EURATOM. Comunidade Europeia da Energia Atómica. Unidade Curricular: Direito da União Europeia. Docente: Prof. Dr. José Luís Cruz Vilaça
|
|
- Cristiana Mirandela Eger
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunidade Europeia da Energia Atómica Unidade Curricular: Docente: Prof. Dr. José Luís Cruz Vilaça Discente: Cátia Mendes n.º2091 2º Ano Direito 11 de Março de 2011
2 Índice Introdução... 2 Origem do Tratado Euratom... 3 Objectivos... 3 Âmbito de aplicação... 4 Estrutura... 4 Instituições e Estados-Membros... 5 Imobilização da Euratom ( )... 5 Fusão das instituições das três Comunidades... 6 Conclusão... 7 Bibliografia... 8 Página 1
3 Introdução No âmbito da unidade curricular de, o Professor Dr. José Luís Cruz Vilaça propôs aos alunos a realização de um trabalho escrito sobre a Comunidade Europeia da Energia Atómica, mais conhecida por Euratom ou CEEA 1. Nesse contexto, surgiu o trabalho que de seguida apresento. 1 Ao longo deste trabalho irei utilizar a expressão Euratom, dado ser mais popular Página 2
4 Origem do Tratado Euratom A União Europeia que hoje conhecemos, teve um longo processo de integração. Após a 2ºGuerra Mundial, a Europa encontrava-se completamente devastada quer do ponto de vista económico, quer do ponto de vista político e militar. Era urgente reconstruir a Europa. A existência de problemas comuns a todos os Estados foi um factor crucial para a sua união na reconstrução da Europa. A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), criada em Julho de 1952, foi o primeiro grande passo para uma Europa supranacional, sendo a primeira vez que os seis Estados-Membros renunciaram a parte da sua soberania nacional. A crise energética levou a que a Assembleia da CECA propusesse a extensão dos poderes da CECA a outras formas de energia 2. Jean Monnet, o presidente da Alta Autoridade, rejeitou a proposta, sugerindo a criação de uma organização distinta para a energia nuclear, receando um possível uso militar da energia nuclear. Benelux e a República Federal Alemã desejavam a realização de um mercado comum. Todavia, a França opunha-se, devido à sua política proteccionista. Seguiu-se a Comunidade Europeia de Defesa (CED) em 1954 e a Conferência de Messina em A conferência de Messina consistiu na realização de um comité preparatório com o objectivo de elaborar um relatório sobre a criação de um mercado comum europeu. Em 1956, Paul-Henri Spaak apresentou em Bruxelas os dois projectos que correspondiam às decisões dos Estados na sequência da Conferência de Messina. Eram objectivos dos Estados: A criação de um mercado comum generalizado A criação de uma comunidade da energia atómica A 26 de Junho de 1956 ocorreu a Conferência Intergovernamental sobre o Mercado Comum e a Euratom, em Bruxelas. Foram elaboradas as linhas gerais do Tratado de Roma. A 25 de Março de 1957 em Roma, foi assinado pela Alemanha, França, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo o Tratado de Roma, do qual fazem parte o Tratado Constitutivo da Comunidade Económica Europeia (CEE) e o Tratado Constitutivo da Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Ambos os tratados entraram em vigor em 1 de Janeiro de Objectivos Os seis estados fundadores (Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos) procuraram na energia nuclear um meio para alcançar a independência 2 Página 3
5 energética, fundando a Euratom com a finalidade de financiar as despesas. Inicialmente a Euratom tinha como objectivos o desenvolvimento da energia nuclear europeia e a garantia do seu uso regular e equitativo. Todavia, a Euratom proporcionou às populações a garantia e segurança de que os materiais nucleares utilizados para fins civis não são utilizados para fins militares. Hoje em dia a Euratom contribui no âmbito dos conhecimentos, infra-estruturas e financiamento da energia nuclear. Garante o abastecimento de energia nuclear, no âmbito de um sistema de controlo centralizado. O tratado Euratom tem por objectivo a exploração conjunta das indústrias nucleares dos Estados-Membros. Em suma, destacam-se os seguintes objectivos 3 : 1. Desenvolver a investigação e assegurar a difusão dos conhecimentos técnicos; 2. Estabelecer normas de segurança uniformes destinadas à protecção sanitária da população e dos trabalhadores e velar pela sua aplicação; 3. Facilitar os investimentos e assegurar, designadamente encorajando as iniciativas das empresas, a criação das instalações essenciais ao desenvolvimento da energia nuclear da UE; 4. Velar pelo aprovisionamento regular e equitativo de todos os utilizadores da Comunidade em minérios e combustíveis nucleares; 5. Garantir que os materiais nucleares civis não sejam desviados para fins diferentes daqueles a que se destinam; 6. Exercer o direito de propriedade que lhe é reconhecido sobre os materiais cindíveis especiais; 7. Promover o progresso através da utilização pacífica da energia nuclear em colaboração com os países terceiros e as organizações internacionais; 8. Constituir Empresas Comuns. Âmbito de aplicação O Tratado só é aplicável aos Estados-Membros, pessoas singulares, empresas ou instituições de direito público ou privado que exercem a totalidade ou uma parte das suas actividades num domínio abrangido pelo Tratado. Estrutura O Tratado Euratom contém 234 artigos 4 divididos em seis títulos precedidos de um preâmbulo. O número de artigos foi reduzido para 177 desde a assinatura, em Página 4
6 Dezembro de 2007, do Tratado de Lisboa que altera o Tratado da União Europeia e o Tratado que institui a Comunidade Europeia. Título I determina as sete missões que o Tratado atribui à Comunidade; Título II define as disposições que favorecem o progresso no domínio da energia nuclear (o desenvolvimento da investigação, a difusão dos conhecimentos, a protecção sanitária, os investimentos, as empresas comuns, o aprovisionamento, o controlo da segurança, o regime de propriedade, o mercado comum nuclear e as relações externas); Título III é consagrado às instituições da Comunidade e às disposições financeiras gerais; Título IV prevê as disposições financeiras específicas; Títulos V e VI definem, respectivamente, as disposições gerais e as disposições relativas ao período inicial. O Tratado inclui ainda cinco anexos. Instituições e Estados-Membros A estrutura do Tratado Euratom é semelhante à do Tratado da CEE, assentando no Conselho, na Comissão e no Parlamento Europeu. Sendo as suas funções asseguradas também pelo Tribunal de Justiça e pelo Tribunal de Contas. Cada instituição actua dentro dos limites das atribuições que lhe são conferidas pelo Tratado. O Conselho e a Comissão são assistidos pelo Comité Económico e Social, que exerce funções consultivas. A Euratom tem dois organismos próprios, a Agência de Aprovisionamento e o Serviço de Salvaguardas. Imobilização da Euratom ( ) A Europa da primeira fase dos Tratados de Roma ( ) estava muito dependente das iniciativas e vontade da França, e do General De Gaulle. No âmbito do Tratado da Euratom não interessava à França a possível concorrência ou intervenção de um Mercado Comum Atómico 5. Tendo como razões a sua pretensão de independência e de exclusividade nucleares no domínio militar, e conveniências económicas. A imobilização da Euratom foi expressão do fracasso da política nuclear de Jean Monnet, que viu na energia nuclear um instrumento impulsionador da integração europeia. Na sua consequência está o facto de nos anos 60 a energia nuclear se ter 5 António Martins da Silva; História da Unificação Europeia, a integração comunitária ( ); Coimbra 2010; p.139ss Página 5
7 tornado menos atractiva, bem como a existência de divergências nacionais e insuficiências normativas. A atitude de independência da França em matéria nuclear foi um elemento de obstrução à Euratom. Para a França, a Euratom é um complemento ao seu próprio programa nuclear. Não se pretende alienar-se devido ao primado da salvaguarda da independência tecnológica em relação aos EUA e ao medo de interferência entre o desenvolvimento da Euratom e o projecto francês da bomba. A ausência de disposições normativas claras e concretas no Tratado da Euratom favoreceu a lógica de interesses nacionais. O Tratado é mais específico em matéria de programas de pesquisa, não concebendo uma política industrial. O Mercado comum de reactores nucleares nunca existiu. Fusão das instituições das três Comunidades O Tratado de Roma estabeleceu órgãos de consulta e de controlo comuns para as três comunidades (CECA, CEE, Euratom) uma Assembleia parlamentar, um Tribunal de Justiça e um Conselho Económico e Social únicos 6. Tendo a CECA a Alta Autoridade e o Conselho Especial de Ministros próprios e a Euratom e a CEE um Conselho de Ministros e uma Comissão para cada. A 24 de Setembro de 1963 foi aceite a fusão das instituições pelo Conselho de Ministros. A 8 de Abril de 1965 foi assinado o Tratado de Bruxelas ou Tratado de Fusão fundindo numa instituição única as que eram diferenciadas para as três comunidades. Criou-se uma Comissão única; um Conselho único, passível de ter composições diferenciadas consoante os domínios dos Tratado; e um Comité de Representantes Permanentes (COREPER). O Tratado de Bruxelas entrou em vigor a 1 de Julho de 1967, criando as Comunidades Europeias. 6 António Martins da Silva; História da Unificação Europeia, a integração comunitária ( ); Coimbra 2010; p.144ss Página 6
8 Conclusão O Tratado Euratom nunca sofreu grandes alterações, apesar de ter sido modificado os domínios institucional e financeiro pelo Tratado de Lisboa mantém-se ainda em vigor. Em 1993, o Tratado de Maastricht criou a União Europeia, absorvendo as Comunidades. Todavia, a Euratom não se fundiu com a União Europeia, partilhando com ela as mesmas instituições, mas sendo uma pessoa jurídica distinta. Em 2004, o projecto de Constituição Europeia visava juntar todos os Tratados existentes. Todavia, para o Tratado Euratom não foi prevista a junção. Segundo o próprio site da Euratom: No futuro, a aplicação do Tratado Euratom deve continuar a incidir na segurança e no controlo dos materiais nucleares. A Comunidade Euratom deverá continuar a contribuir para enquadrar o desenvolvimento da indústria nuclear e para garantir o respeito de normas rigorosas em matéria de protecção contra as radiações, de segurança e de controlo Página 7
9 Bibliografia euratom_pt.htm ca Rogerio Bustamante Pérez, Uruburu Coisa; História da União Europeia, Coimbra editora, 2004 António Martins Silva; História da Unificação Europeia, a integração comunitária ( ); Coimbra, 2010 João Mota Campos, João Luiz Mota Campos; Manual de Direito Comunitário; Coimbra Editora, 5ºedição, 2007 Página 8
INTRODUÇÃO. O Tratado de Maastricht:
O Tratado de Maastricht: INTRODUÇÃO Foi assinado em Maastricht a 7 de Fevereiro 1992 na cidade Maastricht (Holanda), entra em vigor a 1 de Novembro de 1993 e resultou de factores externos e internos. INTRODUÇÃO
Leia maisGATT, OMC, Acordos Bilaterais e Acordos Multilaterais
GATT, OMC, Acordos Bilaterais e Acordos Multilaterais GATT ² General Agreement on Tariffs and Trade GATT: Estabelecido em 1947; De início, foram 22 países a assinar o acordo: África do Sul, Austrália,
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais O QUE É A UNIÃO EUROPEIA? Segundo os seus tratados a União Europeia é um espaço de livre circulação de pessoas, capital, mercadorias e serviços Origem: A EU está relaciona da com
Leia maisE 4 BALCÃO G CABINE 9 K ENTRADA 2
6 5 C D 7 B E 4 F 8 A BALCÃO G CABINE H 9 K I 3 J ENTRADA 2 1 1 x 2 *O CIEJD ENQUANTO ORGANISMO INTERMEDIÁRIO NO QUADRO DA 2 *O CIEJD ENQUANTO ORGANISMO INTERMEDIÁRIO NO QUADRO DA www.eurobuzzy.com 3 4
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o n.º 4 do artigo 190.º;
Resolução da Assembleia da República n.º 17/2004 Aprova, para ratificação, a Decisão do Conselho de 25 de Junho e de 23 de Setembro de 2002, que altera o acto relativo à eleição dos representantes ao Parlamento
Leia maisPROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA
Licenciatura de Direito em Língua Portuguesa PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA 4º ANO ANO LECTIVO 2011/2012 1 ELEMENTOS DE ESTUDO Bibliografia Básica: João Mota de Campos e João Luíz Mota de
Leia maisIntrodução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida
Introdução às Relações Internacionais 2012 4 D. Freire e Almeida 1951, (Bélgica, Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos-Holanda COMUNIDADE EUROPÉIA DO CARVÃO E DO AÇO. (PÓS-GUERRA...) Neste
Leia maisAS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS PARLAMENTO EUROPEU Composição: 732 deputados Organizados em grupos políticos Eleitos de 5 em 5 anos por sufrágio directo e universal Reuniões: Estrasburgo Sessões Plenárias mensais
Leia maisUnião Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia
Leia maisDo carvão e do aço ao mercado comum.
Direito Empresarial João Roque Do carvão e do aço ao mercado comum. 1 Introdução Este trabalho tem como objectivo explicitar todo o decorrer histórico e estratégico na formação da União Europeia como mercado
Leia maisNa génese da unificação europeia do pós-guerra
Na génese da unificação europeia do pós-guerra A II GUERRA MUNDIAL E A FORMAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 17/06/2015 PARTE I Os impulsos
Leia maisEstrutura do Jornal Oficial Adaptação na sequência da entrada em vigor do Tratado de Lisboa
Assunto: Jornal Oficial, série L Estrutura do Jornal Oficial Adaptação na sequência da entrada em vigor do Tratado de Lisboa L I Actos legislativos a) Regulamentos b) Directivas c) Decisões d) Orçamentos
Leia maisPROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, 06 / 05/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisDIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROGRAMA. I. Introdução
DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROGRAMA I. Introdução 1. Apresentação da cadeira 1.1. Porquê estudar Direito da União Europeia 1.2. Programa da cadeira
Leia maisComissão Europeia. Conselho da União Europeia. Parlamento Europeu. Tribunal de Justiça. Tribunal de Contas. Comité Económico e Social
As instituições comunitárias Comissão Europeia Conselho da União Europeia Parlamento Europeu Tribunal de Justiça Tribunal de Contas Comité Económico e Social Comité das Regiões Banco Europeu de Investimentos
Leia maisCidadania Europeia. Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração
Cidadania Europeia Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração UNIÃO EUROPEIA Momentos Importantes da construção Europeia 1950 - A 9 de Maio deu-se a declaração de Robert Schuman; 1951
Leia maisCOMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA?
COMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA? O QUE É A UNIÃO EUROPEIA? A União Europeia é uma união de países democráticos europeus, que partilham valores comuns e que se encontram empenhados num projeto
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política
Leia maisMaio Dia da Europa Data de desenvolvimento: maio de 2009 Data de atualização: maio de 2017
Maio Dia da Europa Data de desenvolvimento: maio de 2009 Data de atualização: maio de 2017 Os Pais da Europa Konrad Adenauer (1876-1967) A visão política de Konrad Adenauer era a de uma Alemanha livre
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 1 Prof. Renata Menezes Direito comunitário ou Europeu x integração: a integração econômica passou a ser vista com bons olhos a partir de Adam Smith, com a Teoria as
Leia maisSumário. I. A organização internacional da Europa no pós-segunda Guerra ( )... 17
5 Sumário Siglas utilizadas... 11 Introdução... 13 I. A organização internacional da Europa no pós-segunda Guerra (1945-1949)... 17 A. A Europa no desfecho da guerra: o ano zero... 17 1. Os primeiros esforços
Leia maisO funcionamento do Sistema Europeu em relação ao Sistema Interno dos Países Membros
O funcionamento do Sistema Europeu em relação ao Sistema Interno dos Países Membros Professora Rosa Greaves, Universidades de Glasgow e Oslo Email: Rosa.Greaves@glasgow.ac.uk Porque deve conhecer o Direito
Leia maisO que é a União Europeia (UE)?
O que é a União Europeia (UE)? 28 Estados-Membros Mais de 500 milhões de habitantes Atuais candidatos à adesão à UE: Albânia, antiga República Iugoslava da Macedônia, Montenegro, Sérvia e Turquia Tratados
Leia maisLicenciatura
Licenciatura 2014-2015 DISCIPLINA DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA (TURMA A) PROFESSORA REGENTE ANA MARIA GUERRA MARTINS Sumário A refundação da União Europeia, operada pelo Tratado de Lisboa, obrigou a reequacionar
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.10.2014 COM(2014) 611 final 2014/0283 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adotar pela União Europeia no Comité Misto criado pelo Acordo entre a Comunidade
Leia maisPROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS
PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS Protocolo (N.º 1) relativo ao papel dos Parlamentos nacionais na União Protocolo (N.º 2) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade
Leia maisDIREITO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA. s s.
DIREITO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA s s s www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Zonas de Preferências Tarifárias:...4 Zona de Livre Comércio:... 5 União Aduaneira:... 5 Mercado Comum:... 5 União Política
Leia maisDIRECTIVAS. (6) Como reconhecido pelo Tribunal de Justiça na sua jurisprudência,
L 172/18 Jornal Oficial da União Europeia 2.7.2009 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2009/71/EURATOM DO CONSELHO de 25 de Junho de 2009 que estabelece um quadro comunitário para a segurança nuclear das instalações
Leia maisMódulo 11 Setor 171. Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 11 Setor 171 Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que são Blocos Econômicos? Os blocos econômicos são grupos de países que se unem com interesses mútuos e com objetivo de garantir o
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José
BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA GeoDANIEL Colégio Salesiano São José Índice 1.O que são blocos econômicos 2. União Europeia 3. MERCOSUL 4. NAFTA 5. O caso do México 6. ALCA
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
PARECER, NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE ESTABELECE O REGIME DE COMÉRCIO DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.5.2018 COM(2018) 328 final 2018/0133 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CEE, Euratom) nº 1553/89 relativo ao regime uniforme e definitivo
Leia maisA EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212
A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212 1948: BENELUX, primeiro bloco econômico do mundo (pós 2ª Guerra Mundial). HISTÓRICO Integrantes: Bélgica, Holanda e Luxemburgo. 1952: CECA
Leia maisINSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS
INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS COMISSÃO EUROPEIA Função executiva Tem sede em Bruxelas Durão Barroso é o Presidente, cumprindo o 2º mandato (até 2014); Catherine Ashton é Vice-Presidente e a Alta-Representante
Leia maisIII. (Actos preparatórios) CONSELHO
21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisUnião Europeia. Carolina Lembo
União Europeia Carolina Lembo carolina.lembo@fiesp.org.br Processo de Construção da União Europeia O Processo de Construção da União Europeia 1950: Declaração Schumann A paz mundial não poderá ser salvaguardada
Leia maisPROJECTO DE ORÇAMENTO RECTIFICATIVO N.º 5 DO ORÇAMENTO GERAL 2017
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.7.2017 COM(2017) 485 final PROJECTO DE ORÇAMENTO RECTIFICATIVO N.º 5 DO ORÇAMENTO GERAL 2017 que providencia o financiamento do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Sustentável
Leia maisO Funcionamento do Triângulo Institucional
Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO
C 171/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 18.5.2018 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 17 de maio de 2018 relativa ao financiamento do programa de trabalho para 2018 sobre formação no domínio da segurança
Leia maisENERGIA NUCLEAR BASE JURÍDICA OBJETIVOS REALIZAÇÕES
ENERGIA NUCLEAR A energia nuclear atualmente produzida é liberada através de um processo designado de fissão nuclear, que consiste na divisão de átomos, nomeadamente de urânio, para libertar energia. A
Leia maisMaio. Dia da Europa. Maio de 2009
Maio Dia da Europa Maio de 2009 Os Pais da Europa Konrad Adenauer (1876-1967) A visão política de Konrad Adenauer era a de uma Alemanha livre e unificada, dentro de uma Europa livre e integrada. Primeiro
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
7.6.2016 Jornal Oficial da União Europeia C 202/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2016/C 202/01) 7.6.2016 Jornal Oficial da União
Leia maisMestrado Profissionalizante
Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Letivo 2015/2016 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regente Luís Silva
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 108. o, n.
22.2.2019 L 51 I/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/316 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) n. o 1408/2013 da Comissão, relativo à aplicação
Leia mais3. (UEPB) Assinale com V as proposições Verdadeiras e com F as Falsas, em relação à União Europeia.
União Europeia 1. (UEPB 2008)A Turquia, um dos países candidatos a integrar a União Europeia, tem dividido opiniões quanto ao seu ingresso no bloco. Dentre as polêmicas que dificultam sua entrada, destacam-se:
Leia maisFoto: Kirchberg: Avenue John F. Kennedy
O Luxemburgo é um dos países fundadores da União Européia (Comunidade Econômica Européia) em 1957 juntamente com a Alemanha, Itália, França, Paises Baixos e Bélgica. Em 1951 foi assinado um outro Tratado
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 6.3.2007 COM(2007) 91 final 2007/0035 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/855/CEE do Conselho relativa
Leia maisDisciplina de Área de Integração Técnico Restauração variantes Restaurante/Bar
Disciplina de Área de Integração Técnico de Restauração variantes de Restaurante/Bar e Cozinha/Pastelaria 1º ano Ciclo de Formação 2015/2018 Ano letivo 2015/2016 Mód. 1 - Tema-Problema A Identidade Regional
Leia mais10312/09 VLC/aam 1 DG C III
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(201 2)56 1 Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que institui um sistema comunitário de registo dos transportadores de materiais radioativos
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO
L 293/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com disposições específicas sobre a comunicação
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.7.2016 C(2016) 4164 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 7.7.2016 sobre a revisão da tabela aplicável às deslocações em serviço dos funcionários e outros agentes
Leia maisDO TRATADO CECA À CONSTITUIÇÃO
DO TRATADO CECA À CONSTITUIÇÃO A criação da primeira "Comunidade", a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) foi o ponto de partida de mais de cinquenta anos de Tratados europeus. Entre 1951 (Tratado
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 49/XI NOMEAÇÃO E CESSAÇÃO DE FUNÇÕES DOS MEMBROS DAS ENTIDADES REGULADORAS INDEPENDENTES
PROJECTO DE LEI Nº 49/XI NOMEAÇÃO E CESSAÇÃO DE FUNÇÕES DOS MEMBROS DAS ENTIDADES REGULADORAS INDEPENDENTES A Constituição da República Portuguesa dispõe, desde a revisão de 1997, que a lei pode criar
Leia maisESCOLA EMBAIXADORA DO PARLAMENTO EUROPEU PROGRAMA PEDAGÓGICO MANUAL DO ALUNO. Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal
ESCOLA EMBAIXADORA DO PARLAMENTO EUROPEU PROGRAMA PEDAGÓGICO MANUAL DO ALUNO Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal O início da União Europeia Existe um antes e um depois da criação da
Leia maisEuropa destruída após a s d u a s G r a n d e s Guerras mundiais ( e 1939 a 1945).
A UNIÃO EUROPEIA MOMENTO HISTÓRICO Europa destruída após a s d u a s G r a n d e s Guerras mundiais (1914-1918 e 1939 a 1945). Europa dividida entre E u r o p a o c i d e n t a l (capitalistas) e Europa
Leia maisÍNDICE GERAL. apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13
ÍNDICE GERAL apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13 PARTE I 15 1. Introdução 17 2. A pré-história da integração europeia (as ideias
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 15 de outubro de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de outubro de 2015 (OR. en) 12321/15 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: STAT 14 INST 333 POLGEN 140 FIN 626 DECISÃO DO CONSELHO que delega poderes
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.7.2015 COM(2015) 344 final 2015/0151 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à abertura e modo de gestão de contingentes pautais autónomos da União para certos
Leia maisCidadania Europeia T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R : F I L I P A R E S E N D E N º º H
Cidadania Europeia T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R : F I L I P A R E S E N D E N º 2 1 1 2 2 1 1 º H Momentos importantes na construção da UE A Cidadania da União Europeia foi estabelecida pelo
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU. Estabelecer relações apropriadas entre a UE e a Agência Espacial Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.11.2012 COM(2012) 671 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU Estabelecer relações apropriadas entre a UE e a Agência Espacial Europeia PT PT COMUNICAÇÃO
Leia maisAS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.10.2016 COM(2016) 691 final 2013/0015 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.5.2008 COM(2008) 320 final 2008/0107 (CNS) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza os Estados-Membros a ratificar, no interesse da Comunidade
Leia maisMódulo: CP_1 DR4 Formadora: António Miguens. História da Europa
História da Europa As raízes históricas da União Europeia remontam à Segunda Guerra Mundial. Os europeus queriam assegurar-se de que tal loucura assassina e tal vaga de destruição nunca mais se repetiria.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DIREITO Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DIREITO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado
Leia mais11621/02 JAC/jv DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da
Leia maisNão ã col o ilg i a g m a o m s o Es E ta t d a o d s o,, un u i n m i o m s o ho h m o e m n e s n ".. Jean Monnet
Noção e Formas de Integração Económica Não coligamos Estados, unimos homens". Jean Monnet Identificar a UE A linguagem dos símbolos 9 de Maio Dia da Europa Ode à Alegria Hino Europeu A 9 de Maio de 1950,
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Direito das Organizações CURSO: Profissional de Técnico de Gestão
Leia maisBlocos econômicos ou Megamercados
Blocos econômicos ou Megamercados Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos econômicos e sociais, visando seu. Os blocos econômicos constituem expressivos espaços integrados de livre comércio.
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.6.2011 COM(2011) 360 final 2011/0157 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura e à conclusão do acordo monetário entre a União Europeia e a República Francesa
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 181. Legislação. Atos não legislativos. 60. o ano. Edição em língua portuguesa. 12 de julho de 2017.
Jornal Oficial da União Europeia L 181 Edição em língua portuguesa Legislação 60. o ano 12 de julho de 2017 Índice II Atos não legislativos ACORDOS INTERNACIONAIS Decisão (UE) 2017/1247 do Conselho, de
Leia maisDIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia
L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia 15.1.2010 DIRECTIVAS DIRECTIVA N. o 2009/162/UE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 2009 que altera diversas disposições da Directiva 2006/112/CE, relativa ao sistema
Leia maisAs Origens da União Europeia
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Direito da União Europeia As Origens da União Europeia Rita Carolina Rosa Coelho da Silva nº002139 21 Março 2011 Direito da União Europeia Não há nenhum
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 111/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA 98/27/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE MAIO DE 1998, RELATIVA ÀS ACÇÕES INIBITÓRIAS EM MATÉRIA DE PROTECÇÃO
Leia maisDIPr_03 - COMUNIDADE EUROPÉIA (atual UNIÃO EUROPÉIA)
1 DIPr_03 - COMUNIDADE EUROPÉIA (atual UNIÃO EUROPÉIA) 1. OBJETIVOS A Comunidade Européia é o produto de longa evolução, onde o mercado interno vem ali conceituado como um espaço sem fronteiras, com livre
Leia maisEUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE?
EUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE? Ponto de vista físico e geológico península Ponto de vista histórico-social continente Cultura europeia ocidental, baseada no alfabeto latino, nas religiões judaico-cristãs
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Col. Sta. Clara Prof. Marcos
UNIÃO EUROPEIA Col. Sta. Clara Prof. Marcos EUROPA: 47 países UNIÃO EUROPÉIA: 27 países (amarelo) F O R M A Ç Ã O E A T U A L I D A D E S Hoje, a União Europeia é formada por 27 países, sendo 17 com a
Leia maisPROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. ALUNO(a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / 06/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:9º ALUNO(a): RECUPERAÇÃO SEMESTRAL/JUNHO 2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente
Leia maisExmo. Senhor (Nome e morada)
Exmo. Senhor (Nome e morada) Na sequência da reclamação apresentada em (data de apresentação da reclamação), do acto de processamento do seu vencimento, relativo ao mês de Janeiro de 2011, e em resposta
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2019 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2019 (OR. en) 9437/19 ATO 56 RECH 271 SAN 256 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte)/Conselho
Leia maisProposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.10.2016 COM(2016) 644 final 2016/0314 (NLE) Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que altera a Decisão 2013/678/UE que autoriza a República Italiana a continuar a aplicar
Leia maisEm 1985, foi adoptado pelos chefes de Estado e de Governo da UE como hino oficial da União Europeia.
O hino Europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa num sentido mais lato. A música é extraída da 9ª Sinfonia de Beethoven, composta em 1823. O poema exprime a visão idealista de
Leia maisMIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA
MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho
Leia maisPontos a debater (II)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de julho de 2019 (OR. en) 10824/19 OJ CRP2 25 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES Edifício Europa, Bruxelas 3 e 4 de julho de 2019 (10:00,
Leia maisORÇAMENTO RECTIFICATIVO Nº 5 PARA O EXERCÍCIO 2004
ORÇAMENTO RECTIFICATIVO Nº 5 PARA O EXERCÍCIO 2004 MAPA GERAL DE RECEITAS MAPA GERAL DE RECEITAS E DE DESPESAS POR SECÇÃO SECÇÃO II - CONSELHO SECÇÃO III COMISSÃO SECÇÃO IV - TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECÇÃO
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:
Leia maisO ADVOGADO PERANTE O TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM DOSSIER TEMÁTICO
O ADVOGADO PERANTE O TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM DOSSIER TEMÁTICO I. Breve apresentação do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem O Conselho da Europa, criado em 1949, é uma organização internacional
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 306/9
23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 8 de julho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor
Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de julho de 2016 (OR. en) 11070/16 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 7 de julho de 2016 para: n. doc. Com.: STAT 10 FIN 462 INST 307 DELACT 146 Secretário-Geral
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisPRESIDENTE DA CONVENÇÃO EUROPEIA
PRESIDENTE DECLARAÇÃO DE ROMA V. GISCARD d ESTAING PRESIDENTE DA CONVENÇÃO EUROPEIA Roma, 18 de Julho de 2003 I. Em 18 de Julho de 2003, o Presidente da Convenção sobre o Futuro da Europa, V. Giscard d'estaing,
Leia maisSuplemento. Boletim Oficial
Suplemento Boletim Oficial 10 2018 BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL 10 2018 SUPLEMENTO 18 outubro 2018 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL Normas e informações
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0206/368. Alteração
21.3.2019 A8-0206/368 368 Considerando 13-G (novo) Texto da Comissão (13-G) Em reconhecimento da necessidade de um tratamento específico do setor dos transportes, em que as deslocações constituem a própria
Leia maisParecer nº 6/2014. (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE)
Parecer nº 6/2014 (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE) relativo a uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE, Euratom) nº 883/2013 no que diz
Leia mais