A EXPANSÃO DA EUROFORTE NO SEGMENTO DE FERTILIZANTES FOLIARES, A PARTIR DO APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA

Documentos relacionados
A EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO NO MARKETING DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA FAZU.

TREINAMENTO E DESENVOVIMENTO DE FUNCIONÁRIOS DE PRODUÇÃO NA CIDADE DE UBERABA

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde


Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO DO COLABORADOR NOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS RESUMO


NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

D E R IS C O S. jg a m a g odoy@g m a il.c om D E S D E Q U E C ITA D A A FO N TE E P A R A U S O D ID Á TIC O.

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

White Paper. Boas Práticas de Marketing

Programa Copa do Mundo 2014

EDUCAÇÃO, ÉTICA E TECNOLOGIA Im p r e s s õ e s e R e f l e x õ e s Dagmar Aparecida Trautmann E s t a D i s s e r t a ç ã o f o i j u l g a d a a d e

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. : / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

C A I X A E C O N Ô M I C A F E D E R A L. gov. br

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR

Fabiano Leoni. William Corbo

IN S A In s titu t N a tio n a l

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

Assistência Empresarial Gratuita ARTIGO 1 - DEFINIÇÕES A ) USUÁRIO:

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

C A P A C ID A D E D E S U P O R TE A M B IE N TA L N A S R E G I 0 9 E S M E TR O P O LITA N A S


(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

Câmara Municipal de Retirolândia-BA

White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais

Uma Nova Geração de Ferramentas para Gestão de Processos de Software

1. A cessan do o S I G P R H

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior GECEX Ribeirão Preto

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Oferta Significado Candidaturas POPH 3.2, e Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

D O M IN IO N. Série Prem iu m. N o-break. D igitalsignalprocessor

Mét odo do Valor At ual (VA) ou Valor Pr esent e Líquido (VPL)

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia

ÍN DICE GERAL. das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC)... 19

Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. Prof. Mat eus Andrade

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

MANUAL DE ESTRUTURA, NORMAS E PROCESSOS DA BIBLIOTECA DA FESVV

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

DIRETORES DE SOCIEDADES ANÔNIMAS E A PARTICIPAÇÃO EM LUCROS OU RESULTADOS DA LEI N /00

T e c n o l o g i a d e M á q u i n a s e F e r r a m e n t a s p a g 1 / 6 CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1. ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO PARAFUSO SEM FIM E COROA

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS


O USO DAS FÁBULAS NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (E/LE) Uma experiência com alunos do 3ª ano do fundamental I.

INDÍGENAS NO BRASIL PRECONCEITO CONTRA INDÍGENAS

Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2


White Paper. Flexibilidade e economia na era IP

AMB I Ê NCI A. (2) Característica acús tica dis tinta de um determinado local.

BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.

REGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNICRED ALAGOAS

CENTRO EDUCACIONAL MONTESSORIANO REINO INFANTIL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NOVEMBRO/2015 (MATUTINO)


ESTUDANTES E MÉDICOS FORMADOS EM CUBA PREPARAM A III CARAVANA DA SAÚDE EM SERGIPE

P ro f. Ma te u s An d ra d e

Da representação do negócio ao desenvolvimento. BPM para garantir um melhor alinhamento entre os sistemas e os requisitos do negócio

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

Parte 3 : Gravação de CDs

O papel da mãe no desenvolvimento da criança

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

Alfabetização e analfabetismo

V is ã o g era l T I no G overno Federa l

P la no. B a nda L a rg a

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O

Faculdade de Educação de Guaratingue tá ANEXOS 2015

Des pacho Normativo n.º 37/2003

REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental

A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

White Paper. Mais produtividade e mobilidade com Exchange Server. O correio eletrônico é uma das ferramentas de

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

Prof. Mat eus Andrade

Análise e Concepção de Sistemas

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

Workshop da Micro e Pequena Indústria. Licenciamento Ambiental. CIESP Sorocaba 26/maio/2009

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

Universidade Federal De Goiás Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação.

EDITAL Nº 01 / DE 2 8 DE FEVERE IRO DE CONCURSO PARA I NGRES SO EM ESTÁG IO NA ÁREA DE D IRE ITO

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

A Prefeitura Municipal de Conceição da Feira, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

IX FÓRUM APCER. EXCELÊNCIA EMPRESARIAL PARA PME s

Transcrição:

14 Secretariado Executivo Bilíngüe/ Office administration A EXPANSÃO DA EUROFORTE NO SEGMENTO DE FERTILIZANTES FOLIARES, A PARTIR DO APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA ESP ÍN D O L A, E. J. 1 ; Z A G A T I, S. D A SIL V A 2 1 P rof. Es p ecialis ta do C urs o de Secretariado Executivo Bilingüe, F A Z U - F aculdades A s s ociadas de U b erab a, A v. do T utunas, 7 2 C EP 3 8 6 1-5, U b erab a M G, e-m ail: evaldoje@ terra.com.b r; 2 G raduada em Secretariado Executivo Bilíngüe, e-m ail: s uz az agati@ h otm ail.com ; RESUMO: O as s unto ab ordado nes ta p es q uis a dem ons tra com o um a em p res a p ode am p liar s ua á rea de atuaç ã o p or interm é dio da utiliz aç ã o de um p rojeto de com unicaç ã o m ercadoló gica. Es te trab alh o adota a p es q uis a b ib liográ fica, a fim de es clarecer q uais os tip os de ferram entas m ercadoló gicas p odem s er utiliz adas, de m odo a garantir o s uces s o do p rojeto e cons eq uentem ente um b om retorno p ara em p res a. A des criç ã o do M ark eting de R elacionam ento, a exp licaç ã o dos com p onentes do mix de m ark eting, e a exp lanaç ã o dos canais utiliz ados na p rop aganda, vis am ap rofundar o conh ecim ento e ob s ervar as op ortunidades q ue s urgem dentro des te s egm ento. P or interm é dio de q ues tioná rios ap licados a clientes da em p res a e clientes de em p res as concorrentes p ode-s e ob s ervar o nível de s atis faç ã o des s es clientes e o q ue eles es p eram de s eus fornecedores de p rodutos p ara a nutriç ã o de p lantas. O trab alh o tem com o ob jetivo p erceb er as neces s idades de s eus clientes p otenciais p ara q ue a em p res a p os s a des envolver es traté gias p ara ir alé m das neces s idades e exp ectativas de s eus clientes, b em com o atrair novos clientes p ara a organiz aç ã o. O s conh ecim entos adq uiridos faz em com q ue a p es q uis adora as s ocie as teorias com a p rá tica dentro da em p res a e b us q ue im p lem entá -lo, deixando a em p res a h arm ô nica com o m ercado com p etitivo de fertiliz antes foliares. PALAV RAS CH AV E: C om unicaç ã o M ercadoló gica; M ark eting de R elacionam ento; P rop aganda. TH E EXPANSION OF EUROFORTE IN TH E SEGMENT OF FOLIATE FERTILIZERS, FROM TH E IMPROV IMENT OF MARK ET COMUNICATION AB STRACT: T h e top ic s tudied in th is res earch aim s to dem ons trate h ow a com p any, already es tab lis h in th e m ark et and y et not w ell k now n b y its target clients, m ay enlarge and develop its p os ition b y us ing a m ark et com m unication p lan. T o develop th is s tudy a b ib liograp h ic s tudy w as m ade, aim ing to identify w h ich m ark et tools could b e us ed to guarantee th e res ults exp ected. A des crip tion of M ark et R elations h ip togeth er w ith an exp lanation of th e com p onents of m ark eting m ix as w ell as s om e of th e m eans us ed in advertis ing to exp and th e k now ledge and to ob s erve th e op p ortunities of in th is s ector. Q ues tionnaires w ere s ub m itted to clients of th is com p any and to com p etitor com p anies to analy s e th e level of s atis faction of th eir clients and w h at th ey exp ect of th eir s up p lier of p lant nutrition p roducts. T h is s tudy aim ed to rais e th e needs of p otential clients s o th at th e m ark eting p rofes s ional could develop a good p lan, realiz ing th e needs and exp ectancies of h is clients as w ell as attracting new ones to th e com p any. T h e k now ledge acq uired enab led th e res earch er to as s ociate th eory and p ractice ins ide th e com p any, im p lem enting th is recently ob tained k now ledge to h elp th e com p any k eep up w ith th e h igh ly com p etitic m ark et of p lant fertiliz ers. K EY W ORDS: M ark et C om m unication. M ark et R elations h ip. A dvertis ing. INTRODUÇÃO A cada dia aum enta a q uantidade de p rofis s ionais req uis itados p elas em p res as p ara trab alh arem com as ferram entas direcionadas ao m ark eting, s eja ele de relacionam ento, valor ou q ualq uer outro tip o de es traté gia de m ark eting. Es tar integrado e com vis ã o s em p re ab erta a novas des cob ertas, b us cando s atis faz er as neces s idades de s eus clientes, s ã o req uis itos es s enciais à s em p res as q ue p retendem m anterem -s e com p etitivas no m ercado. M ark eting es tuda o com p ortam ento das p es s oas, analis a as neces s idades, des ejos e dem andas. O s des ejos s ã o carê ncias p or s atis faç õ es es p ecíficas q ue atendem à s neces s idades. J á as dem andas, s ã o des ejos p or p rodutos e s erviç os determ inados, res p aldados p ela p os s ib ilidade de aq uis iç ã o. D es s e m odo, os p rofis s ionais de m ark eting es tã o, cons tantem ente, analis ando as vontades h um anas, criando um des ejo p or m eio de elem entos fortes e influenciadores, p ara q ue em cons eq üê ncia des s e trab alh o, p os s am gerar um a p rocura em torno daq uilo q ue foi des envolvido. A m aioria do referencial teó rico é fundam entado em es tudos de K otler onde juntam ente com A rm s trong (2, p. 3 ) afirm a q ue m ark eting é um p roces s o s ocial e gerencial p elo q ual indivíduos e grup os ob tê m o q ue neces s itam e des ejam atravé s da criaç ã o, oferta e troca de p rodutos de valor com outros. A p es q uis a exp lana a es trutura dos 4 P s q ue req uer q ue os p rofis s ionais de m ark eting decidam s ob re o p roduto e s uas caracterís ticas, definam o p reç o, decidam s ob re com o dis trib uir o p roduto e s elecionem m é todos p ara p rom ovê -lo. K otler (19 9 9, p. 124), s ugere q ue aos 4 P s s ejam acres centados m ais 2 P s : P olítica, p ois a atividade p olítica p ode afetar as vendas ; e P ú b lico, em q ue o p ú b lico tem as s um ido novas atitudes e p redis p os iç õ es q ue p odem afetam s eu interes s e p or certos p rodutos e s erviç os. D entro dos 4 P s es tá a p rom oç ã o e dentro des ta es tá a p ub licidade q ue é um a outra ferram enta ap res entada FAZU em Revista, Uberaba, n. 3, p. 14-144, 26

Secretariado Executivo Bilíngüe/ Office administration 141 nes te trab alh o, ela englob a inú m eros elem entos com o a p rop aganda, a p rom oç ã o de vendas, a á rea de relaç õ es p ú b licas e o m ark eting direto. A s p alavras e im agens es tã o em todos os lugares, em cinem as, revis tas, jornais, televis ã o, rá dio. Segundo N ick els e W ood (19 9 9, p. 3 3 8 ), p rop aganda é q ualq uer form a p aga de com unicaç ã o im p es s oal, iniciada p or um a em p res a identificada, e q ue vis a es tab elecer ou continuar relacionam entos de troca com cons um idores e, à s vez es, com outros grup os de interes s e. A p rop aganda é im p es s oal, diferindo da venda p es s oal, q ue acontece diretam ente p or interm é dio de p es s oas. Ela é na realidade p arte integrante de um s is tem a de vendas q ue com um ente é denom inado de m ark eting e q ue vis a levar o p roduto ao cons um idor. P ara Sam p aio, (23, p. 23 ), a p rop aganda s eduz nos s os s entidos, m exe com nos s os des ejos, revolve nos s as as p iraç õ es, fala com o nos s o incons ciente, nos p rop õ e novas exp eriê ncias, novas atitudes, novas aç õ es. C ab e a ela inform ar e des p ertar o interes s e de com p ra de p rodutos nos cons um idores em b enefício de um anunciante. A s p rincip ais tarefas da p rop aganda com o ins trum ento de p rom oç ã o é a divulgaç ã o e p rom oç ã o da m arca, a criaç ã o, a exp ans ã o, a correç ã o, a educaç ã o e a cons olidaç ã o do m ercado. C om o p erceb e-s e, as aç õ es de com unicaç ã o integradas de m ark eting ab rangem p raticam ente todas as á reas de atuaç ã o, tornando-as com p letas e p os s uidoras de dom ínio s ob re as ferram entas m ercadoló gicas, colocando em p rá tica es tes ins trum entos de form a b as tante fundam entada e analis ada. U m a das ferram entas de m ark eting q ue vê m cres cendo m uito no m ercado é o m ark eting de relacionam ento. O C R M (C u stomer Relationsh ip M anag ement) é conh ecido p or cons truir relacionam ento com s eus cons um idores, ele s erá o res p ons á vel p or gerenciar, da m elh or form a, o relacionam ento da em p res a com s eus cons um idores, fornecedores e outras em p res as (concorrentes, inclus ive). D e acordo com K otler (22, p. 49 ), m ark eting de relacionam ento é deixar de s e concentrar em trans aç õ es p ara s e p reocup ar com a cons truç ã o de relacionam entos lucrativos de longo p raz o com os clientes. A s em p res as concentram -s e em s eus clientes, p rodutos e canais m ais lucrativos. P ara G ordon (21, p. 3 1) m ark eting de relacionam ento é o p roces s o contínuo de identificaç ã o e criaç ã o de novos valores com clientes individuais e o com p artilh am ento de s eus b enefícios durante um a vida toda de p arceria. Es s a ferram enta p rocura criar valor p ara os clientes e com p artilh ar es s e valor entre fab ricante e cons um idor, é ela q uem reconh ece o p ap el fundam ental q ue os clientes individuais tê m nã o ap enas com o com p radores, m as na definiç ã o de valor q ue des ejam. É fundam ental p lanejar e alinh ar os p roces s os de negó cios da em p res a, s ua com unicaç ã o, tecnologia e s eu p es s oal p ara m anter o valor q ue o cliente individual des eja, m antendo o foco da em p res a no cliente. O ob jetivo da ges tã o do relacionam ento com o cliente é p roduz ir um alto valor do cliente. P ara K otler e K eller (26, p. 149 ) valor do cliente é o valor total p res ente de todos os clientes da em p res a ao longo do tem p o. T rê s elem entos p odem s er condutores do valor do cliente: dim ens ã o do valor, brand eq u ity e relationsh ip eq u ity. U m a cadeia de relacionam ento deve s er des envolvida dentro da em p res a p ara criar o valor des ejado p elos clientes, as s im com o entre a organiz aç ã o e s eus p rincip ais p articip antes, incluindo fornecedores, canais de dis trib uiç ã o interm ediá rios e acionis tas. Es s a cadeia de valor p ode s er cons truída colab orando com clientes, criando laç os com outras organiz aç õ es, cruz ando fronteiras funcionais nacionais e faz endo b ench m ark ing com relaç õ es aos p adrõ es de nível m undial. O m ark eting de R elacionam ento é um a tendê ncia em as cens ã o no m ark eting de h oje. C onh ecer m elh or os clientes (atuais, p otenciais ), de m aneira q ue s e p os s a atender m elh or aos des ejos e à s neces s idades. Es s a ferram enta é um a das m ais com entadas dentro do m ark eting contem p orâ neo. D e acordo com G ordon, (21, p. 3 3 ) com o m ark eting de relacionam ento, a em p res a de h oje s e concentra em s eis atividades : tecnologia e clientes individuais, ob jetivos da em p res a, s eleç ã o e rejeiç ã o de clientes, um a cadeia de relacionam entos, reavaliaç ã o dos q uatro O s do m ark eting e utiliz aç ã o de gerentes de relacionam ento p ara ajudar as em p res as a criarem novos valores com outras. O ob jetivo des te trab alh o é conh ecer o grau de s atis faç ã o dos clientes da em p res a Euroforte e a s atis faç ã o dos clientes em p otencial, p ara as s im colab orar no des envolvim ento de es traté gias de m ark eting q ue p os s am contrib uir p ara um m elh or des em p enh o da em p res a no s egm ento de fertiliz antes foliares. MATERIAL E MÉ TODOS P ara coleta dos res ultados foram ap licados dois q ues tioná rios à p rodutores de tom ate, café, b atata e ceb ola. Em um a p rim eira etap a foi ap licado um q ues tioná rio a doz e p rodutores q ue já s ã o clientes da em p res a Euroforte, com o ob jetivo de s ab er s ob re a s atis faç ã o do cliente em relaç ã o à em p res a, p rodutos e s erviç os p res tados. Em um a s egunda etap a foi ap licado um q ues tioná rio a q uinz e p rodutores q ue s ã o clientes p otenciais da em p res a, b us cando s ab er s ob re a s atis faç ã o deles e q uais s eriam os p rová veis m otivos q ue os levavam a nã o s erem ainda clientes da em p res a interes s ada. F oi em p regada a p es q uis a des critiva, s egundo G il (22 p. 42), as p es q uis as des critivas tê m com o ob jetivo p rim ordial a des criç ã o das caracterís ticas de determ inada p op ulaç ã o ou fenô m eno, ou, entã o, o es tab elecim ento de relaç õ es entre variá veis. T em p or ob jetivo es tudar as caracterís ticas, a s atis faç ã o de um grup o de clientes e levantar as op iniõ es focando s uas neces s idades. O ins trum ento de p es q uis a foi ap licado em dois grup os diferentes : os clientes da em p res a, e os novos clientes. A ap licaç ã o do ins trum ento no grup o dos clientes da em p res a foi feita p ela p es q uis adora em evento realiz ado na cidade de N ovo H oriz onte - SP, no q ual a Euroforte, FAZU em Revista, Uberaba, n. 3, p. 14-144, 26

142 Secretariado Executivo Bilíngüe/ Office administration juntam ente com a R evenda L az afer, localiz ada naq uela cidade e cerca de s etenta p rodutores com em oravam os res ultados ob tidos em s uas colh eitas. A ap licaç ã o do m es m o ins trum ento junto aos novos clientes foi realiz ada p elo coordenador de vendas da em p res a durante a cam p anh a de vendas, no q ual o foco era agregar novos clientes à em p res a. RESULTADOS E DISCUSSÃO P elas p es q uis as realiz adas, a p es q uis adora p ô de ob s ervar q ue o cliente atual da em p res a es tá s atis feito, dentro dos vá rios s egm entos ap res entados. C om o m os tra o G R A F. 1, os p rodutores q ue utiliz am os p rodutos oferecidos es tã o s atis feitos com os res ultados ob tidos e p uderam p erceb er o q uanto es tã o lucrando utiliz ando-os em s ua cultura, s eja ela q ual for. A lealdade dos clientes p ara com as em p res as concorrentes nã o dem ons tra grau elevado com o m os tra o G R A F. 3, o q ue nos leva a refletir q ue, p or interm é dio de um a ab ordagem eficaz, p os s am exp erim entar outros p rodutos concorrentes. 6 5 4 3 1 s a fr a 53,2 % ma is d e 1 s a fr a 3 3,4 % n ã o le mb r o G R Á F IC O 3 Indicaç ã o de q uanto tem p o com p ra os p rodutos do concorrente Ó timo 4 2 % Bom 58% N o entanto, a fidelidade do cliente atual da em p res a Euroforte ap res enta um grau s atis fató rio, a m aioria dos entrevis tados es tá a m ais de um a s afra utiliz ando o p roduto da em p res a, o q ue nos leva a acreditar na confirm aç ã o da s atis faç ã o do cliente q uanto ao p roduto. G R Á F IC O 1 Identificaç ã o do grau de s atis faç ã o do cliente atual com o p roduto A o p as s o q ue no G R A F. 2 os clientes p otenciais entrevis tados cons ideram com o b oa s ua s atis faç ã o com o p roduto e ap enas um a p eq uena p arte a identificaram com o ó tim a. P erceb e-s e, p elo p ercentual citado nos grá ficos, q ue a em p res a Euroforte es tá no cam inh o correto q uando vis a a q ualidade do s eu p roduto e nã o ap enas o p reç o. O b s erva-s e q ue o cliente p otencial nã o es tá 1% s atis feito com os p rodutos e s erviç os oferecidos a ele, colocando as s im, diante do p rofis s ional de m ark eting, a op ortunidade de des envolver es traté gias q ue tragam es s es clientes novos p ara a em p res a. 8 7 6 5 4 3 Ó timo % Bom 8 % G R Á F IC O 2 Identificaç ã o do grau de s atis faç ã o do cliente p otencial com o p roduto adq uirido no concorrente ma is d e u ma s a fra 83 % S a fra 1 1 7 % G R Á F IC O 4 D is crim inaç ã o do tem p o de us o dos p rodutos A p es q uis adora ob s ervou q ue alguns dos p es q uis ados citaram q ue a s olub ilidade m elh orou nes te ú ltim o ano, levando-os a es tab elecerem um grau m aior de s atis faç ã o com o p roduto. P ode-s e ob s ervar no G R A F. 5, q ue b oa p arte dos clientes atuais q ue foram entrevis tados cons ideram a s olub ilidade do p roduto com o ó tim a, enq uanto q ue no G R A F. 6, um índice de a m aioria dos clientes p otenciais a cons idera com o b oa, nã o citando o item ó tim o na q ues tã o. A s olub ilidade é de m uita im p ortâ ncia p ara um p roduto q ue s erá p ulveriz ado, a em p res a Euroforte des p ende de p rofis s ionais q ue es tã o cons tantem ente em b us ca de m elh orias nes s e s egm ento. FAZU em Revista, Uberaba, n. 3, p. 14-144, 26

Secretariado Executivo Bilíngüe/ Office administration 143 Boa 3 3 % Ó tima 6 7 % G R Á F IC O 5 Índice de s atis faç ã o com a s olub ilidade do cliente atual 8 7 6 5 4 3 Boa 8 % A c e itá v e l % G R Á F IC O 6 Índice de s atis faç ã o com a s olub ilidade do cliente p otencial O m ark eting de R elacionam ento é um a ferram enta q ue s erá utiliz ada p ara tornar os clientes atuais m otivados a m anter a p arceria com a em p res a. D e acordo com K otler (22, p. 49 ), m ark eting de relacionam ento é deixar de s e concentrar em trans aç õ es p ara s e p reocup ar com a cons truç ã o de relacionam entos lucrativos de longo p raz o com os clientes. A s em p res as concentram -s e em s eus clientes, p rodutos e canais m ais lucrativos. Es s a ferram enta é um a das tendê ncias m ais us adas no m ark eting de h oje. C onh ecer m elh or s eus clientes de m aneira q ue você p os s a atender m elh or a s eus des ejos e s uas neces s idades. É im p ortante m os trar aos funcioná rios q ue o b om relacionam ento com os clientes nã o inclui ap enas o b om atendim ento na h ora da venda, m as p rincip alm ente a m anutenç ã o de um relacionam ento de longo p raz o, no q ual o res p eito s eja indis p ens á vel. Será ap licado aos funcioná rios um treinam ento té cnico, em q ue o diretor té cnico fará um a exp lanaç ã o de dados s ob re os p rodutos e s egm entos da em p res a, is s o ocas ionará um a m aior agilidade q uando o cliente b us car p or inform aç õ es b á s icas da em p res a, com o q ual o s eu s egm ento e com o funciona o p roduto na p lanta, as s im s erá am p liada a s atis faç ã o com o atendim ento da em p res a. O utra ferram enta do m ark eting de relacionam ento q ue s erá im p lantada na em p res a Euroforte s erá o Banco de dados, no q ual o p rofis s ional de m ark eting p oderá es tar em s intonia com as p referê ncias do cliente, com a freq üê ncia na q ual utiliz a o p roduto e s uas p rincip ais culturas. Is s o dará ao p rofis s ional a op ortunidade de focaliz ar a p rop aganda da em p res a e p oder s urp reender o cliente com es traté gias ines p eradas. U m a em p res a es p ecializ ada foi contratada e já es tá iniciando o cadas tram ento focado nas atividades do s etor de m ark eting m ontando um b anco de dados com p letos, q ue deverá s er cons tantem ente atualiz ado. Es te b anco de dados s erá m ontado com o cons entim ento de cada um dos clientes incluídos, p ara evitar ch ateaç õ es com o m alas - diretas s em p rop ó s ito e ligaç õ es telefô nicas inop ortunas. A p es q uis adora em p regará p es q uis as, q ue vis em des cob rir s ob re o tip o de cliente, o q ue b us cam da em p res a, o q ue os incom oda em algum s entido relativo ao p roduto ou em p res a, p ara as s im, elab orar um p lanejam ento de m ark eting q ue p os s a ir alé m das exp ectativas de s eus clientes. D e acordo com K otler (19 9 9, p. 16 5 ) em p res as q ue des ejem q ue os clientes voltem devem p es q uis ar p eriodicam ente s eu nível de s atis faç ã o. J á q ue o cus to p ara s e m anter um cliente é b em m enor do q ue atrair novos clientes. O p rofis s ional de m ark eting es tará atento s ob re o com p ortam ento do s eu cliente p ara q ue p os s a definir p rocedim ento q ue o m antenh a cliente da em p res a, s eja ele p or interm é dio de relacionam entos ou da p rom oç ã o de vendas. P ara Sam p aio (23, p. 23 ), a p rop aganda s eduz nos s os s entidos, m exe com nos s os des ejos, revolve nos s as as p iraç õ es, fala com o nos s o incons ciente, nos p rop õ e novas exp eriê ncias, novas atitudes, novas aç õ es. ela inform a e des p erta o interes s e de com p ra do p roduto nos clientes em b enefício de um anunciante. O p otencial dos p rodutos s erá m elh or divulgado, um a vez q ue os clientes atuais com p rovam a s ua s atis faç ã o p lena. O s res ultados colh idos em trab alh os de p es q uis a de p rodutividade s erã o m ais intens am ente p ub licados, des p ertando as s im, o interes s e de novos clientes em conh ecer a em p res a e os b enefícios q ue ela p ode oferecer. Será analis ado cons tantem ente es traté gias focando os 4p s de m ark eting, o p roduto da em p res a es tará cons tantem ente s endo analis ado, b us cando m anter o des ejo ou a neces s idade do cliente e des p ertando o interes s e dos clientes p otencias, p ara K otler e A rm s trong (2, p. 129 ), p roduto é q ualq uer cois a q ue p os s a s er oferecida a um m ercado p ara atenç ã o, aq uis iç ã o, us o ou cons um o, e q ue p os s a s atis faz er um des ejo ou neces s idade. P ara K otler e A rm s trong (2, p. 29 ), p reç o s ignifica a s om a de dinh eiro q ue os clientes devem p agar p ara ob terem o p roduto. Entre as q ues tõ es p ertinentes aos clientes p otenciais o p reç o s eria um diferencial p ara adq uirirem os p rodutos das em p res as q ue trab alh am atualm ente, no entanto, a Euroforte tem com o es traté gia enfatiz ar a q ualidade de s eus p rodutos, q uando p os s ível aliados a b ons p reç os, p or cons eguinte a q ualidade p revalece com o foco p rincip al, p or interm é dio dos res ultados s atis fató rios no G R A F. 1, a em p res a continuará vis ando a excelê ncia do s eu p roduto. P ô de-s e verificar q ue os clientes p otenciais s e s entem atraídos p elo p reç o dos p rodutos oferecidos e q ue a falta de divulgaç ã o da em p res a Euroforte tem feito com q ue m uitos clientes nã o conh eç am o res ultado de p rodutividade q ue os p rodutos oferecem. J untam ente com o diretor com ercial, o coordenador de vendas e a coordenadora de m ark eting p rioriz arã o a p rom oç ã o e divulgaç ã o da m arca Euroforte, p or interm é dio de veículos FAZU em Revista, Uberaba, n. 3, p. 14-144, 26

144 Secretariado Executivo Bilíngüe/ Office administration com o anú ncios em revis tas es p ecializ adas, spots em rá dio e televis ã o, ou tdoors e outros m eio de com unicaç ã o m ercadoló gica. D e acordo com K otler (19 9 9, p. 13 6 ), o q uarto P, p rom oç ã o, cob re todas aq uelas ferram entas de com unicaç ã o q ue faz em ch egar um a m ens agem ao p ú b lico-alvo. F erram entas divididas em cinco categorias : p rop aganda, p rom oç ã o de vendas, relaç õ es p ú b licas, forç a de vendas e m ark eting direto. O b s erva-s e nos G R A F. 7 e 8 q ue exis te um grande p otencial a s er exp lorado, um alto índice de clientes p otenciais q ue tem interes s e em outros p rodutos, em outras tecnologias e es tã o dis p os tos a realiz arem exp erim entos em p arte de s ua lavoura, a fim de tes tar a eficá cia do p roduto Euroforte, es s e dado, p or interm é dio de um a eq uip e de vendas em s intonia com a em p res a, p oderá traz er vantagens lucrativas p ara a em p res a e s eus colab oradores. 6 5 4 3 S im 3 3,2 % N ã o T a lv e z 53,4 % G R Á F IC O 7 Índice de interes s e dos clientes p otenciais em conh ecer outros p rodutos 6 5 4 3 S im 2 6,6 % N ã o T a lv e z 6 % G R Á F IC O 8 Identificaç ã o dos clientes p otencias q ue tem interes s e em faz er exp erim entos em s ua lavoura A p es q uis a es tim ulou interes s e da em p res a em am p liar s ua á rea de atuaç ã o, b us cando clientes em novas regiõ es e m antendo um trab alh o de relacionam ento, p ara q ue o s eu ciclo de vida na em p res a s eja p ró s p ero e inces s ante. CONCLUSÃO Es te trab alh o contrib uiu p ara q ue um a em p res a conceituada no m ercado, p oré m des conh ecidas p ara alguns, p udes s e p erceb er op ortunidades de am p liaç ã o de s eu mark et sh are. V erificou-s e q ue es tar em cons tante inovaç ã o é es s encial em q ualq uer á rea de atuaç ã o, m as p rincip alm ente q uando s e trata de um s etor de m ark eting. O s dados coletados ofereceram a op ortunidade de colocar em p rá tica a b us ca de novos h oriz ontes p ara a em p res a, a im p ortâ ncia em s intoniz á -la com o m ercado, ap rim orando o s eu relacionam ento com os clientes atuais e criando op ortunidades p ara atrair novos clientes p otenciais. F icou com p rovado q ue a em p res a deve es tar em s intonia com as neces s idades de s eus clientes, s ejam eles atuais ou p otenciais. O m ercado de fertiliz antes foliares p os s ui um a am p litude favorá vel p ara inovaç õ es, dep endendo ap enas da vis ã o em p reendedora e p ró -ativa e de s eus ges tores, p rincip alm ente, do des envolvim ento e im p lem entaç ã o de es traté gias criativas de com unicaç ã o m ercadoló gica. REFERÊ NCIAS R A R O N SO N, Elliot; W IL SO N, T im oth y D.; A K ER T, R ob in M. Ps ic o lo g ia s o c ia l. 3. ed. R io de J aneiro: L T C, 22. 45 3 p. G IL, A ntonio C arlos. Co m o e la b o r a r p r o je to s d e p e s q u is a s. 4. ed. Sã o P aulo: A tlas 22. 17 5 p. G O R D O N, Ian. Ma r k e tin g d e r e la c io n a m e n to : es traté gias, té cnicas e tecnologias p ara conq uis tar clientes e m antê -los p ara s em p re. 4. ed. Sã o P aulo: F utura 21. 3 49 p. K O T L ER, P h ilip. Ad m in is tr a ç ã o d e m a r k e tin g : a ediç ã o do novo m ilê nio. 1. ed. Sã o P aulo 22. 7 6 4 p. _. Ma r k e tin g p a r a o s é c u lo XXI: com o criar, conq uis tar e dom inar m ercados. 1. ed. Sã o P aulo: F utura, 19 9 9. 3 5 p. K O T L ER, P h ilip ; A R M ST R O N G, G ary. In tr o d u ç ã o a o m a r k e tin g. 4. ed. R io de J aneiro: L T C, 2. 3 7 1 p. K O T L ER, P h ilip ; K EL L ER, K evin L ane. Ad m in is tr a ç ã o d e m a r k e tin g. a b íb lia do m ark eting. 12. ed. Sã o P aulo: P ears on P rentice H all, 26. 7 5 p. M A N Z O, J os é M aria C am p os. Ma r k e tin g : um a ferram enta p ara o des envolvim ento. 12. ed. rev. e am p l. R io de J aneiro: L T C, 19 9 6. 26 3 p. M A R C O N I, M arina de A ndrade; L A K A T O S, Eva M aria. Me to d o lo g ia c ie n tífic a : ciê ncia e conh ecim ento científico, m é todos científicos, teoria, h ip ó tes es e variá veis, m etodologia jurídica. 4. ed. rev. e am p l. Sã o P aulo: A tlas, 24. 3 5 p. _. Té c n ic a s d e p e s q u is a : p lanejam ento e execuç ã o de p es q uis as, am os tragens e té cnicas de p es q uis as, elab oraç ã o, aná lis e e interp retaç ã o de dados. 5. ed. rev. e am p l. Sã o P aulo: A tlas, 22. 28 2 p. N IC K EL S, W illian G.; W O O D M arian Burk. Ma r k e tin g : relacionam entos -q ualidade-valor. R io de J aneiro: L T C, 19 9 9. 46 8 p. SA M P A IO, R afael. Pr o p a g a n d a d e A a Z: com o us ar a p rop aganda p ara cons truir m arcas e em p res as de s uces s o. R io de J aneiro: C am p us, 23. 3 9 p. R eceb ido em : 15 /2/26 A ceito em : 14/6 /26 FAZU em Revista, Uberaba, n. 3, p. 14-144, 26