Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM



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Transcrição:

Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM CURSO SOBRE OPERACIONALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Professor: JOHNNY BERTOLETTI RACIC PROMOÇÃO REALIZAÇÃO APOIO

APRESENTAÇÃO DA EGEM O ano de 2007 marcou o início das atividades da EGEM como instituição de ensino com personalidade jurídica própria. Até então, a Escola atuava como um departamento da FECAM. Na prática, isso significa uma instituição ainda mais forte e preparada para atender as necessidades e demandas apontadas pela Federação e Associações de Municípios no sentido de ampliar a capacidade de governo da administração pública municipal. A Escola de Gestão Pública Municipal (EGEM) é um importante instrumento de qualificação dos profissionais que atuam nas Prefeituras e governos municipais. Com larga experiência na criação de competências e realização de eventos de formação e qualificação, a Escola está trabalhando para ampliar sua área de atuação com objetivo de produzir novos conhecimentos na área da gestão pública investigando as práticas municipais. A seguir conheça um pouco do contexto do seu surgimento e da decisão de formalizá-la como pessoa jurídica. FINALIDADES DA ESCOLA Entre as finalidades da EGEM, previstas em seu estatuto e aprovadas por todas as Associações de Municípios, estão: o Criar e oferecer alternativas de formação, capacitação, aperfeiçoamento e atualização profissional e acadêmica dos agentes políticos e servidores públicos municipais em cursos de extensão, curta duração, graduação e pós-graduação nas várias regiões do estado; o Desenvolver soluções nas áreas de infra-estrutura, meio ambiente, educação, saúde e assistência social; o Prestar serviços à administração pública municipal, abrangendo assessorias para reestruturação funcional, administrativa e gerencial aos municípios; o Promover parcerias para realização de eventos; o Implantar um centro de documentação, editoração e publicação de estudos, trabalhos de conclusão acadêmica ou profissional, de indicadores de resultados e informações sobre práticas e experiências da gestão administrativa municipal; o Prestar serviços aos governos da União, dos Estados e a outras instituições; o Desenvolver quaisquer outras atividades que visem à consecução das finalidades da Escola e de interesse dos associados. CONTATOS DA EGEM: Telefone: (48) 3221.8800 E-mail: egem@egem.org.br Acesse a programação de cursos e eventos: www.egem.org.br 2

SUMÁRIO INTRODUÇÃO..8 ORIGEM DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123/06.8 1. ESTATUTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS11 2. ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS DO ESTATUTO..19 2.1. REVISÃO DE VALORES MONETÁRIOS CONSTANTES DA LEI..19 2.2. REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO.20 2.2.1. Regulamentação do Simples Nacional 20 2.2.2. Regulamentação do Estatuto 23 3. DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE..47 3.1. MICROEMPRESA.50 3.2. EMPRESA DE PEQUENO PORTE..51 3.3. DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA..53 3.4. LIMITES DE RECEITA PARA ENQUADRAMENTO NO ESTATUTO..53 3.5. LIMITE DE RECEITA PROPORCIONAL AO INÍCIO DE ATIVIDADES 54 3.6. CONTRATOS FIRMADOS E A REPERCUSSÃO FINANCEIRA DESTES QUANDO DO ENQUADRAMENTO OU DESENQUADRAMENTO JUNTO AO ESTATUTO..54 3.7. NÃO PODERÃO SE BENEFICIAR DO ESTATUTO55 3.8. EXCEÇÕES ÀS VEDAÇÕES PREVISTAS NO PARÁGR. 4º DO ART. 3º..58 3.9. EXCLUSÕES DO ESTATUTO EM RAZÃO DO SUJEITO60 3.10. EXCLUSÕES E ENQUADRAMENTOS - INICÍO DE ATIVIDADE.60 3.10.1. Inicio de atividade da ME Progressão para EPP em razão de excesso de receita..60 3.10.2. Inicio de atividade da EPP Reversão para ME em razão de queda de receita61 3.10.3. Exclusão da EPP do Estatuto em razão de limite de receita61 3.10.4. Exclusão retroativa de EPP no ano-calendário de início de atividades por ultrapassar o limite de receita bruta..62 3.10.5. Exclusão por excesso do limite de receita adotados pelos Estados e Municípios 63 3.10.6. Exceção aos parágrafos 10 e 11 do Artigo 3º exclusão retroativa - Exclusão no ano-calendário seguinte 64 3.10.7. Tabela resumo com as exclusões e enquadramentos 65 4. INSCRIÇÃO E BAIXA DE MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, MICRO E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 66 4.1. INSCRIÇÃO, REGISTRO, ALTERAÇÃO E TAXAS COBRADAS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 66 4.2. CONSULTA ÀS EXIGÊNCIAS E INFORMAÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO, ALTERAÇÃO E BAIXA DE EMPRESAS, DISPONIBILIZADAS NA INTERNET..67 4.3. SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS68 4.4. REGRAS PARA O FORNECIMENTO DO ALVARÁ..68 4.5. DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES DE RISCO PARA REALIZAÇÃO DE VISTORIA PRÉVIA.68 4.6. ALVARÁ PROVISÓRIO IMEDIATAMENTE APÓS O ATO DO REGISTRO..69 4.7. INSCRIÇÃO E ALTERAÇÕES CADASTRAIS EM UM ÚNICO LOCAL..69 4.8. INSCRIÇÕES, ALTERAÇÕES E BAIXAS - DISPENSA DE CERTIDÕES DE REGULARIDADE.69 4.9. CONSTITUIÇÃO DE MICRO OU PEQUENA EMPRESA DISPENSA DE VISTO DE ADVOGADO..72 4.10. BAIXA DE EMPRESAS SEM MOVIMENTO A MAIS DE TRÊS ANOS..72 4.11. INSCRIÇÃO E BAIXA DOCUMENTOS QUE NÃO PODERÃO SER EXIGIDOS..73 5. RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PELO SIMPLES NACIONAL 74 5.1. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL.74 5.2. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES NÃO INCLUÍDOS NO SIMPLES NACIONAL.79 5.3. IMPOSTO DE RENDA NA FONTE RENDIMENTOS EM APLICAÇÕES.82 5.4. DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES..83 5.5. DIFERENÇA ENTRE A ALÍQUOTA INTERNA E A INTERESTADUAL NAS OPERAÇÕES DO ICMS..84 5.6. REGULAMENTAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.85 5.7. REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS..85 5.8. ISENÇÕES DE IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DAS ME E EPP.86 5.9. LIMITE DE ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DAS ME E EPP..86 5.10. EXCEÇÃO AO LIMITE DE ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DE ME E EPP 87 6. OPÇÃO PELO REGIME DO SIMPLES NACIONAL.87 6.1. PRAZO PARA OPÇÃO88 6.2. PROCEDIMENTOS PARA OPÇÃO.93 6.3. OPÇÃO AUTOMÁTICA PARA EMPRESAS QUE JÁ ESTÃO NO SIMPLES FEDERAL95 6.4. PROCEDIMENTOS PARA A OPÇÃO AUTOMÁTICA..96 3

6.5. TERMO DE INDEFERIMENTO DA OPÇÃO 97 6.6. SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO..97 6.7. EXCEÇÕES ÀS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO100 6.8. DEMAIS EXCEÇÕES ÀS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO105 6.9. TABELA COM AS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS E PERMITIDAS..106 7. ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO 115 7.1. CÁLCULO DAS ALÍQUOTAS UTILIZAÇÃO DA RECEITA BRUTA ACUMULADA..115 7.2. CÁLCULO DAS ALÍQUOTAS UTILIZAÇÃO DA RECEITA BRUTA ACUMULADA ME E EPP EM INÍCIO DE ATIVIDADES..116 7.3. TRIBUTAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA 117 7.4. APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS..121 7.5. ENQUADAMENTO DAS ATIVIDADES NOS ANEXOS I A V..136 7.5.1. ANEXO I COMERCIAL.136 7.5.2. ANEXO II INDUSTRIAL138 7.5.3. ANEXO III PRESTADORA DE SERVIÇOS.139 7.5.4. ANEXO III LOCADORA DE BENS MÓVEIS..147 7.5.5. ANEXO IV PRESTADORA DE SERVIÇOS 147 7.5.6. ANEXO V PRESTADORA DE SERVIÇOS.150 7.5.7. ANEXO III PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS DE CARGAS.176 7.5.8. ANEXO III PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - OUTRAS MODALIDADES NÃO VEDADAS EXPRESSAMENTE.176 7.6. ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES NOS I A V - LEI COMPLEMENTAR Nº 128/08.176 7.6.1. ANEXO III LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS.177 7.6.2. ANEXO III PRESTADORES DE SERVIÇOS.177 7.6.3. ANEXO IV PRESTADORES DE SERVIÇOS.178 7.6.4. ANEXO V PRESTADORES DE SERVIÇOS..179 7.6.5. ANEXO III TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL DE CARGAS..184 7.6.6. ANEXO III DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS..184 7.6.7. ANEXO II PRESTADORES DE SERVIÇOS TRIBUTADOS PELO IPI E ISS.184 7.6.8. ANEXO III LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS.185 7.7. QUADRO RESUMO DOS ANEXOS DE I A V..185 7.7.1. Leis Complementares nº 123/06 e 127/07 185 7.7.2. Lei Complementar nº 128/08186 7.8. SERVIÇOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 187 7.9. TRIBUTAÇÃO DE EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA QUE NÃO COMPROVAR O EMBARQUE NO PRAZO DE 180 DIAS 192 7.10. REDUÇÃO DE VALOR A SER RECOLHIDO REFERENTE AO ICMS 193 7.11. SISTEMA ELETRÔNICO PARA A APURAÇÃO DO VALOR TRIBUTÁVEL - PGDAS.194 7.12. TRIBUTAÇÃO QUANDO A RECEITA BRUTA APURADA DURANTE O ANO-CALENDÁRIO FOR SUPERIOR AO LIMITE.195 7.13. TRIBUTAÇÃO QUANDO A RECEITA BRUTA APURADA FOR SUPERIOR AO LIMITE NOS ESTADOS QUE ADOTARAM OS SUB-LIMITES 225 7.14. REGIME DE TRIBUTAÇÃO EM VALORES FIXOS PARA O ICMS E ISS.226 7.14.1. Operacionalização da tributação em valores fixos.226 7.14.2. Valor máximo a ser estabelecido para a tributação fixa..228 7.14.3. Concessão de Isenção, Redução ou recolhimento de valor fixo do ICMS ou ISS pelos Estados e Municípios.229 7.15. TRIBUTAÇÃO DO ISS PARA OS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS.232 7.16. BASE DE CÁLCULO DO ISS NOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - ABATIMENTO DO MATERIAL APLICADO NA OBRA234 7.17. APURAÇÃO DO VALOR DEVIDO NAS ATIVIDADES ENQUADRADAS NO ANEXO V - COMPOSIÇÃO DA FOLHA DE SALÁRIOS.236 7.18. CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL NÃO INCLUÍDA NO SIMPLES NACIONAL 238 7.19. MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL.241 7.20. ADOÇÃO DE SUB-LIMITES PARA OPÇÃO PELOS ESTADOS E MUNICÍPIOS.251 8. RECOLHIMENTO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES APURADOS 255 8.1. GUIA PARA RECOLHIMENTO255 8.2. DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA POR MEIO DE CÓDIGOS ESPECÍFICOS..256 8.3. DATA DE VENCIMENTO 256 8.4. REDE ARRECADADORA..258 8.5. RECOLHIMENTO REALIZADO POR INTERMÉDIO DA MATRIZ258 8.6. RECOLHIMENTO REALIZADO ATRAVÉS DE SISTEMA SIMPLIFICADO E DIRETAMENTE AO ENTE FEDERADO.259 8.7. ENCARGOS LEGAIS PARA AS COMPETÊNCIAS EM ATRASO..259 8.8. RETENÇÃO DO ISS REGRAS E PROCEDIMENTOS.260 8.9. RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE..265 9. REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO AOS ENTES FEDERATIVOS..272 10. PROIBIÇÃO DE APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS PELAS EMPRESAS OPTANTES E PERMISSÃO PARA APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS PELAS EMPRESAS QUE ADQUIRIREM MERCADORIAS DE EMPRESAS OPTANTES 279 4

11. PROIBIÇÃO DO USO OU DESTINAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS POR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS283 12. OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS284 12.1. DECLARAÇÃO ÚNICA E ANUAL..284 12.2. OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL290 12.3. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PARA EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS292 12.4. OBRIGATORIEDADE DA UTILIZAÇÃO DE LIVRO CAIXA.298 12.5. OBRIGATORIEDADE DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS A TERCEIROS 298 12.6. EXIGÊNCIA DE NOVAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 299 12.7. POSSIBILIDADE DE EXIGIR DECLARAÇÃO ELETRÔNICA.303 12.8. OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL PELOS EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS..303 12.9. OPÇÃO DE ELABORAÇÃO DE CONTABILIDADE SIMPLIFICADA..304 13. EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL..306 13.1. EXCLUSÕES DE OFÍCIO.306 13.1.1. Não comunicar a exclusão obrigatória..306 13.1.2. Embaraçar a fiscalização tributária.307 13.1.3. Impedir a fiscalização de acessar o estabelecimento..308 13.1.4. Constituição de empresa por interpostas pessoas 309 13.1.5. Prática reiterada de infrações ao estatuto310 13.1.6. Quando a ME ou EPP for considerada inapta por não apresentação de Declaração do IRPJ..310 13.1.7. Comercialização de mercadorias objeto de contrabando ou descaminho..311 13.1.8. Ausência de escrituração do Livro-Caixa ou contabilização incompleta..311 13.1.9. Pagamento de despesas em valor superior a 20% dos valores de ingresso..311 13.1.10. Não emitir a nota fiscal.312 13.1.11. Omitir informações da folha de pagamento.312 13.1.12. Realizar a opção estando impedido pelo parágrafo 4º do artigo 3º da Lei Complementar nº 123/2006 313 13.1.13. Prestar a declaração de CNAE ambíguo inverídica para a opção315 13.1.14. Descumprimento de exigências pelos Escritórios Contabeis..316 13.2. EFEITOS DA EXCLUSÃO DOS INCISOS II A XII DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06 IMPEDIMENTO DE OPÇÃO POR 3 ANOS CALENDÁRIOS317 13.3. ELEVAÇÃO DO PERÍODO DE EXCLUSÃO DE TRÊS PARA DEZ ANOS-CALENDÁRIOS FRAUDE NO RECOLHIMENTO.318 13.4. LANÇAMENTO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES EM CASO DE EXCLUSÃO DE OFÍCIO 319 13.5. SUSPENSÃO VOLUNTÁRIA DO CNPJ NÃO É CAUSA DE EXCLUSÃO 320 13.6. COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERATIVOS PARA EXCLUSÃO DE OFÍCIO321 13.7. NOTIFICAÇÃO DA EXCLUSÃO DE OFÍCIO.321 14. EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL MEDIANTE COMUNICAÇÃO DO CONTRIBUINTE..322 14.1. POR OPÇÃO322 14.2. QUANDO INCORRER EM QUALQUER DAS SITUAÇÕES DE VEDAÇÃO PREVISTAS NA LEI..323 14.3. QUANDO ULTRAPASSAR O LIMITE DA RECEITA BRUTA PARA ENQUADRAMENTO.324 14.4. OBRIGATORIEDADE DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO E OS RESPECTIVOS PRAZOS 326 14.5. FORMA DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO 329 14.6. INÍCIO DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO 329 14.7. IMPEDIMENTO DE OPÇÃO NO ANO-CALENDÁRIO SUBSEQÜENTE QUANDO ULTRAPASSAR OS LIMITES DA RECEITA BRUTA NO ANO-CALENDÁRIO DE INÍCIO DE ATIVIDADES 333 14.8. SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO POR DÉBITOS QUANDO ESTES FOREM QUITADOS ATÉ TRINTA DIAS DA NOTIFICAÇÃO DO TERMO DE EXCLUSÃO..333 14.9. PROCEDIMENTOS PARA A EXCLUSÃO EXCESSO DE SUB-LIMITE NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS QUE OPTARAM PELO SUB-LIMITE.334 14.10. EFEITOS DO PEDIDO DE EXCLUSÃO, POR OPÇÃO, EM JANEIRO.335 14.11. EFEITOS DA EXCLUSÃO DE OFÍCIO QUANDO A SITUAÇÃO IMPEDITIVA DEIXAR DE EXISTIR.335 14.12. TRIBUTAÇÃO A PARTIR DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL..335 14.13. TRIBUTAÇÃO QUANDO OS EFEITOS DA EXCLUSÃO SE DEREM DESDE O INÍCIO DAS ATIVIDADES..336 14.14. TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO A PARTIR DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO337 15. COMPETÊNCIA PARA A FISCALIZAÇÃO.337 15.1. CONVÊNIOS ENTRE OS ESTADOS E MUNICÍPIOS PARA A FISCALIZAÇÃO..339 15.2. COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR A CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL QUANDO ESTA NÃO FOR TRIBUTADA PELO SIMPLES NACIONAL.339 15.3. LANÇAMENTO DE OFÍCIO 344 15.4. APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EXISTENTE NAS PRESUNÇÕES DE OMISSÃO DE RECEITAS..346 16. MULTAS E ACRÉSCIMOS LEGAIS 350 16.1. ACRÉSCIMOS LEGAIS 350 16.2. MULTA POR FALTA DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO 358 16.2.1. As multas não excluem a aplicação das sanções penais..361 16.2.2. Multas por incorreções ou não apresentação da declaração simplificada anual.361 16.2.3. Comentários sobre a contagem dos prazos legais na legislação tributária 362 5

16.2.4. Redução do valor das multas referente a Declaração Simplificada Anual363 16.2.5. Valor mínimo da multa a ser alicada363 16.2.6. Declaração fora das especificações técnicas será considerada não entregue.364 16.2.7. Multa ao MEI pela não entrega da Declaração Simplificada Anual 365 17. REGULAMENTAÇÃO PROCESSOS ADMINISTRATIVOS-FISCAIS365 17.1. RESPONSABILIDADE DOS ENTES FEDERATIVOS PELO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO..365 17.2. MUNICÍPIOS PODERÃO TRANSFERIR COMPETÊNCIA DO CONTENCIOSO PARA OS ESTADOS..367 17.3. CRITÉRIO A SER UTILIZADO NA APURAÇÃO DOS VALORES DE RECEITAS DO ICMS E ISS QUANDO NÃO IDENTIFICADA SE ORIGINÁRIAS DE VENDA OU SERVIÇOS 367 17.3.1. Responsabilidade pelo contencioso administrativo no caso de não identificação da receita ser de vendas ou serviços368 17.3.2. Início da contagem de prazo da intimação eletrônica..368 17.3.3. Competência dos entes federativos para solucionar os processos de consultas..369 18. PROCESSO JUDICIAL370 19. ACESSO AOS MERCADOS.373 19.1. REGRAS PARA AS ME E EPP PARTICIPAREM DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS373 20. SIMPLIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO 376 21. FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA.377 22. ASSOCIATIVISMO.378 23. ESTÍMULO AO CRÉDITO E À CAPITALIZAÇÃO381 24. ESTÍMULO À INOVAÇÃO.382 25. REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS.383 26. NOME EMPRESARIAL386 26.1. PROTESTO DE TÍTULOS 388 27. ACESSO À JUSTIÇA..389 28. PARCERIAS..389 29. APOIO E REPRESENTAÇÃO.389 30. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS.390 30.1. PRAZO PARA REGULAMENTAÇÃO PELO COMITÊ GESTOR..390 30.2. PRAZO PARA OS ENTES FEDERATIVOS REGULAMENTAREM A APLICAÇÃO DO ESTATUTO390 30.3. VIGÊNCIA DOS REGIMES SIMPLIFICADOS DE TRIBUTAÇÃO DAS ME E EPP ESTADUAIS E MUNICIPAIS392 30.4. NORMAS PARA A BAIXA DE ME E EPP INATIVAS POR 3 ANOS.394 30.4.1. Presunção de baixa..394 30.4.2. Solidariedade dos empresários, sócios e administradores das micro e pequenas empresas referente aos débitos tributários395 30.5. PARCELAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS.396 30.6. OPÇÃO PELO SIMPLES EM JULHO DE 2007 400 30.7. SERVIÇOS COM INCIDÊNCIA DO IPI E ISS - TRIBUTAÇÃO DE 1º JULHO DE 2007 A 31 DE DEZEMBRO DE 2008.400 30.8. ALTERAÇÕES EM LEGISLAÇÕES CORRELATAS 401 30.9. REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO POR LEIS ORDINÁRIAS.404 30.10. TRANSFERÊNCIA CONSTITUCIONAL VALOR ADICIONADO DO ICMS405 30.11. VIGÊNCIA..407 30.12. REVOGAÇÕES..407 31. ANEXOS DO SIMPLES NACIONAL 408 31.1. ANEXO I - COMÉRCIO..408 31.1.1. Anexo I - Comércio Lei Complementar nº 123/08.408 31.1.2. Anexo I - Comércio Lei Complementar nº 128/08.409 31.2. ANEXO II INDÚSTRIA 409 31.2.1. Anexo II Indústria Lei Complementar nº 123/06 409 31.2.2. Anexo II - Indústria Lei Complementar nº 128/08.410 31.3. ANEXO III - SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS - INCISOS I A XII E XIV DO 1º E 2º, AMBOS DO ART. 17 E TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2008.410 31.3.1. Anexo III - Serviços e locação de bens móveis - Incisos I a XII e XIV do 1º e 2º, ambos do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2008 Lei Complementar nº 123/06 410 6

31.3.2. Anexo III - Serviços e locação de bens móveis - Incisos I a XII e XIV do 1º e 2º, ambos do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2008 Lei Complementar nº 128/08 411 31.4. ANEXO IV SERVIÇOS - INCISOS XIII E XV A XVIII DO 1º DO ART. 17..411 31.4.1. Anexo IV Serviços - Incisos XIII e XV a XVIII do 1º do art. 17 Lei Complementar nº 123/06.411 31.5. ANEXO V SERVIÇOS - INCISOS XIX A XXVIII DO 1º DO ART. 17 E TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2007 413 31.5.1. Anexo V - Partilha do Simples Nacional Serviços - incisos XIX a XXVIII do 1º do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais até 31 de dezembro de 2007 Lei Complementar nº 123/06.413 31.5.2. Anexo V - Partilha do Simples Nacional Serviços - incisos XIX a XXVIII do 1º do art. 17 e Transportes Intermunicipais e Interestaduais até 31 de dezembro de 2007 Lei Complementar nº 128/08.415 32. RESOLUÇÃO Nº 06/07 ANEXOS COM OS CNAES IMPEDITIVOS E AMBÍGUOS.416 32.1. CÓDIGOS PREVISTOS NA CNAE IMPEDITIVOS AO SIMPLES NACIONAL416 32.2. CÓDIGOS PREVISTOS NA CNAE QUE ABRANGEM CONCOMITANTEMENTE ATIVIDADE IMPEDITIVA E PERMITIDA AO SIMPLES NACIONAL 420 33. MODELO DE TERMO DE INDEFERIMENTO DA OPÇÃO.422 34. CERTIFICAÇÃO DIGITAL.423 34.1. FINALIDADES DA CERTIFICAÇÃO..424 34.2. DOCUMENTOS EXIGIDOS.424 34.3. KIT DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL..424 34.4. SUBSTITUIÇÃO DE USUÁRIO-MESTRE..425 35. DISPENSA DA RETENÇÃO NA FONTE PARA AS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL.427 7

INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o objetivo de analisar as inovações introduzidas pela Lei Complementar nº 123/06, denominada de Super Simples ou Simples Nacional, e as alterações introduzidas pelas Leis Complementares Federais nº 127/07 e 128/08, razão pela qual abordaremos a maior quantidade possível de matérias relacionadas com o diploma legal e as noções gerais do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, denominado Simples Nacional, atraindo o interesse dos participantes. Preliminarmente, cabe informar que o Simples Nacional é um regime opcional Especial e Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com regras válidas nacionalmente, unificando nove impostos e contribuições - seis federais (IRPJ, IPI, CSLL, PIS/PASEP, COFINS e INSS patronal), um estadual (ICMS), um municipal (ISS) e a contribuição para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical. Neste contexto, alertamos que o regime de tributação das microempresas e das empresas de pequeno porte (Simples Nacional) entrou em vigor em 1º de julho de 2007, cabendo ao operador da legislação tributária definir estratégias que, de acordo com as suas convicções e fundamentos, sejam a melhor forma de aplicar o preceito legal. A Lei Complementar Federal nº 123/06, foi aprovada e sancionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 14 de dezembro de 2006 e publicada no Diário Oficial da União em 15 de dezembro de 2006. A Lei Complementar Federal nº 127/07 foi aprovada e sancionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 15 de dezembro de 2007 e publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 2007. A Lei Complementar Federal nº 128/08, foi aprovada e sanionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 20 de dezembro de 2008 e publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 2008. ORIGEM DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123/06 A Lei Complementar Federal nº 123/06 tem a finalidade de regulamentar o parágrafo único do artigo 146 e o inciso IX do artigo 170 da Constituição Federal: Art. 146 - Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. (grifo nosso) Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 8

I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. 13. Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. Art. 239. A arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social, criado pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, criado pela Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar, nos termos que a lei dispuser, o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o 3º deste artigo. (Regulamento) 1º - Dos recursos mencionados no "caput" deste artigo, pelo menos quarenta por cento serão destinados a financiar programas de desenvolvimento econômico, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com critérios de remuneração que lhes preservem o valor. 2º - Os patrimônios acumulados do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público são preservados, mantendo-se os critérios de saque nas situações previstas nas leis específicas, com exceção da retirada por motivo de casamento, ficando vedada a distribuição da arrecadação de que trata o "caput" deste artigo, para depósito nas contas individuais dos participantes. 3º - Aos empregados que percebam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, até dois salários mínimos de remuneração mensal, é assegurado o pagamento de um salário mínimo anual, computado neste valor o rendimento das contas individuais, no caso daqueles que já participavam dos referidos programas, até a data da promulgação desta Constituição. 4º - O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei. Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: I - será opcional para o contribuinte; II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes. Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes: () IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias 9

Art. 94. Os regimes especiais de tributação para microempresas e empresas de pequeno porte próprios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cessarão a partir da entrada em vigor do regime previsto no art. 146, III, d, da Constituição. Com fundamento na alínea d, inciso III, artigo 146 e 146-A da Constituição e do art. 94 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a Lei Complementar nº 123/06 criou normas gerais sobre o tratamento diferenciado e favorecido para as Microempresas - ME e para as Empresas de Pequeno Porte - EPP, a ser aplicado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios. Denominada como Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, essa Lei avança sobre várias matérias, burocracia, mercados, tecnologia, crédito, etc, e busca fomentar o desenvolvimento e a competitividade das Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP, prevendo um sistema legal uniforme, facilitando o entendimento e cumprimento das obrigações. Na letra d do inciso III do artigo 146 da Constituição Federal não está contemplado o ISSQN. Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). 10

1. ESTATUTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Apresentamos, a seguir, os artigos da Lei Complementar Federal nº 123/06, 127/07, 128/08, as Resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional e as Portarias da Receita Federal, que regulamentam a tributação do ISSQN, em quadros, para uma melhor visualização do leitor, diferenciando-a das demais legislações apresentadas aqui e que complementam o presente trabalho. Junto aos artigos das Leis Complementares Federais nº 123/06, 127/07 e 128/08, colocamos os artigos que compõem as Resoluções, já aprovadas pelo Conselho Gestor, para um melhor entendimento da legislação e a sua correta aplicação. LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. DOU de 15.12.2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nºs 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007. DOU de 15.8.2007 Altera a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008. DOU de 22.12.2008 Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1 o A Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes modificações: DOU de 21.3.2007 Resolução CGSN nº 01, de 19 de março de 2007. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, resolve: DOU de 30.4.2007 Designa membros da Secretaria-Executiva do CGSN. Resolução CGSN nº 02, de 25 de abril de 2007. O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 1º.6.2007 Dispõe sobre a composição da Resolução CGSN nº 03, de 28 de maio de 2007. Secretaria-Executiva do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - CGSN/SE. O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - CGSN, no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 04, de 30 de maio de 2007. 11

DOU de 1.6.2007 Dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). DOU de 1.6.2007 Resolução CGSN nº 05, de 30 de maio de 2007. Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). Retificada no DOU de 08/06/2007, Seção 1, pág. 31. O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a forma de cálculo e recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). DOU de 20.6.2007 Resolução CGSN nº 06, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a serem utilizados para fins da opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto na Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, resolve: DOU de 20.6.2007 Resolução CGSN nº 07, de 18 de junho de 2007. Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.6.2007 Resolução CGSN nº 08, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre o Portal do Simples Nacional na internet. O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.6.2007 Resolução CGSN nº 09, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para efeito de recolhimento do Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 02.7.2007 Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007. Dispõe sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). 12

O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta as obrigações acessórias das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais e contábeis e dá outras providências. DOU de 25.7.2007 Resolução CGSN Nº 11, de 23 de julho de 2007. Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1 Esta Resolução regulamenta o processo de arrecadação de tributos relativos ao Regime Especial Unificado de arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) e a correspondente partilha aos entes federativos. DOU de 25.7.2007 Resolução CGSN nº 12, de 23 de julho de 2007. Dispõe sobre a Instituição Financeira Centralizadora de que trata a Resolução CGSN no 5, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 25.7.2007 Resolução CGSN nº 13, de 23 de julho de 2007. Dispõe sobre o processo de consulta no âmbito do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º Os processos administrativos de consulta sobre interpretação da legislação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) serão disciplinados segundo o disposto nesta Resolução. DOU de 25.7.2007 Resolução CGSN nº 14, de 23 de julho de 2007. Altera as Resoluções CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, nº 4, de 30 de maio de 2007, nº 5, de 30 de maio de 2007, e nº 6, de 18 de junho de 2007, relativas ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 25.7.2007 Resolução CGSN nº 15, de 23 de julho de 2007. Dispõe sobre a exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). Alterada pela Resolução CGSN nº 16, de 30 de julho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). DOU de 31.7.2007 Resolução CGSN nº 16, de 30 de julho de 2007. Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 15, de 23 de julho de 2007, que dispõem sobre a opção e a exclusão pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). 13

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 10.8.2007 Resolução CGSN nº 17, de 8 de agosto de 2007. Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso da competência que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º O 5º do art. 7º da Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: DOU de 14.8.2007 Resolução CGSN nº 18, de 10 de agosto de 2007. Dispõe sobre a utilização, pelos entes federativos, de certificação digital para acesso à base de dados do Simples Nacional.Alterada pela Resolução CGSN n 20, de 15 de agosto de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º Esta Resolução regulamenta a utilização, pelos entes federativos, de certificação digital para acesso à base de dados do Simples Nacional. Resolução CGSN nº 19, de 13 de agosto de 2007. DOU de 15.8.2007 Altera as Resoluções CGSN nº 4 e nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 16.8.2007 Resolução CGSN nº 20, de 15 de agosto de 2007. Altera as Resoluções CGSN nº 4 e nº 5, ambas de 30 de maio de 2007, nº 6, de 18 de junho de 2007, nº 10, de 28 de junho de 2007, nº 15, de 23 de julho de 2007, e nº 18, de 10 de agosto de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 21, de 15 de agosto de 2007. DOU de 17.08.2007 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 22, de 23 de agosto de 2007. DOU de 23.08.2007 Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 23, de 13 de novembro de 2007. DOU de 16.11.2007 Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 15, de 23 de julho de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de 14

dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 24, de 20 de dezembro de 2007. DOU de 26.12.2007 Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para efeito de recolhimento do Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 25, de 20 de dezembro de 2007. DOU de 26.12.2007 Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 26, de 20 de dezembro de 2007. DOU de 26.12.2007 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 27, de 28 de dezembro de 2007. DOU de 2.1.2008 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 28, de 21 de janeiro de 2008. DOU de 24.01.2008 Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõe sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 29, de 21 de janeiro de 2008. DOU de 24.01.2008 Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 11.2.2008 Resolução CGSN nº 30, de 7 de fevereiro de 2008. Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.3.2008 Resolução CGSN nº 31, de 17 de março de 2008. 15

Altera os anexos da Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.3.2008 Resolução CGSN nº 32, de 17 de março de 2008. Altera a Resolução CGSN nº 30, de 7 de fevereiro de 2008, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.3.2008 Resolução CGSN nº 33, de 17 de março de 2008. Altera as Resoluções CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, e nº 15, de 23 de julho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 20.3.2008 Resolução CGSN nº 34, de 17 de março de 2008. Dispõe sobre os processos judiciais de que trata o art. 41 da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 30.4.2008 Resolução CGSN nº 35, de 28 de abril de 2008. Altera a Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1 Ficam inseridos no Anexo I da Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007, os códigos 6438-7/01 - Bancos de Câmbio e 6438-7/99 - Outras instituições de intermediação não-monetária não especificadas anteriormente. DOU de 30.4.2008 Resolução CGSN nº 36, de 28 de abril de 2008. Altera a Resolução CGSN nº 3, de 28 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 02.7.2008 Resolução CGSN nº 37, de 30 de junho de 2008. Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008. DOU de 03.9.2008 Dispõe sobre a forma opcional de determinação da base de cálculo para apuração dos impostos e contribuições devidos utilizando a receita recebida pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional.. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 39, de 1º de setembro de 2008. DOU de 03.9.2008 16

Dispõe sobre a restituição no âmbito do Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 40 de 1º de setembro de 2008. DOU de 03.9.2008 Altera a Resolução CGSN n 30, de 7 de fevereiro de 2008. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 41, de 1º de setembro de 2008. DOU de 03.9.2008 Altera a Resolução CGSN n 4, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 42, de 13 de outubro de 2008. DOU de 15.10.2008 Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 43, de 18 de novembro de 2008. DOU de 25.11.2008 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 44, de 18 de novembro de 2008. DOU de 25.11.2008 Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 45, de 18 de novembro de 2008. DOU de 25.11.2008 Altera a Resolução CGSN n 38, de 1 de setembro de 2008. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 46, de 18 de novembro de 2008. DOU de 25.11.2008 Altera a Resolução CGSN n 15, de 23 de julho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 47, de 15 de dezembro de 2008. DOU de 16.12.2008 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto no Decreto (Estadual - SC) nº 1.910, de 26 de novembro de 2008, e na Portaria MF nº 289, de 11 de dezembro de 2008, resolve: 17

Resolução CGSN nº 48 de 15 de dezembro de 2008. DOU de 16.12.2008 Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites, para o ano-calendário 2009, para efeito de recolhimento do ICMS, válidos também para recolhimento do ISS nos municípios neles localizados, no âmbito do Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 49 de 19de dezembro 2008. DOU de 23.12.2008 Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 50, de 22 de dezembro de 2008. DOU de 23.12.2008 Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007, n 6, de 18 de junho de 2007, n 11, de 23 de julho de 2007, n 15, de 23 de julho de 2007, n 30, de 7 de fevereiro de 2008 e n 38, de 1 de setembro de 2008. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de 2008. DOU de 23.12.2008 Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), e dá outras providências. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a forma de cálculo e recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), e dá outras providências. Resolução CGSN nº 52 de 22 de dezembro de 2008. DOU de 23.12.2008 Dispõe a concessão de benefícios, na forma de isenção, redução ou estabelecimento de valores fixos do ICMS ou do ISS às Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional, no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 53, de 22 de dezembro de 2008. DOU de 23.12.2008 Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 54, de 29 de janeiro de 2009. DOU de 30.01.2009 Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007 e n 51, de 22 de dezembro de 2008. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 55, de 23 de março de 2009. DOU de 24.03.2009 18

Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: 2008. Resolução CGSN nº 56, de 23 de março de 2009. DOU de 24.03.2009 Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, nº 50, de 22 de dezembro de 2008, e nº 51, de 22 de dezembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 57, de 24 de março de 2009. DOU de 24.03.2009 Dispensa Membro do Comitê Gestor do Simples Nacional- CGSN. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: 2. ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS DO ESTATUTO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere: I à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; II ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; III ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. 2.1. REVISÃO DE VALORES MONETÁRIOS CONSTANTES DA LEI Art. 1º 1º Cabe ao Comitê Gestor de que trata o inciso I do caput do art. 2º desta Lei Complementar apreciar a necessidade de revisão dos valores expressos em moeda nesta Lei Complementar. Caberá ao Comitê Gestor apreciar a necessidade de revisão e atualização dos valores expressos em moeda no Simples Nacional. Estão expressos em moeda nacional, entre outros, a receita bruta permitida para o ingresso do regime especial (artigo 3º, I e II). Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 19

da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. I no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais); II no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Também o limite para o tratamento diferenciado nas contratações públicas e processos licitatórios da União, dos Estados e dos Municípios, a Administração Pública, está expresso em valor (art. 48, I): Art. 47. Nas contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios, poderá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica, desde que previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente. Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública poderá realizar processo licitatório: I destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); Art. 1º 2º (VETADO). A atualização dos valores deliberada pelo Comitê Gestor será efetivada mediante a edição de lei ordinária. Razões do veto O referido dispositivo determina que a atualização dos valores deliberada pelo Comitê Gestor será efetivada mediante edição de lei ordinária. Ao fazer tal determinação, fica evidente que o dispositivo está limitando as competências constitucionais de iniciativa do processo legislativo, haja vista que o início de tal processo ficará condicionado à deliberação do Comitê, o que, também, poderia ser compreendido como uma afronta ao princípio da separação dos poderes, assegurado como cláusula pétrea pelo 4º do art. 60 da Constituição. Assim, necessário vetar, por inconstitucionalidade, este dispositivo. 2.2. REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO Art. 2º O tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte de que trata o art. 1º desta Lei Complementar será gerido pelas instâncias a seguir especificadas: Objetivando tratar de aspectos gerais e regulamentar dispositivos tributários dessa lei, foram criadas três instâncias: A primeira, o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte CGSN, que tratará especificamente de matéria tributária; e A segunda, o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que cuidará das políticas nacionais de desenvolvimento das ME e EPP, e acompanhará a implantação do Simples Nacional. A terceira, Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 2.2.1. Regulamentação do Simples Nacional 20