Sumário. I. A organização internacional da Europa no pós-segunda Guerra ( )... 17

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1 5 Sumário Siglas utilizadas Introdução I. A organização internacional da Europa no pós-segunda Guerra ( ) A. A Europa no desfecho da guerra: o ano zero Os primeiros esforços de entendimento europeu a) O protagonismo francês b) O alheamento britânico A guerra fria alavanca da unidade e da cooperação europeias a) A emergência e o adensamento do conflito leste-oeste b) A estratégia de contenção americana para a Europa ocidental B. A Europa na busca da unidade e da cooperação Os antecedentes históricos da ideia de Europa (breve referência) A consciência e a aspiração da unidade europeia no pós-segunda Guerra: O envolvimento dos povos a) Os movimentos europeus e sua diversidade b) O Congresso da Europa de 1948: clivagens e resultados possíveis Uma cooperação internacional ampla e diversificada: a acção dos governos a) Uma estratégia de segurança e defesa: duma estrutura europeia à organização atlântica b) A cooperação económica no quadro multilateral: a OECE c) Uma estrutura de cooperação política e cultural: o Conselho da Europa II. Êxitos e fracassos da integração federal. A primeira Comunidade Europeia ( ) A. A unidade europeia: uma pretensão da América, um imperativo para a Europa B. A integração da indústria pesada: do Plano Schuman ao Tratado de Paris Origens e evolução do Plano Schuman A declaração de 9 de Maio de 1950 e as negociações subsequentes A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço primeira etapa de uma federação europeia... 66

2 6 C. O fracasso da integração política: a rejeição da comunidade de defesa e da união política europeia O plano Pleven de exército europeu a) A estratégia humanista e pragmática de Monnet b) Um plano Shuman alargado à defesa europeia O projectos de Comunidade Europeia de Defesa e de Comunidade Política Europeia a) O tratado de Paris de 27 de Maio de 1952: um exército europeu com limites e ambiguidades b) Uma autoridade política europeia como agente aglutinador c) Uma união política (Estado federal) sem integração económica d) O processo de ratificação e a morte da CED A União da Europa Ocidental (UEO) a) Génese e orgânica da União da Europa Ocidental b) A UEO: uma organização útil para a França e necessária para a segurança europeia? III. A estratégia da integração económica. O Mercado Comum ( ) A. De Messina a Roma: uma dinâmica para a unidade ( ) O espírito europeu em meados da década de a) Indiferença e pessimismo de muitos b) Desorientação e divergência de uns tantos c) Vigilância e determinação de uns poucos O relançamento de Messina a) Os homens de Messina b) Os resultados da Conferência c) O trabalho do Comité Spaak Os tratados de Roma: uma negociação esforçada, mas conseguida a) Um mecanismo de pressão: o Comité de Acção para os Estados Unidos da Europa b) Uma conjuntura favorável c) Uma preparação e uma negociação cuidadas d) Uma oposição britânica superada e) Em conclusão: o compromisso possível para a unidade desejável No centro dos tratados: a natureza e a essência das novas Comunidades a) Uma arquitectura institucional inédita b) Objectivos limitados, mas progressivos Conclusão: a Europa possível B. A Europa «francesa» de de Gaulle ( ) A Europa unida como suporte gaullista para a «grandeza» da França a) «Europa europeia» como necessidade para a reordenação do sistema internacional em favor da França b) A união económica europeia como meio para a modernização da França c) A união política europeia como expressão da grandeza da França...122

3 2. Inovações e limitações comunitárias durante o decénio a) A integração positiva da CEE b) Marginalização da CECA e da Euratom c) Uma inovação institucional: a fusão das instituições das três Comunidades A Europa «francesa» síntese conclusiva (balanço de uma década) IV. Entre o alargamento e a perspectiva de reforma. A Europa e a crise internacional ( ) A. Os homens do relançamento perante os novos desafios comunitários B. A Conferência da Haia e os objectivos do relançamento comunitário C. Acabar o Mercado Comum Concluir a política agrícola comum: novos recursos de financiamento A adequação institucional à nova estratégia de financiamento comunitário D. Alargar as Comunidades Europeias Alcance geográfico do alargamento a) O primeiro alargamento (a Norte): Reino Unido, Dinamarca e Irlanda b) O segundo alargamento (a Sul): Grécia, Espanha e Portugal Consequências decorrentes do alargamento a) A exigência da razoabilidade contributiva b) Redistribuição mais equilibrada para fazer face à coesão económica e social E. Aprofundar a integração A perspectiva da união económica e monetária a) As origens e o contexto histórico da coordenação monetária europeia b) O plano Werner uma união económica e monetária com finalidade política c) O fracasso da serpente monetária d) O sucesso do Sistema Monetário Europeu A procura da união política europeia a) O funcionamento da cooperação política europeia b) Na busca da legitimação democrática comunitária Outras propostas mais ambiciosas para o aprofundamento comunitário Conclusão. A afirmação confederal da Europa V. Sob o signo da União Europeia. Do mercado único à ambição política ( ) A. Um acabamento necessário: a unificação do mercado interno Uma jogada de antecipação: o projecto de tratado do Parlamento Europeu Um impulso institucional indispensável a) O relatório do Comité Doodge para a reforma institucional b) Um plano de acção para o mercado interno...203

4 8 3. Um processo negocial esgrimido O significado do Acto Único Europeu a) As alterações institucionais b) A unificação do mercado interno c) A institucionalização da cooperação política europeia Conclusão. O AUE última etapa da Comunidade económica B. A União Europeia de Maastricht primeira etapa da Comunidade política O começo da união política a) Os antecedentes. Uma preparação longa e esforçada b) No centro do Tratado da União Europeia A união económica e monetária a) Faseamento b) Critérios de convergência c) Estados participantes d) Pacto de estabilidade e crescimento e) Percurso do euro C. Alargamento e reforma institucional. O tratado de Amesterdão A conclusão do alargamento da Europa ocidental a) A cooperação económica do espaço europeu ocidental: da AECL ao EEE b) A adesão da Suécia, da Áustria e da Finlândia: a Europa dos A reforma fruste de Amesterdão a) Os antecedentes: a cláusula N do Tratado de Maastricht e as reflexões e contributos ulteriores b) As negociações intergovernamentais c) O conteúdo essencial do tratado A Agenda VI. Os desafios da Europa no século XXI. Expectativas, perspectivas e perplexidades ( ) A. Um plano de acção. A Estratégia de Lisboa B. A reforma inacabada de Nice Os antecedentes e as razões de uma nova reforma institucional Da CIG à Cimeira de Nice a) Uma negociação difícil, uma solução precária b) Um debate de opinião acalorado sobre o futuro da Europa A ratificação do novo tratado No âmago do Tratado de Nice a) Alterações institucionais b) Processo de decisão C. O grande alargamento. A União Europeia a 30 e Uma outra Europa? Critérios de adesão (Critérios de Copenhaga) As novas adesões e respectivos processos negociais a) A adesão dos países da Europa central e oriental...261

5 b) A questão da adesão da Turquia c) Outras próximas adesões com negociações em curso Perspectiva breve sobre o alargamento em D. A Carta dos Direitos Fundamentais A matéria dos direitos fundamentais no processo da construção europeia Estrutura e conteúdo da Carta dos Direitos Fundamentais Evolução ulterior e consagração jurídica da Carta E. As desventuras da aventura constitucional Declaração de Laeken A Convenção e o debate na sociedade civil sobre o futuro da Europa a) O debate público b) O funcionamento e o trabalho da Convenção O destino atribulado do projecto de tratado constitucional a) Aprovação governamental controversa b) O processo de ratificação no plano nacional c) Os referendos negativos e suas repercussões F. A Europa de Lisboa na aurora de um novo tratado ( ) Perspectivas financeiras O Tratado de Lisboa. Das dificuldades de ratificação à entrada em vigor a) O processo negocial para um tratado simplificado b) Significado e conteúdo fundamentais do Tratado de Lisboa c) A ratificação do Tratado. O referendo negativo irlandês e os impasses dos governos eurocépticos d) 1 de Dezembro de 2009: uma grande data para a União Europeia? e) Um programa de acção para a nova década: a estratégia Europa f) Os primeiros desafios da União no quadro do novo tratado. Crises financeiras nos primeiros meses de Breve nota final a fechar Conclusão geral. A necessidade da Europa e a Europa necessária A. Epitáfio para uma Europa que foi B. Litania para uma Europa que é C. Prolegómenos a uma Europa futura Quo vadis Europa? Mas que Europa, afinal? Cronologia. Datas fundamentais A. Cronologia Geral B. Tratados

6 Bibliografia Obras gerais Obras específicas (estudos, ensaios, bibliografias, testenhunhos) I. A organização internacional da Europa no pós-segunda Guerra ( ) II. Êxitos e fracassos da estratégia da integração. A primeira Comunidade Europeia ( ) III. A dinâmica da integração económica. O Mercado Comum ( ) IV. Entre o alargamento e a perspectiva de reforma. A Europa e a crise internacional ( ) V. Sob o signo da União Europeia ( ) VI. Os desafios da Europa no século XXI. Expectativas e perplexidades ( ) Sistema político e políticas da União Europeia, teorias, reflexões e propostas sobre a Europa do futuro Varia

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