MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL

Documentos relacionados
CUSTEIO Total: ,57. Total: 6.513,13. Total: 8.272,46. Total: , RESTITUIÇÕES

Coordenadoria Regional Metropolitana I E/CR19.R. Coordenadoria Regional Metropolitana II E/CR23.R. Coordenadoria Regional Metropolitana III E/CR26.

Situação de estados e municípios em relação à meta nacional

RIO DE JANEIRO Nome Número Localidade

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO

EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CONVENÇÕES COLETIVAS EMPREGADOS EM CONDOMÍNIOS. Sindicato Profissional Base Territorial PISO CCT PISO REGIONAL 1. Sind. Empreg. Edifícios Teresópolis

1/14. Polícia Civil Principais Ocorrências Vítimas Estado RJ por DPs 2010 Números Absolutos

Sindicato das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro.

Resolução Normativa RN 259

O estado do Rio de Janeiro no Censo 2010

OFICIO DE NOTAS - SUCURSAL - BARRA DA TIJUCA RIO DE JANEIRO OFICIO DE NOTAS - SUCURSAL ILHA GOVERNADOR RIO DE JANEIRO OFICIO

COMARCAS DO INTERIOR. NITERÓI, SÃO GONÇALO, MARICÁ e ITABORAÍ Alcântara - 2ª Promotoria de Justiça de Alcântara 05 (sábado)

Angra dos Reis Barra do Piraí Barra Mansa Engenheiro Paulo de Frontim Itatiaia Mendes Miguel Pereira Parati Paty dis Alferes

II O Concurso destina-se ao preenchimento de 200 vagas, bem como daquelas que surgirem no decorrer do prazo de validade do Concurso.

Abrangência. Niterói Petrópolis Teresópolis Nova Friburgo Armação dos Búzios Cabo Frio Arraial do Cabo Rio das Ostras Macaé Casimiro de Abreu

Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Presidente DESEMBARGADOR LUIZ ZVEITER. Vice - Presidente DESEMBARGADORA LETICIA DE FARIA SARDAS

Determinação de Mercados Relevantes no Setor de Saúde Suplementar. 25 de junho de 2008

Municípios em Dados. SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO Cláudia Uchôa Cavalcanti

2º SEMINÁRIO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO TERRITORIAL, POLÍTICAS PÚBLICAS

SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS ANEXO I DISCIPLINA/PERFIL DO CANDIDATO/NÚMERO DE VAGAS/ CR VAGA= Vaga imediata CR = Cadastro de Reserva

Varas do Trabalho do Interior

LEI Nº 4.914, DE 08 DE DEZEMBRO DE CAPÍTULO XIV

Rede credenciada* de hospitais - Unimed Rio BAIRRO

CRAAI RIO DE JANEIRO Travessa do Ouvidor nº 38-6º andar, Centro Tel.:

DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Válida a partir de 16 de abril de 2016

QUEM SÃO OS DESAPARECIDOS? UM ESTUDO DO PERFIL DAS VÍTIMAS DE DESAPARECIMENTO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

COMARCA DE ANGRA DOS REIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF

Rede credenciada de laboratórios - Unimed Rio HOSPITAL

Novas estimativas do IBGE para a população do Rio de Janeiro

Livro Adicional Eletrônico XML

André Urani

Dia da Consciência Negra - feriados municipais

SMART EXPRESS TRANSPORTES SERVIÇOS DE MOTOBOY E ENTREGAS COM CARROS UTILITÁRIOS E EXECUTIVOS AGILIDADE PARA QUEM MANDA E PARA QUEM RECEBE

PROGRAMA O Drama MAIS da Inclusã EDUCAÇÃO - o PME Perversa

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS. Secretaria de Desenvolvimento Econômico

TABELA DAS PROMOTORIAS COM ATRIBUIÇÃO EM EDUCAÇÃO atualizada em jul/2015

COMENTANDO O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Fany Davidovich *

1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 01, DE 22 DE SETEMBRO DE 2014

SISTEMA CONFEA/CREA O

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE/RJ ESCOLA DE CONTAS E GESTÃO - ECG EDITAL N O 02/2014

II - nas ligações de tarifa diferenciada SA, fora da Região Metropolitana. V - nas ligações de tarifa quilométrica do tipo A, na Região Metropolitana

Sistema DCP. Provimento CGJ 63/2012. Alvará de Soltura Interior

Diversidade: Retratos das Religiões no Brasil.

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, instituído pela Lei nº 3.239, de 02 de agosto de 1999,no uso de suas atribuições legais, considerando:

Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)

INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INTERNADOS INVOLUNTARIAMENTE

RELAÇÃO DE LOCAIS DE VOTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE URNAS

Ministério Público do Rio de Janeiro Av. Marechal Câmara, 370 Centro CEP (em frente ao Protocolo)

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS)

Seção Nº Linha/Seção Cat Tipo. Tarifa (R$)

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

CENTRO DE INTERNET COMUNITÁTRIA - CICS

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE HABITAÇÃO

Rio Estudos Levantamento de população em situação de rua

PROCESSO SELETIVO SISU 1ª EDIÇÃO DE 2016 COMUNICADO OFICIAL Nº 4

Sistema DCP Provimento CGJ 63/2012

O Desenvolvimento Humano no Estado do Rio de Janeiro na década de 90: uma análise comparada

Endereços e telefones

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 172, DE 26 DE JANEIRO DE 2006

SES/ SAS/ SAECA 4ª reunião ordinária da da CIB CIB

Melhorando o ambiente de negócios no Brasil: ações para reduzir a burocracia

Melhorando o ambiente de negócios no Brasil: ações para reduzir a burocracia

MAPA DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AOS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS ÁREAS SOCIAL, SAÚDE E AMBIENTE

Seja a mudança que você quer ver no mundo.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO


TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO CONSELHEIRO JOSÉ GOMES GRACIOSA

RELAÇÃO DOS BATALHÕES DA PMERJ

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO

Investimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)

FICHA DE INSCRIÇÃO DE ALUNO

Painel 2: Como o PNE poderá contribuir para formar novos profissionais de que o Brasil precisa?

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude ATA DE SEÇÃO PÚBLICA PROGRAMA JOGANDO JUNTO

Nome da Unidade Endereço da Unidade Telefone da Unidade s funcionais dos Membros

Distribuição Eletrônica de Execuções Fiscais

Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade

Demanda Potencial e Universidade: notas sobre a Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Coordenação: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais CPS / FGV mcneri@fgv.br

PROGRAMAS DE OBRAS DA CEDAE

Rede credenciada* de hospitais - Seguros Unimed HOSPITAL BAIRRO LIDER SENIOR

DISPÕE SOBRE POLÍTICA DE RECUPERAÇÃO INDUSTRIAL REGIONALIZADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Idosos: um perfil estatístico da terceira idade no Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO. xxxxx

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 01/ RECENSEADOR QUADRO DE VAGAS E POLOS DE PROVA. Página 1 de 5

ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1231, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO. 5º Balanço. maio/setembro 2O12. O círculo virtuoso do desenvolvimento

2º Balanço. Julho - Setembro Rio de Janeiro

II SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL-SUDESTE

A PRESENÇA DA IGREJA METODISTA NO BRASIL APRESENTAÇÃO

Avaliação Institucional Não Bolsistas. Bolsistas 5. Educação Meio Ambiente

CEJA ENDEREÇOS TELEFONES

Escassez de Médicos 1

Transcrição:

MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL Coordenação de ações de inclusão digital e idealizador da iniciativa: CDI sob a liderança de Rodrigo Baggio Apoio Financeiro: Sun Microsystems POMMAR/USAID CPS/IBRE/FGV Concepção e Execução da pesquisa: CPS/IBRE/FGV

MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL 1. Inclusão o Digital e Combate Sustentável à Miséria 2. Retratos Sociais da Inclusão Digital Doméstica 3. Inclusão Digital na Escola 4. Índices da Inclusão Digital 5. Mapas da Exclusão Digital 6. Demonstração do Software

Visão Geral DOMICÍLIOS EMPREGO ESCOLA INCLUSÃO DIGITAL (ID) NEGÓCIOS GOVERNO

Visão Geral MAPA DE BASE DE DADOS Pesquisas Domiciliares PNAD Censo PME POF PPV PCV Registros Administrativos e Pesquisas em Estabelecimentos SAEB e Censo Escolar RAIS e CAGED ECINF PINTEC Ministério das Telecomunicações e Anatel e Ministério da Ciência e Tecnologia ONU WEF

1. Inclusão o Digital e Combate Sustentável à Miséria Pobres precisam, acima de tudo, de oportunidade. Oportunidades hoje são s o representadas pela posse de ativos ligados a tecnologia da informaçã ção. o. TIPOS DE POLÍTICAS Compensatórias X Estruturais

É preciso ir além m do óbvio, como a baixa renda, para se entender a pobreza; é necessário entender mais porque os pobres recebem menos. O O aspecto compensatório das políticas não n o deixa raiz na vida das pessoas. A inclusão o digital estabelece as bases estruturais da era do conhecimento.

CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME: MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria nos nos Municípios Fluminenses Grande Rio - PME 2000 Julho 2001 Estado do Rio de Janeiro PNAD (1998-99) Município do Rio GRANDERIO NOROESTEFLUMINENSE CENTROFLUMINENSE SULFLUMINENSE NORTEFLUMINENSE BAIXADAS Elaborado a partir dos microdados do IBGE Fonte: CPS/FGV

Paralelo com o Mapa do Fim da Fome i) privilegiamos aqui estoques de ativos, e não n fluxos de rendas. ii) olhamos mais para a riqueza e não n o tanto para as carências. iii) a abordagem é multifacetada, com diversas dimensões es do bem estar social. iv) a política de ID busca a modernidade, tenta incorporar novas tecnologias.

Retorno Social A A maior parte das maiores fortunas do mundo deriva da nova economia. Agora como levá-la la aos mais jovens e desfavorecidos? Diversificação Social "A proposta é abrir fundos sociais voluntários para inclusão o digital, Bolsa-Escola, a fim de diversificar riscos."

Capital Digital e Tipo de Impactos GERAÇÃO DE RENDA CAPITAL DIGITAL EFEITOS DIRETOS NO BEM-ESTAR SUAVIZAR CONSUMO O O capital digital presente nos cartões eletrônicos sociais suscitam uma revoluçã ção o na capacidade dos pobres de amortecer choques e alavancar oportunidades.

2. Retratos Sociais da Inclusão o Digital Doméstica Em 2001, 12,46% da populaçã ção o brasileira dispunha de acesso em seus lares a computador e 8,31% à Internet.

Escolaridade Taxa de Acesso 58.92 17.58 4.06 4.84 7.60 0 anos 1 a 4 anos 4 a 8 anos 8 a 12 anos mais de 12 anos Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados PNAD/IBGE

Idade Taxa de Acesso 17.85 17.16 13.44 11.90 10.96 8.98 8.11 até 15 anos 20 a 25 anos 30 a 35 anos 40 a 45 anos 50 a 55 anos 60 a 65 anos Mais de 70 anos Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados PNAD/IBGE

Posição na Família Taxa de Acesso 23.04 12.34 13.49 12.18 10.01 14.51 Chefe Cônjuge Filhos Outro Parente Agregado Pensionista Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados PNAD/IBGE Os pensionistas tem a taxa mais alta de IDD (23% para computadores e 10.64% para internet).

Urbanização Taxa de Acesso 12.42 4.39 0.76 0.98 área urbanizada área rural de extensão urbana aglomerado Rural (povoado) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados CENSO/IBGE área rural Exclusive Aglomerado rural

Estado Civil Taxa de Acesso 16.73 13.43 8.13 9.73 Casado Divorciado Viúvo Solteiro Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados CENSO/IBGE

Contribuição para Previdência Taxa de Acesso 28.44 6.90 Contribui Não contribui Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados CENSO/IBGE

Raça Taxa de Acesso 41.66 15.14 3.97 4.06 3.72 Branca Preta Amarela Parda Indígena Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados CENSO/IBGE

Gênero Como as mulheres são s o mais educadas era de se esperar uma maior, e não n o igual, IDD, configurando uma brecha digital condicionada entre sexos. Setor de Atividade A A chance controlada de servidores públicos p possuírem computador é 10,32% maior do que para um trabalhador do setor de serviços. os.

Unidades da Federação As menores taxas de IDD são s o encontradas nos estados de ocupaçã ção o recente como o Tocantins, ou nos mais pobres. Agora, a brecha digital entre eles cai bastante ao controlarmos por outras características observáveis. veis.

TEM ACESSO A COMPUTADOR COM INTERNET RAZÃO DE CHANCES CONDICIONAL BRASIL - 2001 Razão de chances 0.08 a 0.13 0.13 a 0.24 0.24 a 0.4 0.4 a 0.63 0.63 a 1.33 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados PNAD/IBGE

Outras Pesquisas Domiciliares Segundo a Lei de Moore,, a cada 18 meses o preço o dos computadores cai à metade, abrindo espaço o para doaçã ção. o. Entre as despesas totais dos incluídos digitais percebemos 2,62% era gasto com microcomputadores e acessórios. rios. 62% das aquisiçõ ções de microcomputadores foram à vista, enquanto 31,2 % foram adquiridos a prazo. Entre aqueles que possuem microcomputador, apenas 4,22% foram recebidos como doaçã ção. o.

3. Inclusão Digital na Escola A A melhor forma de combater o apartheid digital a longo prazo é investir diretamente nas escolas, de modo que os alunos possam ter acesso desde cedo às s novas tecnologias. O O CDI foi a primeira ONG brasileira a criar escolas de informática e de direitos civis. Tendo começado sua atuaçã ção o pelas favelas do Rio de Janeiro.

Acesso à Tecnologia da Informação nas Escolas % de Alunos Laboratório rio de Informática Acesso à Internet Fundamental Total 23,94 25,39 1ª a 4ª 4 série 14,66 19,81 5ª a 8ª 8 série 35,68 32,44 Médio 55,87 45,64 Fonte: Censo Escolar 2001/INEP

Acesso à Tecnologia da Informação nas Escolas As cinco UF s s mais incluídas no ensino fundamental Laboratório rio de Informática São o Paulo 49,7 Paraná 37,2 Rio de Janeiro 34,4 Rio Grande do Sul 31,7 Distrito Federal 29,9 Fonte: Censo Escolar 2001/INEP

Variação Anual da Proporção de Alunos com Acesso à Laboratório de Informática 2001/1997 Ensino Fundamental Os três s mais Amapá 43,67 Tocantins 41,84 Maranhão 32,71 Os três s menos Roraima 5,42 Alagoas 7,55 Distrito Federal 8,01 Fonte: Censo Escolar

Acesso à Tecnologia da Informação nas Escolas Os cinco municípios do RJ mais incluídos Laboratório rio de Informática Volta Redonda 59,02 Niterói 42,02 São o Gonçalo 38,84 Armaçã ção o dos BúziosB 35,29 Nilópolis 31,25 Fonte: Censo Escolar 2001/INEP e CIDE

Observa-se que o desempenho dos alunos que não o têm t m computador é menor do que o dos alunos que têm t m computador, mas o fato de ter mais de um computador em casa não n o melhora a nota dos alunos. Todas as companhias de telecomunicaçõ ções devem, por lei, contribuir 1% de seus lucros ao FUST cujos recursos tem ficado retidos de forma a financiar o ajuste fiscal brasileiro, descaracterizando a sua funçã ção o original.

IDE e Proficiência Escolar: Análise Bivariada Desempenho Matemática - 4ª série 250 200 174.37 204.2 198.26 177.44 186.81 150 100 50 0 Não têm computador Tem um computador Tem dois computadores Tem três computadores Tem quatro computadores Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados SAEB/MEC

Desempenho Matemática - 4ª série 200 177.98 185.75 150 100 50 0 Não tem acesso à internet Tem acesso à internet Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados SAEB/MEC

IDE e Proficiência Escolar: Análise Multivariada A A correlaçã ção o entre desempenho escolar e acesso a computador é positiva em todas as faixas em questão o e é maior na faixa que compreende os alunos de 13 a 18 anos que freqüentam entam a 8ª 8 série. Tanto na prova de Português s quanto na prova de matemática tica essa foi a faixa que mostrou maior impacto. Equação Estimada: (Pr ofic) + β 7 i duráveis = α + β i + 1sexo i + β 2cori + β 3edumaei + β 4edupaii + β5 Idadei + β 6 ServiçosPúbli cosi β Computador + β 8 9 Ndom i + β 10 UF i + u i

Desempenho dos Alunos que Têm Computador Língua Portuguesa 14.00 13.06 12.00 10.00 8.00 6.49 8.35 6.00 4.00 2.00 0.00 4ª série fundamental 8ª série fundamental 3ª série ensino médio Matemática 17.68 17.08 Fonte: SAEB/MEC 18.00 16.00 14.00 12.00 10.00 8.00 6.00 4.00 2.00 0.00 10.96 4ª série fundamental 8ª série fundamental 3ª série ensino médio

Índice de Rede Instalada - 2002 Fonte: Fórum Econômico Mundial - WEF Índice de Rede Instalada 2.07-2.66 2.66-3.7 3.7-4.6 4.6-5.92 Seminformação

4. Índices da Inclusão Digital Mercado Ambiente da Tecnologia da Informação Estrutura Política e Regulamentar Infra-estrutura Networked Readiness Index (Índice de Rede Instalada) Prontidão Indivíduos Empresas Governos Utilização da Tecnologia Indivíduos Empresas Governos

Governo Doméstico Negócios

Governo (IDG) Escola (IDE) Índice de Inclusão Digital (IID/FGV) Doméstico (IDD) Emprego (IDEM) Negócios (IDN)

O Relógio da Inclusão o Digital resume as interaçõ ções entre as estimativas populacionais do IBGE com as projeçõ ções de crescimento da taxa de acesso a computadores. O relógio visa motivar os atores envolvidos e fornecer monitoramento amigável de metas sociais ligados à tecnologia da informaçã ção.

Taxa de Crescimento versus Nível Inicial de Acesso a Computadores nos Domicílios entre UF s 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3-20% Fonte: CPS/FGV processando os microdados do Censo 2000 e PNAD 2001, 01, ambos do IBGE.

5. Mapas da Exclusão Digital O O Mapa da Exclusão o Digital permite traçar ar o público-alvo das açõa ções de inclusão o digital; e ao cidadão o comum enxergar o seu país, a sua cidade e mesmo seu bairro desde uma perspectiva própria. pria. Mapa de Ativos Mapa do Trabalho Mapa de Renda MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL Mapa Social Básico Mapa do Fim da Fome

Proporção de moradores com acesso a computador - UF Os três s mais incluídos Distrito Federal 23,87 São o Paulo 17,98 Rio de Janeiro 15,51 Os três s menos incluídos Maranhão 2,05 Tocantins 2,76 Piauí 2,78 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo Demográfico 2000/ IBGE

Proporção de moradores com acesso a computador Municípios - RJ Os três s mais incluídos Niterói 34,16 Rio de Janeiro 23,60 Volta Redonda 17,76 Os três s menos incluídos São o Francisco de Itabapoana 1,16 Varre-Sai 1,74 São o José de Ubá 1,94 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo Demográfico 2000/ IBGE

Municípios do Rio de Janeiro PORCIUNCULA VARRE-SAI NATIVIDADE BOM JESUS DO ITABAPOANA COMENDADOR LEVY GASPARIAN ITAPERUNA QUATIS PARAIBA DO SUL RIO DAS FLORES TRES RIOS LAJE DO MURIAE SAO JOSE DE UBA MIRACEMA SANTO ANTONIO DE PADUA MACUCO CORDEIRO APERIBE CARMO CAMBUCI ITAOCARA SAO FIDELIS SAO JOAO DA BARRA CAMPOS DOS GOYTACAZES CANTAGALO SANTA MARIA MADALENA PORTO REAL QUISSAMA RESENDE PARATI ITATIAIA BARRA MANSA VALENCA RIO CLARO ITAGUAI PATY DO ALFERES PETROPOLIS RIO DE JANEIRO CACHOEIRAS DE MACACU SILVA JARDIM MAGE MARICA NOVA FRIBURGO SAO GONCALO NITEROI MACAE RIO BONITO SAO PEDRO DA ALDEIA ARMACAO DE BUZIOS CABO FRIO ARRAIAL DO CABO CARAPEBUS RIO DAS OSTRAS CASIMIRO DE ABREU ANGRA DOS REIS MANGARATIBA SAO JOAO DE MERITI NOVA IGUACU DUQUE DE CAXIAS BELFORD ROXO SAQUAREMA ARARUAMA

Proporção de Incluídos Digitais Renda Proporção 1.16-6.32. 6.32-10. 9 10.9-17 76 17.76-34.16 Média 300.56-430.22 430.22-527.74 527.74-747.87 9 747.87-1225.6 Educação Idade Média 3.06-4.27 4.27-5.03 5.03-6.14 6.14-7.92 M édia 26.81-28.83 28.83-30.44 30.44-32.02 32.02-34.06

Proporção de moradores com acesso a computador Subdistrito - RJ Os três s mais incluídos Lagoa 59,23 Barra da Tijuca 52,64 Botafogo 52,51 Os três s menos incluídos Complexo do Alemão 3,78 Jacarezinho 3,93 Maré 4,18 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Censo Demográfico 2000/ IBGE

Subdistritos do Município do Rio dejaneiro Complexo do Alemao Jacarezinho Ramos Mare Ilha de Paqueta Inhauma Anchieta Pavuna Iraja Pen ha Ilha do Governado Sao Cristovao Campo Grande Bangu Realengo Madureira # # Meier # # Portuaria Centro Rio Comprido Santa Cruz Jacarepagua Cidade de Deu s Vila I sab el Santa Teresa Botafogo Tijuca Guaratiba Barra da Tijuca # Copacabana Lagoa Ro cinha

Proporção de Incluídos Digitais Renda Proporção 3.78-9.75 9.75-18.45 18.45-31.07 31.07-59.23 média 366.11-642.65 642.65-993.88 993.88-1920.97 1920.97-2841.73 Educação Idade média 4.12-5.2 5.2-6.54 6.54-7.82 7.82-10.14 média 26.03-29.06 29.06-31.89 31.89-35.65 35.65-42.98

WWW.FGV.BR/CPS