Colaboradores 15 Agradecimentos 19 Apresentação 21 Prefácio 27

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Transcrição:

SUMÁRIO Colaboradores 15 Agradecimentos 19 Apresentação 21 Prefácio 27 FUSÕES, INCORPORAÇÕES EAQUISIÇÕES -ASPECTOS SOCIETÁRIOS, CONTRATUAIS E REGULATÓRIOS, 29 ARNOLDOWALD LUIZA RANGEL DE MORAES IVOWAISBERG 1. Introdução - O cenário atual do mercado de capitais 30 2. Conceito e estrutura das operações 31 2.1. Fusão e incorporação 31 2.2. Negociação do poder de controle de companhias 36 2.3. Exemplos de operações recentes 42 2.3.1. Fusão dos Bancos Itaú e Unibanco 44 2.3.2. Reorganização societária do Grupo Ipiranga 45 3. Aspectos societários 47 3.1. Incorporação de ações x fechamento de capital 47 3.2. Incorporação/fusão x TagAlong nas aquisições 50 3.3. Deveres fiduciários dos administradores 51 3.4. Divulgação de informações 52 4. Aspectos contratuais 53 4.1. Due diligence 53 4.2. A cláusula MAC 55 5. Aspectos regulatórios 57 5.1. Aprovação pela CVM 5 7 5.2. Aprovação pelo BACEN e outras agências reguladoras 62 5.2.1. Atos societários e "atos biface" 62 5.2.2. Aprovação pelo Banco Central do Brasil (BACEN) 64 5.2.3. Aprovação por outras entidades regulatórias (Transferência de Controle de Concessionárias de Serviços Públicos) 65

5.3. Aprovação pelo CADE 68 6. Conclusões 72 Referências bibliográficas 75 INCORPORAÇÃO DE AÇÕES: ASPECTOS POLÉMICOS, 77 NELSON EIZIRIK 1. Objetivos da operação de incorporação de ações 78 2. Incorporação de ações e aumento de capital da incorporadora 79 3. Incorporação de ações e subscrição do capital em bens 81 4. A distinção entre as operações de incorporação de ações e de incorporação de sociedade 82 5. A ausência do elemento volitivo do acionista da sociedade cujas ações serão incorporadas 86 6. Das finalidades da avaliação dos patrimónios líquidos a preços de mercado prevista no artigo 264 da Lei n 6.404/1976 90 7. Da inaplicabilidade do artigo 223, 3 o e 4 o, da Lei das S.A. à incorporação de ações 92 8. Inexistência de OPA para fechamento de capital 96 Referências bibliográficas 98 INCORPORAÇÃO DE COMPANHIA CONTROLADA, 101 RENATO VENTURA RIBEIRO I. Introdução 102 II. Direito Europeu 103 1. Disposições gerais sobre incorporação de companhias 103 2. Disposições específicas sobre a incorporação de companhia controlada.. 107 2.1. Incorporação de companhia controlada cuja totalidade das ações pertença à incorporadora 107 2.2. Incorporação de companhia controlada cuja titularidade de ações representativas de mais de 90% do capital social pertença à incorporadora 108 III. O procedimento para incorporação de companhia no direito brasileiro 109

IV. A incorporação de companhia controlada 110 1. A questão do voto da controladora 112 1.1. Inexistência de proibição 112 1.2. Normas legais a serem observadas no voto da controladora 114 2. A questão da apuração do valor 117 2.1. Avaliação por empresa especializada 117 2.2. Do cálculo das relações de substituição das ações 118 2.3. A questão das ações a serem emitidas 119 2.4. A negociação pelos administradores 120 3. Direito de recesso 125 V. Considerações finais 126 Referências bibliográficas 127 QUAL O MODELO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA QUE EXSURGE DA DISCIPLINADAS REORGANIZAÇÕES SOCIETÁRIAS NO BRASIL?, 129 WALFRIDO JORGE WARDE JR. 1. Objetivos e síntese de resultados 130 2. A macro-organização societário-empresarial e os detentoresfornecedores de recursos 131 2.1. Relações essenciais à caracterização da existência e da identidade organizacional: relações internas e externas 132 2.2. O direito societário como estatuto jurídico das relações internas 134 2.2.1. A disciplina jurídica das relações externas 135 2.2.2. As relações externas com eficácia interna, a concorrência à formação procedimental das deliberações e o objeto do direito societário 136 3. Os rearranjos de estruturas organizacionais essenciais 137 3.1. O nexo de causalidade entre os rearranjos de estruturas organizacionais essenciais e a transferência do poder de controle societário 138 3.2. Os fundamentos económicos dos rearranjos de estruturas organizacionais essenciais 139

4. O surgimento de modelos prescritivos de governança corporativa a limitar a aplicação irrestrita do princípio da maioria nas deliberações sobre reorganizações societárias 142 4.1. O fenómeno da dispersão acionária e a falaciosa superação do princípio da maioria 145 4.2. O princípio da maioria, as sucessivas crises nos mercados bolsísticos e os escândalos de corrupção corporativa 146 4.3. O managerialtst model de Berle e Means como tentativa de impor limites ao princípio da maioria 146 4.4. A suposta convergência ao standard model 148 4.4.1. As críticas aos modelos concorrentes 149 4.4.2. O standard model e o critério da maioria: o problema do escrutínio das condutas administrativas e de controle e a constatação do cumprimento dos direitos comuns aos acionistas 151 5. A tutela dos direitos comuns aos acionistas no âmbito dos rearranjos de estruturas essenciais das companhias brasileiras 153 5.1. Os conflitos e as técnicas de solução 153 5.1.1. A obrigatória causalidade dos rearranjos organizacionais e a indeterminação do conceito legal de interesse da companhia 153 5.1.2. Outros óbices à aplicação irrestrita do princípio da maioria: o quádruplo escrutínio das deliberações 160 5.1.3. O ponto cego 164 6. O acesso à informação e a sua importância, especialmente entre as companhias abertas, para caracterizar uma proteção efetiva dos interesses de todos os acionistas 168 6.1. Informações: relação biunívoca entre preço e retorno das ações... 169 6.2. As conclusões dos estudos empíricos sobre a influência do acesso às informações na maximização do valor das participações societárias e dos lucros distribuíveis 169 7. Conclusões 172 Referências bibliográficas 173

A"DEFACTOMERGERDOCTRINE" (DOUTRINA DA FUSÃO DE FATO), 179 DANILO BORGES DOS SANTOS GOMES DE ARAÚJO 1. Introdução 180 2. O direito de voto dos acionistas e o "appraisalrighf 182 3. O direito de voto e o "appraisalrighf dos acionistas e a estruturação das operações de reorganização societária 189 4. Diversas modalidades de reorganização societária: "stock-for-assets combinations" e "stock-for-stock combinations" 191 5. O "case law" norte-americano e a "defacto merger doctrine" 193 5.1. Recaracterização de alternativas estatutárias diante da venda de substancialmente todos os ativos 194 5.2. A negação da "defacto merger doctrine" por meio da afirmação da "theory of equaldignity" e da "independent legal significance doctrine" 204 5.3. O desenvolvimento de regra da "defacto merger doctrine" voltada para a proteção dos credores 210 6. O "statutory law" 211 7. A transposição do raciocínio para o direito brasileiro 216 7.1. Menções doutrinárias à "defacto merger doctrine" 216 7.2. O pronunciamento da Comissão de Valores Mobiliários 217 Referências bibliográficas 219 ALEI N 11.638/07 E O CÁLCULO DO DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO, 221 EDUARDO SECCHI MUNHOZ BRUNO ROBERT 1. Modificações no art. 182 e inclusão do art. 195-A 222 2. Formação e distribuição do lucro social 223 3. Cálculo do dividendo mínimo obrigatório, de acordo com o art. 195-A 231 4. Discricionariedade da assembleia geral 231 Referências bibliográficas 235

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA E CONCORRÊNCIA, 237 RACHEL SZTAJN ASPECTOS DAS FUSÕES, CISÕES E INCORPORAÇÕES NO ÂMBITO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL, 255 MARCOS PAULO DE ALMEIDA S ALLES ALBERTO GOSSON JORGE JÚNIOR 1. A Lei N 11.101 de 9.2.20O5 introduz uma nova filosofia para a recuperação de empresas em dificuldades económicas 256 2. A utilização de incorporações fusões e cisões dentre os meios de reorganização societária previstos no art. 50 da Lei N 11.101 de 9.2.2005 261 3. Análise crítica do poder concedido à Assembleia Geral de Credores. Repercussões na responsabilização civil pela negativa abusiva da recuperação judicial 263 4. Perspectivas atuais e futuras de utilização das incorporações, fusões, cisões nas sociedades em meio à recuperação judicial e à regulação dos atos de concentração 267 5. Os atos de incorporação, fusão e cisão praticados no termo legal da falência 272 Referências bibliográficas 273 ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA: ALGUMAS OBSERVAÇÕES, 275 MARCO AURÉLIO GRECO 1. Delimitação do objeto 276 2. Os três fundamentos do ágio 278 3. Uma distinção necessária 278 4. Outra distinção necessária 280 5. Alocação do ágio 281 6. O caso de avaliação do valor da participação societária a ser vertida..285 7. A confirmação trazida pela lei 286

8. Conclusão 287 Referências bibliográficas 288 ANOTAÇÕES EM TORNO DA SUCESSÃO DE EMPRESAS NO DIREITO DO TRABALHO, 289 ESTÊVÃO MALLET 1. Empresa como empregador típico 290 2. Sucessão trabalhista 291 3. Sucessão decorrente de ato administrativo ou de mero fato 293 4. Sucessão por empresa pública ou sociedade de economia mista 297 5. Transferência provisória e sucessão 298 6. Sucessão sem mudança na propriedade da empresa 299 7. Responsabilidade do sucessor 303 8. Legitimidade para a causa na hipótese de sucessão trabalhista 307 9. Sucessão antecedente e sucessão superveniente 308 10. Sucessão antecedente e ação ajuizada em face do sucedido 311 11. Sucessão antecedente e citação do sucedido, não do sucessor 312 12. Conclusão 316 Referências bibliográficas 316 ASPECTOS POLÉMICOS RELATIVOS À DISCIPLINA JURÍDICA DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS NO ÂMBITO DAS FUSÕES, CISÕES E INCORPORAÇÕES, 319 RUDI ALBERTO LEHMANN JR. 1. Fusão, incorporação e cisão insertas no Direito do Trabalho 320 2. O conceito de empresa para o Direito do Trabalho e as reorganizações societárias 321 3. Pressupostos da sucessão trabalhista nas fusões, incorporações e cisões: a transmudação do conceito legal de empresa para acentuar-se o perfil objetivo 322 3.1. Responsabilidade do sucessor 324 3.2. Responsabilidade do antecessor 325 3.3. As deficiências da disciplina tradicional da sucessão trabalhista...328

4. Fusões, incorporações e cisões insertas na Lei 11.101/05 e a não incidência dos efeitos da sucessão trabalhista 328 5. A redução de salários e a não continuidade dos contratos de trabalhos previstos na Lei 11.101/05 333 6. A continuidade do contrato de trabalho em novo contexto social decorrente da reorganização jurídico-societária da empresa 335 7. Ojus variande e ojus resistentiae. os seus limites no âmbito das reorganizações societárias àluz do art. 468, da CLT 336 8. A novação subjetiva do contrato de trabalho no âmbito das reorganizações societárias 338 9. O problema da equiparação salarial 340 10. Preceitos jurídicos aplicáveis à reorganização dos quadros de empregados após o implemento de reorganizações societárias e os efeitos da prescrição 342 11. A prescrição no que concerne à equiparação e isonomia 347 Conclusões 349 Referências bibliográficas 350 DIREITO SOCIETÁRIO, GOVERNO CORPORATIVO E A DISCIPLINA JURÍDICA DAS OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO NA UNIÃO EUROPEIA: BALANÇO, PROBLEMAS COM AS REFORMAS E PERSPECTIVAS, 351 PROFESSOR KLAUS J. HOPT TRADUZIDO POR WALFRIDO JORGE WARDEJR. Introdução: o direito europeu entre a harmonização e o federalismo...352 I. A harmonização da disciplina jurídica das sociedades e das aquisições de sociedades na União Europeia 352 1. A situação em 2007 após o Company LainAction Plan de 2003 e a 13 a Diretriz de 2004 352 2. A regulação da auditoria, dos valores mobiliários e o direito financeiro 356 II. Direito societário: alguns projetos de harmonização controvertidos...358 1. Reestruturação e mudança de sede através das fronteiras: a 10 a diretriz de 26 de outubro de 2005, a 14 a diretriz ainda pendente e a jurisprudência da Corte Europeia de Justiça 358

2. As novas formas jurídicas europeias como opções europeias às sociedades: a Sociedade Europeia (Societas Europaea), a Sociedade Privada Europeia (SPE) e a Fundação Europeia 360 3. Preservação do capital em vista da pretendida revogação da 2 a Diretriz: uma longa e singular discussão 362 4. Grupos de sociedades: a área esquecida 364 III. Em particular o governo corporativo: problemas selecionados 366 1. Promovendo o papel dos diretores ou conselheiros independentes: a recomendação da Comissão de 15 de janeiro de 2005 e os problemas de transformação para a Alemanha e para outros estados-membros 366 2. A remuneração dos diretores como problema não resolvido: a recomendação da Comissão de 14 de dezembro de 2004 e outras medidas 369 3. A responsabilidade dos membros da diretoria pelas demonstrações financeiras: os primórdios da diretiva sobre prospecto de 4 de novembro de 2003 372 4. Uma ação, um voto, investidores institucionais, a escolha entre os modelos monista e dualista de administração 373 IV. A 13 a Diretriz sobre aquisições: uma breve pesquisa e alguns problemas de transformação 376 1. As previsões-chave da 13 a Diretriz de 21 de abril de 2004 sobre aquisições: a oferta obrigatória e as regras anti-defensivas e de superação das barreiras defensivas 376 2. O esquema de opção e reciprocidade, a transformação pelos estados-membros 379 Referências bibliográficas 382 O DEVER DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO NO DIREITO PORTUGUÊS, 387 PAULO CÂMARA 1. Introdução 1. A instabilidade legislativa e as influências comunitárias no direito português das ofertas públicas de aquisição 388 388

2. O enquadramento sistemático 395 3. O dever de lançamento de oferta como dever jurídico 399 4. O âmbito objectivo: os valores mobiliários visados pela oferta 404 5. Os princípios da generalidade e da universalidade da oferta 410 6. O âmbito subjectivo: os sujeitos do dever 414 7. Continuação: as fasquias percentuais de direitos de voto constitutivas do dever 416 8. A autonomia privada e as previsões constitutivas do dever 419 9. O regime da contrapartida mínima 425 Referências bibliográficas 440 RESPONSABILITÀ SOCIALE DELL'IMPRESA, 445 ADRIANA ADDANTE 1. Premessa. Liberta di iniziativa económica e bilanciamento degli interessi nel quadro dei valori costituzionali 446 2. Attività di impresa: funzioni e responsabilità 451 3. La nozione di responsabilità sociale (RSI) neltordinamento comunitário e nel panorama internazionale 455 4. (Segue) Interrelazione con i postulati dello Sviluppo sostenibile 458 5. Mutamento qualitativo delle relazioni impresa-terzi e conflitti di interesse 460 6. Soggetti coinvolti nella dimensione sociale deltimpresa 463 7. Interazione fra strumenti di diritto pubblico ed iniziative volontarie di tutela socio-ambientale 481 8. Differenze e affinità rispetto alia disciplina deltimpresa sociale 492 9. Autoregolamentazione: ruolo e valenza dei codici etici e di autodisciplina 495 10. Riflessioni condusive 502 Riferimenti 504 ÍNDICE REMISSIVO, 511