Aprovada modificação na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas

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1 Aprovada modificação na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Lei Complementar n o 139, sancionada em 10 de novembro de 2011 (PLC 77/2011, do Poder Executivo) Entre os principais avanços do projeto está a ampliação do limite de faturamento da receita bruta anual das pequenas empresas de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões e do Empreendedor Individual de R$ 36 mil para R$ 60 mil. O projeto também prevê que as empresas exportadoras não serão desenquadradas do Simples Nacional desde que o faturamento adicional, decorrente de exportação não ultrapasse R$ 3,6 milhões. O projeto, no entanto traz alguns pontos negativos, como a multa por cada omissão ou informação incorreta no sistema de eletrônico de cálculo do tributo a recolher que não tem limite. Tem-se, também, a criação de mais uma faixa de sublimite estadual para fins de recolhimento do ICMS trazendo perda de competitividade para as empresas sediadas nos estados que utilizam esse sublimite. Brasília-DF, 2011

2 Principais Avanços Reajuste dos valores de enquadramento da microempresa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e da pequena empresa de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. Reajuste do enquadramento do empreendedor individual de 36 mil para 60 mil. Possibilidade das pequenas empresas exportarem até 100% acima do limite de faturamento sem exclusão do regime do Simples Nacional. Inclusão da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada no Simples Nacional. Possibilidade de parcelamento e reparcelamento de débitos tributários no Simples Nacional. Redução do prazo de inatividade de três anos para um ano para que as microempresas e empresas de pequeno porte possam solicitar a baixa do registro comercial. O empreendedor individual poderá solicitar a baixa em qualquer momento. Possibilidade de o empreendedor individual contratar outro empregado nos casos de afastamento do trabalhador. Pontos Negativos Obrigatoriedade de adesão a sistema eletrônico para adesão ao Simples Nacional conferindo validade legal a todos os atos administrativos informados eletronicamente, tornando desnecessária a comunicação via postal ou DOU, desde o ato de indeferimento de opção e exclusão de regime privilegiado até as ações fiscais. Criação de multa pela omissão ou prestação de informações incorretas ao sistema eletrônico de cálculo. As empresas estarão sujeitas a multas para cada mês de referência, sendo no de R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. A multa no caso prestar informações com incorreções ou omissões será devida em qualquer caso, mesmo se a retificação for logo após a transmissão. As informações prestadas mensalmente no sistema eletrônico para fins de cálculo simplificado do valor mensal referente ao SIMPLES terão caráter de confissão de dívida constituindo-se suficientes para exigência dos valores não recolhidos. Criação de mais uma opção de sublimite estadual de enquadramento para efeito de recolhimento do ICMS em faixas percentuais. Exclusão do Simples Nacional no mês subseqüente ao da ocorrência do excesso de limite de receita bruta, exceto nos casos em que o excesso não seja superior a 20% do limite, quando a exclusão mantém-se no ano-calendário subseqüente. 2

3 Veda-se a cessão de créditos para extinção de débitos do SIMPLES. Ratificação da impossibilidade de aproveitamento de quaisquer isenções ou regimes tributários diferenciados além do SIMPLES. Ao procurar simplificar o texto que determina os procedimentos para isenção de tributos nas exportações, omitiu-se a referência ao tratamento tributário da substituição tributária. Revisão dos valores de enquadramento pelo CGSN apenas a partir de Análise e posicionamento da CNI das proposições 1. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI Inclusão da empresa individual de responsabilidade limitada no Simples Nacional, respeitando os limites de faturamento. 2. Revisão dos limites de enquadramento Estabelece que o CGSN será responsável por apreciar a necessidade de revisão dos valores expressos em moeda na Lei Complementar 123/2006 a partir de janeiro de A CNI defende que a revisão aconteça a partir de janeiro de Limites de enquadramento das MPE Aumenta os valores de enquadramento das microempresas de R$ 240 mil para R$ 360 mil e das empresas de pequeno porte de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. A empresa de pequeno porte que tiver obtido receita bruta total em 2011 entre R$ 2,4 milhões (limite atual) e R$ 3,6 milhões (novo limite) poderá continuar no Simples Nacional no próximo ano. 4. Limites de enquadramento das empresas exportadoras Permite que as empresas de pequeno porte exportem até 100% acima do limite de faturamento sem a exclusão do regime do Simples Nacional, desde que o excesso provenha de receitas decorrentes de exportação de mercadorias, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito especifico. 3

4 5. Critérios de exclusão do Simples Altera os critérios de exclusão do Simples Nacional por excesso de faturamento. Quando o faturamento bruto acumulado no ano exceder ao limite de enquadramento, a empresa será excluída do Simples Nacional no mês imediatamente posterior ao fato e não mais no ano-calendário sudsequente. No caso do excesso ser inferior a 20% do limite, a exclusão continuará a ocorrer no anocalendário subsequente. A CNI defende o desligamento gradual do Simples para estimular o crescimento das empresas e a proposta caminha na direção contrária. 6. Tratamento tributário da substituição tributária Ao procurar simplificar o texto que determina os procedimentos para isenção de tributos nas exportações, omitiu-se a referência ao tratamento tributário da substituição tributária, ou seja, a forma da redução do montante a ser recolhido. O projeto revoga o procedimento referente às receitas decorrentes da venda de mercadorias sujeitas a substituição tributária, cabe ressaltar que a isenção do valor recolhido relativo a substituição tributária está prevista no parágrafo 12 do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006. O benefício da isenção permanece, mas o CGSN terá que regulamentar o procedimento. A questão não deve causar maiores problemas, ainda que possa gerar insegurança jurídica até a regulamentação. 7. Procedimentos simplificados para o Empreendedor Individual Prevê tramite especial e simplificado do processo de abertura, registro, alteração e baixa do Empreendedor Individual, preferencialmente eletrônico e opcional para o empreendedor. 8. Empreendedor Individual Dispensa o uso da firma, com respectiva assinatura autógrafa, o capital, requerimentos, demais assinaturas, informações sobre estado civil e regime de bens, e a apresentação de diversas informações para o Empreendedor Individual. com ressalva A falta de alguns registros pode fazer com que outras empresas não se sintam seguras em comerciar com o Empreendedor Individual e o resultado final pode ser negativo. Recomendamos uma avaliação cuidadosa das obrigações a serem dispensadas. 4

5 9. Prazo de inatividade para baixa das MPE Alterado o prazo de inatividade de três anos para um ano para solicitar a baixa de empresas ou de registros de microempresas e empresas de pequeno porte, ainda que estejam em débito com obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, sem que a possibilidade exima a responsabilidade pessoal do titular, do sócio ou do administrador da MPE. 10. Prazo de inatividade para baixa do Empreendedor Individual O empreendedor individual poderá solicitar a baixa a qualquer momento, não havendo exigência de período de inatividade. E também torna inexigível a quitação de débitos fiscais, previdenciários e trabalhistas para efetuar o procedimento de baixa, sendo que as cobranças poderão ser realizadas após a efetivação da baixa. 11. Sistema de comunicação eletrônica Obrigatoriedade de aceitação do sistema de comunicação eletrônica no âmbito do Simples Nacional. O acesso da empresa à comunicação do órgão arrecadador ocorrerá por meio de certificação digital ou código específico. Independente do acesso ou não da empresa, a comunicação será considerada oficialmente realizada em 45 dias de sua disponibilização ou prazo superior (a ser estipulado pelo Comitê Gestor). Enquanto não editada a regulamentação do sistema de comunicação eletrônica, os entes federativos poderão utilizar sistemas de comunicação eletrônica, com regras próprias. com ressalva A CNI defendeu que a adoção do Sistema de Comunicação Eletrônica seja opcional para as MPE optantes pelo Simples Nacional. O novo procedimento elevará a despesa das empresas (acesso à internet, certificação digital etc.). Ademais, a autorização para que os entes federativos utilizem sistemas de comunicação eletrônico próprios até que o sistema do Simples Nacional seja regulamentado aumentará a complexidade do processo de comunicação. 12. Vedação de opção ao Simples Veda a opção ao Simples Nacional em razão da ausência ou irregularidade relativa ao cadastro fiscal federal, municipal ou estadual quando exigível. 13. Informações mensais prestadas no Sistema Eletrônico de cálculo do Simples Nacional As informações prestadas no sistema eletrônico para fins de cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao Simples terão caráter declaratório e de confissão de divida constituindo-se suficientes para exigência de valores não recolhidos. Veja justificativa à seguir 5

6 14. As empresas passam a estar sujeitas a multas mensais As MPE que não prestarem as informações mensais no Sistema Eletrônico de cálculo no prazo previsto, ou que as prestar com incorreções ou omissões, será intimado a fazê-lo e sujeitar-se-á a multas para cada mês de referencia. A multa no caso de prestar informações com incorreções ou omissões será devida em qualquer caso, mesmo se a retificação for logo após a transmissão. A CNI defende que o procedimento atual de utilização do sistema eletrônico para realização de cálculo simplificado do valor mensal seja mantido. O sistema é utilizado apenas para cálculo do valor devido do Simples Nacional e não tem caráter declaratório e de confissão de divida. A prestação de conta efetiva deve continuar sendo feita na declaração anual, como usual para as demais empresas. O artigo 38-A no inciso I determina multas para as MPEs que deixarem de prestar informações no sistema eletrônico de cálculo ou sua efetuação após o prazo, de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês do ano subseqüente à ocorrência dos fatos geradores, incidentes sobre o montante dos impostos e contribuições prestadas no sistema eletrônico, o limite da multa é de 20% (vinte por cento). Já o inciso II determina multa de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas no sistema eletrônico. Essa multa será devida em qualquer caso, mesmo se a retificação for logo após a transmissão e sem prejuízo ao fisco. Além disto, não é possível dimensionar essa multa, não sabemos quantos campos de informações existem, pode ser que a multa aparentemente diminuta alcance montantes significativos. 15. Limites de enquadramento do Empreendedor Individual Aumento do limite de enquadramento do empreendedor individual de 36 mil para 60 mil. 16. Contratação do empreendedor individual como empregado Diversas disposições no sentindo de igualar o empreendedor individual a empregado, por meio de cobrança de valores equivalentes a tal relação de trabalho. A contratante fica sujeita a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. 17. Empreendedor Individual poderá contratar outro empregado nos casos de afastamento Permite que Empreendedor Individual contrate outro empregado nos casos de afastamento legal do único empregado do empreendedor, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento. 6

7 18. Exclusão do Simples Nacional Passa a considerar automaticamente excluída do Simples empresas que realizarem alteração de dados dos CNPJ quanto à natureza jurídica ou a inclusão de atividades econômicas vedadas pela Lei Complementar 123/2006. Posição da CNI: Sem objeção 19. Criação de mais um sublimite estadual de enquadramento para MPE Possibilidade dos Estados adotarem sublimites em faixas percentuais para recolhimento do ICMS pelo Simples Nacional. Para os Estados com participação do PIB em até um por cento as faixas passam a ser de 35%, 50% ou 70% da receita bruta anual (R$ ,00; R$ ,00 e R$ ,00). Para os Estados com participação no PIB entre um por cento e cinco por cento, o sublimite adotado poderá ser de 50% ou 70% da receita bruta anual (R$ ,00 e R$ ,00). A CNI defendeu a extinção dos sublimites estaduais de enquadramento e a criação de mais uma faixa de sublimite caminha na direção contrária. A legislação atual prevê dois sublimites para os Estados com participação no PIB até um por cento (R$ ,00 e R$ ,00). E o Estados com participação no PIB até cinco por centro apenas um sublimite (R$ ,00). Com isso, apesar do aumento do limite para R$ 3,6 milhões, algumas empresas que atualmente não recolhem ICMS no âmbito do Simples Nacional (devido a adoção de sublimites pelos estados) poderão continuar sem recolher. O novo limite inicial é, em valor, praticamente o mesmo do atual. 20. Procedimentos para a compensação e a restituição dos valores do Simples Nacional Possibilita a compensação e a restituição de valores do Simples Nacional recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido garantindo os mesmos índices (SELIC + 1% no mês da compensação/restituição). 21. Cessão de créditos para extinção de débitos do Simples Impossibilita que as microempresas e pequenas empresas utilizem créditos de terceiros para pagar os débitos no Simples Nacional. A CNI defendeu a supressão do referido dispositivo devolvendo às micro e pequenas empresas um direito hoje plenamente reconhecido. A utilização de crédito de terceiros para pagamentos de débitos tributários é uma prática comum e que pode ser utilizada por qualquer empresa. 7

8 22. Parcelamento de débitos tributários Estabelece a possibilidade de parcelamento de débitos no âmbito do Simples Nacional em até 60 parcelas mensais, na forma prevista pelo CGSN. As parcelas serão atualizadas mensalmente em 1% + Selic, conforme critérios adotados pela Lei / Reparcelamento de débitos tributários Estabelece a possibilidade de reparcelamento dos débitos tributários constantes de parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido, inclusive com a inclusão de novos débitos. Confederação Nacional da Indústria Conselho Temático Permanente da Micro e Pequena Empresa COMPEM Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento PAD Contato: compem@cni.org.br - tel.: (61)

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