Nota. Prova Discursiva II. Prova Discursiva II. Cargo: Procurador da Fazenda Nacional. Concurso Público - PFN/2012. Concurso Público - PFN/2012



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Transcrição:

Missão: Desenvolver pessoas para o aperfeiçoamento da gestão das finanças públicas e a promoção da cidadania. Cargo: Procurador da Fazenda Nacional Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Concurso Público - (Edital ESAF n. 11, de 3/5/12) Nota Identifique-se apenas nos campos próprios, abaixo da linha pontilhada. Missão: Desenvolver pessoas para o aperfeiçoamento da gestão das finanças públicas e a promoção da cidadania. Cargo: Procurador da Fazenda Nacional Concurso Público - (Edital ESAF n. 11, de 3/5/12) Nome do Candidato: Número de Inscrição: Cidade de realização da prova: Data: / /2012 Assinatura do Candidato:

Procurador da Fazenda Nacional - 2012 PROVA DISCURSIVA II INSTRUÇÕES 1. Esta prova tem a duração de 5 (cinco) horas e consiste na elaboração de uma peça judicial e de respostas a três questões discursivas. 2. 3. Use letra legível, com caneta esferográfi ca (tinta azul ou preta) fabricada em material transparente. Identifi que-se apenas na capa da prova; sua prova não poderá ser assinada ou rubricada nem conter marcas ou sinais identifi cadores. 4. Não escreva no espaço à direita Reservado ao Examinador. 5. Procure ser claro, conciso e preciso, de modo que seu trabalho possa ser concluído no tempo previsto. 6. Ao fi nal de sua prova, devolva todo o material recebido ao Fiscal de Sala. Boa prova! 2

PEÇA JUDICIAL PROVA DISCURSIVA II A Empresa X atua no ramo de importação, exportação e comércio de peças para automóveis. Exercendo regularmente suas atividades, nos meses de fevereiro de 2002, março de 2003, junho de 2004 e agosto de 2005, procedeu a importações de produtos estrangeiros e os revendeu no mercado interno, realizando o adimplemento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente no desembaraço aduaneiro. Ocorre que, segundo a Receita Federal do Brasil, o IPI é devido não só no momento do desembaraço aduaneiro da mercadoria importada, mas também quando da sua comercialização no mercado interno (saída do estabelecimento importador). Por tal razão, lavrou-se um auto de infração (com notifi cação do contribuinte para apresentar impugnação em setembro de 2007) que proporcionou a respectiva constituição defi nitiva do crédito tributário em maio de 2010. Todos os fatos geradores acima referidos foram contemplados na autuação. Diante de tais acontecimentos, a Empresa X ajuizou demanda anulatória circunscrita ao lançamento tributário referido, visando à sua desconstituição em face da ilegalidade e da inconstitucionalidade da exação. Procedeu ao depósito judicial do valor integral do tributo exigido. Após o regular trâmite do feito perante Vara Federal, a sentença, julgando procedente o pedido para anular o lançamento tributário e impedir novas autuações em relação a importações que venham a se concretizar no futuro, assim se pronunciou: a) Consumou-se a decadência do direito de constituir o crédito tributário em relação aos fatos geradores ocorridos em fevereiro de 2002, março de 2003 e junho de 2004. b) O aspecto material da regra matriz de incidência do IPI é a operação de industrialização. Como o importador-comerciante não industrializa o produto que revende, não pode ser identifi cado como contribuinte do tributo (equiparado a industrial), sob pena de violação ao texto constitucional. c) Uma interpretação conforme à constituição do art. 46 do CTN conduz à conclusão de que as hipóteses de incidência do IPI ali previstas são alternativas e excludentes, sendo vedada a sua cumulação em face do mesmo fato gerador. d) Haverá bitributação, caso se entenda possível a incidência do tributo na entrada e na saída do estabelecimento importador. O Contribuinte pagará duplamente o imposto. e) A dupla incidência viola o princípio da isonomia, porquanto o industrial brasileiro só paga o tributo em uma ocasião. f) Liberação do depósito judicial, pois a sentença de procedência é apta a suspender a exigibilidade do crédito tributário, tornando excessivamente onerosa para a Autora a manutenção da garantia. Diante da sentença prolatada, na qualidade de Procurador da Fazenda Nacional, apresente a peça processual pertinente, fundamentada em razões de fato e de direito, considerando que já transcorreram 13 (treze) dias desde a sua regular intimação à Procuradoria da Fazenda Nacional. Ao fi nal, a título de assinatura, consigne apenas Procurador da Fazenda Nacional. 3

Nota conteúdo Nota uso do Idioma PEÇA JUDICIAL Desenvolvimento (máximo de 150 linhas) Reservado ao Examinador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 4

PEÇA JUDICIAL Continuação Reservado ao Examinador 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 5

PEÇA JUDICIAL Continuação Reservado ao Examinador 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 6

PEÇA JUDICIAL Continuação Reservado ao Examinador 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 7

PEÇA JUDICIAL Continuação Reservado ao Examinador 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 8

PROVA DISCURSIVA II PRIMEIRA QUESTÃO No que tange à regularidade dos atos administrativos, é possível o reconhecimento de atos anuláveis, ou somente atos administrativos nulos? Fundamente sua resposta, abordando, necessariamente, as teorias existentes (se houver), bem assim a legislação federal eventualmente aplicável ao enfrentamento da matéria. 9

PRIMEIRA QUESTÃO Nota conteúdo Nota uso do Idioma Desenvolvimento (máximo de 30 linhas) Reservado ao Examinador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 10

PROVA DISCURSIVA II SEGUNDA QUESTÃO Disserte, detalhadamente e fazendo referências às normas pertinentes, sobre a situação dos créditos tributários da União: a) perante a recuperação judicial; e b) extrajudicial de empresas. 11

Nota conteúdo Nota uso do Idioma SEGUNDA QUESTÃO Desenvolvimento (máximo de 30 linhas) Reservado ao Examinador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 12

PROVA DISCURSIVA II TERCEIRA QUESTÃO A empresa Cozinha Esperta Design e Comércio Ltda. (CE) contava com dívidas fi scais não ajuizadas parceladas maiores que seus ativos. Surgiu então nova modalidade de parcelamento, na qual os devedores de pequeno porte (micro-empresas e empresas de pequeno porte - EPP) pagariam módica parcela mensal. Como a CE possuía nome comercial muito prestigiado, seus sócios decidiram extinguir as fi liais e alterar o objeto social da empresa, passando a CE a fi gurar como franqueadora (Lei n 8.955/94), sob a forma, porém, de EPP, aderindo, em seguida, ao novo parcelamento. Ato contínuo, cederam as locações das fi liais para empresas franqueadas, todas constituídas por seus fi lhos (então maiores, com bens e rendas), com royalties pagáveis à franqueadora (CE), segundo o faturamento. Depois de algum tempo, surgiram outras franqueadas, de empresários sem ligação com a família. Pergunta: há defeito no negócio jurídico da transformação societária da CE? Qual? Por quê? Havendo, caracterize os elementos fundamentais segundo a doutrina majoritária. 13

TERCEIRA QUESTÃO Nota conteúdo Nota uso do Idioma Desenvolvimento (máximo de 30 linhas) Reservado ao Examinador 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 14

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