Mandantes da chacina de Unaí são julgados



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Transcrição:

22 DE OUTUBRO DE 2015 QUINTA-FEIRA ANO 24 Nº 4.753 Trabalhadores rurais denunciam ameaças e agressões em acampamento de Jordânia Guilherme Bergamini Denúncias de destruição de casas e ameaças no acampamento Vida Nova, na Fazenda Altamira, em Jordânia (Vale do Jequitinhonha), foram apresentadas ontem, em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos. Solicitada pelo deputado Rogério Correia (PT), a reunião foi acompanhada por representantes das 25 famílias acampadas há seis anos no local. Segundo as denúncias, cinco casas foram queimadas desde 2014, e o principal suspeito da autoria desses atos, Adílson Oliveira, mora próximo ao acampamento. As autoridades teriam conhecimento de quem é ele, mas não estariam investigando os crimes. Por isso, Rogério Correia apresentou requerimento solicitando à Polícia Militar e à Polícia Civil que apurem as acusações. Para o coordenador da Comissão Pastoral da Terra em Minas Gerais, Edivaldo Ferreira Lopes, a violência no acampamento Vida Nova é fruto da impunidade. Ele reivindicou que o Estado desaproprie a área. A mesma demanda foi apresentada pela presidente do Sindicato dos Trabalhado- Mandantes da chacina de Unaí são julgados Na reunião de ontem da Comissão de Direitos Humanos, também foi debatido o início do julgamento dos mandantes da Chacina de Unaí, ocorrida há quase 12 anos. O Tribunal do Júri vai se reunir hoje, na Justiça Federal, em Belo Horizonte. Ontem, a comissão recebeu parentes e colegas de trabalho dos quatro funcionários do Ministério do Trabalho assassinados na cidade do Noroeste de Minas, Além de discutir ameaças em Jordânia, comissão recebeu parentes e colegas de vítimas da chacina de Unaí res Rurais de Jordânia, Tereza Pereira Lima. Ela informou que as famílias que vivem no local estão ameaçadas de morte. A sindicalista acrescentou que o acampamento é produtivo e contribui para o abastecimento do mercado de Jordânia. Os representantes dos Trabalhadores do Acampamento Vida Nova, Nelcino Ferreira de Oliveira e José em 28 de janeiro de 2004. Não podemos nos calar diante da impunidade e da injustiça. Em nome das viúvas, coloco nossa dor, indignação e decepção com a Justiça, disse, emocionada, Marinês Lina de Laia, viúva do auditor fiscal Eratóstenes de Almeida Gonçalves. Ela criticou a demora do julgamento. O presidente do Instituto Mineiro de Relações do Trabalho, Carlos Calazans, lembrou Martins de Souza, afirmaram que continuarão lutando para garantir o direito à terra. Diante das denúncias, o comandante do 44º Batalhão de Polícia Militar, localizado em Almenara (Vale do Jequitinhonha), tenente-coronel Cláudio da Silva Costa, disse que vai intensificar as visitas ao acampamento. Ele informou que a PM chegou a prender o suspeito, mas ele que os pistoleiros contratados para matar os fiscais receberam a sentença em 2013, mas os quatro mandantes ainda não. O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Cristiano Silveira (PT), disse que a expectativa é de que seja feita Justiça. O deputado Professor Neilvado também ressaltou a importância do julgamento. Por solicitação do líder do Governo, deputado Durval foi solto posteriormente. Os deputados Professor Neivaldo e Doutor Jean Freire, ambos do PT, elogiaram a atuação da Polícia Militar e destacaram a importância da agricultura familiar. No fim da reunião, foram aprovados requerimentos com pedidos de providências a autoridades, todos de autoria de Rogério Correia, Doutor Jean Freire e Professor Neivaldo. Ângelo (PT), a comissão visita hoje a Justiça Federal para acompanhar o julgamento. Foram assassinados, além de Eratóstenes, os auditores fiscais João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, além do motorista Ailton Pereira de Oliveira. Seis pessoas foram acusadas como mandantes do chacina, entre as quais dois grandes fazendeiros da região, os irmãos Antério e Norberto Mânica.

2 quinta-feira Assembleia Informa EDUCAÇÃO 22 de outubro de 2015 Governo amplia recursos financeiros para o transporte escolar na zona rural Assinatura do repasse teve a presença do presidente da Assembleia O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes (PMDB), participou ontem, no Minascentro, em Belo Horizonte, da solenidade de assinatura de repasse de R$ 60 milhões a 843 prefeituras mineiras. O valor é destinado ao transporte escolar de cerca de 260 mil crianças e adolescentes da rede estadual de en- COMISSÕES Ballet Jovem e Lei Maria da Penha serão temas de audiências públicas A Comissão de Cultura aprovou ontem um requerimento de realização de audiência sobre a situação do Ballet Jovem da Fundação Clóvis Salgado, que hoje funciona como programa de residência em dança do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da mesma fundação. A solicitação é de autoria do deputado Fred Costa (PEN). A audiência será realizada conjuntamente com a Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização. No primeiro semestre de 2015, a Fundação Clóvis Salgado chegou a anunciar o fim das atividades do Ballet Jovem, decisão que acabou revista, em grande parte graças à intervenção da Comissão de Cultura da ALMG. Hoje, as atividades continuam com bol- Clarissa Barçante sino que moram na zona rural. O contrato firmado com as prefeituras em 2015 previa a liberação de R$ 221 milhões. Com o acréscimo desse novo valor, o investimento total será de R$ 281 milhões até o fim do ano, o que aumenta em 27% o repasse. Essa ampliação, de acordo com o governador Fernando Pimentel, é resultado do contra a mulher. Os requerimentos, ambos de autoria da presidente da comissão, deputada Rosângela Reis (Pros), e do deputado Inácio Franco (PV), são para a realização de uma audiência e de um debasas de estudo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Outro requerimento aprovado pela Comissão de Cultura, de autoria do deputado Roberto Andrade (PTN), prevê realização de visita à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) para entregar pedido de inclusão da dança em edital por meio do qual a empresa investe em setores como a produção audiovisual e a gastronomia. Mulheres A Comissão Extraor dinária das Mulheres também aprovou requerimentos ontem. Dois deles preveem discussões sobre a Lei Federal 11.340, de 2006, conhecida como Lei Maria da Penha. A norma criou mecanismos para coibir e prevenir a violência empenho do Poder Executivo para reforçar os investimentos na área e beneficiar os estudantes que precisam se deslocar da área rural para as escolas. O governador disse ainda que, no próximo ano, o governo pretende auxiliar os municípios com o repasse de verbas para a educação infantil. O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Antônio Júlio, destacou a importância da mudança na forma como o valor será transferido. A partir do próximo ano, o repasse será de forma direta, evitando os convênios com municípios. É um grande passo para diminuir a burocracia no repasse dos recursos. Essa era uma reclamação antiga dos prefeitos, lembrou. A nova modalidade de transferência é possível devido à Lei 21.777, de 2015, que instituiu o Programa Estadual Comissão das Mulheres vai debater a Lei Maria da Penha de Transporte Escolar, destinado aos alunos da rede estadual de ensino residentes na zona rural. A norma teve origem no Projeto de Lei (PL) 2.792/15, de autoria do próprio Poder Executivo, aprovado no Plenário da ALMG em 29 de setembro deste ano. Em linhas gerais, a nova norma prevê que o Estado repasse recursos financeiros de forma direta, ou seja, sem a necessidade de celebração de convênios anuais, aos municípios que se inscreverem no Programa de Estadual de Transporte Escolar, mediante a assinatura de um termo de adesão com a Secretaria de Estado de Educação. A solenidade teve as presenças do vice-governador Antônio Andrade, da secretária de Educação, Macaé Evaristo, e do secretário de Governo, Odair Cunha. Pollyanna Maliniak te público sobre o tema. Também foram aprovados requerimentos da deputada Rosângela Reis para debater a participação das mulheres negras nos espaços de poder e no mercado de trabalho.

COMISSÕES 22 de outubro de 2015 quinta-feira Assembleia Informa 3 Pacientes do interior de Minas enfrentam dificuldades nos serviços de saúde de BH Deslocamentos por grandes distâncias de pacientes destinados aos serviços de alta complexidade; falta de estrutura e de humanização no atendimento; greves constantes; dificuldades para a realização de exames e outros procedimentos. Esses são alguns dos problemas enfrentados pelos pacientes de cidades do interior de Minas que fazem tratamento médico na Capital. Para solucionar essas questões, a destinação de mais recursos para a saúde e a descentralização dos serviços são apontadas como saídas possíveis. O assunto foi abordado ontem em audiência pública da Comissão de Saúde, requerida pelo deputado Arlen Santiago (PTB). Segundo ele, a solicitação partiu inicialmente do vereador de Belo Horizonte Pablito, o qual já promoveu reunião na Câmara Municipal para tratar do tema. Ederson Alves da Silva, vice- -presidente do Conselho Estadual de Saúde (CES), entregou à comissão um relatório com reclamações de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Belo Horizonte, provenientes das várias regiões do Esta- Representantes do SUS rebatem críticas A gerente do Centro de Marcação de Consultas do SUS, Zeila de Fátima Abrão, rebateu as críticas ao atendimento na Capital. Ela disse que, apesar de algumas dificuldades, o gestor do interior consegue marcar previamente o procedimento para cada paciente. Zeila ressalvou que muitos dos problemas decorrem do fato de pessoas virem buscar atendimento na Capital sem esse agendamento. Maria Nunes Álvares, médica do Centro de Especialidades Médicas (CEM), informou que a unidade realiza 22 mil consultas por mês, sendo 7 mil de pacientes do interior. Ela também rebateu as críti- Comissão de Saúde fez reunião em busca de soluções para problemas do atendimento na Capital rais (SindSaúde), foi outro a criticar o acolhimento dos pacientes na Capital. Ele defendeu a melhora do transporte e a definição clara de um projeto de regionalização da saúde. O vereador Pablito acrescentou que muitas prefeituras enviam veículos à Capital sem profissionais qualificado. Ele acrescentou que muitos veículos que transportam pacientes do Vale do Jequitinhonha e do Norte de Minas são inadequados, sem ar condicionado, tornando as viagens um verdadeiro suplício. Renato Barros, diretor do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Ge- cas. Nós somos considerados um centro de excelência no SUS, lembrou. Na avaliação de Maria Elizete Ferreira Lisboa, coordenadora do CEM, o investimento na regionalização dos serviços de saúde minimizaria grande parte das situações apontadas. O deputado Ricardo Faria (PCdoB) concordou que há grande concentração de serviços de saúde em Belo Horizonte e que é preciso descentralizá-los. Esperamos que, com a construção dos hospitais regionais e dos centros de especialidades médicas em cada região, possamos melhorar esse quadro, disse. Para o deputado Glaycon Franco (PTN), não há como superar os obstáculos decorrentes da centralização dos serviços de saúde na Capital sem trilhar o caminho da regionalização. Temos que rever o papel das macrorregiões e dos hospitais regionais, declarou. Financiamento O deputado Arlen Santiago considera o subfinanciamento da saúde como o principal gargalo do setor. Durante a reunião, ele citou diversos exemplos de procedimentos médicos que são remunerados pelo SUS muito abaixo dos valores praticados pelo mercado. Da mesma forma, o deputado Geraldo Pimenta (PCdoB) Raíla Melo dos para orientar os pacientes. Por isso, eles se deslocam por grandes distâncias e, às vezes, voltam às suas cidades sem atendimento. O vereador defendeu que o Governo do Estado e a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) criem um órgão de apoio àqueles que vêm do interior. afirmou que é importante mobilizar a sociedade para a defesa de mais recursos para o financiamento do SUS. Já o deputado Jean Freire (PT) considera que o problema do setor não se resume à questão financeira. Para ele, a solução está também na melhoria da gestão. O deputado Antônio Jorge (PPS) enfatizou que nem sempre os deslocamentos de pacientes do interior são abusivos. Em muitos casos, os pacientes têm que vir mesmo para Belo Horizonte, devido à complexidade do atendimento, revelou. Ele concordou, no entanto, que a origem das dificuldades é o subfinanciamento.

4 quinta-feira Assembleia Informa 22 de outubro de 2015 Alteração em aposentadoria de mulheres militares é considerada constitucional Guilherme Bergamini A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) concluiu ontem pela constitucionalidade do Projeto de Lei Complementar (PLC) 15/15, que altera as normas de aposentadoria das policiais militares e bombeiras do Estado. De autoria do deputado Sargento Rodrigues (PDT), a proposição pretende mudar a Lei 5.301, de 1969, que contém o Estatuto dos Militares de Minas Gerais. Em seu artigo 136, a norma prevê a necessidade de efetivo serviço militar por 25 anos e de contribuição previdenciária por igual período para ter acesso à aposentadoria. A mudança visa a reduzir o tempo de efetivo serviço militar das mulheres para 15 anos, desde que comprovados 25 anos de contribuição previdenciária. O relator, deputado Antônio Jorge (PPS), manteve o texto original. O projeto será analisado pelas Comissões de Administração Pública e de Fiscalização Financeira e Orçamentária antes de estar pronto para ir a Plenário em 1 turno. Universidades A CCJ também considerou constitucional o PL 2.109/15, do deputado Elismar Prado (PT). A matéria busca alterar a Lei 15.259, de 2004, que institui o sistema de reserva de vagas na Universidade do Estado de PL prevê atendimento em calamidades Outras proposições foram analisadas ontem pela CCJ. Uma delas, o PL 1.821/15, do deputado Neilando Pimenta (PP), dispõe sobre o desenvolvimento de ações de atendimento e acompanhamento psicossocial às famílias das vítimas de calamidades públicas. O relator, deputado Antônio Jorge, opinou pela constitucionalidade do projeto e apresentou três emendas. Duas delas alteram trechos do PL 1.821/15 que auto- CCJ também analisou projetos sobre cotas em universidades e comercialização de gases Minas Gerais (Uemg) e na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). O parecer do relator, Antônio Jorge, é pela constitucionalidade da proposição na forma do substitutivo nº 1, que apresentou. A matéria está pronta, agora, para ser encaminhada para análise de 1º turno da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia. O projeto acrescenta dois parágrafos ao artigo 1º da Lei 15.259, a fim de garantir aos candidatos beneficiados pela rizam ou determinam ações do Poder Executivo em situações que fogem às prerrogativas do Poder Legislativo. A terceira prevê a alteração do artigo 5º, que faz alusão a diversos decretos, um deles já revogado. O projeto será agora analisado pela Comissão de Segurança Pública. Gases O PL 436/15, do deputado Fabiano Tolentino (PPS), que dispõe sobre a comercialização de gases acondicionados em recipientes COMISSÕES reserva de vagas a gratuidade na inscrição no processo seletivo para ingresso na faculdade e a vedação da cobrança de qualquer taxa, como a de matrícula. Além disso, a matéria prevê a oferta, a esses alunos, de programas de permanência e assistência estudantil. O substitutivo nº 1 retira do texto a obrigação de que se estabeleça uma política que assegure a permanência do estudante na instituição de ensino, uma vez que a ALMG não pode ou embalagens reutilizáveis, foi mais um a receber parecer pela constitucionalidade. O relator, deputado Antônio Jorge, apresentou o substitutivo nº 1, que inclui a determinação contida no projeto em lei que já trata do assunto. Também passou pela CCJ o PL 960/15, que torna obrigatório o oferecimento de cardápios em braile em bares e restaurantes. O relator, Antônio Jorge, apresentou duas emendas à proposta, que é de estabelecer que esses programas sejam constituídos por benefícios de natureza financeira, pois isso estaria criando despesa para o Poder Executivo e interferindo no orçamento das universidades. Idoso Outro projeto a receber parecer pela constitucionalidade foi o PL 2.696/15, do deputado Isauro Calais (PMN), que tem a finalidade de criar no Estado o prêmio Município Amigo do Idoso. A matéria foi relatada pelo deputado Sargento Rodrigues. autoria do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT). O projeto será analisado agora pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Recebeu ainda parecer pela constitucionalidade o PL 994/15, do deputado Inácio Franco (PV), que dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições bancárias instalarem bebedouros e sanitários em locais de atendimento ao público. O relator foi o deputado Isauro Calais (PMN).

22 de outubro de 2015 quinta-feira Assembleia Informa 5 Revogação da lei que criou área de proteção ambiental pode ir a Plenário O Projeto de Lei (PL) 2.152/15, que revoga a lei que criou a Área de Proteção Ambiental (APA) Fazenda Capitão Eduardo, localizada na região Noroeste de Belo Horizonte, teve parecer de 1º turno favorável aprovado ontem na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. O relator da matéria e presidente da comissão, deputado Cássio Soares (PSD), opinou pela aprovação na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com isso, o projeto segue para a apreciação do Plenário. A proposição é de autoria do deputado Gustavo Corrêa (DEM). A lei que ele pretende revogar é a de número 13.958, de 2001. No parecer, o relator fez um histórico da criação da APA, que surgiu com o objetivo de se evitar a instalação de aterro sanitário no local. O relator citou ainda as alterações promovidas pela ALMG em 2011, quando foi feito um redimensionamento da área. Afirmou, ainda, que apesar de se tratar de uma área de preservação, nunca foi constituída uma comissão gestora ou realizado qualquer tipo de investimento ambiental. Cássio Soares destacou a importância do PL 2.152/15 para a redução do déficit habitacional em Belo Horizonte, tendo em vista que seu objetivo é usar parte da área para a construção de moradias para população de baixa renda, por meio do programa federal Minha Casa Minha Vida. O parecer favorável ao PL 2.152/15 foi aprovado pela comissão com a alteração proposta pela CCJ, por meio do substitutivo nº 1, que fez ajustes quanto à técnica legislativa. Audiências A comissão tam- COMISSÕES Projeto sobre APA Capitão Eduardo foi apreciado por comissão bém aprovou ontem requerimentos de audiência pública. O deputado Geraldo Pimenta (PCdoB) pede audiência em conjunto com as Comissões de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo e do Trabalho, da Previdência e da Ação Social para tratar da reciclagem automotiva; Anselmo José Domingos (PTC) requer Indicação para Arsae recebe parecer Deputados sabatinaram o indicado para a direção da agência A Comissão Especial de Indicação do Diretor-Geral da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário (Arsae) aprovou ontem parecer favorável ao indicado pelo governador Fernando Pimentel para o cargo, Gustavo Gastão Corgosinho Cardoso. O relator da indicação, Guilherme Bergamini que está pronta para ir a Plenário, foi o deputado Vanderlei Miranda (PMDB). Formado em Geografia pela UFMG e mestre em Análise Ambiental pela mesma universidade, Cardoso foi sabatinado ontem pela comissão. Ele disse que um dos grandes desafios da Arsae é o aprimoramento das ferra- mentas de fiscalização. O indicado falou também da necessidade de revisão das tarifas da Copanor e da implantação de planeja mento estratégico da empresa para o próximo ano. A Copanor, pertencente à Copasa, é a responsável por serviços de saneamento no Norte e Nordeste de Minas Gerais. Segundo Cardoso, há limitações legais ao valor das tarifas da Copanor, que impedem que elas sejam mais baratas que as da Copasa. Queremos atender a população de baixa renda com a dignidade que ela merece, mas faltam recursos e investimentos para melhorar a atua ção da Copanor, explicou. O deputado Vanderlei Miranda criticou a segmentação entre Copasa e Copanor, a qual chamou de apartheid. O atual governo deveria rever isso porque essa divisão Ricardo Barbosa reunião sobre desapropriações no Bairro Solar, em Belo Horizonte; Fred Costa (PEN) solicita discussão, em conjunto com a Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização, sobre a privatização de parques públicos na Capital; e Marília Campos (PT) pretende debater o projeto de revitalização do Parque Fernão Dias. só aumentou ainda mais o problema de atendimento a uma região que já sofre com a falta de água, declarou. O deputado Tiago Ulisses (PV) sugeriu que a Arsae faça convênios com as universidades federais, com o objetivo de formar técnicos que auxiliem a prevenir o vazamento de água nas tubulações. No fim da sabatina, Cardoso destacou a importância de os municípios elaborarem seus planos de saneamento, com a previsão de todos os seus gastos. Os próprios prefeitos não sabem da importância disso. O governo precisa incentivar e desencadear esse processo, defendeu. Criada pela Lei 18.309, de 2009, a Arsae é uma agência reguladora estadual com a função de fiscalizar e orientar a prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

6 quinta-feira Assembleia Informa 22 de outubro de 2015 Reunião Extraordinária (9 horas) Mesma pauta da Reunião Ordinária Reunião Ordinária (14 horas) PRE 6/15 Da Mesa da Assembleia. Altera a Resolução 5.176, de 1997, que ORDEM DO DIA ACONTECE HOJE contém o Regimento Interno da Assembleia Legislativa. Votação em 1º turno PL 2.720/15 Do governador. Altera a Lei 19.091, de 2010, que dispõe sobre o Fundo Estadual de Habitação. Discussão em 1º turno 8 horas Parlamento Jovem de Minas 2015 (Sesc Venda Nova) atividades diversas Comissão de Direitos Humanos (Belo Horizonte) visita ao Tribunal Regional Federal para acompanhar o julgamento da Chacina de Unaí. Requerimento: deputado Durval Ângelo Comissão de Segurança Pública (Belo Horizonte) visita à 24ª Companhia da Polícia Militar para verificar as condições de trabalho dos policiais e os recursos logísticos disponíveis. Requerimento: deputado Sargento Rodrigues 8h30 Comissão de Turismo (Belo Horizonte) visita ao ginásio do Mineirinho para verificar problemas relacionados ao turismo após a Copa do Mundo. Requerimento: deputado Roberto Andrade Visitas Orientadas (ALMG) alunos da PUC Minas, em Belo Horizonte 9 horas Reunião Extraordinária (Plenário) Comissão de Saúde (Ribeirão das Neves) debater, com a presença de convidados, os problemas de gestão e as condições de atendimento da UPA Justinópolis. Requerimento: deputado Iran Barbosa 9h30 Comissão de Educação (Plenarinho IV) discutir e votar proposições que dispensam Plenário 10 horas Comissão de Defesa do Consumidor (Plenarinho III) discutir e votar parecer sobre o PL 901/15 (1º turno), do deputado Fred Costa, que regulamenta os serviços de atendimento ao consumidor Comissão de Cultura (Plenarinho II) discutir e votar pareceres sobre quatro proposições sujeitas ao Plenário, entre as quais o PL 1.124/15 (1º turno), do deputado Dalmo Ribeiro Silva, que declara patrimônio histórico, cultural e imaterial do Estado a Imprensa Oficial 11 horas Comissão de Turismo (Belo Horizonte) visita à Serraria Souza Pinto para verificar problemas relacionados ao turismo após a Copa do Mundo. Requerimento: deputado Roberto Andrade 14 horas Reunião Ordinária (Plenário) Parlamento Jovem de Minas 2015 (Escola do Legislativo) atividades diversas 14h30 Comissão Extraordinária das Águas (Plenarinho IV) discutir e votar proposições da comissão 15 horas Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais (Auditório) debater, com a presença de convidados, laudo sobre as condições sanitárias e de trato dos animais vendidos no Mercado Central de Belo Horizonte. Requerimento: deputado Noraldino Júnior e deputada Ione Pinheiro TV ASSEMBLEIA 0h Comissão de Administração Pública 15/9 (continuação) Porte de arma de fogo para agentes socioeducativos 1h Panorama Câncer de mama 1h30 Assembleia Notícia 2h Comissão de Saúde (9/9) Previsão de nomeação dos aprovados em concurso da Secretaria de Estado da Saúde 4h10 Palestra Práticas cidadãs nas redes sociais, com Wagner Meira 5h30 Estado de Direito Programa da Associação Mineira do Ministério Público 6h TV Escola Mobilidade Urbana Teleaula 4 (Transporte não motorizado) 6h30 Horário da Câmara Municipal de Belo Horizonte/Interior: Memória e Poder Político Clodesmidt Riani 7h30 Brasil Eleitor 8h Mundo Político 8h30 Panorama (inédito) Câncer de mama 9h Plenário (ao vivo) Reunião Extraordinária 12h Assembleia Debate Situação das águas em Minas 13h Mundo Político 13h30 TV Escola Mobilidade Urbana Teleaula 4 (Transporte não motorizado) 13h45 Assembleia Notícia (ao vivo) 14h Plenário (ao vivo) Reunião Ordinária, com pronunciamentos, discussão e votação de proposições 18h Horário da Câmara Municipal de Belo Horizonte/Interior: Memória e Poder Político Clodesmidt Riani 19h Assembleia Notícia (ao vivo) 19h30 Panorama Câncer de mama 20h Geração Enem 2015 20h30 Propaganda Partidária 20h40 Comissão de Minas e Energia 13/10 (inédito) Universalização do acesso à energia elétrica 22h Assembleia Notícia 22h30 Mundo Político (inédito) Entrevistas, comentários e notas sobre a movimentação política no País 23h Plenário (reprise) programação sujeita a alterações MESA DA ASSEMBLEIA Deputado Adalclever Lopes Presidente Deputado Hely Tarqüínio 1º-vice-presidente Deputado Lafayette de Andrada 2º-vice-presidente Deputado Braulio Braz 3º-vice-presidente Deputado Ulysses Gomes 1º-secretário Deputado Alencar da Silveira Jr. 2º-secretário Deputado Doutor Wilson Batista 3º-secretário SECRETARIA Cristiano Felix dos Santos Diretor-geral Carlos Navarro Secretário-geral da Mesa ASSEMBLEIA INFORMA Editado pela Diretoria de Comunicação Institucional da ALMG Diretor: Rodrigo Lucena Gerente-geral de Imprensa e Divulgação: Cristiane Pereira Edição: Ricardo Bandeira (editor-geral) Revisão: Marise Martorano Diagramação: Clarice Maia End.: R. Martim de Carvalho, 94 7º andar BH CEP: 30190-090 Tel.: (31) 2108-7715 Impresso pela Gerência-Geral de Suporte Logístico (ramal 7763) www.almg.gov.br