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Transcrição:

COMUNIDADE K20 A comunidade K20 surge no gigante oceano que ocupa 40% do planeta. Estes procariotides, bactérias unicelulares com ADN, são as primeiras formas de vida do planeta K-150BREAK. Devido às melhorias existentes no planeta, que derivaram do surgimento de uma semi-atmosfera propícia à criação de vida em cerca de 60% do planeta, estes seres desenvolveram-se até chegarem ao seu estado mais desenvolvido e saírem do oceano adaptando-se assim à vida na superfície. Estes seres desenvolveram o seu corpo e a sua mente e no seu estado mais evoluído apresentam-se como seres de inteligência desenvolvida compostos por uma substância viscosa e moldável que se adapta às circunstâncias das superfícies e das suas necessidades. São seres autotróficos que produzem o seu alimento a partir de nutrientes que recolhem do exterior e da energia que absorvem da sua estrela maior, através da fotossíntese. Possuem uma espécie de cérebro que ainda que mais pequeno do que o humano, possui uma inteligência mais desenvolvida que faz com que sejam capazes de desenvolver qualquer atividade que lhes seja proposta adaptando o seu corpo e a sua forma a essa situação. Reagem por mensagens que o seu cérebro envia ao seu núcleo que adapta a forma geral do ser à situação reconhecida pelo cérebro e é também assim que comunicam entre si, através de mensagens cerebrais. Ainda que o seu cérebro seja mais desenvolvido que o humano, apenas desenvolveu algumas faculdades básicas à subsistência daquele ser, nomeadamente a visão, a capacidade motora, a memória e a capacidade de comunicar mentalmente com os seus semelhantes. Este ser não se reproduz e todos os novos seres nascem de bactérias presentes no oceano que encontram reunidas todas as características necessárias ao seu desenvolvimento.

Forma original da comunidade K20, são capazes de criar braços que se adaptam às necessidades das tarefas que lhes são propostas como levantar objectos ou locomoveremse desviando-se de obstáculos. Esta é a forma do ser quando este se está a alimentar. A comunidade K20 produz o seu próprio alimento através dos nutrientes que retira do ar e da água (Carbono, Oxigénio e Hidrogénio) e do solo (Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Cálcio, Magnésio e Enxofre Os seus principais orgãos são: - o seu cérebro (dotado de inteligência avançada) - o seu olho (que lhe permite identificar o exterior através da visão) - o seu núcleo (responsável pela alimentação e fornecimento de energia ao resto dos orgãos; funciona quase como um coração humano)

O planeta K-150BREAK Situado num sistema estelar distante, o planeta K-150BREAK situa-se a 150 milhões de km ou 1 unidade astronómica da estrela principal do seu sistema a estrela KASAU-20, distância a que a Terra se encontra do Sol e possível razão pela qual existe vida no planeta. Este planeta assemelha-se muito à terra no que toca ao seu tamanho e constituintes: possui um oceano que ocupa 40% do planeta, 40% de solo árido e uma ilha que ocupa 20% do planeta coberta de vegetação primitiva e a única zona habitada pela comunidade. O oceano apresenta uma tonalidade esverdeada devido a forte presença da bactéria K e das algas que habitam o fundo do oceano deste planeta. As algas e bactérias que habitam o oceano são tantas que a cor que vemos refletida na água é verde. Outra das áreas deste planeta é a forte massa rochosa com desertos montanhosos e áridos. Nesta zona não existe vida e pensa-se que seja devido ao facto da forte presença de formações salinas (causadas pelos restos de sal provenientes do oceano) e vales de enxofre em praticamente toda esta área. Isto faz com que, entre os desertos de rocha e poeira vulcânica de tom alanrajado (arenito e argila) encontremos lagos de enxofre a altas temperaturas, areias movediças e uma área coberta por uma neblina de gases tóxicos provenientes dos lagos de enxofre. A última e a principal área deste planeta é a ilha onde habitam os primeiros seres vivos deste planeta. Neste planeta desenvolveu-se uma ilha/continente que como rodeada por mar e afastada o suficiente dos desertos de enxofre conseguiu criar uma sub-atmosfera livre de gases tóxicos que foi mantida pela vegetação (ainda que reduzida) que por lá surgiu. Quando esta sub-atmosfera se criou sobre o oceano, algumas bactérias encontraram condições favoráveis e acabaram por se desenvolver nascendo a primeira espécie deste planeta (os seres da comunidade K20). A origem de vida neste planeta deve-se: 1 à distância da estrela KASAU-20: estabiliza as temperaturas no planeta. 2 à presença de água no estado líquido no oceano e nos lagos e rios do continente habitado. 3 à sub-atmosfera idêntica à da Terra que cobre a zona habitável do planeta. 4 Alimento (subsistência do ser).

Linguagem pretende comunicar através de símbolos/ícones para que seja feita uma associação entre elementos físicos como um planeta a um determinado símbolo que o representa. A junção de vários símbolos transmite mensagens

ONE manual de instruções