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OFERECIMENTO BOLETIM NÚMERO DO DIA 35,5mi De reais foi o déficit do Corinthians no primeiro semestre deste ano; dívida do clube saltou para R$ 472 milhões. EDIÇÃO 816 QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2017 CBF anuncia agência para negociar direitos de TV POR REDAÇÃO A CBF anunciou na quarta-feira uma nova parceria para negociar os direitos de televisão da seleção brasileira. A entidade fechou com a agência Synergy Football, que passará a comercializar os jogos do time nacional. O acordo abrange o período de novembro deste ano até a Copa do Mundo de 2022. A confederação afirmou que passará os detalhes do novo acordo em breve e que a entidade trabalhará com a agência para organizar um processo aberto e transparente. A diretoria da CBF consultou muitas agências especializadas, fez um exaustivo processo de entrevistas e negociações e optou pela Synergy por sua experiência global e, especialmente, por sua atuação em vendas para a mídia brasileira, onde ela representou por Em amistosos deste ano, CBF fez experiências sem um parceiro de transmissão. A entidade fez a própria produção e repassou o sinal a alguns parceiros interessados. Agora, agência suíça tentará novos contratos até a Copa do Mundo de 2022. 1

muito tempo os principais campeonatos europeus, entre eles a Champions League, explicou o presidente da confederação, Marco Polo Del Nero, em nota divulgada no site da entidade. Com a medida, a CBF terceiriza a venda de direitos de televisão dos amistosos do time e das partidas das Eliminatórias da LIVERPOOL TERÁ MARCA NA MANGA O Liverpool será mais um clube da Inglaterra que passará a ter um patrocínio para a manga da camisa. O time anunciou na quartafeira (09) o acordo com a Western Union, companhia especializada em transferências de dinheiro. A empresa, por sinal, passará a ser a responsável por transferências financeiras entre os torcedores e a equipe inglesa. A marca será a sexta na história da camisa do time. CIMED ATIVA SELEÇÃO DE VOLEI Copa do Mundo, quando o time brasileiro for o mandante durante a disputa sul-americana. A empresa escolhida, Synergy Football, é sediada na suíça e comandada por Patrick Murphy, antigo diretor executivo da Team, agência que tinha exclusividade da Uefa para comercializar direitos de transmissão dos torneios europeus. Dessa maneira, a CBF termina a experiência realizada neste ano, quando vendeu os direitos de transmissão por conta própria. No fim de 2016, foi encerrado o contrato da Globo para os amistosos da seleção brasileira. A emissora manteve apenas as Eliminatórias para a Copa de 2018, na Rússia. Sem a parceria da Globo, a CBF resolveu inovar. Nos amistosos da seleção brasileira contra a Argentina e contra a Austrália, a própria confederação fez a produção das transmissões. Sem uma grande emissora, a entidade liberou o sinal para a TV Cultura e para a TV Brasil. Na televisão, conseguiu audiência que ficou longe do alcançado normalmente pela Globo, com Ibope inferior a 3 pontos de média. A iniciativa, por outro lado, serviu para a CBF alimentar parcerias comerciais. Itaú e Vivo, patrocinadores da seleção, tiveram o direito do sinal para divulgar as partidas em suas plataformas online. Além disso, a entidade liberou o sinal na CBF TV. A Cimed anunciou ativações para a partida amistosa entre Brasil e Estados Unidos, no vôlei masculino. A marca produzirá 8 mil placas com as inscrições Ace e Block, que serão distribuídas no ginásio. As placas serão divididas entre as duas partidas que o time brasileiro realizará. A equipe entrará em quadra no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, nos dias 13 e 15 deste mês. O primeiro encontro será às 10 horas. ESPANYOL VENDE PONTUAL CHINÊS Não é só no Brasil que patrocínio pontual tem ganhado espaço nos uniformes. Na Espanha, o Espanyol, de Barcelona, anunciou um parceiro nesses mesmos moldes. O clube acertou com a chinesa Leadercf, que será exposta no uniforme em quatro partidas ao longo do primeiro turno do Campeonato Espanhol. A empresa é uma plataforma online de informações financeiras. 2

OPINIÃO Futebol ainda cai na lenda do clube/empresa O Figueirense recorreu a um velho clichê da gestão esportivas: times de futebol precisam virar empresa para sobreviverem. O presidente do clube, Wilfredo Brillinger, cravou de forma enfática: O atual modelo está falido. Agora, o futebol da agremiação será gerido por um fundo de investimento. Costumo invejar quem afirma que virar empresa é solução para o futebol. Significa que as pessoas tiveram experiências profissionais muito melhores do que as minhas. Algumas das companhias em que trabalhei certamente estariam rebaixadas se fossem times de futebol. Ter lucro como objetivo nunca foi sinônimo de boa gestão. De forma que, se o atual modelo está falido, a culpa é exclusivamente dos dirigentes atuais. A lógica é simples: não há nada que o fundo de investimento fará no Figueirense que os próprios profissionais do clube não poderiam fazer. Claro, o valor a ser investido logo no primeiro ano dificilmente seria levantado, mas ele não é significativo em um acordo que abrange duas décadas. O que falta aos clubes é gestão altamente profissionalizada, como acontece em algumas companhias. A minoria delas, por sinal. Caso isso POR DUDA LOPES novos negócios da Máquina do Esporte aconteça, é melhor que o time não seja uma empresa: o repasse do lucro será a ativos da equipe, e a prioridade sempre será definida pela entidade. Valerá então, por exemplo, não maximizar a receita em um momento para ter êxitos esportivos. Na prática, pouco importa a razão social do time de futebol. Real Madrid e Barcelona, por exemplo, são clubes. Por outro lado, o Bahia virou S/A no fim dos anos 1990, e o resultado esportivo foi a terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Inter prepara série de ações no Beira- Rio para o Dia dos Pais POR REDAÇÃO O Inter irá aproveitar o Dia dos Pais, a ser celebrado no próximo domingo, para fazer uma série de ações no Beira-Rio, antes da partida contra o Londrina, pela Série B do Brasileirão. A principal ação para encher o estádio no sábado será a possibilidade de o torcedor levar o pai para o Beira-Rio gratuitamente. Qualquer torcedor, seja sócio ou não, poderá retirar um ingresso extra caso apareça na bilheteria até o meio dia da próxima sexta-feira (11). Para conseguir o benefício, basta apresentar um documento de identidade. Essa, no entanto, não deverá ser a única ação do time para o dia. Na comunicação oficial do time, a Inter TV fará um estúdio ao lado do estádio, na parte externa, com a presença dos ex-jogadores Índio, Pinga e Fabiano Souza. O conteúdo será transmitido para os torcedores que estiverem sentados dentro da arena, pelos telões do Beira-Rio. Ao lado da estrutura da Inter TV, haverá atividades para crianças, como uma brincadeira de chute a gol. Já para os torcedores que estarão dentro da arena, haverá a distribuição de 20 mil faixas com a inscrição Papai é o maior. Por fim, haverá uma ação surpresa que, obviamente, o clube não detalha por ora. Ela acontecerá no intervalo da partida. Só vamos revelá-la na hora, mas garantimos que será algo emocionante e inédito no futebol brasileiro, afirmou o vice-presidente de marketing do Inter, Gildo Sibemberg, em nota. 4

Cabify segue Uber e testa esporte com patrocínio no Botafogo POR DUDA LOPES Os aplicativos de transporte estão na disputa pelo mercado esportivo. Após alguns contratos da Uber, agora é a vez da Cabify investir no segmento. Na quartafeira (09), a empresa apresentou patrocínio ao Botafogo, com exposição da marca no uniforme. Assim como acontece nos contratos entre Uber e clubes grandes, o acordo entre Cabify e Botafogo será curto, pontual. A marca ficará exposta ao lado do escudo do time, durante a partida contra o Nacional do Uruguai, pela Libertadores, e durante os dois duelos contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. Em conversa com a Máquina do Esporte, o gerente de marketing da Cabify, Fernando Hammes, distanciou a estratégia da empresa com a que tem realizado a sua principal concorrente, a Uber. Tudo surgiu como comemoração ao primeiro ano da Cabify no Rio de Janeiro. É um patrocínio pontual, um primeiro contrato que servirá como teste para a empresa no esporte, contou o executivo, que não abriu os próximos planos da empresa para o segmento. O Cabify já fez aporte a Ponte Preta, mas a operação da empresa é feita em escritórios distintos em cada cidade. Dessa maneira, houve apenas uma troca de experiências entre os dois módulos. Na prática, a ativação da Cabify ficará próxima do que realiza a Uber em seus aportes esportivos: os torcedores terão direito a um código promocional para ter descontos em viagens para o estádio do clube, o Engenhão. No Rio de Janeiro, a Uber fez patrocínio pontual no Flamengo, no início deste ano. Depois, a companhia chegou a patrocinar o time de basquete do clube carioca. Com o aporte, a empresa teve como principal ativação a promoção de um encontro entre torcedores e o ex-jogador Zico. Indústria do esporte fica em 4º entre licenças globais A indústria do esporte deu mais uma prova de sua força. Em um relatório anual realizado pela Licensing Industry Merchandisers Association (Lima), o setor aparece na 4ª posição no mercado de licenças globais com 25,3 milhões de dólares, o que representa cerca de 9,6% do negócio. À frente do esporte estão o entretenimento, que responde por cerca de 45% do total (118,3 milhões de dólares), as marcas comerciais (54,6 milhões de dólares) e o setor de moda (31,1 milhões de dólares). No geral, a indústria global de produtos licenciados cresceu 4,4% em relação a 2015, chegando a 262,9 milhões de dólares. Por região, Estados Unidos e Canadá (América do Norte) lideram. 5