PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA - UCEFF

Documentos relacionados
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇO DE SAÚDE/BIOTÉRIO BIOTÉRIO BIODINAMICA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE RIO CLARO/SP

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ Instituto de Biociências/ Campus Rio Claro/SP

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

Bioética e Biossegurança

PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVI- ÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)

RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz

ANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS

MODELO SIMPLIFICADO PARA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

Tabela 4. Descrição dos aspectos ambientais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

1. Apresentação Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de

RESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE STERLIX AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - ENG.AMBIENTAL GESUALDO DELFINO DE MORAES

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15.

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ

NORMAS GERAIS PARA DESCARTE DE RESÍDUOS NO ICB

Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro

INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS XXXXXXXX COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ESTUDANTIS ELABORAÇÃO NOME 1 CARGO NOME 2 CARGO.

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

Ref: RDC 306 de 07 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. (Diário Oficial da União) em 10/12/2004.

2. LOCAL DE APLICAÇÃO

Como estamos fazendo a gestão dos RSS no Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE): reflexão e orientação

INFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

DECRETO N , DE 15 DE SETEMBRO DE 1997.

CONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306

Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

O resíduo é problema meu?!?!?

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA O DESCARTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. Barbara da Silva Mourthé Matoso. Leandro Napier de Souza

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PPRAMP

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Carência no armazenamento, gerenciamento e destinação do lixo hospitalar em um Município da região de Maringá-PR

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Diagnostic of solid waste service hospital for small generator

Resíduos de Laboratório

O que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015

RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Plano de Gerenciamento de Resíduos

Resíduos de Serviços em Saúde

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CURITIBA

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM ESTRATEGIA DE SAÚDE DA FAMILIA

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Resíduos Sanitários. RDC 306 e a CONAMA 358. Profº Tiago Moreira Cunha

III CICLO DE PALESTRAS SEGURANÇA E SAÚDE

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 6 Armazenamento, Coleta e Transporte. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016

Resíduos Biológicos. Gerenciamento dos Resíduos

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Rejeitos como desafio de uma política de Biossegurança

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO

O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou em seu em seu nome, promulgo e sanciono a seguinte Lei:

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE NOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISE CLÍNICA DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Descarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

III-074 DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PROVENIENTES DE HOSPITAIS E CLÍNICAS MÉDICAS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB

15 anos. RD Consultoria Ronaldo Damaceno (11)

PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) - COMPLETO

KELLY GRACIELA SCHMUCK ANA PAULA MODESTO MARIA ANGILA LOPES

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CONHECIMENTO DOS AGENTES DE LIMPEZA

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS ACCURATUS

Pilar: Empresa (Rotina)

Análise do gerenciamento dos resíduos dos estabelecimentos públicos de atendimento básico a saúde do município de aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil

Questionário: informações sobre a gestão municipal dos RSS

GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

PORTARIA CVS-12 DE

Transcrição:

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA - UCEFF Este presente plano de gerenciamento possui o intuito de estabelecer o procedimento para a segregação na fonte, acondicionamento, estocagem, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos de Serviços de Saúde (RSS) gerados pelo curso de Odontologia da UCEFF. 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Unidade Central FAEM Faculdades. Nome Fantasia: UCEFF Responsável técnico: Leandro Sorgato C.N.P.J: 051879200001/84 Endereço: Rua Lauro Muller 767-E Bairro: Santa Maria Cidade: Chapecó-SC Fone: (49) 3319-3838 - ramal: 3857 E-mail: marcostakemoto@uceff.edu.br Horário de funcionamento: 13:30 17:30hs Número de funcionários: 04 Equipe: Cargo Nome Registro CRO CD-Coordenador do Curso Marcos M. Takemoto 3724 CD-Coordenador Adjunto Fabio A. Werlang 6558 TSB TSB Auiliar de Serviços Gerais

Responsável Técnico pelo PGRSS Curso de Odontologia Nome: Marcos Massaro Takemoto Registro no CRO/SC: 3724 1. Introdução: As Resoluções Federais RDC n. 306, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); n. 357 e 358, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); NR-32, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); na resolução estadual SMA-33, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente; e na Política Estadual de Sólidos, por meio da Lei n. 12.300/06, determinam que os de Serviços de Saúde (RSS) são constituídos por resíduos que apresentam, em sua composição materiais denominados infectantes. Assim, por conterem sangue e líquidos orgânicos ou, ainda uma variedade de produtos químicos perigosos e material perfurocortantes, estes RSS precisam ser manuseados com cuidado em razão do risco de provocar danos à saúde humana e ao meio ambiente. Devem ser separados e acondicionados corretamente já no ponto de geração, para posteriormente receberem manejo adequado, coleta e tratamento especiais. 2. Objetivos: O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Baseado no Regulamento Técnico para o Gerenciamento de de Serviços de Saúde - RDC - 306/2004 ANVISA 3. Classificação dos Produzidos pelo Consultório Odontológico Grupo A: Infectantes: Subgrupo A4. - com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. Que contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre (órgãos e tecidos, gases, algodão, luvas, sugador...). Grupo B: Químicos - contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente (embalagem do filme radiográfico, revelador e fiador, restos de amalgama.).

Grupo D: Comum - que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares (resíduo de gesso, caias de luva, papeis de uso de escritório, entre outros.). Grupo E: Perfurocortantes - Agulhas descartáveis, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, instrumentais quebrados. Cada grupo ficara acondicionado em sacos ou recipiente devidamente identificado por símbolos que caracterize o riso eminente, receberam tratamento e destino final também separadamente. Para facilitar tudo que foi descrito acima será utilizado um quadro resumido, que conforme classificação estabelecida pelas legislações vigentes (BRASIL 2003; CONAMA, 2005)., onde os resíduos gerados pelas práticas odontológicas se enquadram nos Grupos A - Biológicos; Grupo B - químicos; Grupo D - comuns e Grupo E - perfuro cortantes. GRUPO IDENTIFICAÇÃO SÍMBOLO ARMAZENAMENTO GRUPO A infectantes - Subgrupo A4: GRUPO B Químicos GRUPO D Comuns GRUPO E Perfurocortantes São identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. Os resíduos do GRUPO B são identificados através do símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frase de risco em Recipiente resistente. - Quando adotada a reciclagem, sua identificação deve ser feita em recipientes usando código de cores e suas correspondentes Nomeações. -Para os demais resíduos do grupo D deve ser utilizada a cor cinza ou preta nos recipientes. Os produtos são identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. Usada lieira com pedal, saco plástico branco leitoso, identificado pelo símbolo do grupo A - Restos de amálgama devem ser colocados em um vidro com tampa rosqueavel contendo água em seu interior e armazenado em local de baia temperatura, isento de luz solar. - revelador deve ser posto em pote de plástico rígido e resistente com tampa rosqueada. O ideal é colocar na embalagem original. - o mesmo para o fiador. - qualquer vasilhame para recolhimento da placa de chumbo contido no filme radiográfico. Vidro Verde ou o símbolo Plástico Vermelho ou o símbolo Papel Azul ou o símbolo Metal Amarelo ou o símbolo Orgânico Marrom - Recipiente resistente tipo "descarte" ou "descarpack". São rotulados como "lio biológico" e colocados em saco plástico branco leitoso. 4. Memorial Descritivo: O curso de Odontologia apresenta os seguintes ambiente-resíduos gerados: Relação de produção de Resíduo por cada unidade do curso de Odontologia da UCEFF. Recepção Sala de Espera Sala da Coordenação Salas de Aulas Grupo A Grupo B Grupo D Grupo E

Sala dos Professores Sanitários Clínica Odontológica I Clínica Odontológica II Centro Cirúrgico Laboratório de Imaginologia Laboratório Operatória I Laboratório Operatória II Anatômico Central de Esterilização Copa Empresa de coleta de lio grupo A, B e E: SERVIOESTE SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA. CNPJ: 03.392.348/0001-60 Endereço: Linha São Roque, C. Postal: 77, Interior, Chapecó, SC. CEP. 89.801-973 Fone: (49) 3361-9696 Contrato de Prestação de Serviço no. 016665/2015, firmado em 01 de outubro de 2015. Empresa de coleta de lio grupo D: T.O.S. OBRAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA. CNPJ: 72.332.778/0001-09 Endereço: Av. Alcides Antonio D Agostini, 80, Setor Industrial. Maravilha, SC. CEP. 89.874-000 (49) 3323-4569 FATMA: Licença Ambiental no. 1896/2015 5. Identificação e Quantificação dos : Código dos A IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Descrição Peso Freqüência Destino final Resíduo Infectante ou Biológico 50kg Semanal B Resíduo Químico 10kg Semanal D Resíduo Comum 20kg Diário E Material Perfurocortantes 20kg Semanal Autoclavado e Aterro Sanitário-Classe II Incinerado e Aterro Sanitário-Classe II Aterro Sanitário de resíduos sólidos urbanos- Saudades/SC Autoclavado e Aterro Sanitário-Classe II

6. Manejo: O Manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e etra estabelecimento, desde a geração até a disposição final. Clínica Odontológica: Rotinas Adotadas - Lieira Branca (20L) com tampa e pedal com saco branco leitoso para recolhimento do lio do Grupo A Lio contaminado. Após atingir 2/3 do volume, é retirado, vedado e colocado em contêiners de plástico (PEAD) com rodinhas, que após o recolhimento de todo a Clinica, o lio contaminado será transportado imediatamente para o abrigo eterno. - Lieira (20L) com tampa, acionada a pedal com saco preto para recolhimento do lio do grupo D Lio comum. - Lieira individual colocada no equipo, com saco impermeável, para recolhimento do material utilizado no paciente em atendimento e descartado imediatamente após sua saída, na lieira do Grupo A. - Caia rígida (Descarpa), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificada para recolhimento do lio do Grupo E Perfurocortante. - Pote com tampa rosqueável contendo água em seu interior para recolhimento das sobras de amálgama. - Pote de plástico rígido, resistente, com tampa rosqueada para recolhimento do revelador radiográfico (Embalagem original) Lio do Grupo B. - Pote de plástico rígido, resistente, com tampa rosqueada para recolhimento do fiador radiográfico (Embalagem original) Lio do Grupo B. - Vasilhame para recolhimento da placas de chumbo contidas no filme radiográfico Lio do Grupo B OUTROS AMBIENTES - (Copa/escritório/banheiro) - Lieiras (20L) com tampas acionadas a pedal com saco preto para recolhimento do lio do Grupo D Lio comum. 7. Transporte Interno:

Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento em abrigo eterno com a finalidade de apresentação para a coleta, por empresa de coleta especializada. - O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos após o término do atendimento matutino (12:00) e após o término do atendimento vespertino (18:00). - Quando necessário, por estar a lieira com mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um paciente. - Os recipientes contendo restos de fiadores e reveladores radiográficos são armazenados em armário fechado, devidamente identificados para descarte até receberem o tratamento adequado. - Devido ao pequeno volume gerado, não é realizado o armazenamento temporário do lio do grupo E. - Os resíduos do grupo A são transportados em contêiners plásticos confeccionados em PEAD, de 240 litros e transportado para o abrigo eterno até a coleta pela empresa contratada. - Os resíduos do grupo D são levados ao armazenamento eterno diariamente e recolhidos pela Prefeitura- O lio é transportado diretamente ao abrigo eterno: abrigo fechado identificado para o lio hospitalar (contaminado) e abrigo aberto para o lio comum. - Abrigo Eterno: construído em alvenaria, fechado, dotado de aberturas teladas que possibilita ventilação. Revestido internamente com material liso, resistente, lavável, impermeável e de cor branca. Possui porta com abertura para fora, dotada de proteção inferior, dificultando o acesso de vetores. Esta porta possui símbolo de identificação substância infectante, conforme NBR 7500; 7. Coleta e Transporte Eternos: GRUPO A e E: Infectantes / Perfurocortantes Responsável pelo transporte: SERVIOSTE Veículo utilizado: Caminhão Freqüência de coleta: 2 por semana - Terça/Seta - 17:00 hs. Destino Final: Autoclavagem e Aterro Sanitário Classe II.

GRUPO D: Comuns Responsável pelo transporte: T.O.S. Veículo utilizado: Caminhão Freqüência de coleta: 1 ao dia - período noturno. Destino Final: Aterro Sanitário em Saudades-SC GRUPO B: Químicos Responsável pelo transporte: SERVIOSTE Veículo utilizado: Caminhão Freqüência de coleta: 1 vez mês. Destino Final: Aterro Sanitário Classe I 8. Saúde do Trabalhador: - Todos os profissionais e auiliares receberam treinamento específico para capacitação e manuseio apropriado do lio do consultório, conforme curso realizado na sede UCEFF Central, no período de 15 a 19 de fevereiro de 2016. - São realizadas reuniões mensais para educação continuada dos funcionários. Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os resíduos do Consultório (Luva de borracha, uniforme, avental, gorro e máscara), cedidos pela IES. - São adotadas CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO. Unidade de Referência: Hospital Regional do Oeste- Chapecó-SC - Todos os funcionários possuem carteira de saúde e realizam eames periódicos. - Todos os funcionários foram vacinados contra tétano, difteria e hepatite B, conforme Carteira de Vacinação e/ou eame de soroconversão. (NR-32). 9. Outros Procedimentos: Controle integrado de insetos e roedores conforme comprovante aneo; Processos de higienização e limpeza; Limpeza geral diária antes de se iniciar o atendimento dos pacientes;

Após recolhimento dos resíduos é realizada limpeza e desinfecção dos recipientes de coleta; Processos de higienização e limpeza do abrigo eterno; Desinfecção de superfícies após cada atendimento; Álcool 70% na cadeira e superficies; Desinfetante no piso; Instrumentais: processo padrão com utilização de autoclave; Qualidade da água; Água da rede pública; Limpeza da caia d água conforme comprovante aneo; Esgoto: rede pública. Chapecó, SC 05 de agosto de 2016. Marcos M. Takemoto - Responsável Técnico pelo PGRSS Curso de Odontologia Registro no CRO/SC: 3724 Revisado: 14/03/17 ANEXOS: 1. Comprovante limpeza caia d agua; 2. Comprovante detetização; 3. Copia do contrato com a empresa SERVIOSTE. 4. LAO (Licença Ambiental de Operações) - FATMA.