ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOÃO XXIII IMPLEMENTAÇÃO DE BANDA LARGA RÁPIDA NA ESCOLA Prof. Carlos Eduardo Basto Fagundes Pelotas 2016
I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome da Escola: Escola Técnica Estadual João XXIII 1.2 Endereço: Rua Sete de Setembro, 201 - Centro Pelotas 1.3 Telefone: (53) 32226966 1.4 Diretor: Luis Fernando das Neves Feijó 1.5 Vice-Diretor(a): Simone Hartleben & Rosimery João 1.6 Título do Projeto: IMPLEMENTAÇÃO DE BANDA LARGA RÁPIDA NA ESCOLA 1.7 Coordenador do Projeto: Carlos Eduardo Basto Fagundes 1.8 E-mail da escola: joaoxxiii.info@gmail.com 1.9 E-mail do coordenador do projeto: cebfagundes@yahoo.com.br 1.8 Profissionais envolvidos: Professores do Curso de Manutenção e Suporte em Informática 1.9 Disciplinas envolvidas: Competências 1.2; 2.2 e 3.2 1.10 Público Alvo: Direção, Professores, Funcionários e alunos da escola Pelotas, 25 de março de 2016 Assinatura Prof/Coordenador Projeto
IMPLEMENTAÇÃO DE BANDA LARGA RÁPIDA NA ESCOLA 2. JUSTIFICATIVA O Projeto de Implementação de Banda Larga Rápida na Escola consiste em uma proposta que, a algum tempo, a escola prioriza, já que a atual banda de Internet não consegue suprir a demanda. A influência da informática, hoje em dia, é tão vasta que atinge, praticamente, todas as atividades na educação, comércio, indústria, serviços e áreas da vida social, e mesmo no lazer. Obviamente, a informatização está mais presente nas áreas relacionadas a aprendizagem, por sua própria natureza e pela variedade da informação que nos é oferecida em tempo real. Atualmente, e cada vez mais, todas as escolas necessitam disponibilizar aos seus educandos laboratórios de informática para proporcionar maior relação entre o conhecimento construído em sala de aula e o conhecimento construído através da busca e interpretação do mundo globalizado. Entretanto, é fundamental dizer que não basta uma célula educacional dispor de informações, é imprescindível que estas possam tornar o computador uma ferramenta útil, de auxílio ao seu aprendizado. Na educação o papel da internet não poderia ser menos significativo, toda escola deveria ter uma internet que suprisse sua demanda, para que possa acompanhar todas as formas de informações globalizadas. Atualmente, nossa escola não poderia, de maneira alguma, suportar mais tempo com a Banda Larga que possui, visto que para ser manter atualizada, acompanhar as novas tecnologias e disponibilizar profissionais competentes no mercado de trabalho é preciso ter velocidade de internet condizente com os dias atuais. É através desta velocidade da Banda Larga que, hoje em dia, tudo é resolvido, seja uma pesquisa educativa, seja o pagamento de fatura, bem como resolver problemas com seu interlocutor a distância. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação, ambos impensáveis sem a evolução dos computadores e da velocidade da Banda Larga.
3. OBJETIVO GERAL Implementar uma Banda Larga com velocidade suficiente para a demanda escolar. 4. OBJETIVO ESPECÍFICOS Analisar qual a operadora que nos contemplaria com a relação custo/benefício; Realizar um estudo sobre quais seriam os pontos na escola contemplados; Realizar o layout sobre o cabeamento estruturado nestes ponto; Definição de IP's, Firewall e segurança na rede; Implementar uma Regra de segurança; Definir quais os pontos atingidos por esta regra; Realizar checagens da rede periodicamente. 5. METAS Este projeto visa a implementação/manutenção de uma Banda Larga rápida na Escola Técnica Estadual João XXIII para que possa oferecer uma Internet de qualidade a sua comunidade escolar. 6. METODOLOGIA O projeto será realizado no período escolar de 2016, com início previsto assim que for aprovado por parte dos professores o custeio desta Banda Larga. Os horários estipulados para esta implementação será o mesmo utilizado das aulas, visto que este projeto
contempla na prática os ensinamentos do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática. 7. REFERENCIAL TEÓRICO A rede mundial de computadores interligados internet é uma maneira muito eficiente de se ter acesso a um grande número de informações de forma simultânea, dando oportunidade de se interagir com outras pessoas e se debater sobre assuntos relevantes. A internet facilita a resolução de problemas em comum, sem que haja necessidade do afastamento de sua residência para reunir-se virtualmente em um mesmo lugar e hora, mas mesmo com essa vantagem ela não pode e não deve substituir o diálogo pessoal, face a face. Uma escola, principalmente de caráter Técnica, não possuir uma internet de velocidade baixa, é como voltar ao tempo de digitar em máquinas de escrever. Considerar a Educação Tecnológica (ET) como um processo intencionalmente planejado e sensível ao contexto implica, entre outras coisas, na observância dos interesses e/ou necessidades de todos os membros da comunidade envolvida. Nestes termos, é razoável afirmar que a finalidade da ET, no plano concreto da realidade atual, é a qualificação profissional para o mercado de trabalho. O posicionamento adotado em seu verdadeiro significado quando, além do mercado de trabalho, admite-se a existência do mundo acadêmico como objetivo do futuro profissional. Este, por sua vez, é formado por dois contextos que, na prática, indicam dois caminhos distintos: o magistério e a pesquisa. São raros os membros da comunidade acadêmica que conseguem exercer as duas funções com igual competência. A Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às Tecnologias da Informação e da Comunicação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade informatizada. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se, também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas. 8. CUSTOS Os custos serão aqueles necessários a toda implementação. Material que será utilizado neste projeto: Operadora que irá dispor da Banda Larga; Cabos; Conectores do tipo RJ45 e RJ11; Prende fio; Switch; Modem/Roteador; Repetidor de sinal WIFI; Cintas plásticas. 9. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES Atividades/Meses Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez IMPLEMENTAÇÃO DE BANDA LARGA RÁPIDA NA ESCOLA Definição da Operadora Estudos dos pontos contemplados Implementação propriamente dita Configuração da Rede Construção da Regra de Segurança Manutenção
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [BAZZO 1998a] BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade : E o contexto da educação tecnológica. Florianópolis : Editora da UFSC, 1998a. [BAZZO 1998b] BAZZO, W. A. Ensino de Engenharia: Novos Desafios para a Formação Docente. Florianópolis, 1998b. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências Naturais) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina. [MIETTINEN 1999] MIETTINEN, R. Transcending traditional school learning: Teacher's work and networks of learning. In: Y. ENGESTRÖM, R. MIETINNEN and R.-L. PUNAMÄKI (Eds.). Perspectives on Activity Theory. Cambridge (UK) : Cambridge University Press, 1999. p. 19-38 RODRIGUES, Andréa, Desenvolvimento para Internet. Editora Livro Técnico, 2012, 1ª Edição