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Transcrição:

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO N.º An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Semiologia Braille: a literacia ponto por ponto 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE A acção encontra legitimidade na própria essência do sistema de Braille, uma vez que este é inequivocamente tido como o grande interface comunicacional das pessoas com limitações acentuadas no domínio sensorial da visão. Tratando-se de um sistema universal de literacia desta população, há que dotar os profissionais que com ela trabalham de um núcleo base de competências relacionadas com a leitura e escrita em Braille, bem como da didáctica que preside ao seu ensino. Esta acção visa minimizar ou ultrapassar os constrangimentos decorrentes de um tipo de literacia específica de um restrito número de utilizadores, dotando os docentes do ensino Regular e/ou da Educação Especial das competências básicas para que possam exercer uma intervenção educativa adequada neste tipo de semiologia, por forma a que os alunos com deficiência visual possam aceder ao currículo comum, em igualdade de oportunidades com os seus parceiros que vêem. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Professores do ensino regular, dos diferentes graus de ensino e professores identificados com a educação especial.

4. OBJECTIVOS A ATINGIR Fomentar nos formandos uma nova atitude perante o sistema Braille, por forma a induzir nos alunos com deficiência visual uma imagem positiva sobre as potencialidades deste sistema, para que estes se sintam suficientemente motivados para aprenderem este tipo de escrita nos diferentes ciclos de vida do seu percurso escolar. Promover nos formandos uma nova visão sobre o panorama da literacia braille para que o ensino tradicional da população com baixa visão, baseado na dicotomização do Braille versus impresso possa dar lugar a uma co-existência pacífica entre estes dois meios. Consciencializar os formandos para a natureza distinta da percepção táctil em relação à percepção visual e as suas inevitáveis repercussões na aprendizagem da leitura e escrita. Alertar os formandos para a importância dos sistemas informáticos no ensino/aprendizagem do Braille e para as tecnologias adaptativas com ele relacionadas. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (discriminando o número de horas de formação relativo a cada componente) Módulo 1 5 horas Conceito de deficiência visual Natureza da percepção háptica A literacia Braille descrição e apresentação dos sistema Tecnologia de apoio relacionada como braille Apresentação e manipulação de alguns equipamentos nesta área Módulo 2 20 horas As letras do alfabeto braille Sinais exclusivos da grafia braille Simbologia química e matemática Normas de aplicação dos símbolos braille Disposição e apresentação do texto em braille Particularidades da leitura braille Propedêutica da leitura

6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: Teóricas, Teórico/Práticas, Práticas, de Seminário) A acção terá 25 horas presenciais com 12 sessões teórico-práticas. Serão utilizadas metodologias activas com base em PowerPoint e interacção dinâmica dos participantes através da produção escrita na máquina Braille e correspondente leitura individual. 7. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO 1 Docentes sem formação especializada na área da deficiência visual e que apoiam alunos com limitações significativas no domínio da visão. 2 Docentes sem formação especializada em qualquer um dos grupos de recrutamento da Educação Especial que apoiam alunos com limitações significativas no domínio da visão. 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Avaliação quantitativa baseada na Avaliação Contínua, Avaliação dos trabalhos produzidos, Relatório dos formandos e Relatório do formador, e de acordo com Carta Circular CCPFC 3/2007 de Setembro de 2007 do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua acerca das alterações introduzidas pelo artigo 4º do Decreto-Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, e a Carta Circular CCPFC - 1/2008 utilizando a tabela em anexo aprovada pela Comissão Pedagógica deste Centro. MENÇÃO VALORES PERCENTAGEM CRÉDITOS EXCELENTE 9 10 90 100 1 MUITO BOM 8 8,9 80 89 1 BOM 6,5 7,9 65 79 1 REGULAR 5 6,4 50-64 1 INSUFICIENTE 1 4,9 0 49 0 Serão aplicados os critérios de avaliação, aprovados em Comissão Pedagógica.

9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Preenchimento de um questionário sobre o grau de satisfação dos formandos e a forma como a acção decorreu relativamente ás suas expectativas iniciais. Relatório de avaliação elaborado pelos docentes dos módulos ministrados. 10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Burger, D. (2000) L Apport des Nouvelles Technologies au Problème de l Accès au Document par les Personnes Handicapées Visuelles. In Hatwell, Streri e Gentaz (Eds) Toucher pour Connaître, Paris: Presses Universitaire de France, p. 307-319. Dias, M.E.P. (1995) Etapas da Evolução do Ensino dos Deficientes Visuais em Portugal In Ver, Não ver e Conviver. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação, p. 7-17. Hampshire, B (1981) La Práctica del Braille: el Braille como Médio de Comunicación. Paris: UNESCO Library of Congress National Library Service for the blind and Physically Handicaped (2000) Braille in the next Millennium Olson, MR, & mangold, S.S. (1996) Guidelines and Games for Teaching Efficient Braille Reading. New York: American Foundation for the Bilnd. Pinero, D. C. Quero, F. O, & Diaz, F. R. (1994) El Sistema Braille. In Autores vários (Eds) Deficiência Visual. Aspectos psicoevolutivos y Educativos. Málaga: Algibe. Rosa, A; Huertas, J. A; Simon, C. (1993) La Lectura en los Deficientes Visuales. In Rosa, A. e Ochailta, E. (Eds) Psicologia de la Ceguera. Madrid: Alianza Psicológica, p. 253-318. Guidelines and Games for Teaching Efficient Braille reading (1981) Myrna R. Olson, American Foundation for the Blind.

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