ERC/DEC/(99)01 COMITÉ EUROPEU DAS RADIOCOMUNICAÇÕES



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Transcrição:

COMITÉ EUROPEU DAS RADIOCOMUNICAÇÕES Decisão ERC de 10 de Março de 1999 sobre a harmonização das matérias de exame para obtenção de Certificado Geral de Operador (GOC) e de Certificado Restrito de Operador (ROC) (ERC/DEC/(99)01)

Página 12 MEMORANDO EXPLICATIVO 1 INTRODUÇÃO O arranque do Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS - Global Maritime Distress and Safety System em Fevereiro de 1992 tornou necessária a harmonização dos requisitos de exame para obtenção de certificados de operadores de estação de navio. A Recomendação CEPT T/R 31-03 foi desenvolvida e aprovada pelo ERC em 1993 de forma a harmonizar as matérias de exame para obtenção de certificados de operador de estação de navio, operando em GMDSS e os procedimentos para convers ão de certificados não-gmdss em certificados GMDSS. O funcionamento eficiente do sistema GMDSS depende da eficiência dos operadores de estação. A Recomendação T/R 31-03 sobre as matérias de exame para obtenção do certificado geral de operador e do certificado restrito de operador revelouse uma ferramenta valiosa com vista à melhoria da competência dos operadores. A importância dos procedimentos harmonizados é salientada pelo facto de parte do conteúdo da Recomendação T/R 31-03 ter sido adoptada pela IMO no Curso de Formação Modelo. Partes do conteúdo da T/R 31-03 já deixaram de ser importantes, como é o caso dos procedimentos temporários para um exame limitado. Estes procedimentos não foram incluídos na Decisão ERC uma vez que o período de validade dos exames limitados já terminou. Em complemento a esta Decisão que descreve as matérias de exame encontra-se em fase de preparação uma Recomendação ERC sobre o conteúdo e a forma dos certificados GOC e ROC. 2 NECESSIDADE DE UMA DECISÃO ERC Infelizmente ainda ocorrem graves erros operacionais nas frequências do sistema GMDSS, por exemplo, sob a forma de falsos alertas de socorro e de mensagens de socorro incorrectas. De forma a atenuar estes problemas, o conteúdo das matérias de exame para obtenção de certificados GOC e ROC tem de ser melhorado. A 17ª reunião do ERC, que teve lugar em Junho de 1996 reconheceu que são necessárias disposições mais eficazes que a Recomendação e decidiu incluir no Programa de Trabalhos do WGRR um ponto relativo à conversão da Recomendação T/R 31-03 numa Decisão ERC. Após a implementação do mecanismo de Decisão ERC, o resultado normal saído do ERC deveria assumir a forma de uma Decisão. As Decisões são normalmente utilizadas em matérias que requerem uma harmonização significativa no campo da regulamentação das radiocomunicações. A importância de uma implementação atempada e eficaz do sistema GMDSS determina pois que a Recomendação T/R 31-03 seja convertida numa Decisão.

Página 13 Decisão ERC de 10 de Março de 1999 sobre a harmonização das matérias de exame para obtenção de Certificado Geral de Operador (GOC) e de Certificado Restrito de Operador (ROC) (ERC/DEC/(99)01) A Conferências Europeia das Administrações de Correios e Telecomunicações, considerando: a) que o Serviço Móvel Marítimo e o Serviço Móvel Marítimo por Satélite são serviços conformes com o Regulamento das Radiocomunicações da União Internacional das Telecomunicações (UIT) e que se regem pelo Regulamento das Radiocomunicações da UIT e pelas regulamentações nacionais; b) que existem ainda disposições directamente relacionadas com o Serviço Móvel Marítimo e com o Serviço Móvel Marítimo por Satélite na Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS) e em outras Convenções e Resoluções da Organização Marítima Internacional (IMO); c) que é desejável estabelecer padrões comuns de competência para o pessoal das estações do Serviço Móvel Marítimo e do Serviço Móvel Marítimo por Satélite que operem de acordo com o Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS); d) que o sistema GMDSS entrou em vigor em 1 de Fevereiro de 1992; e) que as Administrações são responsáveis, nos termos do Artigo S48 do Regulamento das Radiocomunicações da UIT, por assegurar que o pessoal das estações em navios e das estações terrenas de navio, que opera de acordo com o sistema GMDSS, se encontra adequadamente qualificado para permitir um funcionamento eficiente da estação; f) que o Artigo S47 do Regulamento das Radiocomunicações da UIT especifica as condições que regem a emissão dos certificados GMDSS para o pessoal das estações de navio e das estações terrenas de navio e que a Convenção Internacional sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos (STCW) regula as condições para a emissão dos certificados GMDSS; g) que a Resolução IMO A.703(17) recomenda a formação de operadores de estação de radiocomunicações para operarem o sistema GMDSS; h) que os desenvolvimentos efectuados pela IMO e as alterações ao sistema GMDSS necessitam ser acompanhados e que as consequentes modificações terão de ser introduzidas nas matérias de exame; i) que os requisitos básicos relativos ao conteúdo dos certificados se encontram estabelecidos nas disposições S47.9 a S47.16 do Regulamento das Radiocomunicações da UIT j) que a Directiva do Conselho 94/58/EC sobre o nível mínimo de formação de pessoal do mar (alterada pela Directiva do Conselho 98/35/EC) estabelece os procedimentos e os critérios para o reconhecimento de certificados emitidos por países terceiros; k) que a Directiva mencionada no considerando j) se refere ao pessoal do mar a bordo de navios sujeitos à Convenção SOLAS;

Página 14 DECIDE 1. que as Administrações emitam Certificados Gerais de Operador (GOC) aos candidatos que passem no exame descrito no Anexo 1; 2. que as Administrações emitam Certificados Restritos de Operador (GOC) aos candidatos que passem no exame descrito no ; 3. que os Certificados GOC e ROC emitidos nos termos desta Decisão deverão fazer referência ao Regulamento das Radiocomunicações da UIT e à presente Decisão; 4. que as Administrações reconheçam mutuamente os certificados desde que tenham sido em conformidade com os termos da presente Decisão; 5. que esta Decisão deverá entrar em vigor em 15 de Março de 1999; 6. que as Administrações deverão comunicar as medidas tomadas a nível nacional para a implementação desta Decisão ao Presidente do ERC e ao ERO aquando da sua implementação. ANEXO 1

Página 15 MATÉRIAS DE EXAME PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO GERAL DE OPERADOR (GOC) PARA O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO E PARA O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO POR SATÉLITE O exame deverá compor-se de testes teóricos e práticos e deverá incluir, no mínimo: A. CONHECIMENTOS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO E DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO POR SATÉLITE AI. AI. Princípios gerais e características básicas do serviço móvel marítimo. Princípios gerais e características básicas do serviço móvel marítimo por satélite. B. CONHECIMENTOS PRÁTICOS PORMENORIZADOS E APTIDÃO PARA UTILIZAR O EQUIPAMENTO BÁSICO DE UMA ESTAÇÃO DE UM NAVIO B1. Utilização prática do equipamento básico de uma estação de navio B2. Chamada Selectiva Digital (DSC) B3. Princípios Gerais sobre telegrafia por Impressão Directa em Faixa Estreita (NBDP) e Sistemas de Radiotelex. Aptidão para usar equipamento de telegrafia NBDP marítimo e equipamento de Radiotelex, demonstrada na prática. B4. Utilização dos diferentes sistemas INMARSAT. B5. Detecção de avarias C. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E OPERAÇÃO PORMENORIZADA DO SISTEMA GMDSS E RESPECTIVOS SUBSISTEMAS C1. Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS) C2. INMARSAT C3. NAVTEX C4. Radiobalizas de localização de sinistros (EPIRBs) C5. Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) C6. Procedimentos relativos a comunicações de socorro, urgência e segurança no âmbito do sistema GMDSS C7. Comunicações de socorro, urgência e segurança com navios não -SOLAS que apenas utilizam radiotelefonia C8. Operações de Busca e Salvamento (SAR) D. CAPACIDADES GERAIS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA COMUNICAÇÕES EM GERAL D1. Aptidão para utilizar a língua inglesa, tanto sob a forma escrita como falada, para poder efectuar uma troca satisfatória de comunicações relevantes para a salvaguarda da vida no mar. D2. Práticas e procedimentos obrigatórios D3. Conhecimento prático e teórico de procedimentos relativos a comunicações em geral

Página 16 GUIA DE MATÉRIAS DE EXAME PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO GOC A. CONHECIMENTOS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO E DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO POR SATÉLITE A1. Os princípios gerais e as características básicas do Serviço Móvel Marítimo 1.1 Tipos de comunicação no Serviço Móvel Marítimo - Comunicações de socorro, urgência e segurança - Correspondência pública - Operações portuárias e serviço de movimentação de navios - Comunicações entre navios - Comunicações de bordo 1.2 Tipos de estações no Serviço Móvel Marítimo - Estações de navio - Estações terrenas costeiras - Estações de pilotagem, estações portuárias, etc. - Estações de aeronave. - Centro de Coordenação de Salvamento (RCC) 1.3 Conhecimentos básicos sobre frequências e faixas de frequências - O conceito de frequência - A equivalência entre frequência e comprimento de onda - As unidades de frequência: Hz, khz, MHz, GHz - A subdivisão da parte mais importante do espectro radioeléctrico: MF, HF, VHF, UHF, SHF 1.4 Características das frequências - Diferentes mecanismos de propagação: propagação em espaço livre, ondas solo, propagação ionosférica - Propagação de frequências MF - Propagação nas diferentes faixas de frequências HF - Propagação de frequências VHF e UHF 1.5 Conhecimento do papel dos vários modos de comunicação - DSC - Radiotelefonia - NBDP - Telecópia - Dados - Telegrafia Morse 1.6 Conhecimentos elementares dos diferentes tipos de modulação e classes de emissão - Classes de emissão - Frequência portadora e frequência consignada - Largura de faixa das diferentes emissões - Designações oficiais das emissões (e.g. F1B,J3E,A3E,AIA etc.) - Designações não oficiais das emissões (e.g.tlx,ssb,am,cw etc.) 1.7 Frequências atribuídas ao Serviço Móvel Marítimo - A utilização das frequências de MF, HF, VHF, UHF e SHF no serviço móvel marítimo - O conceito de canal rádio. Simplex, semi-duplex e duplex. Frequências emparelhadas e não emparelhadas. - Planos de frequências e planificação de canais: - Telefonia em HF (Apêndice específico do Regulamento das Radiocomunicações) - Telefonia em VHF (Apêndice específico do Regulamento das Radiocomunicações) - Telefonia NBDP em HF (Apêndice específico do Regulamento das Radiocomunicações) - Telefonia em MF e telegrafia NBDP para Região 1 (Planificação GE-85)

Página 17 - Frequências de socorro e segurança do sistema GMDSS - Frequências de socorro e de segurança do sistema não-gmdss - Frequências de chamada A2. Princípios gerais e características básicas do Serviço Móvel Marítimo por Satélite 2.1 Conhecimentos básicos de comunicações por satélite - INMARSAT - segmento espacial - Formas de comunicação - Serviços de Telex - Serviços de Telefone - Comunicações de dados e telecópia - Operação de armazenamento e reencaminhamento ( store and forward operation ) - Comunicações de socorro e segurança - INMARSAT-A/B - serviços de comunicação - INMARSAT-C - serviços de comunicação - INMARSAT - Sistema de Chamadas de Grupo Melhoradas (EGC) - INMARSAT-M - serviços de comunicação 2.2 Tipos de estações no serviço móvel marítimo por satélite - Estações Terrenas Costeiras (CES) - Estações de Coordenação de Rede (NCS) - Estações Terrenas de Navio (SES) B. CONHECIMENTOS PRÁTICOS PORMENORIZADOS E APTIDÃO PARA UTILIZAR O EQUIPAMENTO BÁSICO DE UMA ESTAÇÃO DE NAVIO B1. Conhecimento e capacidade para utilizar, na prática, o equipamento básico de uma estação de navio. 1.1 Receptores de escuta - Controlos e utilização do receptor de escuta de VHF DSC - Controlos e utilização do receptor de escuta de MF DSC e do receptor de escuta de MF/HF DSC 1.2 Equipamento de radiocomunicações de VHF - Canais - Controlos - Utilização - DSC 1.3 Equipamento de radiocomunicações de MF/HF - Frequências - Controlos típicos e utilização, e.g. - ligação à corrente - selecção da frequência RX - selecção da frequência TX - selecção de número de canal UIT - sintonização do emissor - selecção da classe de emissão - utilização do controlo de volume e do limitador de ruído de fundo (squelch) - utilização do clarificador ou da sintonia fina RX - controlo do ganho de RF - utilização do controlo automático de ganho - utilização do selector instantâneo da frequência 2182 khz 1.4 Antenas - Isoladores - Antenas-chicote de VHF

Página 18 - Antenas-chicote de MF/HF - Antenas filiformes de MF/HF - Antenas parabólicas 1.5 Baterias - Tipos diferentes de baterias e respectivas características - Carregamento de baterias - Manutenção de baterias - Sistemas UPS 1.6 Equipamento de radiocomunicações de sobrevivência - radiotelefone portátil de VHF (comunicações bidireccionais) - SART - EPIRB B2. Chamada Selectiva Digital (DSC) 2.1 Especificação do formato de chamadas - chamada de socorro - chamada geral a todas as estações de navio - chamada de uma estação - chamada por área geográfica - chamada de grupo - serviço automático/semi-automático 2.2 Selecção de endereçamento de chamadas com o sistema de identificação MMSI - identificação da nacionalidade (MID) - identidade da chamada de grupo - identidade da estação costeira - identidade da estação de navio 2.3 Categorização de Chamadas - socorro - urgência - segurança - outras comunicações 2.4 Selector de chamadas e informação de tráfego - alertas de socorro - outras chamadas - informação sobre frequência de trabalho 2.5 Chamadas de teste B3 Conhecimentos dos princípios gerais de sistemas de telegrafia NBDP e Radiotelex Aptidão para utilizar na prática equipamento marítimo de telegrafia NBDP e de Radiotelex. 3.1 Sistemas de telegrafia NBDP - Sistemas automáticos - Sistemas semi-automáticos - Sistemas manuais - Modo FEC - Modo ARQ - características de emissão/recepção das estações ISS/IRS - características de emissão/recepção das estações "Master" e "slave" - Sistema de numeração de radiotelex - Chamada de resposta 3.2 Equipamento de Radiotelex - Controlos e indicadores - Operação por teclado

Página 19 B4. Conhecimento da utilização dos sistemas INMARSAT. Aptidão para utilizar o equipamento INMARSAT ou o simulador, na prática. 4.1 Estação Terrena de Navio INMARSAT-A/B - Ligação ao satélite - Serviços de Telex - Serviços Telefónicos - Comunicações de dados e telecópia 4.2 Receptor INMARSAT EGC - Pré-programação de uma estação terrena (SES) para recepção de mensagens EGC - Selecção do modo de operação para recepção EGC 4.3 Estação Terrena de Navio INMARSAT-C - Componentes de um terminal INMARSAT-C - Introdução/alteração da localização - Utilização de uma Estação Terrena de Navio INMARSAT-C - Envio e recepção mensagens de texto B5. Detecção de avarias 5.1 - Muito bons conhecimentos na detecção de avarias elementares através dos instrumentos de medida existentes ou através de software de acordo com os manuais de equipamento. Reparação de avarias elementares, tais como a substituição de fusíveis, lâmpadas sinalizadoras e trabalhos semelhantes. C. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E FUNCIONAMENTO DETALHADO DO SISTEMA GMDSS E RESPECTIVOS SUBSISTEMAS C1. Sistema Mundial de Socorro e de Segurança Marítima (GMDSS) 1.1 Áreas marítimas e o plano mestre do sistema GMDSS 1.2 escuta nas frequências de socorro de acordo com o referido nos Regulamentos das Radiocomunicações da UIT, na Convenção SOLAS e na Convenção STCW 1.3 Requisitos funcionais das estações de navio 1.4 Requisitos de carga das estações de navio 1.5 Fontes de energia das estações de navio, incluindo fontes de energia de emergência 1.6 Formas de assegurar a disponibilidade do equipamento da estação de navio 1.7 Licenças, certificados de segurança radioeléctrica, certificados de operador de radiocomunicações, inspecções e vistorias C2. Utilização dos sistemas INMARSAT no GMDSS 2.1 Estação Terrena de Navio INMARSAT-A/B - Comunicações de socorro - Utilização da função de socorro - Ligação ao satélite - Chamadas de socorro via telex e telefonia - Procedimentos em caso de chamadas de socorro - Centros de Coordenação de Salvamento associados com Estações Terrenas Costeiras.

Página 20 2.2 Estação Terrena de Navio INMARSAT-C - Serviços de socorro e segurança - envio de um alerta de socorro - envio de uma mensagem de socorro - Os serviços de segurança do sistema INMARSAT-C - Serviços de segurança com código de dois dígitos 2.3 INMARSAT EGC - Finalidade do sistema EGC - Mensagens a todos navios e mensagens do sistema INMARSAT - Classes de SES INMARSAT-C e recepção ECG C3. NAVTEX 3.1 O sistema NAVTEX - Finalidade do sistema NAVTEX - Frequências do sistema NAVTEX - Gama de frequências de recepção - Formato das mensagens (Identificação da estação emissora, tipo de mensagem, número de mensagem) 3.2 Receptor NAVTEX - Selecção de emissores - Selecção do tipo de mensagem - Mensagens que não podem ser rejeitadas - Utilização de controlos secundários e mudança de funções C4. Radiobalizas de localização de sinistros (EPIRBs) 4.1 EPIRBs por Satélite - Características básicas de funcionamento em 406 MHz - Características básicas de funcionamento em 1,6 GHz - Características básicas de funcionamento em 121,5 MHz incluindo funções de "homing" - Conteúdos informativos de um alerta de socorro - Utilização do manual - Função de flutuação livre - Manutenção de rotina - Testes - Verificação da data de validade da bateria - Verificação da data de validade do mecanismo de libertação hidrostática 4.2 EPIRB de VHF-DSC - Características básicas de funcionamento no canal 70 C5. Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) 5.1 Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) - Principais características técnicas - Funcionamento - Faixa de frequências de um SART - Manutenção de rotina de um SART - Verificação da data de validade da bateria

Página 21 C6. Procedimentos relativos às comunicações de socorro, urgência e segurança no sistema GMDSS 6.1 Comunicações de Socorro - Alerta de socorro - Definição de um alerta de socorro - Transmissão de um alerta de socorro - Retransmissão de um alerta de socorro terra -navio - Retransmissão de um alerta de socorro navio-terra - Transmissão de um alerta de socorro por uma estação que não se encontre em perigo - Recepção e confirmação de recepção de um alerta de socorro em DSC - Procedimento de confirmação de recepção através de radiotelefonia - Procedimento de confirmação de recepção através de telegrafia NBDP - Recepção e confirmação de recepção por uma estação costeira - Recepção e confirmação de re cepção por uma estação de navio - Tratamento de alertas de socorro - Aptidão para lidar com tráfego de socorro - Terminologia relativa a tráfego de socorro - Testes de chamadas de socorro e segurança em DSC - Cancelamento de falsos alertas de socorro - Comunicações no local - Operações de Busca e Salvamento (SAR) 6.2 Comunicações de urgência e de segurança - O significado de comunicações de urgência e de segurança - Procedimentos para chamadas de urgência e de segurança em DSC - Comunicações de urgência - Serviços médicos via rádio - Transportes médicos - Comunicações de segurança 6.3 Recepção de informação sobre segurança marítima (MSI) - Recepção através de do sistema NAVTEX - Recepção através de INMARSAT EGC - Recepção através de telegrafia NBDP em HF - O sinal de aviso à navegação do antigo sistema de socorro e segurança - Os avisos à navegação transmitidos através de radiotelefonia 6.4 Protecção de frequências de socorro - Faixas de guarda - Testes em frequências de socorro - Emissões durante o escoamento de tráfego de socorro - Evitar interferências prejudiciais - Evitar emissões não autorizadas C7. Comunicações de socorro, urgência e segurança com navios não -SOLAS que utilizam apenas radiotelefonia - Sinal de socorro - Chamada de socorro - Mensagem de socorro - Acusação da recepção de uma mensagem de socorro - Terminologia de tráfego de socorro - Transmissão de uma mensagem de socorro através de uma estação que não se encontra em perigo - Sinal de urgência - Aconselhamento médico - Sinal de segurança C8. Operações de Busca e Salvamento (SAR)

Página 22 7.1 O papel dos RCCs 7.2 Busca de Navios Mercantes e Manual de Salvamento MERSAR 7.3 Organizações de salvamento marítimo 7.4 Sistemas de controle de navios D. CAPACIDADES GENÉRICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA COMUNICAÇÕES EM GERAL D1. Aptidão para utilizar a língua inglesa, tanto sob a forma escrita como falada, para poder realizar uma troca satisfatória de comunicações relevantes para a segurança da vida no mar. 1.1 Utilização do Código Internacional de Sinais e do Vocabulário Marítimo Padrão da Organização Marítima Internacional (IMO) 1.2 Abreviaturas normalizadas reconhecidas e códigos de serviço comummente utilizados 1.3 Utilização do alfabeto fonético internacional D2. Práticas e procedimentos obrigatórios 2.1 Utilização eficaz dos documentos e publicações obrigatórios 2.2 Arquivo dos registos de estação 2.3 Conhecimento dos regulamentos e acordos que regem o serviço móvel marítimo e o serviço móvel marítimo por satélite D3. Conhecimento prático e teórico dos procedimentos aplicáveis às comunicações em geral 3.1 Selecção dos métodos de comunicação mais adequados em diferentes situações 3.2 Listas de tráfego 3.3 Chamadas por radiotelefone - Método de ligar para uma estação costeira - Solicitação de uma chamada manual - Terminar a chamada - Características especiais das chamadas - Método de ligar para uma estação costeira através de DSC - Selecção de uma chamada automática 3.4 Custos de tráfego - Sistema internacional de tarifação - Sistema de tarifação de comunicações INMARSAT - Código AAIC - O significado da taxa de linha terrestre (LL) e da taxa de estação costeira (CC) - Divisas utilizadas na tarifação internacional 3.5 Rotinas práticas de tráfego 3.6 Geografia mundial, especialmente as principais rotas marítimas e rotas de comunicações com elas relacionadas ANEXO 2

Página 23 MATÉRIAS DE EXAME PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO RESTRITO DE OPERADOR (ROC) PARA O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO E PARA O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO POR SATÉLITE O exame deverá compor-se de testes teóricos e práticos e deverá incluir, no mínimo: A. CONHECIMENTOS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO B. CONHECIMENTOS PRÁTICOS DETALHADOS E APTIDÃO PARA UTILIZAR O EQUIPAMENTO BÁSICO DE UMA ESTAÇÃO DE NAVIO B1. Utilização prática do equipamento básico de uma estação de navio B2. Chamada Selectiva Digital (DSC) C. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E OPERAÇÃO PORMENORIZADA DO SISTEMA GMDSS E RESPECTIVOS SUBSISTEMAS C1. Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS) C2. NAVTEX C3. Radiobalizas de localização de sinistros (EPIRBs) C4. Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) C5. Procedimentos relativos a comunicações em situações de socorro, urgência e segurança no âmbito do sistema GMDSS C6. Comunicações de socorro, urgência e segurança com navios não -SOLAS que apenas utilizam radiotelefonia C7. Operações de Busca e Salvamento (SAR) D. CAPACIDADES GERAIS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA COMUNICAÇÕES EM GERAL D1. Aptidão para utilizar a língua inglesa, tanto sob a forma escrita como falada, para poder realizar uma troca satisfatória de comunicações relevantes para a segurança da vida no mar. D2. Práticas e procedimentos obrigatórios D3. Conhecimento prático e teórico dos procedimentos aplicáveis às comunicações em geral GUIA DE MATÉRIAS DE EXAME DE PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO ROC A. CONHECIMENTOS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO A1. Os princípios gerais e as características básicas do Serviço Móvel Marítimo 1.1 Tipos de comunicação no Serviço Móvel Marítimo - Comunicações de socorro, urgência e segurança - Correspondência pública - Operações portuárias e serviço de movimentação de navios - Comunicações entre navios - Comunicações de bordo 1.2 Tipos de estações no Serviço Móvel Marítimo - Estações de navio - Estações terrenas costeiras - Estações de pilotagem, estações portuárias, etc. - Estações de aeronave. - Centro de Coordenação de Salvamento (RCC)

Página 24 1.3 Conhecimentos básicos sobre frequências e faixas de frequências - O conceito de frequência 1.4 Características das frequências - Propagação de frequências VHF e UHF 1.5 Frequências atribuídas ao Serviço Móvel Marítimo - A utilização das frequências VHF e UHF no serviço móvel marítimo - A noção de canal rádio. Simplex, semi-duplex e duplex. - Plano de frequências para telefonia em VHF (Apêndice específico do Regulamento das Radiocomunicações) - Frequências de socorro e segurança do sistema GMDSS - Frequências de chamada B. CONHECIMENTOS PRÁTICOS PORMENORIZADOS E APTIDÃO PARA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO BÁSICO DE UMA ESTAÇÃO DE NAVIO B1. Conhecimento e aptidão para utilizar, na prática, o equipamento básico de uma estação de navio. 1.1 Equipamento de radiocomunicações de VHF - Canais - Controlos - Utilização - DSC 1.2 Antenas - Antenas de VHF - Antena para o sistema NAVTEX 1.3 Baterias - Diferentes tipos de baterias e respectivas características - Carregamento de baterias - Manutenção de baterias - Sistemas UPS 1.4 Equipamento de radiocomunicações de sobrevivência - radiotelefone portátil de VHF (comunicações bidireccionais) - SART - EPIRB B2. Chamada Selectiva Digital (DSC) 2.1 Especificação do formato de chamadas - chamada de socorro - chamada geral a todas as estações de navios - chamada para uma estação - chamada por área geográfica - chamada de grupo - serviço automático/semi-automático 2.2 Selecção de endereçamento de chamadas com o sistema de identificação MMSI - identificação da nacionalidade (MID) - identidade da chamada de grupo - identidade da estações costeiras - identidade da estações de navio

Página 25 2.3 Categorização de Chamadas - socorro - urgência - segurança - outras comunicações - rotina 2.4 Selector de chamadas e informação de tráfego - alertas de socorro - outras chamadas - informação sobre frequência de trabalho 2.5 Utilização do canal 70 da faixa de VHF C. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E FUNCIONAMENTO DETALHADO DO SISTEMA GMDSS E RESPECTIVOS SUBSISTEMAS C1. Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima (GMDSS) 1.1 Áreas marítimas e o plano mestre do sistema GMDSS 1.2 escuta nas frequências de socorro 1.3 Requisitos funcionais das estações de navio que naveguem nos limites da área marítima A1 1.4 Requisitos de carga das estações de navio que naveguem nos limites da área marítima A1 1.5 Fontes de energia das estações de navio, incluindo fontes de energia de emergência 1.6 Formas de assegurar a disponibilidade do equipamento da estação de navio 1.7 Licenças, certificados de segurança radioeléctrica, certificados de operador de radiocomunicações, inspecções e vistorias C2. NAVTEX 2.1 O sistema NAVTEX - Finalidade do sistema NAVTEX - Frequências do sistema NAVTEX - Gama de frequências de recepção - Formato das mensagens (Identificação da estação emissora, tipo de mensagem, número de mensagem) 2.2 Receptor NAVTEX - Selecção de emissores - Selecção do tipo de mensagem - Mensagens que não podem ser rejeitadas - Utilização de controlos secundários e mudança de funções C3. Radiobalizas de localização de sinistros (EPIRBs) 3.1 EPIRBs por Satélite - Características Básicas de funcionamento em 406 MHz - Características Básicas de funcionamento em 1,6 GHz - Características Básicas de funcionamento em 121,5 MHz incluindo funções de "homing" - Conteúdos informativos de um alerta de socorro - Utilização do manual - Função de flutuação livre - Manutenção de rotina

Página 26 - Testes - Verificação da data de validade da bateria - Verificação da data de validade do mecanismo de libertação hidrostática 3.2 - EPIRB de VHF-DSC - Características básicas de funcionamento no canal 70 C4. Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) 4.1 Respondedor de radar de localização de sinistros (SART) - Principais características técnicas - Funcionamento - Faixa de frequências de funcionamento de um SART - Manutenção de rotina de um SART - Verificação da data de validade da bateria C5. Procedimentos relativos às comunicações de socorro, urgência e segurança no sistema GMDSS 5.1 Comunicações de Socorro - Alerta de socorro em DSC - Definição de um alerta de socorro - Transmissão de um alerta de socorro - Retransmissão de um alerta de socorro terra -navio - Retransmissão de um alerta de socorro navio-terra - Transmissão de um alerta de socorro por uma estação que não se encontre em perigo - Recepção e confirmação de recepção de um alerta de socorro em DSC - Procedimento de confirmação de recepção - Recepção e confirmação de recepção por uma estação costeira - Recepção e confirmação de recepção por uma estação de navio - Tratamento dos alertas de socorro - Aptidão para lidar com tráfego de socorro - Terminologia de tráfego de socorro - Testes em chamadas de socorro e segurança em DSC - Cancelamento de falsos alertas de socorro - Comunicações no local - Operações de Busca e Salvamento (SAR) 5.2 Comunicações de urgência e de segurança - O significado de comunicações de urgência e de segurança - Procedimentos relativos a chamadas de segurança e de urgência em DSC - Comunicações de urgência - Serviços médicos via rádio - Transportes médicos - Comunicações de segurança 5.3 Recepção de informação sobre segurança marítima (MSI) - Recepção através do sistema NAVTEX - Os avisos à navegação transmitidos através de radiotelefonia 5.4 Protecção de frequências de socorro - Faixas de guarda - Testes em frequências de socorro - Emissões durante o escoamento de tráfego de socorro - Evitar interferências prejudiciais - Evitar as emissões não autorizadas C6. Comunicações de socorro, urgência e segurança com navios não -SOLAS que utilizam apenas radiotelefonia

- Sinal de socorro - Chamada de socorro - Mensagem de socorro - Acusação da recepção de uma mensagem de socorro - Terminologia de tráfego de socorro - Transmissão de uma mensagem de socorro através de uma estação que não se encontra em perigo - Sinal de urgência - Aconselhamento médico - Sinal de segurança C7. Operações de Busca e Salvamento (SAR) 7.1 O papel dos Centros de Coordenação de Salvamento (RCCs) 7.2 Busca de Navios Mercantes e Manual de Salvamento MERSAR 7.3 Organizações de salvamento marítimo 7.4 Sistemas de reporte de navios D. CAPACIDADES GENÉRICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA COMUNICAÇÕES EM GERAL ERC/DEC/(99)01 Página 27 D1. Aptidão para utilizar a língua inglesa, tanto sob a forma escrita como falada, para poder realizar uma troca satisfatória de comunicações relevantes para a segurança da vida no mar. 1.1 Utilização do Código Internacional de Sinais e do Vocabulário Marítimo Padrão da Organização Marítima Internacional (IMO) 1.2 Abreviaturas normalizadas reconhecidas e códigos de serviço comummente utilizados 1.3 Utilização do alfabeto fonético internacional D2. Práticas e procedimentos obrigatórios 2.1 Utilização eficaz dos documentos e publicações obrigatórios 2.2 Arquivo dos registos de estação 2.3 Conhecimento dos regulamentos e acordos que regem o serviço móvel marítimo D3. Conhecimento prático e teórico de procedimentos de comunicações em geral 3.1 Listas de tráfego 3.2 Chamadas por radiotelefone - Método de ligar para uma estação costeira - Solicitação de uma chamada manual - Terminar a chamada - Características especiais das chamadas - Método de ligar para uma estação costeira através de DSC - Selecção de uma chamada automática 3.3 Custos de tráfego - Sistema internacional de tarifação - Código AAIC - Divisas utilizadas na tarifação internacional - O significado da taxa de linha terrestre (LL), taxa de estação costeira (CC)

3.4 Rotinas práticas de tráfego 3.5 Principais rotas marítimas e rotas de comunicações com elas relacionadas adequadas para navios que naveguem no âmbito dos limites da área marítima A1 ERC/DEC/(99)01 Página 28

Página 29 Decisão do Comité Europeu de das Radiocomunicações CEPT/ERC/DEC/(99)01 sobre a harmonização das matérias de exame para obtenção de Certificado Geral de Operador (GOC) e de Certificado Restrito de Operador (ROC) Até 31 de Maio de 1999 os seguintes Membros da CEPT comprometeram-se a cumprir os termos da presente Decisão: Croácia Finlândia Reino Unido República Checa Suécia Turquia A partir de 31 de Maio de 1999 os seguintes Membros da CEPT comprometeram-se a cumprir os termos desta Decisão: Dinamarca França Irlanda Nota: Por favor consulte o website ERO (http//:www.ero.dk) para obter informações actualizadas sobre a implementação desta e de outras Decisões do ERC. State 24.11.99