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Transcrição:

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 08/08/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 22.575 SANTA CATARINA RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) :SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS :LEANDRO BERNARDINO RACHADEL AGDO.(A/S) :FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FETESSESC :LEANDRO DA SILVA COSTA AGDO.(A/S) :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICOS E PRIVADOS DE FLORIANÓPOLIS - SINDSAÚDE INTDO.(A/S) :LEANDRO DA SILVA COSTA :VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM RECLAMAÇÃO. RECLAMAÇÃO QUE SE BUSCA DISCUTIR ATO JUDICIAL JÁ ACOBERTADO PELA COISA JULGADA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 734 DO STF. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. Incabível reclamação constitucional ajuizada para discutir ato decisório que já tenha transitado em julgado e acobertado pela coisa julgada, a teor do art. Nesse contexto fático e decisório aplica-se a Súmula 734 do STF. 2. Reclamação constitucional é ação vocacionada para a tutela específica da competência e autoridade das decisões proferidas por este, não servindo como sucedâneo recursal ou ação rescisória. 3. Agravo regimental conhecido e não provido. ACÓRDÃO documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392416.

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 8 RCL 22575 AGR / SC Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do em conhecer do agravo regimental e negar-lhe provimento, nos termos do voto da Relatora e por unanimidade de votos, em sessão virtual da Primeira Turma de 30 de junho a 07 de agosto de 2017, na conformidade da ata do julgamento. Brasília, 08 de agosto de 2017. Ministra Rosa Weber Relatora 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392416.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 8 08/08/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 22.575 SANTA CATARINA RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) :SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS :LEANDRO BERNARDINO RACHADEL AGDO.(A/S) :FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FETESSESC :LEANDRO DA SILVA COSTA AGDO.(A/S) :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICOS E PRIVADOS DE FLORIANÓPOLIS - SINDSAÚDE :LEANDRO DA SILVA COSTA INTDO.(A/S) :VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS RELATÓRIO A Senhora Ministra Rosa Weber (Relatora): 1. Contra decisão de minha lavra, mediante a qual negado seguimento à reclamação, interpõe agravo regimental a Sociedade Hospitalar São Francisco de Assis. A agravante, em razões recursais, sustenta a não ocorrência do trânsito em julgado da decisão reclamada antes do ajuizamento da reclamação. Consoante afirma, considerado o prazo recursal concedido às partes, [ ] o prazo para ajuizamento da Reclamação Constitucional é de 15 dias contados da data da ciência da decisão, que in casu se deu em 13 de novembro de 2015. Argumenta que a reclamação foi protocolizada em 25 de novembro de 2016, [ ] no 10º dia da contagem de prazo, considerando a data de ciência da Recorrente, em relação à decisão que se verificou usurpadora de competência deste e.. documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392417.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 8 RCL 22575 AGR / SC 2. Embora intimada, a parte agravada não apresentou contrarrazões. É o relatório. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392417.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 8 08/08/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 22.575 SANTA CATARINA VOTO A Senhora Ministra Rosa Weber (Relatora): 1. Preenchidos os pressupostos recursais de admissibilidade, conheço do agravo regimental e passo ao exame do mérito. 2. Transcrevo o teor da decisão monocrática que desafiou o agravo: RECLAMAÇÃO MANEJADA PARA DISCUTIR ATO JUDICIAL JÁ ACOBERTADO PELA COISA JULGADA. SÚMULA 734/STF. SEGUIMENTO NEGADO. A teor do entendimento jurisprudencial consolidado no verbete da Sumula nº 734/STF: Não cabe reclamação quando já houver transitado em julgado o ato judicial que se alega tenha desrespeitado decisão do. Vistos etc. 1. Trata-se de reclamação proposta pela Sociedade Hospitalar São Francisco de Assis contra decisão proferida pelo Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho nos autos do Ag-ED-Ag-AIRR nº 130300-05.2006.5.12.0059, à alegação de usurpação da competência desta Suprema Corte. 2. A reclamante alega que, manejado o agravo previsto no art. 544 do CPC/73 contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário, o órgão reclamado, após converter o recurso em agravo regimental, negou-lhe trânsito, ao entendimento de que intempestivo. Indica afronta à Súmula 727/STF. 3. Requer a concessão de medida liminar para que seja determinada imediata suspensão da decisão reclamada. É o relatório. Decido. 1. Em consulta ao sítio do Tribunal Superior do Trabalho na rede mundial de computadores, extrai-se que a decisão reclamada transitou em julgado em 20.11.2015. Uma vez que a presente reclamação constitucional só foi documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392418.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 8 RCL 22575 AGR / SC protocolada em 25.11.2015, a pretensão nela deduzida encontra óbice na Súmula 734/STF, cujo teor é o seguinte: não cabe reclamação quando já houver transitado em julgado o ato judicial que se alega tenha desrespeitado decisão do. 2. Ante o exposto, forte no art. 21, 1º, do RISTF, nego seguimento à presente reclamação. 3. Ao exame dos elementos de fato do processo de origem, verificase que não assiste razão à agravante na sua argumentação. Consoante registrado na decisão reclamada, o andamento da relação jurídico processual de origem revela que a decisão reclamada transitou em julgado em 20.11.2015. Cumpre assinalar que a reclamante não manejou técnica processual adequada para a resolução do possível erro de certidão do trânsito em julgado da decisão, não sendo possível o manejo da reclamação para tal fim. Nesse sentido: AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA RECLAMAÇÃO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 734 DO STF. TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO RECLAMADA. PRECEDENTES. AGRAVO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE. MULTA PREVISTA PELO ARTIGO 1.021, 4º, DO CPC/2015. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Nos termos da Súmula nº 734 do STF, Não cabe reclamação quando já houver transitado em julgado o ato judicial que se alega tenha desrespeitado decisão do. 2. In casu, o Tribunal a quo certificou o trânsito em julgado da decisão reclamada em momento anterior ao ajuizamento da presente reclamação. 3. Impossibilidade de se utilizar a reclamação com o fim de se apurar a correção da contagem de prazo recursal pelo Tribunal de origem. 4. A reclamação não se qualifica como sucedâneo recursal nem configura instrumento viabilizador do reexame do conteúdo do ato reclamado, eis que tal finalidade revela-se estranha à destinação constitucional subjacente à instituição dessa medida processual (Rcl 4.381-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, Dje de 05.08.2011). 5. A interposição de 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392418.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 8 RCL 22575 AGR / SC agravo manifestamente improcedente autoriza a imposição de multa, com fundamento no art. 1.021, 4º, do CPC/2015. 6. Agravo regimental desprovido. (Rcl 23116 ED-AgR/SE, Rel. Min. Luiz Fux, 1ª Turma, DJe 20.4.2017) Na mesma linha de argumentação jurídica, cito o seguinte precedente judicial formado em julgamento de Plenário do Supremo Tribunal Federal, cujas razões decidir integram a justificação do presente voto, por motivos de coerência decisória, igualdade normativa e economia de esforço argumentativo: Ementa: CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. RECLAMAÇÃO. AJUIZAMENTO CONTRA ACÓRDÃO JÁ TRANSITADO EM JULGADO. NÃO CABIMENTO. SÚMULA 734 DESTA CORTE. RECLAMAÇÃO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. 1. Não cabe reclamação quando já houver transitado em julgado o ato judicial que se alega tenha desrespeitado decisão do (Súmula 734 do STF). 2. Impossibilidade de utilização de reclamação como sucedâneo de ação rescisória. 3. Agravo regimental não provido (Rcl 7.725-AgR/SP, Rel. Min. Teori Zavascki, DJ de 20/2/2014 grifei). 3. Desse modo, a presente reclamação constitucional, ajuizada em 25.11.2016, apresenta-se incabível, haja vista o óbice previsto na interpretação jurídica consolidada na Súmula 734/STF, cujo teor é o seguinte: não cabe reclamação quando já houver transitado em julgado o ato judicial que se alega tenha desrespeitado decisão do. 4. Ante o exposto, conheço do agravo regimental e, no mérito, nego provimento. É como voto. 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 13392418.

Extrato de Ata - 08/08/2017 Inteiro Teor do Acórdão - Página 8 de 8 PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 22.575 PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) : SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS : LEANDRO BERNARDINO RACHADEL (15781/SC) AGDO.(A/S) : FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FETESSESC : LEANDRO DA SILVA COSTA (20606/SC) AGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICOS E PRIVADOS DE FLORIANÓPOLIS - SINDSAÚDE : LEANDRO DA SILVA COSTA (20606/SC) INTDO.(A/S) : VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão: A Turma, por unanimidade, conheceu do agravo e negoulhe provimento, nos termos do voto da Relatora. Primeira Turma, Sessão Virtual de 30.6 a 7.8.2017. Composição: Ministros Marco Aurélio (Presidente), Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Disponibilizou processo para esta Sessão o Ministro Edson Fachin, não tendo participado do julgamento desse processo o Ministro Alexandre de Moraes por sucedê-lo na Primeira Turma. Carmen Lilian Oliveira de Souza Secretária da Primeira Turma Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticardocumento.asp sob o número 13369995