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- Tendo em conta o universo dos associados da IACA,. *"(".((. "(("!)M8\, passando de 3 092 milhares de tons em 2011 para 3 037 milhares de toneladas em 2012. Num cenário de agravamento da crise económico.financeira, com uma pecuária descapitalizada e uma economia em forte recessão, com perda de poder de compra da população portuguesa, registaram.se quebras na oferta de alimentos compostos para suínos (.5,0%) e bovinos (.2,0%), com os alimentos para aves a apresentarem uma relativa estabilidade (.0,2%) e os outos animais em alta (1,8%). O ano ficou marcado, sobretudo durante o primeiro semestre, pela seca extrema que afetou o País e que, apesar de tudo, travou a quebra na produção de alimentos para ruminantes, pelas crises do leite e da suinicultura e pela implementação das novas regras de bem. estar das galinhas poedeiras, em que os preços dos ovos e os investimentos em novas baterias, permitiu alguma recuperação da produção. Aliada a este facto, as exportações avícolas (aves e ovos) contribuíram igualmente para atenuar a crise do mercado interno ao nível da carne, o que explica a estabilidade da produção destes alimentos em 2012. No que respeita aos outros animais, a situação de seca impulsionou o aumento das produções de alimentos para pequenos ruminantes, o que aliado a uma alta nos alimentos para peixes, acabou por compensar a relativa estabilidade nos coelhos e a redução dos petfood. Ao nível da (., os alimentos para aves mantiveram a liderança do mercado, com 41,9% (41,2% em 2011), seguindo.se os alimentos para suínos, que, uma vez mais, se situaram abaixo do limiar das 900 000 tons, com uma quota de 27,7% (28,7% em 2011) e os alimentos para bovinos, com 21,1% (21,2% no ano anterior). A crise do sector leiteiro, apesar dos problemas na carne foi, uma vez mais, a principal responsável pela diminuição da penetração do subsetor bovino. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de mercado de 9,3%, reforçando a posição do ano anterior em cerca de 0,3%. *"(-".((."( Q".(((((-R *( '( <'( G( ( :\ 1 274 1 271.0,2 655 642.2,0 886 842.5,0 277 282 1,8,=,,2 $M8 Como afirmámos publicamente, por diversas vezes ao longo do ano, esta redução da procura de alimentos compostos, pelo quinto ano consecutivo, decorre de uma conjuntura negativa que se arrasta desde o segundo semestre de 2007, aliada a problemas de natureza estrutural que conduziram o nosso Sector para uma crise sem precedentes no seu historial. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da futura PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético. H

-("#>($"( Q".(((((-R *( :\ -( *(( - '(( 1 711 754 139 488 1 699 720 85 533.0,7.4,5.38,8 9,2 No que respeita ao (" ">($."(, com uma conjuntura particularmente desfavorável, caracterizada pela excessiva volatilidade e por uma tendência de forte subida nos preços, sobretudo ao nível dos cereais (trigo, cevada e milho), estes registaram uma ligeira quebra (.0,7%), reforçando no entanto a taxa de aprovisionamento de 55,3% para 55,9% em 2012. Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços historicamente em alta na soja, devido à forte seca que assolou os Estados Unidos, assistimos a uma quebra na utilização de ("()(*(((.4,5%), cuja estrutura no consumo de matérias.primas se situou nos 23,7% (24,4% em 2011). Quanto aos -(produtos de substituição de cereais), em 2012, repetiu.se a situação de 2010, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetou o consumo de derivados de milho, perdendo.se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos o ano passado. Deste modo, criou.se uma maior pressão para os cereais e outras matérias.primas, com o consumo destes produtos a registar uma quebra de 38,8% e uma taxa de consumo de 2,8%, contra os 4,5% de 2011. Finalmente, ao nível dos '((, consequência da pressão da Indústria na utilização de alternativas viáveis para conter a subida dos preços das principais matérias.primas e melhorar a sua competitividade, assistimos a um aumento de consumo de 9,2%, fixando a taxa de aprovisionamento em 17,6% (15,8% em 2011). 2

BJK#-# # &.( 46 Q(R B Pintos para Carne. Iniciação 142.986 Leitões Iniciação 19.053 Pintos para Carne. Crescimento 355.759 Leitões. Recria 80.168 Frangos para Carne.Acabamento 235.966 Porcos. Crescimento 362.774 Frangos para Carne.Retirada 55.489 Porcos. Engorda 196.059 Pintos. Cria 5.946 Porcos. Acabamento 17.712 Frangas. Recria Porcas Reprodutoras Futuras 30.340 Reprodutoras 6.045 Galinhas Poedeiras 218.124 Porcas Reprodutoras. Gestação 74.260 Galinhas Reprodutoras 83.273 Porcas Reprodutoras. Lactação 37.257 Patos para Porcas Reprodutoras 10.360 40.690 Carne Gestação+ Lactação Patos Reprodutores 1.398 Outros 7.605 Perús. Iniciação 9.539 Complementares 6 Perús. Crescimento 27.910 *B 8D:H= Perús. Engorda 56.864 Perús. Retirada 20.004 Perus Reprodutores 6.712 Ovinos de Carne 12.410 Outros 10.341 Ovelhas Leiteiras 23.470 Complementares Caprinos de 0 Carne 8.500 * :2: Cabras Leiteiras 2.940 Equídeos 21.210 < Coelhos 92.520 Vitelos em Aleitamento 14.947 Cães e Gatos 62.070 Vitelos. Cria 18.486 Outros 58.710 Novilhas em Recria Novilhos de Engorda. Crescimento Novilhos de Engorda. Acabamento 28.288 * 167.293 58.613 8:8, Vacas Leiteiras 311.205 &,:,H:0H8 Vacas Aleitantes 4.364 Complementares Proteicos 11 Outros 38.891 *< HD:=8 8

& K- #U $ #BZ Q(:R #C B& Aveia 3.169 Soja integral 44.808 Centeio 180 Sementes de algodão 1.683 Arroz 6.473 Sementes de girassol 13.743 Cevada 84.330 Sementes de linho 0 Milho 1.307.634 Sementes de colza 799 Sorgo 13.604 H:,, Trigo 279.888 Triticale 1.318 Cereais processados pelo calor 1.698 Concentrados proteicos de cereais 946 :H==:D BB< B& K - BB< B# C B& Alimpadura de trigo 6.073 Bagaço de amendoim 0 Trincas de arroz 1.110 Bagaço de cártamo 1.328 Bagaço de arroz 0 Bagaço de colza 70.609 Bagaço de gérmen de milho 0 Bagaço de copra (coco) 0 9N" e solúveis de 168 Bagaço de girassol destilação de trigo 82.914 9N" de cevada 754 Bagaço de linhaça 771 Gritz de milho 43 Bagaço de palmiste 39.235 9N" e solúveis de destilação de milho 5.150 Bagaço de azeitona 557 Farinha forrageira de milho 16.086 Bagaço de sésamo 1.161 Farinha forrageira de trigo 321 Bagaço de soja 382.171 Gluten de milho 4.232 Bagaço de soja, descascada 67.846 Gluten feed de milho 27.385 Cascas de sementes de soja 3.307 Gluten feed de trigo 606 Concentrado proteico de soja 826 Radículas de malte 3.723 Óleo vegetal 8.119 Sêmea de arroz 12.787 H08:8DD Sêmea de centeio 459 Sêmea de trigo 122.475 Sêmea de milho 3.470 Casca de arroz 3.333 8:20 =

#&B#MB BB< B BB< BL- Ervilhas 1.840 Leite em pó 345 Fava forrageira 491 Soro de leite ácido, em pó 1.418 :,, Soro de leite doce, em pó 405 Caseína 369 :0,2 B<U -B ZM - BB< B B# Mandioca 1.344 Farinha de aves de capoeira 3.276 Polpa de batata 142 Farinha de carne e osso 14.813 Concentrado proteico de 14 Farinha de ossos batata 0 Polpa de beterraba 3.867 Farinha de penas (sacarina) 1.877 Melaço de beterraba 5.855 Farinha de sangue 170 Sacarose de beterraba 0 Gorduras animais 22.586 : Manteiga 197 Hidrolisados proteicos de porco 296 Plasma sanguíneo de porco 1.037 DD:0 BB< B B #C B B- Farinha de alfarroba 7.771 Farinha de peixe 11.528 Concentrados proteicos e Gérmen de alfarroba 2.934 solúveis de peixe 0 Folhelho de uva 3.368 :08 Bagaço de grainha de uva 50 Polpa de citrinos 9.716 Repiso de tomate 0 B M - BB< B,:8,= # Melaço de cana.de.açúcar 15.456 Carbonato de cálcio 66.082 Sacarose de cana 0 Fosfato dicálcico 7.046 0:D0H Fosfato monocálcico 12.117 Bicabornato de sódio 5.453 Cloreto de sódio 6.359 Óxido de magnésio 141 =2:=8 C &B # & Luzerna 24.413 Palha de cereais tratada 4.045 8:D08,

Gorduras vegetais sabões 2.038 Coccidiostáticos 142 cálcicos Gorduras vegetais 2.038 Aglutinantes 13.840 hidrogenadas Oleínas 269 Ureia e derivados 1.057 Produtos e subprodutos das 9.813 Aminoácidos sintéticos 7.226 indústrias de panificação e massas Produtos e subprodutos de 811 Conservantes 641 pastelaria e da indústria dos gelados Leveduras 229 Antioxidantes 162 0:=8Corantes 469 Aromatizantes 204 Vitaminas, pró.vitaminas e 531 substâncias de efeito semelhante Oligoelementos 389 Melhoradores da digestibilidade 1.037 Estabilizadores da flora 261 U$#B intestinal Aves 2.796 Adsorventes de micotoxinas 797 Bovinos 2.987 Outros 114.199 Suínos 6.177 D:=00 Ovinos e caprinos 121 Coelhos 191 Equinos 598 Peixes 408 Cães e gatos 161 Outros 2.864 H:,,,

,

,,

,D

BJK#-# # Q#*+((:R BJK U- B < B # E JK B 1982 997 879 1.258 117 3.251 1983 984 669 1.202 109 2.964.8,83% 1984 868 577 1.066 96 2.607.12,04% 1985 910 635 934 99 2.578.1,11% 1986 946 738 1.129 112 2.925 13,46% 1987 959 786 1.142 104 2.991 2,26% 1988 1.052 927 1.102 136 3.217 7,56% 1989 1.107 938 1.179 122 3.346 4,01% 1990 1.117 1.010 1.333 134 3.594 7,41% 1991 1.166 1.086 1.357 149 3.758 4,56% 1992 1.174 1.061 1.294 189 3.718.1,06% 1993 1.177 963 1.463 203 3.806 2,37% 1994 1.200 926 1.347 199 3.672.3,52% 1995 1.194 1.009 1.182 214 3.599.1,99% 1996 1.230 961 1.163 206 3.560.1,08% 1997 1.247 883 1.166 205 3.501.1,66% 1998 1.240 853 1.198 205 3.496.0,14% 1999 1.208 956 1.111 205 3.480.0,46% 2000 1.205 940 1.034 199 3.378.2,93% 2001 1.267 911 1.034 191 3.403 0,74% 2002 1.271 890 1.115 203 3.479 2,23% 2003 1.189 863 1.091 208 3.351.3,68% 2004 1.267 921 1.101 226 3.515 4,89% 2005 1.220 1062 1.045 259 3.586 2,00% 2006 1.163 877 982 228 3.250.9,37% 2007 1.254 903 1.017 236 3.410 4,92% 2008 1.218 845 1.004 219 3.286.3,63% 2009 1.280 767 903 260 3.210.2,31% 2010 1.311 714 860 283 3.168.3,59% 2011 1.274 655 886 277 3.092.2,40% 2012 1.271 642 842 282 3.037.1,80%,0

-B##U I # Q#*+((R - # <&J : B<B - E 1982 2.044 703 299 205 3.251 1983 1.867 645 275 176 2.963 1984 1.535 538 264 193 2.530 1985 1.160 624 311 483 2.578 1986 1.012 625 510 699 2.846 1987 832 728 687 728 2.975 1988 735 726 1.137 619 3.217 1989 718 745 1.149 734 3.346 1990 822 863 1.207 691 3.583 1991 876 962 1.150 751 3.739 1992 950 949 1.086 734 3.719 1993 1.069 903 1.071 755 3.798 1994 1.106 870 940 704 3.620 1995 1.081 874 893 638 3.486 1996 1.257 872 794 637 3.560 1997 1.318 843 751 589 3.501 1998 1.434 837 665 560 3.496 1999 1.400 878 649 553 3.480 2000 1.327 796 699 556 3.378 2001 1.391 880 651 481 3.403 2002 1.535 870 608 466 3.479 2003 1.505 854 556 436 3.351 2004 1.527 865 622 501 3.515 2005 1.652 849 561 524 3.586 2006 1.598 794 396 462 3.250 2007 1.750 943 180 537 3.410 2008 1.801 909 103 473 3.286 2009 1.826 822 91 471 3.210 2010 1.829 805 73 461 3.168 2011 1.711 754 139 488 3.092 2012 1.699 720 85 533 3.037,H