Avaliação do impacto ambiental para um empreendimento ferroviário

Documentos relacionados
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -

NOVO MAPA NO BRASIL?

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

CARTOGRAFIA DE RISCO

Sociedade Ecológica Amigos de Embu

3 - Bacias Hidrográficas

ANEXO 12 EXTERNALIDADES. Parte I Penalidades por Externalidades Ambientais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

EXPERIMENTAÇÃO EM AGROSSILVICULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ESTUDO DE CASO EM JOANÓPOLIS SP

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Naturais em Santa Catarina

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

COMPLEXO ENERGÉTICO AMADOR AGUIAR, MINAS GERAIS, BRASIL: GESTÃO DE RISCOS, POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E GOVERNANÇA

IBATÉ OBRAS E AÇÕES GESTÃO R$ ,00 AGRICULTURA: Distribuição de Leite:

PROPOSTA DE COOPERAÇÃO

Sumário. 1 Características da propriedade Cobertura vegetal Hidrografia Topografia Área de reserva florestal legal 3

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA

Servidão Florestal e ICMSE como ferramentas de conservação em terras privadas


METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

Projeto de Lei Complementar nº de 2008

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

Sondagem do Setor de Serviços

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL


SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 04

Telefone p/ contato: ( ) FAX: ( ) Coordenadas geográficas * (Lat/Long) no Sistema Geodésico, SAD-69 Lat. -. Long ( )

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE

Planos de Negócio das Ferrovias de Carga para 2011

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

Histórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção

ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

O Art. 11. do Decreto Municipal nº de 08/07/2004, determina que o RAP deve enfocar no mínimo os seguintes aspectos:

Extensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

Guarulhos. Dados Estatísticos. Malha Rodoviária

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas

EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias

Módulo 2 Conceitos de aspectos e impactos ambientais / Exercícios

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP a Fase Professora Maria Antônia Gouveia.

Pamella Vale Valdicleia

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 02 PLANTIOS PAISAGÍSTICOS

REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR:

Objetivo 7 - Garantir a sustentabilidade ambiental

Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária

Secretaria de Fiscalização de Obras Portuárias, Hídricas e Ferroviárias

DESENHOS QUE COMPÕEM O PROJETO ARQUITETÔNICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

PORTO FELIZ. OBRAS E AÇÕES Gestão R$ ,00

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Nivel: Superior

LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI

ABERTURA DE INSCRIÇÕES - CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DE 3º GRAU

SOBRE O COPCHAD MUNICÍPIOS HABILITADOS. 1. Bonito. 7. Nova Redenção. 2. Itaberaba. 8. Piritiba. 9. Ruy Barbosa. 3. Macajuba. 10.

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL

Se esse material chegou até você, é porque poderemos fazer bons negócios.

O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil

Indicadores Sociais Municipais Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( )

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);

Curso de Engenharia Civil

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km ,5m.

BOLSA VERDE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZADAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ MG

FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica

Gestão de Riscos Operacionais

Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba

Coordenador: Prof. Dr. Paolo Alfredini Professor Livre-Docente da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Reserva Particular do Patrimônio Natural

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Avaliação da Sinalização Viária através do Uso de Simulador de Direção

Transcrição:

Avaliação do impacto ambiental para um empreendimento ferroviário TAV trecho: Campinas - Jundiaí Disciplina: IC559 - Instrumento de Gestão Ambiental em Transportes Prof a.dra. Maria Lucia Galves Discentes: Luciano Aparecido Barbosa Mariana da Silva Gigliotti Milton Rodrigues Gonçalves

Agenda Introdução Metodologia Caracterização do contexto decisório Caracterização do empreendimento Identificação preliminar dos impactos ambientais Identificação das questões relevantes Definição do indicadores ambientais Considerações Finais

Introdução O objetivo do trabalho é planejar a elaboração de uma Avaliação de Impacto Ambiental para um projeto ferroviário, considerando o trecho de implantação do TAV (Trem de Alta Velocidade) que liga os municípios de Campinas - SP a Jundiaí - SP. Projeto TAV Rio - São Paulo. Fonte: http://www.wikiwand.com/en/rail_transport_in_brazil

Metodologia O planejamento para o estudo ambiental do empreendimento foi realizado de acordo com as 5 etapas descritas no trabalho de SANCHÉZ (2004): 1ª Etapa Reconhecimento do meio; 2ª Etapa Reconhecimento do empreendimento; 3ª Etapa Identificação dos atores; 4ª Etapa Identificação dos impactos ambientais relevantes; 5ª Etapa Escolha de indicadores Ambientais

Metodologia A avaliação ambiental realizada constitui, basicamente, em: Estimar os custos socioambientais associados ao traçado do trecho considerado; Analisar em detalhe as interferências ambientais do traçado do trecho considerado; Avaliar a adequação ambiental geral do trecho do traçado considerado, concluindo a respeito dos pontos fortes e das questões relevantes que requerem estudos adicionais e ajustes; Obter os indicadores ambientais do traçado do TAV para apontar medidas mitigadoras para os impactos ambientais identificados nas fases de implantação e operação do empreendimento.

Caracterização do contexto decisório Nível de decisão = Projeto Limite Temporal = 2 a 3 + 6 (9 anos) de 2 a 3 = Fase de Implantação; 3 + 3 = Fase de Operação

Caracterização do contexto decisório Tabela 01 - Extensões por município. Município Extensão TAV (metros) Viaduto Superfície Túnel TOTAL Campinas 2050 24539 3455 30044 Itupeva 2774 8070 0 10844 Jundiaí 9067 14312 1285 24663 Fonte Adaptada: Prime Engenharia. Tabela 02 Impactos no Ambiente Natural por Município. Município Extensão TAV (metros) APP Área Natural Afetada (ha) Fragmentos Florestais Várzea Áreas Prioritárias Campinas 30044 19,57 0,27 0 0 Itupeva 10844 12,82 15,26 0 0 Jundiaí 24663 20,98 27,73 0 27,90 Fonte Adaptada: Prime Engenharia.

Localização da APA Jundiaí pertencente as bacias dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari. Fonte: irrigart.

Caracterização do ambiente na área de estudo Meio Físico: Relevo de colinas dissecadas e morros baixos, sem a presença dos terrenos acidentados das serras e posicionado em cotas um pouco mais baixas, entre 650 e 750 metros.

Caracterização do ambiente na área de estudo Hidrografia Principais características das bacias consideradas: Localização região sudeste: (MG e SP) Extensão: Piracicaba-250km, Jundiaí-110km e Capivari-85 km Área de drenagem: 15.303,67 km 2 Abrangência: 62 municípios População: cerca de 5 milhões de habitantes Principais Usos das Águas da Bacia: abastecimento urbano, uso industrial e agricultura. Uso e Ocupação do Solo Predominante rural (grandes extensões de pastos e matas). Culturas predominantes: cana de açúcar, produção de flores para corte e plantas ornamentais, de hortifrutigranjeira Atividades pecuaristas.

Caracterização do ambiente na área de estudo Meio Biótico: Fauna Principais características: Anfíbios: (Ordem Anura) Aves: (Ordem Passeriformes e Não-Passariformes) Mamíferos: (8 Ordens - Carnivora) e, Répteis: 3 Ordens - Sauria; Amphisbaenia; Serpentes. Flora Principais características: Fragmentos florestais descontínuos. Representada pela Mata Mesófila Semidecídua (espécies típicas, tanto da Mata Atlântica, como da Mata Semicaducifólia). São florestas altas com indivíduos emergentes de 20 a 25m de altura (como o Jequitibá Rosa, Peroba Rosa, Cedro). Fonte: EMBRAPA Fonte: Prefeitura de Campinas

Caracterização do ambiente na área de estudo Meio Socieconômico Campinas: População estimada 2015 1.164.098 População 2010 1.080.113 Área da unidade territorial (km²) 794,571 Densidade demográfica (hab/km²) 1.359,60 Itupeva: População estimada 2015 54.128 População 2010 44.859 Área da unidade territorial (km²) 200,816 Densidade demográfica (hab/km²) 223,38 Jundiaí: População estimada 2015 401.896 População 2010 370.126 Área da unidade territorial (km²) 431,207 Densidade demográfica (hab/km²) 858,42 Fonte: IBGE

Caracterização do empreendimento Estações:

Caracterização do empreendimento Características Gerais: Seções Tipo: - Seções com dois pares de trilho - Plataforma de 14,58m - Seções com quatro pares de trilho - Plataforma de 24,18 - Bitola de 1,435m - Superstrutura com lastro FONTE: ANTT

Caracterização do empreendimento Lista das etapas de implementação: Especificações do traçado: Construção da via (Subleito, Leito, e Trilhos) - Compra e alocação de material. - Construção de estradas de serviço. - Compactação. - Instalação de dormentes e trilhos. Obras de arte - Limpeza e conformidade de pátios de construção. - Despejo e conformidade de material excedente (bota-fora). - Construção de estradas de serviço. - Fundação. - Compra e alocação de material. - Inclinação máxima de projeto: 3,5 %; - Raio horizontal mínimo: 7.228 m; - Raio vertical mínimo: 42.875 m; Destaques: - Movimentação de Terra; - Compactações; - Produção de ruído;

Identificação preliminar dos impactos ambientais Identificação dos Atores

Identificação preliminar dos impactos ambientais Identificação dos Atores Aumento do Lucro Redução do Lucro Ruído e Criminalidade Desvalorização/Valorização Imobiliária

Identificação das questões relevantes - Implantação Meio Biótico Impactos na Fauna Destruição da Flora Manutenção do Equilíbrio Ecológico Perda de Registros Fósseis Destruição Local Afugentamento Regional

Identificação das questões relevantes - Implantação Meio Socioeconômico Aumento da Lucratividade Empregabilidade Aumento da Arrecadação Tributária Danos a saúde Perda da memória cultural Aumento dos Gastos de Implementação Novos Empregos Desconforto por Ruídos Trabalhadores Antigos Acidentes

Identificação das questões relevantes - Implantação Meio Físico Contaminação dos Recursos Hídricos Poluição do Ar Poluição Sonora

Identificação das questões relevantes - Operação Meio Biótico Afugentamento da Fauna Manutenção do Equilíbrio Ecológico Local Regional

Identificação das questões relevantes - Operação Meio Socioeconômico Diminuição da Lucratividade Geração de Novos Empregos Poluição Visual Aumento da Arrecadação Tributária Diminuição das Atividades de Lazer Aumento dos Gastos de Manutenção

Identificação das questões relevantes - Operação Meio Físico Contaminação dos Recursos Hídricos Poluição Sonora

Indicadores Ambientais - Biótico - Implantação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Afugentamento da Fauna Número de espécies Direto Contagem in loco Destruição da Flora Número de espécies Direto Perda de registros fósseis Número de fósseis afetados Direto

Indicadores Ambientais - Meio Socioeconômico - Implantação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Lucratividade Percentual anual Direto Desconforto pelos ruídos Número de reclamações Direto Ocorrência de acidentes Número de acidentados (mensal) Direto

Indicadores Ambientais - Meio Físico - Implantação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Contaminação dos recursos hídricos Cálculo de IQA* - Cetesb Construído Índice de poluição do ar Padrões de qualidade Cetesb Construído Padrões de qualidade do ar - Decreto Estadual 59.113 de 23/04/2013 Índice de poluição sonora Medição por aparelho - Db: Decibéis Direto * O cálculo do IQA é feito por meio do produtório ponderado dos nove parâmetros (Cetesb)

Indicadores Ambientais - Biótico - Operação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Afugentamento da Fauna Número de espécies Direto Contagem in-loco Indicadores Ambientais - Socioeconômico - Operação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Diminuição da Lucratividade Percentual Anual Direto Indicadores Ambientais - Físico - Operação Indicador Unidade de Medida Tipo Composição Poluição sonora Medição por aparelho - Db: Decibéis Direto

Considerações Finais Conforme afirma Sánchez (2004), a elaboração de um EIA é etapa que mais tempo consome nos estudos do AIA. Neste trabalho verificamos que cada etapa proposta tem relevância impar para se alcançar os melhores resultados. Sendo que as etapas que requerem maior tempo e melhores reflexões são: 1. Identificações preliminares 2. Questões relevantes 3. Indicadores ambientais

Considerações Finais Dentre essas reflexões, as questões relevantes torna-se prioritária neste processo, chamada também na literatura internacional de scoping. Beanlands (1993) destaca a importância de scoping que podemos resumir em: Escolher Selecionar Classificar Os itens de maior Relevância.

Referencias Bibliográficas CETESB - Qualidade do ar. Disponível em http://ar.cetesb.sp.gov.br/ Acessado em 15 jun 2016. EMBRAPA - Inventário e Caracterização da Fauna de Vertebrados Selvagens de Campinas. Disponível em http://www.faunacps.cnpm.embrapa.br/index.html Acessado em 28 jun. 2016. IAC - Instituto Agronômico de Campinas: Solos do Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.iac.sp.gov.br/solossp/ Acessado em 19 jun 2016. irrigart: Áreas Protegidas por Lei. Disponível em: http://www.agenciapcj.org.br/antigo/download/rs-02-03_cap-2-6_areas-protegidas.pdf Acessado em 19 jun 2016. Ministério dos Transportes: Trem de Alta Velocidade. 2014. Disponível em: http://www.transportes.gov.br/transporte-aquaviario/52-sistema-de-transportes/2850-trem-de-alta-velocidade.html. Acessado em 22 jun 2016. Prefeitura de Campinas: Caracterização Ambiental das Macrozonas. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/planos-locais-de-gestao/doc/mz2/parte_i_caracterizacao.pdf Acessado em 19 jun 2016. Prefeitura de Campinas: Plano de Gestão da Área de Proteção Ambiental da Região de Souzas e Joaquim Egídio APA Municipal 1996. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/planos-locais-de-gestao/doc/plgapa.pdf Acessado em 28 jun 2016. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental. Oficina de Textos, 2004.

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO