6 Referências bibliográficas ABDALLA-FILHO, Elias; BERTOLOTE, José Manoel. Sistemas de psiquiatria forense no mundo. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 28, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1516-44462006000600002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 04 Fev 2007. ABRIC, J-C. Abordagem estrutural das representações sociais: desenvolvimentos recentes. In: MOREIRA, A. S. P.; OLIVEIRA, D. C. (Orgs.). Estudos Interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB Editora, 2000. p. 27-38. AMARANTE, P. Loucura, cultura e subjetividade: conceitos e estratégias, percursos e atores da Reforma Psiquiátrica Brasileira. In: FLEURY, S. (Org.). Saúde e Democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos Editorial, 1997. p.163-185.. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 141p.. (Org.). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. 136p. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1976. 223 p. BIONDI, E.J. et. al (Coordenador Geral). Projeto de apoio à reinserção social de pacientes internados em Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Administração Penitenciária/Superintendência de Saúde, 2004, 112f. (M. S.) (Projeto Concluído). BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei n.º 10216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Lex-Legislação em Saúde Mental 1990-2004, Brasília, 5.ed. amp., p. 17-19, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Interministerial, n.º 628, de 02 de abril de 2002, Ministérios de Estado da Saúde e da Justiça. Lex-Legislação em Saúde Mental 1990-2004, Brasília: 5.ed. amp., p. 67-70, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relatório Final da II Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília: Cosam/MS, 1994. 63 p. CARRARA, S. Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do século. Rio de Janeiro: EdUerj, 1998. 227 p.
69 CARRETEIRO, R. O. A loucura do manicômio judiciário: a prisão como terapia, o crime como sintoma, o perigo como verdade. 1998. 110f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998. COHEN, C.; FERRAZ, F. C.; SEGRE, M. (Orgs.). Saúde mental, crime e justiça. São Paulo: Edusp, 1996. 290 p. CUNHA, M. C. P. De historiadoras, brasileiras e escandinavas: Loucuras, folias e relações de gêneros no Brasil (século XIX e início do XX). Tempo. Rio de Janeiro: v. 3, n. 5, p. 181-215, jul. 1998.. O espelho do mundo: Juquery, a história de um asilo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 222 p. DARMON, P. Médicos e assassinos na Belle Époque. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. 316 p. DELGADO, P. G. As razões da tutela: psiquiatria, justiça e cidadania do louco no Brasil. Rio de Janeiro: Te Corá, 1992. 284 p. DELMANTO, C. Código Penal Comentado. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1991. 383 p. DUTRA, M. B. A loucura no direito penal e seus paradoxos. Oficina. Belo Horizonte: n.15, p.62-69, jun.2001. ENGEL, M. G. Psiquiatria e feminilidade. In: DEL PRIORE, M. (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: UNESP/Contexto, 1997. p. 322-362. ESCOREL, S. Vivendo de teimosos: moradores de rua na cidade do Rio de Janeiro. In: BURSZTYN M. (Org.). No meio da rua: nômades, excluídos e viradores. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. p.139-171.. Vidas ao léu: trajetórias de exclusão social. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. 276 p. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 1977. 272 p.. História da loucura na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 1961. 556 p.. História da Sexualidade I: a vontade de saber. 3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980. 156 p. GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974. 320 p.
70 FARR, R. M. Representações: a teoria de sua historia. In: GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 31-59. GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. 328 p. HARRIS, R. Assassinato e loucura: medicina, leis e sociedade no fin de siècle. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. 390 p. IBRAHIM, E. O Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro: hospital ou prisão?. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Rio de Janeiro: v. 37, n.2, p.109-112, 1988. JODELET, D. Loucuras e representações sociais. Petrópolis. Rio Janeiro: Vozes, 2005. 392 p.. (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. 420 p.. Representação social: um domínio em expansão. In:. (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.17-44.. A alteridade como produto e processo psicossocial. In: ARRUDA, A. (Org.). Representado a alteridade. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 47-67.. Representação Social: fenômenos, conceitos e teoria. Tradução. Celso Pereira de Sá. Título original Représentation sociale: phénomènes, concept et théorie. In: MOSCOVICI, S. (Dir). Psychologie sociale. Paris: PUF, 1984. p.357-378. KOLKER, T. Seminário a segregação dos excluídos pela via institucional: prisões, manicômios e internatos. 2001, Trabalhos Apresentados. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2001. (mimeo.). [s.n.], LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. 313 p. MACIEL, L. R. A loucura encarcerada: um estudo sobre a criação do Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro (1896-1927). 1999. 213f. Dissertação (Mestrado em História Social) Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1999. MATTOS, V. Trem de doido: o direito penal e a psiquiatria de mãos dadas. Belo Horizonte: Una Editorial, 1999. 180 p. MECLER, K. Periculosidade e Inimputabilidade: um estudo dos fatores envolvidos na determinação da cessação da periculosidade do doente mental infrator. 1996. 115f. Dissertação (Mestrado em Psiquiatria) - Instituto de Psiquiatria, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996.
71 MEDEIROS, A. S. S. Prisão perpetua no Brasil (?): a situação do louco infrator. 2002. 81f. Monografia (Graduação em Serviço Social) Escola de Serviço Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002. MORANT, N.; ROSE, D. Loucura, multiplicidade e alteridade. In: ARRUDA, A. (Org.). Representando a alteridade. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 129-148. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003. 408 p.. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 291 p. OLIVEIRA, F. O.; WERBA, G. C. Representações sociais. In: STREY, M. N. et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 104-117. PAIM, I. Meio Século de Medida de Segurança. Estudos Psiquiátricos. Campo Grande: Solivros, 1998. p.52-61.. A crueldade da medida de segurança. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Rio de Janeiro: v. 46, n.10, p. 515-521, 1997. PEREIRA JÚNIOR, E. T. A. Medida de segurança. O louco infrator o infrator louco: a prática de exclusão como resultante do modelo ideológico de constrição física ao portador de sofrimento mental em uma sociedade de controle. Oficina. Belo Horizonte: n.11, p.63-74, fev. 2000. PERES, M. F. T. Doença e delito: relação entre prática psiquiátrica e poder judiciário no hospital de custódia e tratamento de Salvador/Bahia. 1997. 293f. Dissertação (Mestrado em Saúde Comunitária) - Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1997. RINALDI, A. A. A sexualização do crime no Brasil: um estudo sobre a criminalidade feminina no contexto de relações amorosas (1890-1940). 2004. 220f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) Instituto de Medicina Social, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. SÁ, C. P. Núcleo Central das Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2002. 189 p.. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: EdUerj, 1998. 110 p. SENRA-SHEIB, A. H. O louco do manicômio judiciário. Oficina. Belo Horizonte: n.17, p.13-17, jun. 2003. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Comissão Organizadora da III CNSM. Relatório Final da III Conferência
72 Nacional de Saúde Mental. Brasília, 11 a 15 de dezembro de 2001. Brasília: Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, 2002, 213 p. SPINK, M. J. P. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.9, n.3, p.300-308, jul./set.1993. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0102-311x1993000300017&lng=pt&nrm=isso >. Acesso em: 24 jun. 2005.. A medicina e o poder de legitimação das construções sociais de igualdade e diferença: uma reflexão sobre cidadania e gênero. In:. (Org.). A cidadania em construção: uma reflexão transdisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994. p.93-103.. (Org.). O conhecimento no cotidiano: As representações na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense,1993. 316 p. WAGNER, W. Sócio-gênese e características das representações sociais. In: MOREIRA A. S. P.; OLIVEIRA. D. C. (Orgs.). Estudos interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB Editora. 2000. p. 3-25.