REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

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1 REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a qual considera o Decreto Federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006, e a Resolução Normativa nº 14 do Conselho Nacional das Cidades, de 6 de junho de 2012, e o presente regimento, terá os seguintes objetivos: I ampliar a participação popular na gestão municipal, considerando as diferenças de sexo, idade, raça e etnia para a formulação de proposições, para o estabelecimento de agendas, metas e planos de ação com a finalidade enfrentar os problemas existentes na cidade; II propor a interlocução entre os gestores públicos com os diversos segmentos sociais de Alfenas. III eleger os membros para o Conselho Municipal da Cidade de Alfenas. IV e eleger Delegados para a representação na Conferência Estadual das Cidades do Estado de Minas Gerais. CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO Art. 2º - A 2ª Conferência Municipal da Cidade será realizada no dia 25 de maio, das 8h às 16h, na Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL Unidade II Bairro: Santa Clara. Art. 3º - A 2ª Conferência Municipal da Cidade tratará de temas de âmbito municipal, estadual e nacional. Parágrafo único Os(as) delegados(as) com direito à voz e ao voto presentes na 2ª Conferência Municipal da Cidade devem reconhecer a precedência das questões conjunturais de âmbito nacional e atuar sobre elas em caráter avaliador, formulador e propositivo. Art. 4º - A realização da Conferência Municipal é fator indispensável para a participação de delegados municipais na Conferência Estadual das Cidades. CAPÍTULO III DO TEMÁRIO Art. 5º - A 2ª Conferência Municipal da Cidade terá como tema: Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana já!. Parágrafo Primeiro O tema deverá ser desenvolvido de maneira transversal, de modo a articular e integrar as diferentes políticas urbanas. Parágrafo Segundo O temário da Conferência Municipal deve contemplar o temário nacional e direcionar as propostas para todas as esferas da Federação.

2 Parágrafo Terceiro Temas de interesse local poderão ser acrescentados para discussão sem prejuízo dos temas nacionais. Art. 6º A 2ª Conferência Municipal será composta de mesas de debates, grupos temáticos, plenária, eleição do Conselho Municipal e eleição de delegados para a Etapa Estadual da Conferência. Parágrafo único Os grupos temáticos farão um levantamento de propostas em cada tema que será levado à plenária final para aprovação. As propostas aprovadas para cada um dos subtemas serão encaminhadas para discussão na Conferência Estadual. Art. 7º- A 2ª Conferência Municipal produzirá um relatório final a ser encaminhado aos Poderes Executivo e Legislativo municipal. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art A Conferência da Cidade de Alfenas será presidida pelo Prefeito Municipal de Alfenas (MG) e, na sua ausência, pelo Secretário Municipal de Planejamento e Orçamento. Art. 9º - Para a organização e o desenvolvimento de suas atividades, a 2ª Conferência Municipal da Cidade contará com uma Comissão Preparatória Municipal. Art.10º - A Comissão Preparatória Municipal é composta por 28 titulares, representantes dos segmentos discriminados no art. 15º deste Regimento. Art. 11º - Compete à Comissão Preparatória Municipal: I. Elaborar o Regimento Interno da Conferência, contendo critérios de participação, de eleição de delegados para a etapa estadual, respeitadas as definições dos Regimentos Estadual e Nacional, bem como a proporcionalidade de distribuição dos segmentos, conforme art. 15 deste regimento; II. propor data, local e programação da 2ª Conferência Municipal; III. elaborar a proposta de programação da 2ª Conferência Municipal da Cidade; IV. designar facilitadores(as) e relatores(as); V. elaborar e executar o projeto de divulgação para a 2ª Conferência Municipal da Cidade; VI. manter contato formal com o Legislativo municipal, visando informá-lo do andamento da organização da 2ª Conferência Municipal da Cidade, assim como divulgá-la; VII. mobilizar as instituições e os segmentos definidos neste Regimento em âmbito municipal, para preparação e participação na Conferência Municipal; VIII. coordenar, supervisionar e promover a realização da 2ª Conferência Municipal da Cidade, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos;

3 IX. propor e definir os nomes de participantes em mesas de debate, a pauta da etapa municipal, bem como os documentos técnicos e os textos de apoio; X. comunicar à coordenação-executiva estadual, por ofício, o compromisso na realização da 2ªConferência Municipal da Cidade; XI. sistematizar os relatórios da Conferência Municipal e promover sua publicação e divulgação no quadro oficial do município. Art.12º- Em até 10 (dez) dias após a realização da Conferência Municipal, os resultados referentes às propostas e aos delegados eleitos para a 5a Conferência Estadual das Cidades devem ser encaminhados via internet através do portal da Conferência Estadual e também remetidos por meio magnéticos à Comissão Preparatória Estadual e à Comissão-Executiva Nacional, para que possam ser consolidadas e sirvam de subsídio às discussões na 5a Conferência Estadual das Cidades. CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Art. 13º - A 2ª Conferência Municipal da Cidade, em suas diversas etapas, deverá ter a participação de representantes dos segmentos estabelecidos no art. 15º deste regimento. Art.14º- Os participantes da Conferência Municipal da Cidade elegerão 2 (dois) delegados municipais, indicados por suas respectivas entidades, à 5a Conferência Estadual das Cidades. Art.15º- A representação dos diversos segmentos na 2ª Conferência Municipal da Cidade, em todas as suas etapas, deve ter a seguinte composição: I. gestores, administradores públicos e legislativos municipais: 42,3%; II. movimentos sociais e populares: 26,7%; III. trabalhadores, por suas entidades sindicais: 9,9%; IV. empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano: 9,9%; V. entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais: 7%; e VI. ONGs com atuação na área de desenvolvimento urbano: 4,2%. CAPÍTULO VI ELEIÇÃO DO CONSELHO DA CIDADE DE ALFENAS Art O Conselho da Cidade de Alfenas será composto por 17 membros, com as seguintes representações, conforme art. 66 da Lei nº de 12 de dezembro de 2006, do Plano Diretor Participativo de Alfenas: a) 3 ( três) representantes da comunidade urbana; b) 2 (dois) representantes da comunidade rural; c) 1 (um) representante do Legislativo; d) 1 (um) representante do Executivo; e) 1 (um) representante da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Alfenas -ASSEARA; f) 1 (um) representante da Associação Comercial e Industrial de Alfenas - ACIA;

4 g) 1 (um) representante da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG; h) 1 (um) representante da Universidade José do Rosário Velano - UNIFENAS; i) 1 (um) representante do CODEPHAAL; j) 1 (um) representante da CODEMA; k) 3 ( três) representantes do Executivo, integrantes do Setor Técnico de Gestão STG; e l) 1 (um) representante da Associação dos Municípios do Lago de Furnas -ALAGO. Art.17º- O Conselho da Cidade de Alfenas será instituído por ato do Prefeito Municipal e terá a competência de opinar sobre todas as etapas do planejamento municipal e de deliberar sobre a elaboração e revisão do Plano Plurianual, Plano de Saneamento, Lei do Plano Diretor, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual. Art.18º-.Os três representantes da comunidade urbana e os dois representantes da comunidade rural serão eleitos na Plenária da Conferência Municipal de Alfenas, conforme art. 66 da Lei nº de 12 de dezembro de 2006, do Plano Diretor Participativo de Alfenas. Parágrafo único: Os demais membros serão indicados pelas entidades e órgãos conforme art. 66 da Lei nº de 12 de dezembro de 2006, do Plano Diretor Participativo de Alfenas. Art.19º - Os interessados em se candidatarem a membros do Conselho, deverão se inscrever diretamente na Plenária Geral, junto à mesa dos trabalhos, até ás 13 horas do dia 25 de maio de Art.20º - Após a escolha dos membros do Conselho na forma indicada nos artigos anteriores, o Prefeito Municipal avaliará a representação da sociedade verificando se algum setor, por algum motivo, não foi contemplado na representação e convidará representantes para, em número máximo de 3 (três) efetivos e de 3(três) suplentes completarem a composição do Conselho. CAPÍTULO VII ELEIÇÃO DOS DELEGADOS PARA A CONFERÊNCIA ESTADUAL Art. 21º- Serão Delegados a 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - Dois delegados (as) municipais e seus suplentes indicados pelo poder público municipal. II - Dois delegados (as) e seus suplentes eleitos (as) durante a Conferência Municipal a partir da indicação prévia das entidades ou órgãos de abrangência municipal com atuação nas áreas de desenvolvimento urbano. Cada entidade ou órgão poderá inscrever apenas 1 (um) representante e seu suplente, junto à mesa dos trabalhos, até ás 13 horas do dia 25 de maio de Parágrafo único: Entre os delegados eleitos não poderá haver dupla representatividade.

5 CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO DAS PROPOSTAS Art. 22º- As propostas resultantes dos grupos de trabalho serão apresentadas para votação da plenária, devendo ser considerados em suas formulações os aspectos municipal, estadual e nacional. Art. 23º As propostas serão apresentadas pelo coordenador de cada grupo temático no número máximo de 5 (cinco). Não havendo destaque, a proposta será aprovada em plenária. Art. 24º Havendo destaque será aberto o tempo de 1 minuto para a defesa e 1 minuto para a posição contrária. A proposta será colocada em votação pela plenária, não sendo permitidos apartes ou esclarecimentos durante o regime de votação. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25º - Os casos omissos e conflitantes serão decididos pela Comissão Preparatória Municipal, cabendo recurso à Comissão Estadual Recursal e de Validação (CERV).

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