DE VAZAMENTO DIRECIONAMENTO DOS RECURSOS FINANCEIROS ONDE FAZER DETECÇÃO E REPARO DE VAZAMENTOS ONDE SUBSTITUIR REDES E RAMAIS

CLASSIFICAÇÃO DA Q VAZ NO JAPÃO Conforme a vazão de vazamento encontrada, as áreas são classificadas como sendo: DIRECIONAMENTO Vazão de Vazamentos DOS NÍVEL A B C 0 a 20 L/min/km 20 a 60 L/min/km > 60 L/min/km RECURSOS PARA DETECÇÃO DE VAZAMENTOS FONTE: WSB NAGOYA CITY, 2002 se nível A: só é reparado se a locação for conhecida. se nível B e C: os vazamentos são localizados e reparados. no nível C: avalia-se a necessidade de substituição da tubulação (Ramais ou Redes e Ramais).

MEDIDAS A SEREM ADOTADAS HISTÓRICO DE OCORRÊNCIA DE VAZAMENTOS: DIRECIONAMENTO DOS 1) SE EM RAMAIS: SUBSTITUIÇÃO DE RAMAIS. TESTE DE ESTANQUEIDADE = GARANTIA DE QUALIDADE DO SERVIÇO EXECUTADO RECURSOS PARA 2) SE EM REDE: INSPEÇÃO DAS TUBULAÇÕES UTILIZANDO A CÂMERASUBSTITUIÇÃO DE INSERÇÃO (PRIORIZADAS DE REDES AS E TUBULAÇÕES COM MAIOR OCORRÊNCIA DE VAZAMENTOS). RAMAIS 3) APÓS CONSTATAÇÃO DOS TRECHOS COM DETERIORAÇÃO (SONDAGENS E ANÁLISE DE CORPO DE PROVA) SUBSTITUIÇÃO DOS TRECHOS INDICADOS

Conclusão

CONCLUSÃO NÃO BASTA SABER COMO OPERAR AS NOVAS FERRAMENTAS MAS É NECESSÁRIO UTILIZÁ-LAS PARA PROMOVER A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA SABESP, TORNANDO A EMPRESA MAIS EFICIENTE E AGREGANDO VALOR AO SEU NEGÓCIO

PRÓXIMOS PASSOS 1. DISSEMINAÇÃO PARA AS DEMAIS UNS DA SABESP 2. CONSOLIDAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE TREINAMENTO 3. APLICAÇÃO NO PROGRAMA CORPORATIVO DE REDUÇÃO DE PERDAS 4. ESTRUTURAÇÃO DE UM TCTP EM AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS

José Ricardo Bueno Galvão jricardo@sabesp.com.br www.sabesp.com.br OBRIGADO