Visita a Portugal do importador. Pamir sp. z o.o.

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Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro

Transcrição:

Visita a Portugal do importador Pamir sp. z o.o. Rochas Ornamentais Polónia 1 a 5 de Outubro de 2012

Enquadramento: Na União Europeia, a Polónia é dos países que tem apresentado melhores resultados económicos. Em 2009, foi o único país da U.E. que cresceu (1,7%), em 2010 apresentou um aumento do PIB de 3,8%, em 2011 cresceu 4,3% e prevendo-se um crescimento de 2,9% em 2012. A Polónia situa-se numa zona geoestratégia importante, com vizinhos com quem tem um relacionamento especial nomeadamente, a Alemanha, os Países Bálticos e a Ucrânia -. A captação do IDE atinge valores significativos (10 mil milhões de Euros em 2011), implicando que na Polónia abundem as empresas internacionais, consumidoras de produtos intermédios e de equipamentos fundamentais para o seu processo produtivo. Os apoios da União Europeia (67 mil milhões Euros no quadro comunitário 2007-2013) têm ajudado ao desenvolvimento de numerosos projectos estratégicos para o país, como sejam o da criação de novas infra-estruturas. A Polónia encontra-se num processo de desenvolvimento acelerado que se reflecte na melhoria das condições de vida da sua população, com uma classe média cada vez mais fortalecida. Muitas empresas portuguesas, e algumas de grande dimensão, estão presentes no mercado polaco, o que é um enquadramento muito importante para novas empresas portuguesas que queiram internacionalizar-se neste mercado. Na Polónia existem cerca de 500 jazidas de rochas industriais das quais apenas 40% encontram-se em exploração. As principais rochas de extracção do país são arenitos e granitos (a cor que predomina é cinzento), mas também aparecem em quantidades menores os basaltos, calcários, sienitos, travertinos e mármores. A maior concentração de jazidas polacas encontra-se no Sul do país, especialmente na região da Baixa Silésia (arredores das cidades de Wrocław, Strzegom e Sobótka), onde estão localizadas as principais pedreiras de granito. No sector de extracção das pedras naturais actuam cerca de 182 empresas, das quais a grande maioria são empresas de pequena dimensão. A indústria transformadora, com cerca de 4500 empresas, está dominada em 90% por pequenas empresas, dedicadas, na maioria dos casos, à produção e comercialização de sepulturas. Julga-se, no entanto, que nos próximos anos um número elevado de empresas vai reorientar a sua actividade para a fileira da construção civil que apresenta melhores perspectivas de desenvolvimento. 2

As zonas de maior consumo de rochas ornamentais na Polónia localizam-se, principalmente, na região de Varsóvia e no Sul do país, sobretudo numa área que vai de Poznań a Cracóvia, passando por Wrocław e Katowice. Ao nível das importações globais, as compras de granito assumem especial significado, sobretudo granito em bruto ou desbastado (pos. pautal: 251611), cujo valor, em 2011, foi de 33.965 mil EUR (185.566 toneladas) e também de granito em blocos ou placas (pos. pautal: 251612), com um valor de 1.513 mil EUR (6634 toneladas). No que se refere às importações de mármore, a maior importância ganha a importação de mármore em blocos ou placas (pos. pautal: 251512), cujo valor em 2011 atingiu 1.292 mil EUR (2289 toneladas). A proveniência das importações de rochas ornamentais e os seus produtos é bastante diversificada. O maior fornecedor de granito, em 2011, foi a África do Sul, com uma quota do mercado de 36,01 %, seguida de Índia (16,96%), Suécia (15,02%) e Espanha (8,65%). A quota de Portugal neste mercado atingiu 1,43%. No que se refere às importações de mármore, o maior fornecedor, em 2011, foi a Itália, com uma quota do mercado de 71,58 %, seguida de Espanha (10,82%) e Portugal ocupou 5º lugar, com a quota do mercado de 2,46%. Há de notar que já estão presentes no mercado polaco também os novos players internacionais neste sector que são alguns países em desenvolvimento, nomeadamente Índia e Macedónia (9º e 10º lugar entre os fornecedores de mármore em 2011) e, Angola e Brasil (7º e 8º lugar entre os fornecedores de granito em 2011). Os maiores produtores e importadores/distribuidores utilizam os seus próprios canais de distribuição que abrangem pequenas empresas transformadoras, lojas e salões de exposição. Muitas empresas deste sector fazem distribuição através de armazéns independentes. Os pequenos e médios transformadores de rochas ornamentais, que não têm condições para fazer importações directamente, fazem encomendas em armazéns grossistas com grande frequência e em pequenas quantidades. A maioria destas empresas não possui stocks próprios e as encomendas são feitas conforme as necessidades correntes. 3

Neste contexto, a aicep Portugal Global pretende organizar a deslocação a Portugal de 1 a 5 de Outubro de 2012 de um importador polaco de pedras ornamentais, que será representado pelo Presidente da empresa Pamir sp. z o.o., o Sr. Pawel Bereza. Apresentação da empresa polaca Pamir sp. z o.o. Empresa criada em 1979, com mais de 30 anos de actuação no sector das pedras naturais (mármores, granitos, travertinos e conglomerados). Nos anos 1979 1984 a actividade principal da empresa consistia em comercialização e construção e acabamentos de salamandras com matérias-primas polacas. A partir dos anos 90, empresa começou a importar pedras naturais, inicialmente da Grécia, e ao longo dos anos alargou as suas compras a mais 20 países de todo o mundo, sobretudo, a Índia, o Brasil, a Itália, a Espanha e a China. Sendo os principais fornecedores da Pamir, desde há muitos anos as seguintes empresas; Antolini, Marcolini, Brasvir e Aro. Cerca de metade da facturação da empresa é derivado de projectos arquitectónicos de grande escala (fachadas, elementos arquitectónicos, interiores, edifícios individuais, institucionais e sacrais) em cooperação com grandes empresas de construção civil (Porr, Ebud, Mostostal, Tynknud), enquanto que a outra metade é constituída por vendas por grosso e a retalho a partir do seu armazém próprio, onde a empresa tem em exposição cerca de 10.000 m2 e 150 tipos de pedras naturais: granitos, mármores, travertinos e conglomerados. Principais clientes: arquitectos, empresas de construção civil, investidores, transformadores de pedras naturais, lojas, clientes individuais. Ao longo da sua actividade a empresa já forneceu a mais de 20.000 clientes na Polónia, sendo uma das mais referenciadas do sector. Pamir sp. z o.o. ul. Świderska 37 03-128 Warszawa www.pamir.com.pl Condições de Participação: Esta visita destina-se exclusivamente aos produtores de pedras ornamentais, nomeadamente; mármores, granitos, travertinos e conglomerados 4

Nesta Missão, a aicep Portugal Global considera a participação de um mínimo de 6 empresas portuguesas. A acção terá lugar de 1 a 5 de Outubro de 2012. As condições financeiras de participação das empresas são as seguintes: Valores de participação Valores de inscrição por empresa Valor IVA (23%) Total 350 80,50 430,50 A participação das empresas implica o pagamento à aicep Portugal Global do valor total previsto no quadro e que inclui a deslocação, alojamento, refeições, eventual serviço de tradutor/intérprete, transporte do responsável polaco. De referir que poderá haver a necessidade de se proceder a ajustes financeiros dependendo dos custos finais que vierem a ser apurados e do universo final das empresas participantes. Será da responsabilidade das empresas participantes: - Disponibilizar-se para receber o convidado polaco e desenvolver conversações técnicocomerciais; - Assumir os custos imputados e definidos acima. Esta acção irá ser proposta no âmbito do projecto apresentado pela aicep Portugal Global ao QREN, Programa COMPETE 2010/2011 Programa Operacional Factores de Competitividade. Neste âmbito, as rubricas de viagem e alojamento do importador polaco, bem como a contratação de serviços de intérprete, poderão vir a ser objecto de cofinanciamento QREN, pelo que a aicep Portugal Global poderá vir a proceder, posteriormente, ao reembolso de 45% da parcela imputável às PME e de 40% da parcela imputável às GE que cumpram todos os requisitos exigidos pelo Programa. As restantes rubricas de despesa associadas a esta acção não são elegíveis para efeitos de co-financiamento QREN. A candidatura da AICEP encontra-se sujeita às condições previstas, designadamente no que se refere ao Âmbito Territorial de aplicação (Regiões de Convergência Norte, Centro e Alentejo). Nestas circunstâncias, os investimentos imputáveis às Regiões NUT II Lisboa e Algarve não serão objecto de comparticipação no âmbito do projecto e, como tal, as empresas sedeadas nessas Regiões não poderão ser beneficiárias de co-financiamento QREN. 5

Alerta-se também para o facto de não poderem ser beneficiárias de co-financiamento QREN, as empresas que não obedeçam às condições listadas no Anexo 1. Processo de Inscrição Esta Acção destina-se exclusivamente aos produtores de pedras ornamentais, nomeadamente; mármores, granitos, travertinos e conglomerados. As empresas interessadas em participar nesta Acção deverão proceder ao preenchimento on-line do Formulário de Inscrição, disponível em www.portugalglobal.pt. Em caso de dúvida poderão contactar o seu Gestor de Cliente, ou em alternativa enviar um e-mail para o endereço aicep@portugalglobal.pt, até ao dia 5 de Setembro de 2012. O pagamento da participação, no valor de 430,50, deverá ser efectuado até ao dia 5 de Setembro de 2012, procedendo à transferência bancária utilizando o NIB 0781011200000004577 17. Chamamos a atenção para que com a transferência seja dada a indicação do NIF e Nome da Empresa e do nome da Acção, de modo a que possa ser correctamente emitida a factura/recibo, que discriminará o valor a cobrar sem IVA e ainda o valor do IVA correspondente. Alerta-se para o facto de não poderem participar as empresas que não demonstrem ter a sua situação regularizada para com o Estado e a Segurança Social, pelo que deverão ser apresentadas, preferencialmente no acto da inscrição, as certidões actualizadas ou cópias autenticadas pelos respectivos Serviços válidas à data da realização da Acção. Para participarem, as empresas também têm que ter a sua situação regularizada com a aicep Portugal Global, não podendo ter dívidas em atraso. Com o envio da inscrição deverão indicar qual o contacto operacional para a preparação desta Acção, respectivo nº de telefone e e-mail. NOTA. Com esta ficha, procura-se avaliar o interesse da participação das empresas na Acção. Esta manifestação de interesse não é garantia de presença na mesma. Avaliado o interesse na Acção por parte das empresas, e havendo uma validação por parte do importador estrangeiro do interesse em se reunir com as empresas portuguesas inscritas, será desencadeado o processo formal de inscrição, no qual a AICEP se reserva o direito de proceder à selecção final dos participantes ou mesmo cancelar a Acção, em função de factores que considere relevantes (por exemplo, número de participantes). 6

ANEXO 1 QREN / Sistema de Incentivos às Acções Colectivas Condições de Participação e Co-financiamento QREN Com vista à participação nas acções colectivas dinamizadas pela Aicep no âmbito do QREN, a empresa cumpre, ou encontra-se em situação de cumprir, as condições de elegibilidade constantes do Enquadramento Nacional (Decreto-Lei nº65/2009 de 20 de Março) e do Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (Portaria nº353-a/2009 de 3 de Abril) designadamente: i) Encontrar-se legalmente constituído. ii) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade. iii) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras de incentivos. iv) Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto. v) Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável. vi) Cumprir o rácio de autonomia financeira definido no anexo B do Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME. vii) Cumprir (quando aplicável) os critérios de PME para efeitos de comprovação do estatuto de PME as empresas deverão registar-se no site do IAPMEI para obtenção da Certificação Electrónica prevista no Decreto-Lei nº372/2007, de 6 de Novembro. 7