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Transcrição:

2015/03/05 A93A00242PPT A11A01665 29.5 ml 400 Reagente de diagnóstico para a determinação quantitativa in-vitro de Fósforo em soro, plasma e urina por colorimetria. QUAL-QA-TEMP-0846 Rev.9 Instruções do teste a Soro, plasma: Phos Urina: Phos-U Utilização (não se destina aos EUA) a O reagente de diagnóstico destina-se à determinação quantitativa in vitro de fósforo no soro, plasma e urina humanos, com base num método de UV usando fosfomolibdato. As medições de fósforo (inorgânico) são usadas para o diagnóstico e tratamento de vários distúrbios, incluindo doenças da glândula paratiroide e dos rins, e desequilíbrio de vitamina D. Interesse clínico (1) b O fósforo presente do corpo humano (80% a nível ósseo) existe exclusivamente na forma de fosfato inorgânico. O nível necessário de fosfatos é obtido através da alimentação. O fosfato desempenha um papel importante no armazenamento e na distribuição da energia necessária para o metabolismo celular. Localizados principalmente nos líquidos extracelulares, os iões de fosfato também possuem a capacidade de actuar como tampão. Pode ocorrer um aumento dos iões de fosfato sérico durante a hipervitaminose D, o hipoparatiroidismo e a insuficiência renal. É observada uma redução dos índices a Modificação: capítulo adicionado. b Modificação: Alteração de interesse clínico. de fosfato sérico nos casos de deficiência em vitaminas D e nos casos de hiperparatiroidismo. A concentração plasmática do mineral fósforo depende da dieta e da absorção intestinal, da eliminação renal, da reabsorção tubular e do metabolismo ósseo. Enquanto que as medições dos níveis de fósforo inorgânico são mais frequentemente efectuadas nas amostras de sangue, as medições do fósforo urinário de 24 h também podem ser utilizadas para monitorizar a eliminação do fósforo pelos rins. Todos esses fenómenos são influenciados pela concentração de cálcio e das hormonas reguladoras (paratormona PTH, calcitonina e vitamina D). Em consequência, a regulação do fosfato plasmático está estreitamente relacionada com a do cálcio. As variações na fosfatemia (PTH a estimular os rins para eliminar o fosfato e reter o cálcio), decorrentes de um mal funcionamento dos mecanismos referidos acima, são geralmente inversas às das variações na calcemia. Método (2) Método de UV usando fosfomolibdato. O fosfato reage no meio ácido com o molibdato de amónio, para formar um complexo de fosfomolibdato de coloração amarela: Fósforo Molibdato de amónio+ácido sulfúrico Complexo de fosfomolibdato A intensidade da coloração é proporcional à concentração de fósforo inorgânico na amostra. 1 / 6

Reagentes O está pronto a utilizar. Reagente: Ácido sulfúrico Molibdato de amónio 210 650 µmol/l deve ser utilizado de acordo com a nota informativa deste reagente. O fabricante não se responsabiliza pelo seu desempenho caso seja utilizado de outro modo. Preparação 1. Retire a tampa da cassete. 2. Em caso de formação de espuma, retire-a com uma pipeta de plástico. 3. Posicione a tampa de protecção ref. GBM0969 na cassete. 4. Coloque a cassete no compartimento de refrigeração de reagentes do 400. Calibrador Para calibrar, utilize: Multical, Ref. A11A01652 (não incluído) 10 x 3 ml (liofilizado) Controlo Para controlo de qualidade interno, utilize: N Control, Ref. A11A01653 (não incluído) 10 x 5 ml (liofilizado) P Control, Ref. A11A01654 (não incluído) 10 x 5 ml (liofilizado) Urine Control L/H, Ref. A11A01674 (não incluído) 1 x 10 ml + 1 x 10 ml Cada controlo deve ser analisado diariamente e/ou após a calibração. A frequência dos controlos e os intervalos de confiança devem estar de acordo com as normas laboratoriais e com as diretivas específicas de cada país. Deve cumprir as diretrizes federais, estaduais e locais relativamente ao teste de controlo de qualidade dos materiais. Os resultados devem ficar dentro do intervalo dos limites de confiança definidos. Cada laboratório deve estabelecer o procedimento a seguir se os resultados excederem esses limites de confiança. Materiais necessários mas não fornecidos c Analisador automático de química clínica: 400 Calibrador: Multical, Ref. A11A01652 Controlos: N Control, Ref. A11A01653, e P Control, Ref. A11A01654 Urine Control L/H, Ref. A11A01674 Equipamento standard de laboratório. Amostra d e Soro não hemolisado. Plasma em heparina de lítio. Urina fresca centrifugada. Devem ser recolhidas amostras de urina em 24 horas, com HCl 6N Os anticoagulantes que não estão presentes na lista não foram testados pela HORIBA Medical e, portanto, não são recomendados para utilização com este ensaio. Estabilidade: Soro, plasma (3): 1 semana a 2-8 C Urina (4, 5): 2 dias a 20-25 C se ph < 5,0 Intervalo de referência Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios intervalos de referência. Os valores aqui fornecidos são utilizados apenas como linhas de orientação. Soro, plasma (1): Urina (6): 27-45 mg/l 2,7-4,5 0,87-1,45 Adultos: 12,9-42,0 mmol/24 h (0,4-1,3 g/24h) c Modificação: alteração dos materiais necessários. d Modificação: recomendação adicionada. e Modificação: modificação de Amostra. 2 / 6

Armazenamento e Estabilidade f Os reagentes, nas cassetes por abrir, mantêm-se estáveis até à data de validade indicada no rótulo se forem armazenados entre 2-8 C. Estabilidade após a abertura: consulte o parágrafo Desempenho do 400. Gestão de resíduos É favor consultar os requisitos da legislação local. Precauções gerais g Este reagente destina-se apenas a diagnóstico in vitro profissional. Sujeito a prescrição. Este reagente é classificado como perigoso de acordo com a regulamentação (EC) N.1272/2008. Aviso H290: Pode ser corrosivo para os metais. H315: Provoca irritação cutânea. H319: Provoca irritação ocular grave. P280: Usar luvas de protecção/vestuário de protecção/protecção ocular/protecção facial. P302 + P352: SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar com sabonete e água abundantes. P332 + P313: Em caso de irritação cutânea: Consulte um médico. P337 + P313: Caso a irritação ocular persista: consulte um médico. P305 + P351 + P338: SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS: Enxaguarcuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de contacto,retire-as, se tal lhe for possível. Continue a enxaguar. P390: Absorva o derramamento para não danificar o material. P406: Armazenar num recipiente resistente à corrosão com um revestimento interior resistente. As cassetes de reagente são descartáveis e devem ser eliminadas de acordo com os requisitos da legislação local. Consulte a MSDS (folha de dados de segurança do material) relacionada com o reagente. Não utilizar o produto se houver evidência visível de deterioração biológica, química ou física. É da responsabilidade do utilizador verificar se este documento se aplica ao reagente utilizado. Desempenho do 400 Os dados de desempenho enunciados em seguida foram obtidos a partir do analisador 400. Soro, plasma Número de testes: 100 testes Estabilidade dos reagentes no sistema: Depois de aberta, a cassete de reagente colocada no compartimento de refrigeração 400 mantémse estável durante 70 dias. Volume da amostra: 2,8 µl/teste Limite de deteção: O limite de detecção é determinado de acordo com o protocolo Valtec (7) e equivale a 0,09 (0,28 ). Exatidão e Precisão: Repetibilidade (precisão no mesmo ciclo) 3 amostras de concentrações baixa, média e alta e 2 controlos são testados 20 vezes de acordo com as recomendações especificadas no protocolo Valtec (7). 1,32 4,08 1,25 2,04 6,34 0,77 Amostra 1 0,77 2,39 2,48 Amostra 2 1,12 3,48 1,61 Amostra 3 2,96 9,19 1,38 Reprodutibilidade (precisão total) 2 amostras (níveis baixo e elevado) e 2 controlos são testados em duplicado durante 20 dias (2 séries por dia) f Modificação: modificação de armazenamento e estabilidade. g Modificação: modificação da classificação. 3 / 6

de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP5-A (8). 1,29 4,01 2,50 2,05 6,35 1,82 Amostra 1 0,81 2,50 3,56 Amostra 2 3,69 11,44 1,38 Intervalo de medição: O ensaio confirmou uma gama de medição de 0,09 a 7,8 (0,28 a 24,18 ), com pós-diluição automática de até 31,2 (96,72 ). A linearidade do reagente foi avaliada para até 7,8 (24,18 ), de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP6-P (9). Correlação: h 132 amostras de pacientes (soro) estão correlacionadas com um reagente já comercializado tomado como referência de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP9-A2 (10). Valores no intervalo de 0,10 a 7,77 (0,30 a 24,08 ). A equação da linha alométrica obtida por meio do procedimento de regressão Passing-Bablock (11) é: Y = 1,04 X + 0,05 () Y = 1,04 X + 0,15 () com um coeficiente de correlação r 2 = 0,998. Interferências i : Hemoglobina: Não se observa influência significativa até 72,5 µmol/l (125 ). Triglicéridos: Não se observa influência significativa até uma concentração de Intralipid (representativa de lipémia) de 3 (262,5 ). Bilirrubina total: Não se observa influência significativa até 102 µmol/l (6 ). Bilirrubina directa: Não se observa influência significativa até 385 µmol/l (22,5 ). Outros limites são fornecidos por Young através de uma lista de medicamentos e variáveis pré-analíticas conhecidas que afectam esta metodologia (12, 13). Estabilidade de calibração: O reagente é calibrado no Dia 0. A estabilidade de calibração é verificada testando 2 amostras de controlo. A estabilidade da calibração é de 34 dias. Nota: Recomenda-se uma recalibração quando os lotes de reagente mudam e quando os resultados do controlo de qualidade ficam fora do intervalo de valores estabelecido. Instruções do teste: Urina Número de testes: 100 testes Estabilidade dos reagentes no sistema: Depois de aberta, a cassete de reagente colocada no compartimento de refrigeração 400 mantémse estável durante 70 dias. Volume da amostra: 5 µl/teste Limite de deteção: O limite de detecção é determinado de acordo com o protocolo Valtec (7) e equivale a 0,41 (1,28 ). Exatidão e Precisão j : Repetibilidade (precisão no mesmo ciclo) 5 amostras de concentrações baixa, média e elevada e 2 controlos são testados 20 vezes de acordo com as recomendações especificadas no protocolo Valtec (7). 6,1 19,0 1,67 14,3 44,2 0,80 Amostra 1 2,1 6,6 3,87 Amostra 2 12,8 39,8 1,21 Amostra 3 19,6 60,9 0,94 Amostra 4 47,0 145,6 1,78 h Modificação: alteração da correlação. i Modificação: alteração de interferências. j Modificação: modificação de exatidão e precisão. 4 / 6

Amostra 5 53,4 165,4 0,79 Reprodutibilidade (precisão total) 2 amostras (níveis baixo e elevado) e 2 controlos são testados em duplicado durante 20 dias (2 séries por dia) de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP5-A (8). 6,3 19,5 2,82 14,8 45,9 2,06 Amostra 1 2,3 7,1 5,95 Amostra 2 29,8 92,4 1,97 Intervalo de medição: O ensaio confirmou uma gama de medição de 0,41 a 64 (1,28 a 198,4 ), com pós-diluição automática de até 128,00 (396,80 ). A linearidade do reagente foi avaliada para até 64 (198,4 ), de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP6-P (9). Correlação h : 119 amostras de pacientes (urina) estão correlacionadas com um reagente já comercializado tomado como referência de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP9-A2 (10). Valores no intervalo de 0,71 a 63,48 (2,2 a 196,8 ). A equação da linha alométrica obtida por meio do procedimento de regressão Passing-Bablock (11) é: Y = 1,07 X + 0,35 () Y = 1,07 X + 1,10 () com um coeficiente de correlação r 2 = 0,9892. Interferências: i Hemoglobina: Não se observa influência significativa até 213 µmol/l (367 ). Bilirrubina directa: Não se observa influência significativa até 650 µmol/l (38 ). Outros limites são fornecidos por Young através de uma lista de medicamentos e variáveis pré-analíticas conhecidas que afectam esta metodologia (12, 13). Estabilidade de calibração: O reagente é calibrado no Dia 0. A estabilidade de calibração é verificada testando 2 amostras de controlo. A estabilidade da calibração é de 34 dias. Nota: Recomenda-se uma recalibração quando os lotes de reagente mudam e quando os resultados do controlo de qualidade ficam fora do intervalo de valores estabelecido. Instruções do teste: Fator de conversão: x 31 = mg/l x 3,1 = Bibliografia 1. Endres DB, Rude RK. Mineral and bone metabolism. Tietz Fundamentals of Clinical Chemestry, Burtis CA and Ashwood ER (WB. Saunders eds. Philadelphia USA), (2001): 795. 2. Daly JA, Ertingshausen G. Direct method for determining inorganic phosphorus in serum with the Centrifichem. Clin. Chem. (1972) 18: 263. 3. Thomas L. Clinical Laboratory Diagnostics. 1 st ed. Frankfurt: THBooks Verlagsgesellshaft (1998): 241-247. 4. Guder WG, Zawta B. The quality of diagnostics samples. Samples: from the patient to the laboratory. 1 st ed. Guder WG, Narayanan S, Zawta B, (WHILEY- VCH, Darmstadt, Germany), (2001): 52-53. 5. National Committee for Clinical Laboratory Standards, Urinalysis and Collection, Transportation, and Preservation of Urine Specimens; Approved Guideline-Second Edition; NCCLS document GP16- A2 (2001). 6. Roberts WL, McMillin GA, Burtis CA, Bruns DE. Reference Information for the Clinical Laboratory, TIETZ Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnostics, 4 th ed., Burtis CA, Ashwood ER, Bruns DE, (Elsevier Saunders eds., St Louis, USA), (2006): 2290. 7. Vassault A, Grafmeyer D, Naudin C et al. Protocole de validation de techniques (document B). Ann. Biol. Clin. (1986) 44: 686-745. 8. Evaluation of Precision Performance of Clinical Chemistry Devices. Approved Guideline, CLSI (NCCLS) document EP5-A (1999) 19 (2). h Modificação: alteração da correlação. i Modificação: alteração de interferências. 5 / 6

9. Evaluation of the Linearity of Quantitative Analytical Methods. Proposed Guideline, CLSI (NCCLS) document EP6-P (1986) 6 (18). 10. Method Comparison and Bias Estimation Using Patient Samples. Approved Guideline, 2 nd ed., CLSI (NCCLS) document EP9-A2 (2002) 22 (19). 11. Passing H, Bablock W. A new biometrical procedure for testing the equality of measurements from two different analytical methods. J. Clin. Chem. Clin. Biochem. (1983) 21: 709-20. 12. Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests. 4 th Edition, Washington, DC, AACC Press (1997) 3: 143-163. 13. Young DS. Effects of Preanalytical Variables on Clinical Laboratory Tests. 2 nd Edition, Washington, DC, AACC Press (1997) 3: 120-132. 6 / 6