FUNÇÃO IMUNITÁRIA FORMAÇÃO Comunicação profissional 2016 - Porto, Lisboa e Almancil CLINICAL NUTRICION DEVELOPMENT AND APPLICATIONS (EuroCNDA)
Sumário Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Alpha- Imunidade, nos problemas imunitários. Estratégia do Potencial Alpha-Imunidade. Conselhos nutricionais. Protocolos. Definição e geografia da Imunidade - Considerações gerais - Fisiologia - Aspectos específicos: Crianças: a génese da imunidade Imunopatologia Diferentes facetas Doenças inflamatórias e obesidade
Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade nas perturbações imunitárias Os resultados obtidos demonstram a aptidão de reforçar significativamente o estatuto imunitário dos beneficiados. Este reforço oferece benefícios tanto em prevenção como acompanhando terapêuticas que reforçam o terreno severamente enfraquecido. A eficácia da Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade foi demonstrada: 1) No domínio da prevenção, os resultados foram obtidos : - em populações apresentando episódios infecciosos ou síndromes gripais em período invernal (2 a 3 episódios por ano), diminuição ou ausência de episódios em 80% da amostra. - nas vacinações: ausência de efeitos secundários, fragilização passageira de reacções imunitárias febris.
Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade nas perturbações imunitárias 2) Como acompanhamento de acções terapêuticas em casos de episódios infeciosos declarados: - Em populações imunodeficientes, como reforço do terreno imunitário, observa-se nas populações infectadas com o VIH/SIDA, um aumento significativo dos marcadores da imunidade CD4, do peso dos beneficiários, também em populações que não beneficiam de nenhuma outra terapêutica (CD4 + 37,6% ; peso + 9,7%), bem como em populações a fazer ARV (antirretrovirais) que registaram então uma taxa de eficácia dos ARV máxima. - Em populações com risco de sobreinfecção bronco-pulmonar: diminuição de 50% da frequência e duração das infecções, no número e duração média dos internamentos hospitalares.
Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade nas perturbações imunitárias 3) Em populações com infecções crónicas urinárias, cutâneas. 4) Em populações de pessoas idosas, diminuição de todas as infeções cutâneas: eresipela, infeções urinárias, infeções brônquicas. 5) Em populações com alergias: diminuição da ocorrência de episódios alérgicos e diminuição da importância destes e e da fadiga. 6) Em populações com doenças autoimunes: diminuição do número e dos surtos de Doença de Crohn e RCH (Retocolite úlcero-hemorrágica). Estes resultados abrem um campo de aplicação vasto nos domínios onde o reforço imunitário pode veicular benefícios, em prevenção ou acompanhamento no domínio terapêutico ou como complemento de manutenção.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo: Objectivo do estudo: Estudar a evolução dos marcadores imunitários e do peso em duas populações imunodeficiêntes HIV (com e sem Antirretrovirais), os dois grupos beneficiando de «Micronutrição Alpha- Imunidade.» Base : 2 grupos População imunodeficiente HIV - 1 grupo apenas com Micronutrição Alpha-Imunidade, 31 casos. - 1 grupo sem Micronutrição Alpha-Imunidade + ARV, 48 casos. Período : de Agosto de 2002 a Janeiro de 2003. Duração : 6 meses. Recolha de dados realizados por 2 médicos do Serviço de Infeciologia Medição dos CD4. Medição do peso.
Resumo dos resultados Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo/ 1º Grupo 1º Grupo - Apenas com Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade - Base 31 pessoas. Resultados : Peso-CD4 Evolução do peso: ganho médio: + 5,2 Kg, 30 pacientes, em 31, tiveram ganho de peso : (1 paciente perdeu 1 kg: passou de 74 a 73 kg). Peso médio no início : 53,54 kg (valor compreendido entre 41 e 80 kg). Peso médio aos 6 meses : 58,70 kg (valor compreendido entre 49 e 88 kg). Ganho de peso em kg : entre 1 e 14 kg No início do estudo: 5 pacientes, em 31, apresentavam um peso < a 45 kg Aos 6 meses todos os pacientes têm um peso > 45 kg
Resumo dos resultados: Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo/ 1º Grupo Evolução dos CD4, ganho médio de + 61/mm3 29 pacientes/31 aumentaram a sua taxa de CD4. (2 pacientes baixam a sua taxa de CD4 respectivamente de -49 CD4 e de - 45 CD4) variação de ganho + 14 a + 224 CD4. CD4 médio no D0 : 160 /mm3 (valor compreendido entre 10 a 404 CD4) CD4 médio aos 6 meses : 221/mm3 (valor compreendido entre 98 e 628 CD4) CD4 : evolução da média - No início do estudo, 11 pacientes /31 apresentam uma taxa de CD4 < a 100 dos quais 5 < 50, aos 6 meses 10/11 têm uma taxa > 100 dos quais 2 > 200 (1 a 98). - No início do estudo 7 pacientes /31 apresentam uma taxa de CD4 > a 200 aos 6 meses 17/31 apresentam taxas de CD4 > 200. - No início do estudo, 5 pacientes/31 apresentam uma taxa de CD4 > a 300 aos 6 meses 4/31 apresentam taxas de CD4 > 300 (a diminuição diz respeito a 1 paciente > 300).
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo/ 2º Grupo 2º Grupo : Micronutrição Alpha-Imunidade + ARV 48 pacientes, incluindo 1 que faleceu e outro que não pode ser avaliado, Resultados avaliados em 46 pessoas. Evolução do peso : ganho médio : + 10,1 Kg. 43 pacientes / 46 tiveram aumento de peso (2 pacientes perderam peso, respectivamente - 4 kg e 2kg ) (64 a 60 e 51 a 49 kg) (1 permaneceu estacionário). Peso médio no início: 53,7 kg (valor compreendido entre 27 e 70 kg). Peso médio aos 6 meses: 63,9 kg (valor compreendido entre 32 e 81 kg). Ganho de peso em kg: entre 1 e 25 kg no início do estudo, 8 pacientes /46 apresentavam um peso < a 45. Aos 6 meses 1 paciente /8 permanece abaixo dos 45kg.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo/ 2º Grupo Evolução dos ganhos médios de CD4 de +208 /mm 344 pacientes / 46 aumentaram a sua taxa de CD4 (2 pacientes baixaram taxa de CD4, respectivamente de -48 CD4 e de -46 CD4). CD4 médio no D0: 119/mm3 (valor compreendido entre 10 a 293 CD4) CD4 médio aos 6 meses : 328/mm3 (valor compreendido entre 106 a 947 CD4) Variação de ganho de +4 a + 837 CD4 Evolução dos CD4 - no início do estudo 18 pacientes /46 apresentam uma taxa de CD4 < a 100, dos quais 7 < 50. Aos 6 meses todos os pacientes voltaram a uma taxa > 100 e 11 > 200. - no início do estudo 6 pacientes /46 apresentam uma taxa de CD4 > a 200. Aos 6 meses 35 pacientes/ 46 apresentam uma taxa de CD4 > 200. - no início do estudo pacientes 0/46 apresentam uma taxa de CD4 > a 300. Aos 6 meses 24 /46 46 apresentam uma taxa de CD4 > 300.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 1º Estudo/ 2º Grupo Conclusão: O aporte da Micronutrição Alpha-Imunidade numa população imunodeficitária permite uma melhoria do estado geral que se traduz por um aumento do peso e uma sustentação da função imunitária, traduzida esta por um aumento da taxa dos linfócitos CD4 tanto nas populações sem toma de ARV como nas populações com toma de ARV. Os beneficiários de terapêutica ARV, melhoram os resultados desta positivamente.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 2º Estudo 2º Estudo: Evolução e frequência dos episódios infecciosos recidivantes num terreno DDB. 27 Pacientes portadores de Dilatações dos Brônquios - 20 pacientes apresentam um antecedente de Coqueluche na infância - 7 outros pacientes apresentam sequelas de tuberculose com predominância pleural unilateral. Sem Tabagismo. V.E.M.S entre 1250 e 1700 ml - Tiffeneau inferior a 60 % - Gazometria arterial correta - CV/CT th inferior a 80 %. TDM : locais DDB com predominância bilateral em 88% ( 22 pacientes, na forma poliquística em 48 % (12 pacientes).
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 2º Estudo 2º Estudo: Evolução e frequência dos episódios infecciosos recidivantes num terreno DDB. Sem anomalias cardíacas. Idade: de 48 anos a 58 anos idade média 53,6 anos. Tratamentos associados: Cinesioterapia de drenagem +++ Fluidificantes brônquicos no episódios infeciosos. Antibioterapia de largo espectro de 10 dias. + ou - corticóides em curas curtas + ou broncodilatadores, prevenção antigripal e anti-pneumocócica. Toma de Micronutrição Alpha-Imunidade durante 3 meses no período de Outono-Inverno. Parâmetros estudados: Volume e purulência das expectorações, Frequência e duração dos episódios infeciosos, Resolução com ou sem Antibioterapia, Frequência de internamento hospitalar.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 2º Estudo 2º Estudo: Evolução e frequência dos episódios infecciosos recidivantes num terreno DDB. Resultados A Frequência dos episódios infeciosos diminuiu no período Outono- Inverno, de Outubro a Março, numa proporção de 40 a 50% dos em relação aos 2 anos precedentes em 74% dos casos (20 pacientes). A média dos dias de hospitalização diminuiu: diminuiu para metade o nº de hospitalizações em 66% dos casos (18 pacientes) e diminuiu para metade a duração da hospitalização. - Há um menor recurso à antibioterapia sistemática: não se verificou o recurso a antibioterapia sistemática como o verificado nos 2 anos anteriores em 52% dos casos, em 14 pacientes de 27. Diminuição da astenia em 64 % dos casos. Nenhuma diminuição significativa das expectorações e de desaparecimento da purulência, em relação aos tratamentos clássicos habituais.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 3º Estudo 3º Estudo: Evolução e frequência de episódios infeciosos recidivantes num terreno BPCO. 60 pacientes portadores de Bronco-pneumopatia crónica obstrutiva (BPCO). Antecedente tabágico: 42 (70% ) apresentam um tabagismo ativo durante o estudo com uma média de 20 pacotes por ano. V.E.M.S entre 1000 e 1500 ml. Tiffeneau inferior a 55%. Nenhum impacto na Gasometria arterial. RX de BPCO. Nenhum impacto cardíaco. Idade: 49 a 76 anos, idade média de 66,3 anos. 52 homens, 8 mulheres.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 3º Estudo 3º Estudo: Evolução e frequência de episódios infeciosos recidivantes num terreno BPCO. Parâmetros estudados: Volume e purulência das expectorações. Frequência e duração dos episódios infeciosos. Resolução com ou sem antibioterapia. Frequência das hospitalizações.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 3º Estudo 3º Estudo: Evolução e frequência de episódios infeciosos recidivantes num terreno BPCO. Resultados Diminuição do volume da expectoração, durante a associação a uma antibioterapia. Em 60% dos casos constata-se um quase desaparecimento do volume das expectorações que são inferiores a 5 ml e, em 40 % dos casos, uma diminuição acentuada do volume das expectorações ( 20 ml) após 72 horas do início da toma. Desaparecimento da purulência em 72 horas, em 100% dos casos.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 3º Estudo 3º Estudo: Evolução e frequência de episódios infeciosos recidivantes num terreno BPCO. Diminuição da frequência dos episódios infeciosos em 50 a 67% no período Outono-Inverno, de Outubro a Março, em relação aos dois anos anteriores na população estudada (apenas BPCO ou associada a pesadas sequelas de tuberculose); supressão de 2 episódios por inverno. Na população referente a casos muito pesados (antecedentes de tuberculose), em 50% dos casos (10 pacientes), constata-se uma diminuição significativa do número de episódios infeciosos. Diminuição da antibioterapia sistemática em 64% dos casos. Diminuição para metade da média dos dias de hospitalização, em 68% dos casos.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 4º Estudo 4º Estudo: Ocorrência de episódios infeciosos na esfera ORL (otite, amigdalite, sinusite) e bronco-pulmonar, em período invernal. 120 pacientes que apresentam mais de 2 episódios infeciosos por inverno nos 2 anos precedentes. - crianças (dos 6 aos 15 anos) 60: em média 3,2 episódios infeciosos por inverno; - adultos : (dos 16 aos 70 anos): em média 2,8. Exclusão : - Imunodepressão e populações de risco; - Profilaxia com vacinação anti-gripal e antipneumocócica. Idade : dos 6 aos 70 anos. Aporte diário de 2 cáps. de Micronutrição Imunidade por dia, durante 2 meses: Outubro e Novembro, seguido de cura de manutenção durante 1 mês em Janeiro.
Resultados obtidos com o Potencial Alpha-Imunidade 4º Estudo 4º Estudo: Ocorrência de episódios infecciosos na esfera ORL (otite, amigdalite, sinusite) e bronco-pulmonar, no Inverno. Resultados : - Crianças : Supressão de episódios infecciosos em 78% dos caos; 0.5 episódios, por inverno, em 22% dos casos. - Adultos : Supressão de episódios infecciosos em 86 % dos caos; 0.6 episódios, por inverno, em 14% dos casos. Supressão da ocorrência de episódios infecciosos durante o inverno em 82,5 das populações estudadas.
Estratégia nutricional e Formulação do Potencial Alpha Imunidade Reforço do Sistema Nervoso Central Aminoácidos indispensáveis: Algas, água do mar desiodada, Shiitaké, Mycelium; Vitaminas do ciclo de Krebs : Vitaminas B1, B5, B6; Oligoelementos intervenientes no equilíbrio hormonal: Magnésio, Zinco Reforço da imunidade celular e humoral: Zinco, Magnésio, Vit. C (Cynorrhodon), Vit. A, Vit. B6; Flavonóides de Toranja. Defesa e/ou reparação da proteção membranar: Ácidos gordos polinsaturados: Óleo de Onagra, Óleo de Borragem; Videira, Vitaminas B6, B1. Defesa antirradicalar : - Zinco, Vit. A, C, E, B3, Videira, Flavonóides de Toranja.
Protocolos Micronutrição Potencial Alpha Imunidade - Prevenção das infecções de Inverno: pessoas de idade, crianças, adultos. Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes por dia, em curas de 1 mês no Outono- Inverno. - Doenças infecciosas crónicas, Doenças Autoimunes, Alergias, Estados inflamatórios crónicos, Obesidade Asma, psoríase, eczema, afecções pulmonares DDB, BPCO, infecções ORL de repetição: sinusites, faringites, otites; Infecções urinárias vaginais, RCH, Crohn, Tiroidite, DID-Inflamação articular. Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes por dia, durante 1 mês; a repetir.
Protocolos Micronutrição Potencial Alpha Imunidade - Doença infeciosa aguda, viral ou bacteriana: gripal, ORL, urinária, digestiva, brônquica. Potencial Alpha 1 cápsula 3 vezes por dia, durante 15 dias. Potencial Alpha 1 cápsula vezes por dia, nos 2 meses seguintes. - Pessoas de idade: em casos de perda de autonomia, desnutrição, acamados, problemas de marcha, problemas cutâneos: úlceras, escaras, Sigmoidite. Potencial Alpha 1 cápsula 2 vezes por dia, em longo termo. - Síndromes depressivos Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes ao dia, durante 2 meses. - Corticóides (tratamento de longo curso) Potencial Alpha 2 cápsula, 2 vezes ao dia, durante 1 mês; cura a renovar todos os 3 meses.
Protocolos Micronutrição Potencial Alpha Imunidade - Quimioterapia e radioterapia 3 dias antes e durante o 1º tratamento: Potencial Alpha 1 cápsula, 4 vezes ao dia. Após o final da quimioterapia: Potencial Alpha 1 cápsula, 3 vezes ao dia durante dois meses. - Vacinação Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes ao dia, começar 48 horas antes e continuar durante 8 dias.
Protocolos Micronutricionais Fito/Oligoterapia Potencial Alpha Imunidade - Prevenção das infeções invernais: pessoas de idade, crianças, adultos. Potencial Alpha Adultos: 1 cápsula, 2 vezes ao dia; Crianças 1 cápsula, 1 vez ao dia, durante o período de 1 mês, no Outono-Inverno. + Cobre ou Prata. - Doenças infeciosas crónicas - Doenças Autoimunes Alergias - Estados Inflamatórios Crónicos - Obesidade. Asma, psoríase, eczema, afeções pulmonares DDB, BPCO, infeções ORL de repetição: sinusites, faringites, otites; Infeções urinárias vaginais, RCH, Crohn, Tiroidite, DID-Inflamação articular. Potencial Alpha, 1 cápsula 2 vezes ao dia, durante 1 mês, a repetir. +VIT. C + ECHINACEA
Protocolos Micronutricionais Fito/Oligoterapia Potencial Alpha Imunidade - Doença infeciosa aguda, viral ou bacteriana: gripal, ORL, urinária, digestiva, brônquica. Potencial Alpha 1 cápsula, 3 vezes ao dia, durante 15 dias; Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes ao dia, nos 2 meses seguintes. + Aromabiotic ; + Cobre. - Pessoas de idade: em casos de perda de autonomia, desnutrição, acamados, problemas de marcha, problemas cutâneos: úlceras, escaras, Sigmoidite. Potencial Alpha 1 cápsula, 2 vezes ao dia, em longa duração. + Potencial Pi Vitalidade/Tónus geral; + Ómega 3. - Vacinação Potencial Alpha 1 cápsula 2 vezes ao dia, começar 48h antes e continuar durante 8 dias.
Protocolos Micronutricionais Fito/Oligoterapia Potencial Alpha Imunidade - Síndromes depressivos Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 2 vezes ao dia, durante 2 meses + Potencial PI Vitalidade/Tónus geral 1 cápsula 2 vezes ao dia, durante 2 meses; +Triptofano. - Corticóides (tratamentos de longa duração) Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 2 vezes ao dia, durante 1 mês, a repetir todos os 3 meses. + Potencial Beta Desintoxicação 1 cáps. 2 vezes ao dia, durante 2 meses. + Drenoligo. - Quimioterapia e radioterapia 3 dias antes e durante o 1º tratamento: Potencial Alpha Imunidade, 1cápsula 4 vezes ao dia; Após final da quimioterapia: Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 3 vezes ao dia, durante 2 meses. + Onagra; +Ómega 3.
Conselhos nutricionais e Imunidade Fora de qualquer estado patológico, a alimentação pela qualidade e quantidade dos nutrientes, pode modificar directamente o estado nutricional e, por consequência, a resposta imunitária. As carências em factores vitamínicos, em metalo-enzimas, em ácidos gordos essenciais, em proteínas e em elementos anti-oxidantes, diminuem as funções imunitárias. Vitaminas: Um défice em vitaminas provoca um défice na imunidade celular e uma alteração da secreção de anticorpos (nomeadamente IgA secretora). A produção de linfócitos B e T depende da Vit. A. Deteriora-se a função das células epiteliais, essencial na manutenção da estrutura dos tecidos. Um défice de Vit. E está associado a uma diminuição da proliferação linfocitária, a um défice da imunidade celular retardada e incumprimento na síntese de anticorpos, em resposta a um antígeno.
Conselhos nutricionais e Imunidade Vitaminas (cont.) - Um défice em vitamina C está associado a uma alteração da fagocitose e da imunidade celular. A vit. C é indispensável à síntese do colagénio, à fagocitose e à capacidade dos linfócitos B e T funcionarem corretamente. - Um défice em vitamina B9 (ác. fólico) ou B6 (piridoxina) está associado a uma diminuição das funções dos linfócitos T. - O aporte de vitamina B12 melhora as taxas das células T e a atividade da células NK nos pacientes que apresentam uma carência desta vitamina. A vitamina B12 e o grupo dos folatos estão ambos implicados na produção de material genético. - A deficiência em vitamina B6 está associada a risco acrescido em alguns cancros. - A vitamina E tem um papel chave enquanto antioxidante, nas membranas celulares. O aporte combinado de vitaminas E e A em animais, demonstrou uma melhoria do desempenho dos neutrófilos na destruição de agentes infeciosos. - A suplementação com Vit. D sustenta o Sistema Imunitário (macrófagos).
Conselhos nutricionais e Imunidade Minerais - Uma carência em Ferro, mesmo moderada, mesmo isolada, pode conduzir a um défice imunitário relativo: diminuição do nº de linfócitos, da proliferação deste e da fagocitose. - Um défice ligeiro e Zinco pode reduzir a produção e a atividade do Timo, provocar uma baixa de CD4, afetar a função das células T, das células NK e dos neutrófilos, acentuar a morte das células, deteriorar a capacidade das células de matar os agentes infeciosos e interferir com a produção de citoquinas. - Uma deficiência em Selénio permite a proliferação de numerosos vírus.
Conselhos nutricionais e Imunidade Ácidos gordos: - Certos ácidos gordos (ómega 3 ou n-3) encontrados normalmente nos óleo de peixe têm um efeito sobre a função imunitária, particularmente dois ácidos gordos: o EPA (ácido eicosapentaenoico) e o DHA (ácido docosahexaenoico), diminuem a inflamação modulando a produção de citoquinas pelos linfócitos. - O Ácido alfa-lipóico, um antioxidante muito estudado na infeção pelo vírus HIV, parece ser capaz de regenerar as vitaminas C e E, aumentando o efeito antioxidante destas. - - A composição em ácidos gordos (quantidade e natureza) da porção lipídica da alimentação, modifica a resposta imunitária: as modificar as propriedades da membrana dos linfócitos e o número de receptores, ao modificar a produção de leucotrienos que participam nesta resposta), interferindo na reatividade das células imunitárias.
Conselhos nutricionais e Imunidade Ácidos gordos (cont.): - Para além disto, sabemos que as prostaglandinas e o tromboxano derivam do ácido araquidónico alimentar. Ou permitem a síntese de leucotrienos que modulam a atividade imunitária. - Um consumo excessivo de álcool reduz a capacidade de resposta imunitária. A fagocitose e a imunidade celular retardada são alteradas. - O vegetarianismo estrito está igualmente associado a uma menor defesa imunitária, ligada a uma carência em aminoácidos essenciais específicos dos produtos animais (lisina e meteonina). Aminoácidos - Os aminoácidos, particularmente a glutamina e a arginina, desempenham um papel importante na imunidade. A glutamina está implicada na manutenção da parede intestinal impedindo a migração dos microrganismos infeciosos para a corrente sanguínea. A arginina contribui para a produção do óxido nítrico, desempenhando um papel na eliminação dos agentes infeciosos.
Conselhos nutricionais e Imunidade Excessos alimentares O aporte lipídico total, tipo de ácidos gordos, metais pesados, vitaminas) alteram igualmente a função imunitária. Desnutrição e obesidade, uma e outra, alteram a resposta imunitária; esta última desencadeia uma reação inflamatória que altera o estado nutricional. Um consumo excessivo de álcool reduz a capacidade de resposta imunitária. A fagocitose e a imunidade celular retardada são alteradas. O vegetarianismo estrito está igualmente associado a uma defesa imunitária menor, ligada á carência em aminoácidos essenciais específicos dos produtos animais (lisina e metionina).
Fisiologia da Imunidade Definição e geografia da Imunidade - Considerações gerais. - Fisiologia. - Aspectos específicos: Crianças génese da Imunidade; Imunopatologia; Diferentes aspectos; Doenças inflamatórias e obesidade.
Fisiologia da Imunidade Considerações gerais A Imunidade é uma forte expressão geral da totalidade do ser vivo e também de cada uma das suas partes. Uma perda de identidade é uma perda de imunidade. Ao interrogarmo-nos sobre o fenómeno da rejeição dos transplantes, compreende-se que a identidade está ligada à totalidade do ser. O papel protetor do Sistema Imunitário assenta na vigilância geral e local que ele exerce e sobre a sua capacidade de distinguir o «seu» do «não seu». A ameaça que representa o «estrangeiro» deve ser devidamente analisada, o Sistema Imunitário deve tanto elimina-lo do organismo (microorganismos patogénicos, células cancerosas ) como tolerar a sua presença inofensiva (por exemplo antigéneos alimentares que circulam depois das refeições). O combate tem lugar no nosso próprio corpo, os mesmos mecanismos efetores extremamente potentes e tóxicos que levam à eliminação dos riscos causadores de danos tecidulares «colaterais.
Fisiologia da Imunidade Considerações gerais A inflamação e a destruição tecidulares permanecem normalmente aceitáveis e sem consequências funcionais de maior. Elas podem por vezes tornar-se devastadoras quando ultrapassam a sua meta (é o caso, por exemplo, da hepatite ou da meningite fulminantes). (É por esta razão que os mecanismos efetores do Sistema Imunitário são regulados de maneira tão precisa. O disfuncionamento desta regulação do Sistema Imunitário pode conduzir ao desenvolvimento de doenças auto-imunes, de doenças inflamatórias crónicas (como a RCH) ou a fenómenos alérgicos (como a asma). O objectivo é optimizar, não apenas o funcionamento do Sistema Imunitário, mas também e em particular, a sua regulação. Restaurar a Imunidade e assegurar-lhe uma boa nutrição constitui uma ação terapêutica primordial. É o primeiro gesto terapêutico que é condição de uma estratégia eficaz e também a mais importante ação de manutenção e de prevenção A Imunidade é uma forte expressão geral da totalidade do ser vivo e também de cada uma das suas partes.
A Imunidade é uma força. Fisiologia da Imunidade Considerações gerais É uma simbiose de nutrição física e psíquica. A nutrição física tem uma grande importância uma vez que ela vai criar condições chave para que a Apossa ser feita. A nutrição psíquica também é feita do reconhecimento que o ser tem de si mesmo. Esta nutrição psíquica consiste antes de tudo a desenhar no sua sensação de ser. Esta sensação de ser resulta do bom equilíbrio da expressão do seu próprio potencial dos elementos: órgãos e funções que compõem o indivíduo. Um melhor conhecimento de si baseado nesta nutrição psíquica vai levar a uma melhor nutrição física. De entre todas as funções do organismo a função imunitária está particularmente ligada à nutrição e á micronutrição que facilita estes equilíbrios.
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO IMUNITÁRIA Uma perfeita regulação preside à Homeostasia das respostas imunitárias. Uma boa regulação imunitária, é exercida tanto nas funções celulares intrínsecas como nas interações célula a célula que «orquestram» a resposta imunitária em toda a sua complexidade. Ela permite a cooperação entre os linfócitos TH e outras populações celulares como os linfócitos B e macrófagos. Esta cooperação é modelada pelas citoquinas secretadas pelos linfócitos TH, sobre os quais nós sabemos hoje que se diferenciam em duas populações efetoras, os TH1 e os TH2. Ainda que as citoquinas secretadas pelos linfócitos TH1 (principalmente TNF-a e interferão g) sejam ativadoras dos macrófagos e dos linfócitos B, as citoquinas produzidas pelos linfócitos TH2 tendem a reprimir as funções dos macrófagos e a imunidade celular. Existe uma outra categoria de células T chamadas reguladoras (T reg). Pela produção de citoquinas (IL-10,TGFb) ou contactos intercelulares permitem limitar as reações crónicas e auto-imunes.