Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Aula 0 2 Apresentações Da equipe; Do professor. Guia da disciplina; Disponibilização de material das aulas; 3 1
Ementa conceitos de um SGBD; arquitetura de um sistema de BD; usuário de Banco de Dados; modelagem de Dados; modelo de entidade e relacionamentos; generalização/especialização; fundamentos de modelos de Dados: relacional, objeto relacional, hierárquico e de redes; desenvolvimento de projetos lógicos; laboratório; seminários. 4 Objetivos da disciplina Capacitar o aluno a identificar as principais propriedades de um banco de dados, seus conceitos, criar modelos conceituais relacionando-os com os principais modelos de banco de dados no mercado. Desenvolvimento de Projetos Lógicos. Ao final desta disciplina, o aluno deverá estar apto a interpretar um modelo de dados de maneira crítica, avaliando a necessidade e viabilidade de se utilizar um banco de dados para implementação de soluções. 5 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE BANCO DE DADOS 11O 1.1 Os dados d e as informações nas organizações. 1.2 Banco de Dados: seus conceitos e suas características. 1.3 Vantagens e desvantagens de um Banco de Dados. 1.4 Usuários de Banco de Dados. 6 2
2 ARQUITETURA DE UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS 2.1 Níveis de arquitetura. 2.2 Componentes e funcionamento de um SGBD. 2.3 Transações. 7 3 MODELO CONCEITUAL 3.1 Etapas da construção de bancos de dados. 3.2 Entidade / relacionamento. 3.3 Generalização / especialização. 8 4 PROJETO LÓGICO 4.1 Introdução ao Projeto Lógico. 4.2 Restrições e Integridade. 4.3 Mapeamento MER Modelo Lógico. 9 3
5 PROJETO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL 5.1 Conceitos do projeto físico. 5.2 Normalização. 10 Material usado na disciplina Bibliografia ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Tradução da 5ª Edição. São Paulo: Campus, 2006. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 11 Avaliação do rendimento escolar O aproveitamento escolar do aluno será verificado por disciplina, mediante a avaliação das atividades escolares e da assiduidade, exigindo-se para aprovação a obtenção de, no mínimo, 60 (sessenta) pontos em um total de 100 (cem) pontos e 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência nas atividades programadas. 12 4
Avaliação do rendimento escolar A verificação do rendimento escolar é feita através de: avaliações individuais, compreendendo provas ou trabalhos produzidos ao longo da disciplina. avaliações de tarefas ou trabalhos produzidos por equipes de aprendizagem durante a disciplina, quando for o caso. os pontos serão distribuídos, entre as avaliações individuais e avaliações das equipes (quando for o caso), da seguinte forma: Etapa 1: 30 pontos Etapa 2: 30 pontos Etapa 3: 40 pontos Trabalhos em Grupos Cópia. 13 Avaliação do rendimento escolar Ao final de cada termo, em data prevista no calendário Acadêmico, o aluno poderá fazer uma avaliação suplementar, a título de recuperação, para cada disciplina, que substituirá o conjunto das notas obtidas pelo aluno. A nota da prova suplementar só produzirá efeitos para apuração da nota final do aluno se for maior do que os pontos obtidos no conjunto das notas individuais das 3 etapas. 14 Avaliação do rendimento escolar O aproveitamento final do aluno em cada disciplina será expresso também em conceitos, conforme a seguinte escala: Conceito A: entre 90 e 100 pontos Conceito B: entre 80 e 89 pontos Conceito C: entre 70 e 79 pontos Conceito D: entre 60 e 69 pontos Conceito E: entre 0 e 59 pontos Será considerado reprovado o aluno que obtiver conceito final E na disciplina. 15 5
Visão Geral Metodologia de ensino/aprendizagem da Faculdade INED: Utilização de módulos, cada um dos quais se subdividem nos seguintes momentos: Aula expositiva: informação, conhecimento, aprendizagem de conceitos e princípios. Atividades práticas: desenvolvimento de habilidades e competências, não só da disciplina em questão, mas também habilidade de trabalhar em grupos e equipes. Ênfase em projetos e pesquisas dos alunos, fazendo a relação entre a teoria e o mundo real. Avaliações. 16 Visão Geral da disciplina É de fundamental importância que o aluno saiba dos principais conceitos relacionados a banco de dados. Com base nesses conceitos, o aluno deverá ser capaz de entender o funcionamento de um banco de dados, avaliar em quais situações o uso do banco de dados se faz necessário e quando este deve ser desconsiderado. Além disso, a disciplina tenta dar uma atenção especial à modelagem de dados, fazendo com que o aluno seja capaz de, a partir de um problema do mundo real, propor um modelo de dados que atenderia a tal problema. 17 Objetivos A disciplina Banco de Dados busca propiciar ao aluno condições de: conhecer conceitos de banco de dados; entender a diferença entre os tipos de banco de dados; modelar um banco de dados a partir de problemas do mundo real; conhecer as ferramentas de modelagem existentes no mercado. 18 6
Competências As competências relevantes que se buscam nesta disciplina é a modelagem de banco de dados e da utilização de ferramentas para tal função. 19 Regras Encontro dos Grupos de Trabalho: Nenhum aluno pode participar dos encontros dos Grupos de Trabalho sem fazer parte de uma equipe. O aluno deve ler o material indicado no Manual do Aluno anteriormente. Não é possível desenvolver satisfatoriamente uma atividade id d sem um mínimo de conhecimento do conteúdo ministrado nas aulas expositivas. O aluno deve trazer o material indicado para a sala de aula. A participação será avaliada a cada encontro dos Grupos de Trabalho. A nota de participação não é nota de presença. 20 Avaliações O que se avalia? Avaliação de conteúdos. Produtos: estruturas internas que revelam o grau de proficiência do aluno para elaborar os conteúdos, relacioná-los com conhecimentos anteriores e aplicá-los a situações concretas, conhecidas ou novas. Estratégias cognitivas e metacognitivas: capacidade do aluno de monitorar e regular o próprio processo de aprender a aprender. 21 7
Avaliações Avaliação dos alunos Conhecimentos adquiridos. Habilidades e competências específicas da disciplina, principalmente a competência argumentativa. Atitudes: abertura às idéias e aos argumentos dos outros, mostrando disponibilidade para rever suas próprias opiniões; cooperação com os outros, mostrando que a crítica só é eficaz através do diálogo justo e honesto no seio de uma comunidade. Participação efetiva nas aulas (não é apenas presença). 22 Anotações em sala de aula Por que fazer anotações das aulas? 1. Fazer anotações das aulas obriga a prestar atenção cuidadosa às aulas e a testar o entendimento da matéria. Isso ajuda o aprendizado e poupa tempo de estudo. 2. A revisão das anotações mostra o que é mais importante na matéria e o que deve ser estudado com mais cuidado. 3. É mais fácil guardar na memória as próprias anotações do que os textos dos livros. 4. Ajuda a memorização. 5. Promove um entendimento muito mais profundo da matéria do que a simples escuta. 23 Atividade 0 Você se considera um usuário de bancos de dados? Por quê? Imagine um álbum de figurinhas. Esse álbum pode ser considerado um banco de dados? Explique. 24 8
Resumo Currículo prof. Fernando Hadad Zaidan Mestrando pela Universidade FUMEC (disciplinas concluídas - projeto qualificado defesa dez/2008). Linha de pesquisa na fronteira entre Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento. Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade FUMEC. Gestor e desenvolvedor de Sistemas Web pelo UNI-BH. Analista de Sistemas e Programador de Computadores pela UFMG. Experiência profissional de 24 anos inclui cargos de diretor de empresas de desenvolvimento de software, administrador de TI, analista/desenvolvedor de sistemas e consultor tecnológico e organizacional em diversas empresas. Professor de graduação da Faculdade INED. Professor da pós-graduação da Faculdade Pitágoras. Palestrante. Autor de artigos. O homem é mortal por seus temores e imortal por seus desejos. Pitágoras 25 9