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Transcrição:

Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva Serviço de Coordenação Pedagógica PROJETO AGENTE DE ENDEMIAS MIRIM NOVA ANDRADINA 2015

Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva Serviço de Coordenação Pedagógica PROJETO AGENTE DE ENDEMIAS MIRIM Projeto de ensino orientado pela coordenadora pedagógica Karina de Fátima Maroni, desenvolvido pelo professor Márcio Luis Canestraro no 6º ano A no período matutino da Escola Estadual Irman Ribeiro Almeida e Silva em parceria com o Centro de Controle de Zoonoses sob a supervisão da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. NOVA ANDRADINA 2015 2

Sumário 1. Identificação... 4 2. Introdução... 5 3. Justificativa... 6 4. Objetivos... 6 4.1 Objetivo Geral... 6 4.2 Objetivos Específicos... 6 5. Metodologia... 7 6. Recursos... 8 7. Cronograma... 9 8. Avaliação... 10 9. Referencias Bibliográficas... 10 3

1. Identificação Professor Responsável: Márcio Luis Canestraro Instituição: Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva em parceria com Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadores do Projeto: Jhoy Alves Leite Karina de Fátima Maroni Responsáveis pela Instituição: Coordenadora Pedagógica: Karina de Fátima Maroni Diretor: Edvaldes Dias Tavares Professor Colaborador: Vanessa Cristine Menezes Silva Montilha Coordenadora de Controle de Vetores CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) Joelma Correia Biólogo - CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) Jhoy Alves Leite 4

2. Introdução O Brasil vem enfrentando problemas graves com doenças que acometem em massa sua população. A maioria dessas enfermidades que atingem um grande número de pessoasestá interligada à sua questões de hábitos de higiene e cultura de nosso povo. A Dengue e a chikungunya, são exemplo dessas doenças, possuindo o mesmo transmissor, o mosquito Aedes Aegypti. A diminuição do alarmante quadro que estamos vivenciando está intimamente ligado à questão prevenção, portanto os órgãos e instituições públicas devem unir esforços para enfrentar a situação posta. Segundo o Portal Saúde, do Ministério da Saúde nos últimos 50 anos, a incidência da dengue no mundo aumentou de forma assustadora, com ampliação da expansão para muitos países. É estimado que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente e que aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas morrem em países onde a dengue é endêmica. O Ministério da Saúde aponta ainda números que indicam o crescimento das duas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti no Brasil. Estas ganham corpo no verão, em função de fatores climáticos favoráveis a proliferação de seu vetor, aumentando a preocupação das autoridades em saúde pública, autoridades políticas e população em geral. Aponta também os dados do Ministério que a manifestação da Dengue é muito antiga, havendo relatos desde 1916, em São Paulo, e em 1923, em Niterói, no Rio de Janeiro, porém os casos indicavam os sintomas,mas não houve confirmação, via diagnóstico laboratorial. A primeira epidemia, documentada clínica e laboratorialmente, ocorreu em 1981-1982. Desde então, a dengue vem ocorrendo no Brasil de forma continuada. Mato Grosso do Sul, infelizmente engrossa a estatística do avanço destas doenças. Numa rápida pesquisa, percebemos quão alarmante é situação em nosso Estado; o site de notícias Nova News, em 27/03/2015 informa que: A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul alerta que em quarenta e sete municípios do estado há risco de epidemia, chegando a 60% de chance de vivenciarmos esta realidade. 5

3. Justificativa Como todo ano, com a chegada das chuvas de verão, temos sempre uma epidemia de dengue que maltrata vários estados do Brasil, sendo imprescindível que a população seja esclarecida a respeito de suas consequências, como o acúmulo de água que propicia o desenvolvimento do inseto vetor do vírus da dengue mosquito Aedes Aegypti. Tendo em vista a epidemiade dengue que assola o estado de Mato Grosso do Sul, vimos à necessidade de trabalhar em parceria com a Secretaria de Saúde via Coordenadoria de Controle de Vetores e população para melhor conscientização em culminância ao Ofício Circular da SED nº 61/2015. Por mais que os órgãos competentes intensifiquem as ações de controle e combate, essas não serão o bastante, caso a população não assuma seu relevante papel para atender a essa demanda, não apenas através da conscientização, evitando criar novos focos de desenvolvimento do vetor, como também reunindo esforços a fim de extinguir focos deixados pelos seus pares em uma ação de consciência cidadã. É durante a sua formação que o homem se conscientiza de seu papel na sociedade. Assim, pretendemos engajar em campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti a fim de sensibilizaros moradores para o combate aos possíveis criadouros do mosquito contribuindo para a diminuição da incidência da doença na comunidade. 4. Objetivos 4.1 Objetivo Geral Trabalhar junto à Secretaria de Saúde esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também prevenir a proliferação do mosquito e como conseqüência a doença. 4.2 Objetivos Específicos Aproximar as crianças das questões relacionadas ao controle e prevenção da dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, Identificar o mosquito transmissor Aedes Aegypti; 6

Reconhecer os sintomas do dengue; Diagnosticar as dificuldades em conter o mosquito transmissor; Conscientizar a população de sua responsabilidade no combate e erradicação do mosquito Aedes Aegypt; Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças; Formar disseminadores de informações e orientações sobre o combate e erradicação do mosquito Aedes Aegypt; Encorajar o debate; Instigar a pesquisa; Realizar visitas informativas no entorno da escola; Verificar situações de risco; Incentivar registro e mapeamento de dados; Desenvolver análise de dados e Melhorar a escrita. 5. Metodologia Inicialmente os Professores das disciplinas envolvidas no projetoinformarão ao grupo as características e objetivos do mesmo, introduzindo o conteúdo saúde ambiental e social através de aulas expositivas, especialmente preparadas para este fim e os alunos realizarão atividades impressas abordando o tema. Na aula subsequente a turma do 6º ano Aserá preparada pelocentro de Controle de Zoonosespara percorrerem o bairro e disseminarem informações e orientações sensibilizando a comunidade sobre sua responsabilidade no combate e erradicação do mosquito Aedes Egypt. Para preparar os Agentes mirins ospromoverão uma palestra sobre sintomas da doença, tratamento e combate ao mosquito transmissor. Após a preparação dos Agentes Mirins de Combate a dengueos alunos visitarão as residências no entorno da escola, vistoriando os quintais e orientando os moradores sobre a necessidade de manter limpos os ambientes como forma de evitar a proliferação mosquito. Cada grupo de cincoagentes mirins contará com o acompanhamento de um Agente de Saúde profissional que estará orientando e 7

avaliando os discentes. Os agentes mirins receberão todo o material de trabalho e também uniforme para a realização do trabalho em loco. Na próxima aula,o BiologoJhoy Alves Leite do departamento de entomologia do CCZ levará a turma ao laboratório de ciências para realizar a identificação do mosquito transmissor da dengue e análise das larvas recolhidas nas visitas realizadas utilizando o microscópio. Após todo o estudo teórico e prático descrito os discentes em grupos confeccionarão cartazes abordando o tema Combate a dengue que serão expostos nos murais da Escola com intuito de divulgar a ação e disseminar informações. Para a conclusão dos trabalhos o Centro de Controle de Zoonoses realizará simbolicamente uma formatura onde os alunos receberão um certificado de Agentes Mirins de Combate a Dengue. 6. Recursos Panfletos com informações sobre os transmissores e as doenças fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); Camisetas com mensagem alusiva ao assunto, fornecidas pela SMS; Material didático utilizado no cotidiano dos estudantes; Datashow; Cartazes; Equipamento fotográfico; Impressora e tinta; Microscópio; Material de consumo: papel; canetas; lápis... 8

7. Cronograma Ação Turma Período Responsável Introduzir o conteúdo saúde ambiental e social através de aulas 6º A Março/2015 Márcio Luis Canestraro expositivas, especialmente preparadas para abordar o tema denguee realizar atividades impressas sobre o tema. Preparar os discentes (Agentes mirins) os técnicos em Vigilância Sanitária, via Coordenadoria de Controle de Vetores promoverãoatravés de palestra sobre sintomas da doença, tratamento e combate ao mosquito transmissor. 6º A 24/04/2015 Centro de Controle de Zoonoses Percorrer o bairro e disseminar informações e orientações sensibilizando a comunidade sobre sua responsabilidade no combate e erradicação do mosquito Aedes Aegypt através de visitas as residências no entorno da escola, vistoriando os quintais acompanhados dos Agentes de Controle de Vetores. Identificaro mosquito transmissor da dengue e analisar as larvas recolhidas nas visitas realizadas utilizando o microscópio Elaborar Cartazes e expor os trabalhos 6º A 27/04/2015 Professor Márcio, Coordenadora Karina e Agentes de Controle de Vetores 6º A 28/04/2015 Centro de Controle de Zoonoses 6º A 04/05/2015 Vanessa à Montilha 29/05/2015 9

8. Avaliação Acontecerá durante todo o processo, sendo observados o interesse e participação dos estudantes individualmente, com anotações por parte dos professores envolvidos e aplicada nota mensal, na primeira fase, ou seja, a parte teórica. A execução de todo o projeto, em especial na ação fora da escola será registrada por meio de fotos de filmagem e posteriormente montado um portfólio e divulgado o resultado no site da SED e imprensa escrita local. No relatório, fruto do resultado da ação serão registrados os pontos positivos e negativos, sendo que para esta coleta de dados de resultado utilizar-se-á o diálogo. 9. Referencias Bibliográficas Sites visitados: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0304/pdfs/is24%283%2962.pdf http://www.novanews.com.br/geral/dengue 10