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São Paulo, 13 de setembro de 2012

Transcrição:

Cresce produção de plásticos transformados...pág 02 Pré-sal e o futuro do Brasil...pág 03 Feira K 2013: o maior evento mundial do setor plástico...pág 05 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos...pág 06 AGENDAPLAST Workshop - esocial 23/10 Workshop esocial O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de ções pelo empregador em relação aos seus empregados. > SOBRE > O Workshop visa orientar sobre os procedimentos que devem ser adotados pelas empresas para preenchimento do esocial e sistematizar a ção para evitar eventuais erros no cumprimento das obrigações acessórias das áreas trabalhista, previdenciária e fiscal; CONTEÚDO - Visão geral do sistema - esocial folha de pagamento/ eventos trabalhistas / previdenciários > QUANDO? 23/10 - Quarta Coffee Break: 08:30 Workshop: 09:00 às 12:30 ONDE? Sede do Sindiplast Av. Paulista,2439-8 andar São Paulo - SP - Obrigações acessórias a serem substituídas Realização - Rotinas Apoio Inscrições rsvp@sindiplast.org.br Maiores Informações (11) 3060-9688

Edição 074/13 Cresce produção de plásticos transformados Fonte: Revista Química Industrial

Pré-sal e o futuro do Brasil (*) Fonte: Valor Econômico - SP Nos últimos meses, instalou-se no debate uma visão de que a Petrobras, em vez de orgulho nacional, seria um exemplo das mazelas que impedem o crescimento do Brasil. Essa visão precisa ser equilibrada. Curiosamente, embora duramente criticada por alguns setores liberais e aqueles vinculados a interesses dos oligopólios internacionais, o assunto não ganhou o merecido destaque na campanha eleitoral de 2010, ano em que o marco-regulatório do pré-sal foi discutido e aprovado no Congresso. Diante das três rodadas de licitação de petróleo e gás neste ano, com destaque para a primeira do pré-sal, sob o regime de partilha, marcado para hoje, o tema surgiu, porém de forma desequilibrada. São várias questões que estão em jogo, nem sempre diretamente interligadas. Seria irresponsabilidade não aproveitar as oportunidades de longo prazo para a produção local de equipamentos Uma visão de curto prazo, característica dos investidores financeiros, contra a qual Keynes já havia nos alertado na década de 1930, pode levar a uma interpretação errada dos seguintes fatos: a ausência de aumento da produção total de petróleo e gás no período 2010-2013, o déficit anual de mais de US$ 10 bilhões na conta de abastecimento e a queda das ações da Petrobras. No que diz respeito ao último ponto, cabe citar o próprio Keynes: "...seria insensato pagar 25 por um investimento cuja renda esperada, supõe-se, justifica um valor de 30 se, por outro lado, se acredita que o mercado o avaliará em 20 três meses depois". Projetados para os dias de hoje, meses seriam dias. É óbvio que nesse momento a ação da Petrobras é um investimento de longo prazo. A megacapitalização aumentou o capital para possibilitar aumento da receita no futuro, baixando no curto prazo a rentabilidade. Não serve a lógica da liquidez no curto prazo. Voltando aos outros pontos. A estabilidade do nível de produção esconde um enorme êxito da Petrobras, detentora de uma tecnologia endógena construída ao longo de décadas, que a fez descobrir o pré-sal. Em junho de 2013, somente sete anos depois da descoberta, o Brasil estava produzindo 376 mil de petróleo e gás equivalente por dia do pré-sal, superando todas as estimativas, inclusive da própria empresa. O sucesso exploratório nas áreas de présal é de 82%, contra uma média da Petrobras, no Brasil, de 64%. Para isso, na escassez dos equipamentos, foi necessário frear a produção em campos existentes muito além do nível de esgotamento. Ou seja, recuperável com a chegada dos novos equipamentos e esforços em curso para melhorar a produtividade e gestão nos campos antigos. Mas, a partir de segunda metade de 2013, este quadro mudou. Seria um grave erro insistir que os supostos atrasos na exploração e produção seriam fruto das exigências de conteúdo local. Diante de uma demanda, até 2020, estimada pela Organização Nacional de Indústria de Petróleo (ONIP), de R$ 400 bilhões em serviços e equipamentos do setor de petróleo e gás no Brasil, seria uma irresponsabilidade não aproveitar as oportunidades de longo prazo para a produção local. Não há dúvida de que possa existir um trade-off entre interesses de curto prazo na exploração e produção o mais rápido possível, de um lado, e interesses de longo prazo da economia, de outro. Na próxima década, o Brasil deve chegar a uma produção de óleo e gás equivalente a cerca seis bilhões de barris por dia, nível atingido hoje somente por quatro países no mundo. É o tamanho e a perspectiva de médio-longo prazo que justifica que a atuação da Petrobras e o marco-regulatório devam ser pensados no âmbito da estratégia de política industrial e tecnológica do país. O que não deve mudar, porém, nos próximos dez anos, é o déficit na conta de derivados. A política de crescimento com distribuição de renda gerou uma explosão do consumo de petróleo e gás. O número de passageiros aéreos

aumentando, de uma média anual, de 34,8 milhões, no período 2000-2003, para 83,5 milhões, no período de 2008-2012. Haja querosene. Ou o número de licenciamento de veículos, de uma média de 1,5 milhão para 3,5 milhões no mesmo período. O consumo aparente de derivados de petróleo aumentou 76% entre 2002 e 2011. A última refinaria (em São José dos Campos) foi entregue em 1980, como fruto do segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (PND II). Observa-se ainda que 42,5% dos derivados importados são não-energéticos (principalmente nafta, matéria prima da indústria petroquímica-plástica), também fruto da política de crescimento com distribuição de renda, considerando a alta elasticidade renda/demanda de plásticos para consumo popular. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) projetou um aumento do consumo de plásticos de 23 kg por habitante, em 2005, para 46 kg por habitante, em 2015. Logo, o Brasil vai importar gasolina, diesel, querosene e nafta e exportar petróleo cru até 2020, quando o atual planejamento de expansão da capacidade de refino estará completo. Nada tem a ver com o novo marco regulatório. Mas isso significa um gasto para a Petrobras, que está importando os derivados a preços superiores àqueles praticados no mercado interno. Correta, portanto, a defesa da convergência dos preços internos com os preços internacionais, devolvendo, inclusive, o espaço devido ao etanol, muito menos poluente e abrindo caminho para biodiesel. Considerando o impacto de uma forma ou outra sobre a economia brasileira, o debate público sobre o pré-sal é essencial, mas não pode ser restrito a visões e interesses específicos e/ou de curto prazo. (*) Artigo de Giorgio Romano Schutte, mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Amsterdam e doutor em Sociologia pela USP, é professor de Economia e Relações internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC).I

Feira K 2013: o maior evento mundial do setor plástico Realizada de 16 a 23 de outubro, em Düsseldorf (Alemanha), a Feira K 2013 é a maior exposição do mundo direcionada aos materiais plásticos e de borracha, com mais de 3.000 expositores de 56 países. A feira, que é organizada a cada três anos, pelas empresas do setor plástico da Alemanha, sob coordenação da PlasticsEurope Deutschland e da Messe Düsseldorf, funciona como um termômetro das tendências mundiais em termos de inovações para o segmento. A exibição é uma importante plataforma de contato para troca de conhecimentos sobre mercado e investimentos, por suas características quantitativas e qualitativas de desempenho. O evento ocupa uma área de 162 mil metros quadrados, espaço visitado por mais de 220 mil pessoas, a maioria delas profissionais do setor, oriundos de 109 países. Entre as principais novidades e serviços para as indústrias do plástico e de borracha, a Feira K 2013 apresenta matérias-primas, produtos semiacabados, peças técnicas e plásticos reforçados, além de máquinas e equipamentos.

INDICADORES ECONÔMICOS Economia - Projeções 2012 2013 PIB - % crescimento 0,90 2,50 PIB Indústria - % -0,5 0,80 Produção Industrial - % -2,5 1,84 Emprego Industrial - % -1,6 0,30 Investimento (FBKF) - % -4,0 5,60 Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 242,4 252,40 Importações de bens e serviços - US$ bilhões 220,8 244,70 Balança Comercial - US$ bilhões 21,6 7,70 Taxa Selic - % a.a. 7,25 10,00 Inflação (IPCA) - % 5,60 5,83 Câmbio - R$/US$ 1,96 2,25

Presidente: EXPEDIENTE José Ricardo Roriz Coelho Diretor Superintendente Equipe Técnica Estagiários Apoio Consultores Equipe: Paulo Henrique Rangel Teixeira Antonio Orlando Kumagai Junior Júlio César da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Milene Simone Tessarin Natalia Mielczarek Paula Pariz Lorenzoni de Oliveira Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Amanda Rovella Pamela Giordano Nogueira Schmidt Dias Tathiane Perego da Silveira Eliane Pereira da Silva Greyce Sacramento dos Reis Paulo Sercundes da Silva Teresinha Vera Torres Eduardo Berkovitz Francisco Salazar Gilmar do Amaral ABIPLAST - Associação Brasileira da Indústria do Plástico Av. Paulista, 2439-8ºandar cj 81 e 82 CEP 01311-936, São Paulo - SP Tel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686 Site: www.abiplast.org.br E-mail: abiplast@abiplast.org.br