IX Simulação para o Ensino Médio

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Transcrição:

IX Simulação para o Ensino Médio (2003-2004) Teatro de Operações do Oriente Médio Felipe Silva Rocha Giovana Carnio Beltrame Gustavo Ferreira dos Santos Vicente Gustavo Lopes Ferreira Henrique Moric Vilela Mariano Lucas Evangelista Ramalho Lucas de Carvalho Moreira Luiz Gustavo Santana Campos Natália Almeida

Índice: Introdução...2 1 Ordem de Autoridade, Modo de Debate e Trabalho Conjunto...2 2 Movimentação e Prática da Estratégia Militar...4 3 Documentos de Transmissão e Execução da Estratégia Militar...4 4 Simbologia Estratégica Militar...5 5 - A Situação de Guerra: carência de suprimento, obstáculos e força das tropas...8 Aos representantes: Leiam esse guia sem compromisso de interpretação para com seus personagens, uma vez que essa será a metodologia que será seguida e não a política que será respeitada, que fica a cargo de outros guias e das pesquisas de cada um. Além disso, não é necessário memorizar nenhum aspecto aqui, uma vez que todos serão permitidos ter o guia em mãos durante os comitês. Mesa Diretora. 2

Introdução: Caros delegados; Este guia é a referência da metodologia a ser seguida para tomar decisões e para explicar como ocorre alguma ação dentro do comitê. Será válido para os três gabinetes. Não deixem de comparecer à revisão de regras no primeiro dia da simulação para que seja possível explicar melhor o que está neste documento, e pesquisem de modo a se preparar para eventuais fatores que não foram colocados aqui de propósito. A mesa diretora se encontra disponível para qualquer questionamento. 1 - Ordem de Autoridade, Modo de Debate e Trabalho Conjunto: A metodologia de discussão, a ordem dos discursos, e demais elementos que irão coordenar o debate entre os integrantes dos três gabinetes serão decididos de formas diferentes. Pode haver espaço para quebra do decoro préestabelecido, uma vez que decoro nenhum consta nas regras. Seja qual for o modo de debate, esse não deve ter interferência do corpo informativo de cada gabinete. Tais debates objetivam tomar as decisões que virão a gerar as ordens do gabinete, e podem ser tomadas em conjunto ou não. Se em um mapa estiverem estacionados três conjuntos de tropas, sendo cada uma delas comandadas por um personagem diferente do gabinete, cabe aos militares decidirem se irão tomar uma decisão coordenada ou não. Há espaço tanto para uma estratégia coordenada, quanto para movimentos isolados de tropas, quanto para discordâncias completas que podem gerar conflitos de ordens e levar os generais a agirem sozinhos de algum modo, cabendo mais uma vez aos mesmos decidir se isso poderá ser vantajoso ou não. Se os participantes trabalham juntos ou uns contra os outros, será decidido nos dias da simulação; e se os mesmos trabalharão em prol de bens maiores ou objetivando ganhos de natureza mais pessoal, será decido por suas pesquisas de como o personagem que está sendo representado agiu ou agiria em determinado cenário. Até mesmo as ordens de seus superiores devem ser analisadas se devem ou não ser obedecidas, e cabe os participantes lidar com as consequências. Tanto as patentes militares de cada membro quanto sua autoridade perante os demais, do modo como serão exercidas dentro dos comitês, poderão levar os delegados a comuns conflitos. 3

1.1 Gabinete Aliado: Este conselho tem autoridade máxima tanto do Presidente dos Estados Unidos da América, George Walker Bush, quanto do Primeiro Ministro do Reino Unido, Anthony Charles Lynton Blair. No caso, os integrantes de cargos militares do Reino Unido respondem diretamente ao Secretario de Defesa Geoffrey William Hoon, e por sua vez os integrantes de cargos pertencentes ao governo americano respondem ao Secretario de Defesa Donald Henry Rumsfeld. O Secretário de Defesa britânico responderá somente ao Primeiro Ministro britânico e o Secretário americano responderá ao Vice-Presidente americano, Richard Bruce Cheney, e este ao Presidente dos Estados Unidos. O Primeiro Ministro e o Presidente devem decidir a metodologia de debate do comitê de forma conjunta, sendo que o Presidente Bush tomará precedência em casos divergentes. No caso do Primeiro-Ministro da Itália, Silvio Berlusconi, e do Presidente da Espanha, José María Alfredo Aznar López, estes estão fora dessa cadeia de autoridade e tem comando Maximo de suas tropas, mas tem uma posição de respeito à metodologia de debate colocada pelo Presidente americano, visto que são integrantes do gabinete de qualquer modo. 1.2 Gabinete dos Insurgentes da Al-Qaeda: O principal dirigente das guerrilhas pertencentes à Al- Qaeda, dos meios de organização de captação de poder militar e da organização em si é Osama Bin Mohammed Bin Awad Bin Laden, e assim será enquanto o mesmo continuar vivo. Esse irá decidir o modo de debate do gabinete. Os demais integrantes terão autoridade direta sobre as tarefas a eles delegadas, podendo a qualquer momento decidir meandros específicos. Recomenda-se que as decisões ideológicas e militares sejam conjuntas, o que não proíbe decisões individuais. A insatisfação gerada entre os membros pode acarretar usurpação de poder. 1.3 Gabinete Iraquiano: Este tem conselho tem autoridade máxima do Presidente Saddam Hussein al-tikriti, e essa autoridade só pode ser removida se o próprio for substituído ou removido de seu cargo, mediante morte ou golpe de Estado, por exemplo. Será ele quem decidirá o modo de debate do gabinete. Fora tal autoridade máxima, o ranking militar do comitê será igualitário, visto que cada integrante atua em uma área distinta para esse cenário de guerra, se dividindo em áreas de competência de atuação militares. Cabe ressaltar que os demais militares do comitê respondem diretamente ao Ministro da Defesa, Sultan Hashim Ahmad al-tai, e que este por sua vez responde ao Presidente. 4

2 - Movimentação e Prática da Estratégia Militar: A principio, cada sessão representará um mês ou ano diferente no fronte. Os delegados têm até o final da sessão para estabelecer uma ordem estratégica, com o objetivo que pretenderem (avançar, defender, recuar, atrasar o inimigo, invadir uma base, etc). Ao final de cada sessão ocorrerá um salto temporal, iniciando a sessão seguinte em data futura, onde apresentaremos os resultados das últimas ordens. Poderá ocorrer um ou mais saltos temporais em uma sessão. No caso, os delegados serão avisados previamente. A periodicidade dos saltos temporais acompanhará a dinâmica temporal do gabinete, criada pelas ordens e decisões estratégicas tomadas, dependendo da situação no momento. Por exemplo, avanços de divisões inteiras por longas extensões criarão saltos compridos, enquanto combates em menor escala, como é o caso do combate em um assalto urbano, poderão gerar saltos menores. 3 Documentos de Transmissão e Execução da Estratégia Militar: Os gabinetes militares não têm o objetivo de obter documentos que representem resoluções finais, mas sim de direcionar a discussão para medidas que possam ser aplicadas de forma rápida, escrevendo diferentes documentos que irão concretizar suas ações fora do comitê. Cada delegado poderá liberar documentos que irão englobar diferentes aspectos de jurisdição dos comitês ou cargos. Todas essas decisões, tomadas à luz desse Teatro, serão transmitidas aos setores responsáveis por meio de documentação escrita, sendo possível o roubo, perda, extravio ou vazamento de informações. Para tanto, haverá dois tipos de documentação. - Documentos Gerais: serão utilizados tanto em conjunto quanto individualmente, e devem conter as assinaturas de todos que influam na área de atuação do documento, a não ser que assim seja decidido ao contrário: --- Ordens Militares: referentes a todo e qualquer assunto que englobe forças armadas, agências de segurança, organização de ataque, ataques ou defesas orquestradas de forma paramilitar, forças tarefas no exterior, etc. Esse será utilizado para o comando de grupos armados de todo tipo. --- Pronunciamento à Comunidade Externa: estes servirão para informar a comunidade internacional sobre decisões acatadas dentro de cada comitê ou assumir autoria de ações misteriosas, 5

isso se os representantes assim desejarem. Caso os participantes informem ao mundo a respeito das tensões pelo ponto de vista de sua posição, devem ter certeza que tais informações chegarão até as partes opostas, principalmente se essas tiverem tom de ameaça aos inimigos. --- Pronunciamento de Políticas Internas: funcionarão como um parecer social, assim como uma carta de moral e apoio de alguma parte, divulgando sua ideologia e justificando suas medidas radicais, se assim desejarem. Caso algum vazamento de informação ocorra, as sociedades que são afetadas por cada grupo precisarão de respaldo de seus líderes confirmando ou negando as mesmas. - Documentos Pessoais: serão utilizados pelos representantes sozinhos, diretos à suas respectivas áreas de atuação. Podem, se assim for possível naquele dado momento, até mesmo ser enviados sem a assinatura dos líderes de gabinete: --- Cartas: os representantes podem mandar cartas para o individuo ou organização que bem quiserem. Essas servem para passar ordens de forma despercebida ou somente para requerer informações. 4 - Simbologia Estratégica Militar: O uso de contingentes militares para variados objetivos deve ser planejado de um comando superior e repassado para uma instancia inferior de força militar ou paramilitar. Para tanto, é necessário que os integrantes de cada gabinete tenham em mãos os ícones que irão utilizar para visualizar, em sentido macroscópico, a movimentação de contingentes. Tal simbologia pode se subdividir por assuntos diferentes: 1. Deve-se identificar a qual dos beligerantes de um cenário estratégico militar a unidade em questão está alinhada: Unidade com Alinhamento Desconhecido Unidade Amiga Unidade Neutra Unidade Inimiga 2. Após indicar em qual lado do cenário o objeto ou grupo analisado está, deve-se indicar em qual plano do conflito esse mesmo opera: 6

Unidades Aéreas ou Espaciais Unidades em Nível de Superfície Unidades Abaixo da Superfície 3. Uma vez sabendo tais informações, cabe diferenciar, enfim, qual unidade de cada símbolo represente: Símbolos Básicos Infantaria Força Mecanizada Força Aérea Marinha Corpo Médico Artilharia Anti-Tanque Anti-Aéreo Anti-Tanque com Anti-Aéreo Howitzer Leve Foguete Demais Artilharias Forças Terrestres Infantaria Mecanizada Infantaria Motorizada Howitzer Forças Aéreas Caças de Combate Helicóptero de Ataque Infantaria Pára-quedista Unidades Especiais* Lançador Múltiplo de Mísseis Esquadrão de Forças Especiais Força Policial Civil 7

* Utilizadas para métodos estratégicos paralelos ou aditivos às movimentações gerais do cenário. 4. É importante também saber identificar o tamanho das unidades representadas, pois essas elencam diferentes números dentro de uma tropa organizada (esses símbolos sempre virão de forma menor, acima da indicação no mapa): Indicadores de tamanho das unidades representadas Símbolo Nomenclatura Tamanho Time 4 Esquadrão 8 13 Seção 8 13 Pelotão 26 55 I Companhia 80 225 II III X XX XXX XXXX XXXXX XXXXXX Batalhão 300 1.300 Regimento ou Grupo 1.500 3.000 Brigada 3.000 5.000 Divisão 10.000 30.000 Corpo 40.000 80.000 Exército 100.000 200.000 Fronte ou Grupo de Exércitos 400.000 1.000.000 Região 1.000.000 10.000.000 ++ Comando Número variante* * O número de integrantes de um comando depende da tarefa a qual lhe é designada em combate 4.1 No caso da aeronáutica, há menos símbolos e alguma alteração na nomenclatura. Cabe notar que um grupo de aviões será enviado a uma batalha para uma tarefa específica e não para seguir uma infantaria ou contingente mecanizado. Logo, os símbolos a seguir aparecerão e sumirão de formas mais rápidas nos mapa, se comparados à infantaria: 8

Símbolo Nomenclatura Tamanho XXXXXX+ Força Aérea Toda a Força Aérea XXXXX Exército Aéreo Variável** XX Divisão Variável** X Brigada 48 100 aeronaves III Regimento 17 48 aeronaves II Esquadra 7 16 aeronaves Esquadrilha 4 6 aeronaves Secção Menos de 4 aeronaves ** Pode ser determinado pelo comandante da força aérea, dependendo da situação em questão. 5. E por último, deve-se unir toda essa simbologia ao nome específico do elemento analisado (composto, em sua maioria, da letra que o denomina no órgão militar antes ou depois de algum outro e o número de sua formação), que se obtém de registros militares de seus comandantes e pode ser amplamente percebido em batalha. No caso de guerrilhas, esses números e letras são nada menos que nomes e podem ser dados livremente por seus comandantes. Em conclusão temos: Companhia A, 137ª Infantaria 8º Batalhão de Artilharia Brigada A, 1ª Divisão de tanques visto que divisão também é o nome dado a um conjunto de blindados) 5 A Situação de Guerra: carência de suprimento, obstáculos e força das tropas Ao longo de qualquer guerra, as baixas em todos os lados são constantes, assim como os males que afetam 9

qualquer tropa organizada para o conflito, tais como deserções, seca, fome, mortes, etc. As forças das tropas, suas habilidades em campo e capacidade de obter mais sucesso em qualquer avanço, podem sofrer alterações diversas dependendo das condições em que se encontrarem. Visando prevenir que essa força se esgote e que a tropa seja facilmente derrotada, os comandantes terão que considerar fatores como suprimentos, moral, dentre outros. Questões mais práticas e concretas serão dadas em porcentagem, onde cada grupo terá de 0% a 100% de suprimentos variados. Questões mais abstratas como a moral, serão informadas quando estiverem em crise, e não com atualizações periódicas. Outras questões podem ser levantadas pela mesa diretora de acordo com a necessidade, bem como questionada pelos delegados por intermédio de cartas. Outrossim, ficará sob responsabilidade dos delegados prever variantes não representadas pelo mapa, quando da formulação das suas ordens de batalha, sendo de suma importância que os participantes se preparem para tomar decisões arriscadas e cogitar alternativas. 6 - Etiqueta, vestimenta e acessórios No gabinete militar prevalece o respeito para com os demais delegados. Qualquer quebra de decoro deve ser direcionada ao personagem representado e deve ocorrer no âmbito do comitê, referente a assunto ou situação do mesmo, tendo caráter meramente teatral. Todos os delegados devem se vestir no traje formal, passeio completo. Fora isso, tanto para o gabinete aliado quanto para o iraquiano recomenda-se fortemente o uso de fardas de acordo com seu personagem, e para o insurgente é obrigatório o uso de vestimenta social mesmo que se esteja usando uma túnica islâmica por cima, sendo o uso de turbantes e burcas liberado e incentivado. É proibido o uso de armas de qualquer tipo por parte dos delegados, além de qualquer outro acessório que represente qualquer violência ou perigo, mesmo que meramente teatral. 10