SUMÁRIO PREFÁCIO 5 AGRADECIMENTOS 15

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SUMÁRIO PREFÁCIO 5 AGRADECIMENTOS 15 INTRODUÇÃO 21 Os objectivos e as questões de partida 22 A regulamentação e os conflitos 23 A abordagem dos arquivos 23 A contenção descritiva das fontes 25 A reestruturação corporativa 26 A persistência do corporativismo no regime democrático 27 PARTE I ANTECEDENTES INSTITUCIONAIS E GÉNESE DO CORPORATIVISMO 1. Antecedentes institucionais. Da «Companhia» à criação do Entreposto de Gaia em busca do equilíbrio 30 1.1. A importância do vinho do Porto desde finais do século XVII 30 1.2. A cidade do Porto e a dimensão do vinho generoso do Douro na sua economia 32 1.3. Ascensão e queda da «Companhia» 33 1.4. O modelo liberal 36 1.5. A reforma de João Franco e a demarcação de 1907 42 1.6. A demarcação de 1908 43 1.7. A organização pré-corporativa do sector 45 1.8. A Comissão de Viticultura da Região do Douro 48 1.9. O papel da Associação Comercial do Porto 50 1.10. A criação do Entreposto do Vinho do Porto em Gaia (1926) 52 1.11. A (difícil) coexistência de vinhos de pasto e do Porto no Entreposto 56 1.12. Fiscalização e combate à fraude 57 1.13. A área do Entreposto 61 1.14. Síntese dos modelos aplicados 63 2. O contexto em que surge o corporativismo 68 2.1. Efeitos da «crise de 1929» na economia portuguesa 68 2.2. A crise de 1929 e o Vinho do Porto 70 2.3. Ecos da «Grande Depressão» no advento do Industrialismo 71 2.4. Os anos trinta social e economicamente 73 2.5. A natureza do regime 75 2.6. As forças em presença: o Estado como árbitro dos agentes económicos e sociais 81 3. O «Triângulo Corporativo» 93 3.1. A criação da Federação Sindical dos Viticultores da Região do Douro «CASA DO DOURO» 93 3.2. A criação dos Grémios 99 3.3. As Adegas Cooperativas 101 3.4. A organização do Comércio: O Grémio dos Exportadores de Vinho do Porto GEVP 103 3.5. Extinção de organismos 106

4. O Instituto do Vinho do Porto 107 4.1. O modelo orgânico do IVP: primeiro «ensaio» da tutela corporativa 117 4.2. Comissão de Superintendência 117 4.3. Conselho Geral 118 4.3.1. Primeira reunião do Conselho Geral: a questão do benefício e do rateio da aguardente 119 4.4. Apreciação ao Decreto-lei n.º 26.914 de 22-08-1936 120 5. Os primeiros passos do IVP 122 5.1. Em busca do equilíbrio de forças. A acta do «Auto de Posse» da Direcção 122 5.2. A primeira reunião da Direcção 123 5.3. Os primeiros dirigentes do Instituto: Homens, desígnios e acções 126 5.3.1. Ricardo Spratley 126 5.3.2. O conceito de corporativismo de Costa Lima 127 5.4. Organização dos serviços 136 5.4.1. Primeira Divisão 137 5.4.2. Laboratórios 138 5.4.3. Pessoal 139 5.4.4. Câmara de Provadores 139 5.5. As relações com os parceiros do sector 140 5.5.1. A sintonia com o Grémio 140 5.5.2. As «fricções» com a Casa do Douro 142 5.5.2.1. A difícil gestão dos equilíbrios 146 5.5.3. Revisão da área de produção de vinhos generosos do Douro 149 5.6. A promoção e defesa do Vinho do Porto 150 5.6.1. O IVP e a Liga Internacional dos Adversários da Proibição 154 5.6.2. Proposta de monopólio na América 155 5.6.3. A mudança de Direcção e o reforço da intervenção 156 5.6.4 O Bar do Estoril 157 5.6.5. A Exposição Internacional de Paris de 1937 160 5.7. A acção do IVP no plano interno 162 5.7.1. A acção do Conselho Geral 162 5.7.2. A questão do «benefício» 163 5.7.3. Normas para as compras feitas na vindima, segundo a «Lei do Terço» 166 5.7.4. Fixação do quantitativo da aguardente a ratear 168 5.7.5. O problema do fornecimento da aguardente provinda de fora da Região do Douro e o papel da Federação dos Vinicultores do Centro e Sul de Portugal 169 5.7.6. O papel interventivo do Conselho Geral do IVP 171 5.7.7. Beneficiação de moscatéis 182 5.7.8. Vindima de 1937 183 5.7.9. Admissão de novos exportadores 187 5.7.10. O problema das cauções 188 5.7.11. Questões do mercado interno 191 5.7.12. Os impostos no mercado interno 191 5.7.13. A acção reivindicativa do IVP 192 5.7.14. Demarcação e Cadastro 193 5.8. Fiscalização e controlo da qualidade 194 5.8.1. A repressão da fraude 195 5.8.2. Falsificações e denúncias 197 5.9. A exportação do vinho do Porto e o Certificado de Origem 198 6. A gestão do IVP na década de trinta 200 6.1. A gestão nos anos trinta 200

6.1.1. A Conta de Gerência do Instituto, relativa a 1933 200 6.1.2. A Conta de Gerência do Instituto, relativa a 1936 202 6.1.3. As dificuldades financeiras do IVP 204 6.1.4. Os condicionamentos dos Planos de Trabalhos 207 7. Especificidades do corporativismo no sector do vinho do Porto 209 7.1. Auto-regulação regional: a vontade dos «Paladinos» 209 7.2. Uma vitória de Pirro 211 7.3. A natureza intervencionista do regime 215 PARTE II O VINHO DO PORTO: DA ECONOMIA DE GUERRA À RECUPERAÇÃO 1. O mercado externo do vinho do Porto nas vésperas da II Guerra Mundial 218 1.1. O comércio externo do vinho do Porto, depois da crise de 1929 218 1.2. Principais mercados 222 1.2.1 O mercado britânico 222 1.2.2. O mercado francês 224 1.2.3. O mercado norueguês 225 1.2.4. O mercado alemão 226 1.2.5. O comportamento dos outros mercados 226 1.2.6. O mercado norte-americano 227 1.2.7. O mercado brasileiro 228 1.2.8. O mercado nacional 228 1.3. Os esforços do IVP na promoção externa e combate às fraudes 230 2. O fim da II Guerra Mundial e a recuperação europeia 233 2.1. Uma Economia de Guerra e as variações da balança comercial 234 2.2. A II Guerra Mundial e a quebra das exportações 235 2.3. O regresso da agitação social 239 2.4. A necessidade de mudanças 240 2.5. O começo do desenvolvimento económico 240 3. O sector do Vinho do Porto: da recessão à recuperação 246 3.1. Da Produção à Exportação 246 3.2. Os interesses corporativos 251 3.2.1. O corporativismo na visão da Casa do Douro 254 3.2.2. O vinho do Porto e os vinhos do Sul 258 3.2.3. Os «atritos» com o Grémio 260 3.3. A abertura ao exterior: começo da recuperação económica 278 3.3.1. O ingresso de Portugal na EFTA 280 3.3.2. EFTA e CEE: dois mercados distintos 281 3.3.2.1. Os mercados de vinho do Porto em 1965 283 4. A acção do IVP 288 4.1. As dificuldades financeiras do IVP 288 4.1.1. A contracção de empréstimos pelo IVP 289 4.1.2. A desilusão no seio da Direcção do IVP 298 4.1.2.1. O «doloroso» depoimento de Mário Bernardes Pereira 298 4.1.2.2. O Tribunal de Contas: «dura lex sed lex» 304 4.2. Actas das Contas de Gerência as contradições do regime 310 4.3. A preocupação de Costa Lima 312 4.4. O rompimento de Costa Lima 314 4.5. Mercado e Propaganda do vinho do Porto nas décadas de cinquenta e sessenta 317 4.6. O IVP e a Propaganda: como fazer omeletas sem ovos? 332 4.6.1. Reflexos da propaganda no mercado interno 345

4.7. As publicações do IVP 349 4.7.1. Características e evolução dos ANAIS: da história às técnicas 351 4.7.2. As publicações estatísticas e informativas do IVP 351 4.7.3. Outras publicações informativas 360 4.8. O apoio à investigação 361 4.8.1. Mecenato Cultural «travado» pelo Tribunal de Contas 361 4.9. As actas do IVP e alguns dos seus «enigmas» 364 4.9.1. As Actas da Direcção 364 4.9.2. As Actas da Comissão de Superintendência e do Conselho Geral 368 4.10. Significado e impacto do Selo de Garantia 369 PARTE III O FIM DO CORPORATIVISMO 373 1. Fim do Estado Novo e transição para a democracia 374 1.1. A economia nos derradeiros anos do regime 374 1.2. Aberturas e recuos do «marcelismo» 377 2. A situação dos mercados 386 2.1. O mercado externo do vinho do Porto nas décadas de sessenta e setenta 386 2.2. A expansão das exportações (1980-1995) 393 2.2.1. Análise à exportação e comercialização por mercados (1974-1995) 400 Mercados mais importantes 400 França 400 Bélgica-Luxemburgo 401 Holanda 402 Reino Unido 403 República Federal da Alemanha 404 Itália 405 Dinamarca 406 Estados Unidos da América 407 Suíça 408 Suécia 409 Espanha 410 Outros mercados 1989-1995 412 Irlanda 412 Canadá 412 Japão 413 Brasil 413 Noruega 414 2.3. A expansão do mercado interno 1974-1995 414 2.4. 1993: o ano da mudança 425 3. As ausências de consensos no sector 430 4. O fim do triângulo corporativo (1974-1995) 432 4.1. As contradições do sistema e os «vícios» do sector 435 4.2. A reorganização da Região do Douro 438 4.3. A CEE e a necessidade da adequação 443 5. O IVP entre 1974 e 1995 445 5.1. O Instituto do Vinho do Porto reforça meios e competências 445 5.2. A acção promocional do vinho do Porto 447 5.3. Problemas da exportação 449 5.4. Resistências à reorganização do sector 451 5.5. A demissão de Leopoldo Mourão 453

6. A intervenção estatal: breve balanço 458 6.1. Os interesses do Estado e a reestruturação do sector 460 7. A Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD) ou a aposta nos consensos (1993-1998) 463 7.1. A Concepção da CIRDD o IVP na «grelha de partida» 463 7.2. A sintonia governamental 467 7.3. Os avanços e recuos da legislação 470 7.4. Oposições e contradições 472 7.4.1. «Vozes» e «Políticas» da Produção 472 7.4.2. A «voz» do Comércio 476 7.5. O «parto» da CIRDD A nomeação dos membros da Comissão Instaladora 477 7.6. Os «primeiros passos» da Comissão Instaladora 480 7.7. A gestão das tensões no seio da Comissão Instaladora 484 7.8. O cerne do problema: a questão do «cadastro» 486 7.9. Finalmente, o «fumo branco» 488 7.10. O problema da representatividade 490 8. O fim da CIRDD e o novo figurino (2003-2007) 492 9. Conclusão 497 FONTES E BIBLIOGRAFIA 507 Fontes 508 Fontes manuscritas e dactilografadas 508 Fontes Impressas 508 Publicações Oficiais 508 Publicações Periódicas 508 Estudos 509