Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento: possíveis aplicações em uma rede. Caroline Brito de Oliveira

Documentos relacionados
Caroline Brito de Oliveira

REDES DE BIBLIOTECAS, REDES DE INFORMAÇÃO E REDES DE CONHECIMENTO: COOPERAÇÃO, COMPARTILHAMENTO E COLABORAÇÃO EM PROL DA INFORMAÇÃO EM ARTE 1

O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento. Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012


Redes sociais no Terceiro Setor

Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO NOVO DESAFIO PARA GC

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização

O FUTURO DA WEB ESTÁ EM NOSSAS MÃOS VENHA LUTAR COM A GENTE ;-) womoz.mozillabrasil.org.br

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Análise de Estratégias e Plano de Comunicação Digital para a Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte 1

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of :22

Fabiola Rizzo Sanchez José Carlos Balbino Rosa Eliane Aparecida Souza Cruz Gildete de Oliveira Batista

Brasília (DF), 26 de novembro de Clarisse Droval

Algumas Instituições. World Bank. Gartner Group. Knowledge Transfer International APQC OCDE IPEA

UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

O SERPRO E A GESTÃO DO CONHECIMENTO: UMA LIÇÃO A SER APRENDIDA VIVIANNE VERAS SERPRO JUNHO 2013

UERJ REDE SIRIUS - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS SOCIAIS B / CCSB

Também organizamos eventos, seminários, palestras e encontros, de acordo com as possibilidades e necessidades dos nossos associados.

Pesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas. CS03 REGISTROS AUDIOVISUAIS: Programas de TV

Plano de Trabalho

Edital Impact Hub BH

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DO CURSO DE BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA EM EaD

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Centro de Documentação e Biblioteca da SEME: mapeando a produção científica institucional : visão inovadora

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

estão de Pessoas e Inovação

Gestão do Conhecimento e Arquivologia:

Gestão do Conhecimento: Uma Visão Geral Para Business Intelligence

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

III- DADOS DO PRESIDENTE

Gestão de Programas Estruturadores

Zeny Duarte Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Ufba

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

Ciência Tecnologia - Inovação

Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a.

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação

AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: ESTUDO DE CASO DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO

Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

choque de conhecimento as novas competências do setor público no século XXI

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

Política de uso: Serviço de Conferência Web

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE: uma construção coletiva Virtual Health Library: a collective construction

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

1. Introdução. 2. Conceitos. 3. Metodologia. 4. Resultados. 5. Considerações

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Atividades realizadas CRI Minas. Fabian Salum 2011

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE


PROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos

CURSO DE EXTENSÃO GESTÃO DE PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA

Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN Vaga

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Gestão do Conhecimento Case Documentar

Intranets e Capital Intelectual

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Curso de Especialização em Saúde da Família

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Transcrição:

Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento: possíveis aplicações em uma rede Caroline Brito de Oliveira Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2012

Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento Gestão da Informação (GI) incentivar o compartilhamento das informações entre os participantes de uma organização organização e recuperação dessas informações ambiente de confiança do usuário. Gestão do Conhecimento (GC) necessidade de explicitação, compartilhamento de experiências necessário espaços para que esse processo ocorra Como nem todo conhecimento pode ser explicitado, o desenvolvimento de ambientes que possibilitem ampla interação individual torna-se essencial para o processo de socialização do conhecimento. (NONAKA; TAKEUCHI, 1995 apud DOMINGUEZ GONZALEZ; MARTINS; TOLEDO, 2009, p. 71). Redes

Rede de Bibliotecas Conjunto de bibliotecas ou sistemas de bibliotecas que, embora conectados, mantêm sua autonomia administrativa; sendo a cooperação entre as instituições o sustentáculo da rede (VALERA OROL; GARCIA MELERO; GONZALEZ GUITIAN, 1988, p. 218) Cooperação

Rede de Informação Visam a reunião de pessoas ou organizações para o intercâmbio de informações, colaborando para a organização de produtos e disponibilização de serviços, que seriam impossibilitados se não houvesse a participação das partes (TOMAÉL, 2005b) Compartilhamento

Rede de Conhecimento Também primam pela interação, mas os objetos de compartilhamento são, principalmente, experiências, objetivando a inovação (TOMAÉL; ALCARÁ; DI CHIARA, 2005). É através dessas redes que conhecimentos, experiências e vivências individuais são compartilhados, visando benefícios recíprocos (TOMAÉL, 2008). Compreendem o desenvolvimento de novas ideias, conhecimentos e processos, decorrentes da interação entre os atores que a compõem, fortalecendo estoques individuais e coletivos sobre determinado objeto (TOMAÉL, 2005a) inovação (colaboração) inteligência coletiva (Pierre Lévy)

REDARTE/ RJ Início em 1995 idealização de Solange Zúñiga e gestão de Helena Ferrez, do Departamento de Pesquisa e Documentação da Fundação Nacional de Arte FUNARTE. Oficialização em 2005 como associação sem fins lucrativos, formada por representantes de bibliotecas e centros de informação com acervos especializados em Arte, situados no Estado do Rio de Janeiro. Rede de Bibliotecas X Rede de Informação X Rede de Conhecimento GI e GC

Ambiente de Compartilhamento Cultura organizacional e informacional = influencia diretamente na troca de informação entre os indivíduos REDARTE/ RJ = ambiente propício ao compartilhamento de informações e experiências Existência de sistema de valores ou cultura que promove a troca de informações e experiências

Ambiente de Compartilhamento Há iniciativa, por parte dos integrantes, de compartilharem informações que possam ser interessantes aos demais membros do grupo e um alto nível de credibilidade nas informações veiculadas nessa rede. Necessária a criação de espaços para o compartilhamento de falhas e insucessos bases de conhecimento e repositórios permitiriam que experiências bem ou mal sucedidas fossem tomadas como exemplo e que boas práticas fossem replicadas em diferentes instituições da Rede troca de informações = rede de informação X aprendizado, novos conhecimentos e inovação = rede de conhecimento.

GI e GC Existência de incentivo para o registro do conhecimento e know-how que flui na REDARTE/RJ

GI e GC Baixo registro das informações e do know-how que flui pela REDARTE/RJ Embora haja o reconhecimento da importância e da necessidade de tratamento dessas informações e experiências, não há nenhuma política ou procedimento desenvolvido para tal, estimulando seu reuso Faz-se necessária a adoção de estratégias de GI e de GC e a oficialização dessas políticas, permitindo a gestão, a recuperação e a disseminação de informações e experiências. Além da necessidade de sistematização e disseminação de informações sobre as atividades desenvolvidas pela REDARTE/RJ, como realizado atualmente (site, facebook...), destaca-se a necessidade de haver políticas que estimulem o registro das informações e dos conhecimentos que fluem dentro da Rede, agregando valor às suas práticas e evidenciando sua evolução para além de uma rede tradicional de bibliotecas.

GI e GC Pouca contribuição das informações compartilhadas na REDARTE/RJ para a tomada de decisão nas instituições Sugestão: tratamento das informações veiculadas nessa rede (GI e GC). As informações compartilhadas (a) proporcionam maior acesso à informação em arte e (b) contribuem para a tomada de decisão na unidade de informação onde trabalham

GI e GC O processo de registrar o que for necessário para posterior recuperação e uso, a ser estruturado, já apresenta a seu favor vários dos requisitos apontados pelos estudiosos da área como férteis à GC: seus integrantes já se encontram em rede, facilitando o contato entre seus nós; há um ambiente de confiança e compartilhamento; há locais de geração de conhecimento (ba ou contexto capacitante), como as reuniões mensais que, contudo, precisam ser ampliados, e criadas novas oportunidades para o compartilhamento, a colaboração e a produção de conhecimentos.

GI e GC Aspectos como o auxílio do grupo na resolução de questões profissionais e de problemas em atividades diárias estão presentes na REDARTE/RJ Sugestão: utilização de ferramentas colaborativas (síncrono, dinâmico X e-mail = estático, assíncrono) e tratamento das informações (GI e GC) Participação na REDARTE/RJ é importante para a solução de problemas em atividades diárias

Ambientes de compartilhamento = físico X virtual Valor conferido às reuniões presenciais + Pouca infraestrutura tecnológica. Percebe-se uma subutilização das ferramentas disponibilizadas pela Rede (concentração no e-mail) necessidade de um maior estímulo em relação ao uso de ferramentas da web, em especial da web social. Participação irregular nas reuniões e demais atividades falta de recursos humanos apontada como causa utilização de ferramentas que possibilitam a realização de reuniões a distância (vídeo conferência ou conferência por chat).

Geração de Conhecimento Inovação Levando-se em consideração que as trocas que se dão em uma rede especializada como a REDARTE/RJ devem levar ao aprendizado e à geração de novos conhecimentos, mostra-se um tanto crítico esse ponto. A troca de experiências na REDARTE/RJ propiciam a elaboração de novos produtos e serviços, colaborando para a inovação nas unidades de informação

CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se afirmar que, embora mantenha características originais de uma rede de bibliotecas, a REDARTE/RJ pode ser considerada uma rede de informação. Para que se torne uma rede social do conhecimento, deve fazer uso da Gestão da Informação e do Conhecimento, especialmente, através de: - Tratamento das informações e experiências compartilhadas para posterior recuperação; - Ampliação/ fortalecimento de espaços de compartilhamento e de colaboração (especialmente, o virtual - bases de conhecimento e cia.) geração de novos conhecimentos inovação.

REFERÊNCIAS DOMINGUEZ GONZALEZ, Rodrigo Valio; MARTINS, Manoel Fernando; TOLEDO, José Carlos de. Gestão do conhecimento em uma estrutura organizacional em rede. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 38, n. 1, p. 57-73, jan./abr. 2009. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1065/1311>. Acesso em: 29 mar. 2012. TOMAÉL, Maria Inês. Redes de conhecimento: o compartilhamento da Informação e do conhecimento em consórcio de exportação do setor moveleiro. 2005. 289 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005a.. Redes de conhecimento. DataGramaZero, [S.l.], v. 9, n. 2, abr. 2008.. Redes de informação: o ponto de contato dos serviços e unidades de informação no Brasil. Informação & Informação, Londrina, v. 1-2, jan./ dez. 2005b. TOMAÉL, Maria Inês; ALCARÁ, Adriana Rosecler; DI CHIARA, Ivone Guerreiro. Das redes sociais à inovação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 34, n. 2, p. 93-104, maio/ ago. 2005. VALERA OROL, Concha Varela; GARCIA MELERO, Luis Angel; GONZALEZ GUITIAN, Carlos Gonzalez. Redes de bibliotecas. Boletín de La Anabad, A Coruña, v. 38, n. 1-2, p. 215-242, 1988.

Obrigada! carolinebrito@gmail.com