ANÁLISE DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS APEPREM 06/10/2017

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Transcrição:

ANÁLISE DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS APEPREM 06/10/2017

DESAFIO DESAFIOS

DESAFIO DESAFIOS

DESAFIO DESAFIOS 2016 2017 2018 IPCA 6,29 CDI 14,05 Meta Atuarial 12,67 Desafio: % CDI 90,16 IPCA 2,95 SELIC Média 9,84 Meta Atuarial 9,13 Desafio: % CDI 92,75 IPCA 4,06 SELIC Média 7,00 Meta Atuarial 10,30 Desafio: % CDI 147,19

Premissas COMPREENDER OBJETIVO PROPOR SOLUÇÕES Cada RPPS tem suas características atuariais e particularidades, dedicar tempo para compreende-las é o passo inicial para conhecer o perfil do investidor. Compreensão da tolerância a risco, horizonte de investimento e as expectativas serão a base para toda a discussão posterior. Os objetivos atuariais e suas particularidades são considerados para criar um portfolio ótimo para cada RPPS, tendo como base o universo de ativos e mercados enquadrados na 3.922, buscando as melhores opções de investimentos. REVISÃO CONSTANTE RPPS IMPLEMENTAR O perfil de cada cliente é dinâmico e acompanha seu ciclo de vida, seu momento nos negócios e sua alocação deve refletir tais mudanças. Proativamente revisitar o perfil e a alocação de cada cliente é a forma mais eficiente de garantir que ambos estejam sempre alinhados. Analisar as melhores opções e estratégias de investimento juntamente com a situação econômica e política do país e os fundamentos de Macroeconomia e implementa-las.

Processo dinâmico e constante, com foco na mitigação dos riscos e maximização dos resultados 1.DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS DE INVESTIMENTOS Estabelecimento de parâmetros de retorno, risco e horizonte de investimento que atendam os objetivos atuariais e Res. 3.922 2. ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO Busca da melhor combinação entre classes de ativo no longo prazo através da utilização de modelos de otimização de portfólios 3. SELEÇÃO DE PRODUTOS E GESTORES Seleção dos melhores gestores e emissores de ativos através de processo rigoroso de due diligence 4. MONITORAMENTO E GESTÃO DO RISCO Ajustes táticos na alocação e rebalanceamentos entre as classes de ativos através de monitoramento constante e uso de métricas quantitativas

ETAPA 1 Seleção dos benchmarks para composição de portfólios-modelo de diferentes perfis de risco Definição de parâmetros de risco, retorno e correlação entre classes para a construção das bases estatísticas dos portfólios-modelo Parâmetros de Risco-Retorno* Benchmark Classe Retorno Médio (% CDI) Volatilidade CDI Renda Fixa Pós-Fixada 100,0% 0,5% IRF-M Renda Fixa Pré-Fixada 106,3% 2,0% IMA-B Geral Renda Fixa Inflação 112,5% 4,0% IFMM Multimercados 137,5% 5,0% IBX Renda Variável 162,5% 15,0% Cada classe de ativo, representada pelo benchmark respectivo, tem uma combinação esperada de retorno e risco a ser utilizada como referência de longo prazo para a construção dos portfólios Barclays HY Corporate Renda Fixa Global 125,0% 10,0% MSCI World Renda Variável Global 150,0% 14,0% *Baseados em dados históricos de dez/03 a dez/16 com ajustes qualitativos e estatísticos da XP Advisory Advisory CDI Estudo de Correlação CDI IRF-M IMA-B IFMM IBX Barclays HY MSCI World IRF-M 0,303 IMA-B 0,100 0,788 IFMM 0,303 0,333 0,371 IBX 0,030 0,315 0,373 0,540 A correlação, que indica o sentido e a força das oscilações entre duas variáveis, é determinante para a escolha dos índices que serão melhores benchmarks para os portfólios construídos Barclays HY -0,109-0,212-0,235-0,009-0,251 MSCI World -0,111-0,135-0,123 0,214 0,204 0,699

ETAPA 2 Definição dos portfólios-modelo para diferentes perfis de investimento Carteiras com variados parâmetros de risco e retorno, utilizados como referência para a personalização das alocações de cada investidor Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo Classe de At ivo Mín Neut ro Máx Mín Neut ro Máx Mín Neut ro Máx Mín Neut ro Máx Renda Fixa Pós 80,00% 90,00% 100,00% 12,50% 55,00% 100,00% 0,00% 27,50% 100,00% 0,00% 10,00% 100,00% Renda Fixa Pré 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% 10,00% 20,00% 0,00% 7,50% 15,00% 0,00% 10,00% 15,00% Renda Fixa Inflação 0,00% 5,00% 10,00% 10,00% 20,00% 30,00% 15,00% 35,00% 50,00% 20,00% 30,00% 50,00% Mult imercados 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00% 5,00% 5,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% Renda Variável 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% 10,00% 15,00% 0,00% 15,00% 20,00% Renda Fixa Global 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,50% 5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% 10,00% 15,00% Renda Variável Global 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,50% 5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% 10,00% 15,00% Oport uníst ico* 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7,50% 0,00% 5,00% 10,00% 5,00% 5,00% 5,00% 10,0 27,50% 20,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 55,00% 90,00% 10,00% 35,00% 7,50% 15,00% 10,00% 30,00% Parâmetros Retorno Alvo (%CDI) 105% 110% 125% 150% Volatilidade Esperada 0,50% 2,00% 4,00% 6,00% Horizonte de Investimeto 6 meses 12 meses 3 anos 5 anos *Classes de ativos de risco como FIP, Imobiliários e derivativos não foram considerados na construção dos portfólios acima, porém são classes de alocação táticas e oportunísticas sempre consideradas no processo

ETAPA 3 Seleção da melhor combinação de produtos por classe de ativo para superar o benchmark de longo prazo (Modelo Blocos) Construção dos blocos por classes de ativos realizada através das técnicas de Resampling* e Monte Carlo** BLOCOS POR CLASSE Renda Fixa Pós Robustez Performance Escala Renda Fixa Pré Renda Fixa Inflação Multimercados Renda Variável EXEMPLO DE CONSTRUÇÃO POR BLOCO: Fundos Macro Fundos Arbitragem Fundos Quant Fundos Long Short Exposição Internacional Objetivo Bloco MM IFMM (% CDI) Retorno Esperado Maior que 137,5% Volatilidade Esperada Menor que 5% *Resampling: Conjunto de métodos utilizados para determinar randomicamente uma amostragem. Utilizando um conjunto de produtos de investimentos, construímos portfólios visando a otimização **Monte Carlo: Método matemático de repetições utilizado para determinar, dentro das amostragens fornecidas pelo Resampling, quais seriam os portfólios ótimos e de maior proximidade com a curva de Markowitz (eficiência). Como algoritmo de números pseudoaleatórios, utilizamos o Mersene Twister (MT19937)

Seleção dos melhores fundos de investimento para os portfólios Rigoroso processo de due diligence e vasta cobertura quantitativa e qualitativa da indústria de fundos de investimentos Monitoramento de mercado Análise de Documentos Universo de fundos A gestora descreve controles e processos adequados? Visita na Gestora Aprovação do fundo A operação da Asset está de acordo com o O fundo é atrativo para futuras alocações caso haja mandato? que foi declarado na documentação? Monitoramento pós investimento O fundo continua se diferenciando no mercado? As estratégias se mantém em linha com as expectativas? Lâminas, Apresentações, Identificação de destaques da indústria por classe de ativo, através de filtros quantitativos Relatórios de risco, Questionário Anbima, Atribuições de performance Política de investimentos pessoais Reunião presencial, conversa com o time de gestão e operacional para checagem de processos, sistemas, gerenciais e risco. Finalização dos relatórios de DD Calls e reuniões para Inclusão do fundo no radar para acompanhamento Análise periódica de carteiras e relatórios de risco update de estratégias Manual de risco Manual de Compliance O processo de investimento é dinâmico, com liberdade de alocação em diferentes instituições, focando sempre nas melhores estratégias do mercado ETAPA 3

PROCESSO DE DUE DILIGENCE Premissas de Seleção de Fundos Seleção dos melhores fundos de investimento para os portfólios Rigoroso processo de due diligence e vasta cobertura quantitativa e qualitativa da indústria de fundos de investimentos DESTAQUES POSITIVOS PONTOS DE DESCONFORTO RESULTADOS Histórico de rentabilidade / consistência do fundo Boa performance em relação aos peers de mercado Relação de risco retorno pouco atrativa Histórico < 6 meses (flexível quando o gestor possui histórico em fundo anterior) EQUIPE Senioridade e complementariedade do time Baixo turnover Dimensionamento adequado para cobertura de ativos Equipe jovem e/ou com pouca experiência em conjunto Alto turnover Universo amplo de cobertura para um time reduzido ESTRUTURA Estrutura adequada e processos bem desenhados Controles de risco aderentes ao perfil de mandato Gerencial e infra estrutura de sistemas robustos Processos e estrutura operacional frágil Controles de risco insuficientes e/ou inadequados para os tipos de operações realizadas Gerencial pouco desenvolvido, baixa flexibilidade para gerar relatórios mais detalhados de atribuição PARTNERSHIP Acordo de acionistas bem estruturado, com política de formação de novos sócios pública à equipe Lógica de remuneração transparente, pautada por critérios claros de avaliação Acordo de acionistas pouco elaborado Baixa transparência e pouco foco na retenção e motivação de talentos Sistema de remuneração com parâmetros não definidos e/ou que não alinhe o time de gestão no longo prazo

ETAPA 4 Validação da diversificação das carteiras como forma de mitigação de risco em longos períodos de tempo Cálculo de rentabilidades esperadas para o portfólio com 95% de confiança em termos nominais Retorno esperado (Nominal no longo prazo) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Perfil Conservador Anos São verificados os intervalos máximos de valores de rentabilidade esperados em longos horizontes de tempo através do método de Monte Carlo* 3 5 10 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Perfil Moderado Anos 3 5 10 Retorno esperado (Nominal no longo prazo) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Perfil Moderado-Agressivo Perfil Agressivo 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Anos 3 5 10 Anos 3 5 10 *Monte Carlo: Método matemático de repetições utilizado para determinar, dentro das amostragens fornecidas pelo Resampling, quais seriam os portfólios ótimos e de maior proximidade com a curva de Markowitz (eficiência)

ETAPA 4 Avaliação dos cenários de stress e validação dos perfis de risco Teste estatístico dos portfólios durante períodos históricos de crise e análise dos ciclos de perda máxima (drawdowns) No Stress Test, são comparados os resultados dos portfólios-modelo em diferentes cenários de crise CRISE EUA- GLOBAL 2008 CRISE EUROPA 2010-11 CRISE BRASIL 2013- Retorno nominal (mês) Máx Drawdrown Máx Drawdrown Nº de de Meses Máx Drawdrown Pior Data Máx Drawdown Recuperação Pior Mês Perfil Conservador - - - - 0,25 Perfil Moderado -0,8 1 out/08 nov/08-0,8 Perfil Moderado-Agressivo -0,8 5 jun/08 dez/08-3,28 Perfil Agressivo -0,8 5 jun/08 jan/08-4,77

ETAPA 4

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