DIREITO PENAL I 1ª QUESTÃO: a) Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. b) A função da analogia não é interpretativa, mas sim integrativa da norma jurídica. c) A adequação típica pode operar-se de forma imediata ou de forma mediata. A adequação típica imediata ocorre quando o fato se subsume imediatamente no modelo legal, sem a necessidade da concorrência de qualquer outra norma. A adequação típica mediata necessita da concorrência de outra norma secundária, de caráter extensivo, que amplie a abrangência da figura típica. d) De acordo com a doutrina finalista (teoria final da ação) dolo e culpa não devem ser analisados no âmbito da tipicidade, mas sim como elementos da culpabilidade. 2ª QUESTÃO Assinale a opção CORRETA: a) Entendidas as leis penais excepcionais ou temporárias como descrição legal das figuras típicas onde o tempus delicti condiciona a punibilidade ou maior punibilidade de uma conduta a sua ultra-atividade atinge os princípios constitucionais de nosso Direito intertemporal. Trata-se, portanto, de regra flagrantemente inconstitucional e como tal é reconhecida pela maioria dos doutrinadores brasileiros. b) Para efeitos penais, considera-se praticado o crime sempre e tão-somente no lugar onde se produziu o resultado. c) A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; c) com seu comportamento anterior criou o risco da ocorrência do resultado. d) Os casos de extraterritorialidade incondicionada da lei penal brasileira se referem a crimes contra a vida, o patrimônio ou a liberdade do Presidente da República; contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, ou fundação instituída pelo Poder Publico; contra a administração pública, por quem está a seu serviço; de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil. 3ª QUESTÃO a) O dia do começo inclui-se no cômputo de prazo de natureza penal. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. b) A analogia consiste na extensão de uma norma jurídica de um caso previsto a um caso não previsto com fundamento na semelhança entre os dois casos, porque o
princípio informador da norma que deve se estendida abraça em si também o caso não expressamente nem implicitamente previsto. c) Há ausência de ação, segundo a doutrina penal dominante, quando ocorrer coação moral irresistível. d) A tentativa é um tipo penal ampliado. A tipicidade da tentativa decorre da conjugação do tipo penal com o dispositivo que a define e prevê a sua punição, que tem eficácia extensiva, uma vez que é por força dele é que se amplia a proibição contida nas normas penais incriminadoras a fatos que o agente realiza de forma incompleta. A norma contida no art. 14, II, do Código Penal, de caráter extensivo, cria novos mandamentos proibitivos, transformando em puníveis fatos que seriam atípicos. 4ª QUESTÃO Assinale a opção CORRETA: a) Diz-se o crime consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal. b) Diz-se o crime tentado, quando iniciada a sua preparação, ele não se executa por circunstâncias alheias à vontade do agente. c) A interpretação autêntica de uma lei penal é aquela realizada pelo Poder Judiciário, nos termos da Constituição. d) O Código Penal brasileiro acolheu como regra geral para estabelecimento do nexo causal entre conduta típica e resultado a teoria da causalidade adequada. 5ª QUESTÃO. a) Quaisquer que sejam as concausas preexistentes, concomitantes ou supervenientes -, é possível que elas atuem de tal forma que, poderíamos dizer, auxiliam ou reforçam o processo causal iniciado com o comportamento do sujeito. Há, portanto, aquilo que se diria uma soma de esforços, uma soma de energias que produz o resultado. Por exemplo, a vítima de um ferimento, que, pela sua natureza ou por sua localização, não é ferimento mortal, é portadora de hemofilia, que, no caso, é uma condição preexistente, pois já existia antes da conduta do sujeito, podendo vir a morrer em conseqüência de hemorragia. Não se pode afirmar que, suprimindo hipoteticamente o ferimento, a morte teria ocorrido da mesma forma, Na hipótese, o ferimento foi condição indispensável à ocorrência do resultado. Há, nesse caso, uma causa preexistente, que se alia à conduta do sujeito, e ambas, juntas, vão determinar o evento. b) A lex mitior que for promulgada ulteriormente para um crime que lei temporária pune mais severamente, retroagirá porque, como define o art. 5º, XL, da Constituição da República Federativa do Brasil, A lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu. c) A aplicação da lei penal no espaço é regida, conforme o Código Penal brasileiro, pelos seguintes princípios: a) territorialidade; b) real ou de proteção; c) da universalidade ou cosmopolita; d) da nacionalidade ativa e passiva; e e) da representação. d) A regra geral é a atividade da lei penal no período de sua vigência. A extraatividade é exceção a essa regra, que tem aplicação quando, no conflito intertemporal, se fizer presente uma norma mais benéfica. São espécies dessa
atividade estendida a retroatividade e ultratividade. Esses dois efeitos ocorrem: quando a lei revogada for mais benéfica, ela terá ultratividade, aplicando-se ao fato cometido durante a sua vigência; no entanto, se a lei revogadora for mais benigna, esta será aplicada retroativamente. 6ª QUESTÃO Assinale a opção CORRETA: a) Leis penais excepcionais são aquelas cuja vigência vem previamente fixada pelo legislador. b) Em matéria penal somente é admissível a interpretação analógica em benefício do agente. c) Tipicidade é a correspondência entre o fato praticado pelo agente e a descrição de infração contida em lei penal incriminadora. d) A lei posterior que de qualquer modo agravar a situação do sujeito (agente) - novatio legis in mellius não retroagirá. Se houver um conflito entre duas leis, a anterior, mais benigna, e a posterior, mais severa, aplicar-se-á a mais benigna: a anterior será ultra-ativa, por sua benignidade, e a posterior será irretroativa, por sua severidade. 7ª QUESTÃO a). Para efeitos penais, território nacional (em sentido estrito) abrange solo (e subsolo) contínuo e com limites reconhecidos, águas interiores, mar territorial (até o limite de 200 milhas marítimas) e o respectivo espaço aéreo. b) Quanto aos resultados, a interpretação da lei penal será classificada como declarativa, extensiva ou restritiva. c) Elementos normativos do tipo penal são aqueles que, para sua compreensão, é insuficiente desenvolver uma atividade meramente cognitiva, devendo-se realizar uma atividade valorativa. Como exemplo, temos as expressões empregadas em certos tipos penais como: indevidamente, sem justa causa, sem permissão legal, sem licença da autoridade competente, fraudulentamente etc. d) Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. 8ª QUESTÃO a) O princípio da irretroatividade da lei penal limita-se às normas penais de caráter material, entre as quais se incluem aquelas relativas às medidas de segurança. b) As hipóteses de extraterritorialidade da lei penal brasileira, que constituem exceção ao princípio geral da territorialidade, são: a) extraterritorialidade incondicionada; e b) extraterritorialidade condicionada. c) Qualquer que seja a concausa preexistente, concomitante ou superveniente -, poderá produzir o resultado de forma absolutamente independente do comportamento que examinamos. Nesses casos, fazendo-se aquele juízo hipotético de eliminação, verificaremos que a conduta não contribuiu em nada para a
produção do evento. Exemplo: alguém, pretendendo se suicidar, ingere uma substância venenosa e, quando já está nos estertores da morte, recebe um ferimento, que não apressa sua morte, que não a determina e nem a teria causado. Esta segunda conduta, a do ferimento, não é causa, portanto, do resultado morte, porque, se a eliminarmos, hipoteticamente, o resultado morte ocorreria da mesma forma e nas mesmas circunstâncias, e por uma condição estranha e independente dessa segunda condição. d) As leis temporárias e excepcionais são sempre retroativas. 9ª QUESTÃO a) Leis penais temporárias são as que vigem durante situações de emergência. b) Delitos de intenção requerem um agir com ânimo, finalidade ou intenção adicional de obter um resultado ulterior ou uma ulterior atividade, distintos da realização do tipo penal. As intenções especiais integram a estrutura subjetiva de determinados tipos penais, exigindo do autor a persecução de um objetivo compreendido no tipo, mas que não precisa ser alcançado efetivamente. c) B, ferido por A, foi levando ao hospital para ser medicado, mas ambulância que o conduziu se envolveu em acidente de trânsito, no qual a vítima foi projetada para fora do veículo, bateu a cabeça na calçada e morreu. Nesse caso, não houve soma de energias entre as causas anterior e posterior. A segunda causa superveniente e relativamente independente produziu, por si só, a morte de B. d) O crime material ou de resultado descreve a conduta cujo resultado integra o próprio tipo penal, isto é, para a sua consumação é indispensável a produção de dano efetivo ao bem jurídico protegido. 10ª QUESTÃO Assinale a opção CORRETA: a) Para definir o lugar do crime a lei penal brasileira adotou a Teoria pura da ubiqüidade. b) Diz-se o crime doloso quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. c) A abolitio criminis faz desaparecer todos os efeitos da sentença condenatória, inclusive os civis, e atinge até mesmo os fatos julgados definitivamente (em fase de execução de pena). d) B é esfaqueado por A, sofrendo lesão corporal. Socorrido e medicado, B é orientado quanto aos cuidados a tomar, mas não obedece a prescrição médica, e, em virtude dessa falta de cuidado, o ferimento infecciona, gangrena e ela morre. Nesse exemplo houve uma soma de esforços, ou de energias, que, unidas, produziram o resultado morte. Em vista disso, não se pode excluir o nexo de causalidade entre a conduta que feriu a vítima e a morte subseqüente ocasionada pela infecção.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I 11ª QUESTÃO: a) o princípio da oficialidade indica que ninguém será privado da liberdade sem o devido processo legal; b) o princípio da presunção de inocência indica que ninguém será condenado sem a ampla defesa; c) os processos de ação penal pública condicionada são regidos pelo princípio da não obrigatoriedade; d) o princípio do contraditório indica que ninguém será preso senão em flagrante delito; e) o princípio da publicidade indica que, em regra, os atos processuais são públicos. 12ª QUESTÃO: a) a autoridade policial não poderá determinar a condução coercitiva da vítima; b) é vedado ao juiz determinar se proceda a novo exame de corpo de delito; c) a testemunha não poderá trazer por escrito o seu depoimento; d) não será permitida a acareação entre acusados; e) não será permitida a apreensão de documento que constitua corpo de delito em poder do defensor. 13ª QUESTÃO: a) a exceção de litispendência será julgada pelo juiz processante; b) a exceção de coisa julgada será julgada pelo Tribunal de Justiça; c) a exceção de suspeição dos peritos suspende o curso da ação penal; d) a restituição de coisa apreendida, quando cabível, somente poderá ser ordenada pelo juiz; e) quando negativo o conflito de jurisdição, os juízes deverão suscitá-lo sob a forma de representação. 14ª QUESTÃO: a) o prazo para a conclusão do auto de prisão em flagrante, quando o indiciado estiver solto, será de 15 dias; b) o indiciado não poderá requerer diligências no inquérito policial; c) a autoridade policial deverá ouvir o indiciado, ainda que já tiver colhido provas suficientes do crime; d) nos crimes de ação penal privada, os autos de inquérito serão remetidos ao ofendido;
e) depois de arquivado o inquérito policial pelo juiz, somente o Ministério Público poderá determinar o seu desarquivamento; 15ª QUESTÃO: Assinale as opções corretas nos seguintes enunciados: a) há flagrante indireto quando o indivíduo acaba de cometer a infração penal; b) há flagrante presumido quando o indivíduo é perseguido, logo depois de praticar o crime; c) a autoridade policial poderá relaxar o flagrante; d) o condutor será ouvido, no flagrante, depois de a autoridade policial proceder ao interrogatório do preso; e) a falta de testemunhas da infração penal impedirá a lavratura do auto de prisão em flagrante. 16ª QUESTÃO: Assinale as opções corretas nos seguintes enunciados: a) a representação não poderá ser feita oralmente; b) o inquérito policial é peça necessariamente indispensável à propositura da ação penal; c) o sogro terá preferência sobre o neto da vítima, no caso de morte desta, para oferecer queixa; d) o Ministério Público poderá repudiar a ação penal privada e oferecer denúncia substitutiva para incluir um dos autores do crime; e) as fundações poderão exercer a ação penal privada. 17ª QUESTÃO: Assinale as opções corretas nos seguintes enunciados: a) a lei processual não admite a retratação da representação; b) o Ministério Público poderá aditar a queixa no prazo de 5 dias; c) a renúncia ao exercício do direito de queixa produzirá efeito em relação ao autor do crime que a recusar; d) o princípio da indivisibilidade da ação penal privada indica que o perdão não poderá ser aceito por todos os autores do crime; e) admite-se a aceitação do perdão fora do processo. 18ª QUESTÃO: Assinale as opções corretas nos seguintes enunciados: a) a lei processual não admite a renúncia tácita; b) falecendo o querelante, seu cônjuge terá o prazo de 120 dias para prosseguir no processo; c) a extinção da punibilidade poderá ser requerida pelo réu, caso em que o juiz mandará autuar o pedido em apartado;
d) o juiz poderá declarar extinta a punibilidade pela morte do acusado sem ouvir o Ministério Público; e) a perempção não se aplica à ação penal privada personalíssima; 19ª QUESTÃO: a) o despacho de arquivamento do inquérito por falta de provas da autoria do crime impedirá a propositura da ação civil indenizatória; b) a sentença absolutória que reconhecer não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal impedirá a propositura da ação civil indenizatória; c) a decisão que julgar extinta a punibilidade impedirá a propositura da ação civil indenizatória; d) quando os crimes forem praticados, de forma continuada, em mais de uma comarca, a competência será determinada pela prevenção; e) a absolvição sob o princípio in dúbio pro reo impedirá a ação civil indenizatória. 20ª QUESTÃO: a) não sendo conhecido o lugar da infração, a competência será determinada pela prevenção; b) no caso de ação penal privada personalíssima, o querelante poderá preferir o foro do seu domicílio, ainda que seja outro o lugar da infração; c) o Código de Processo Penal adotou, para a determinação da competência, o princípio do resultado, isto é, o lugar em que se consumou a infração; d) quando a infração for permanente e praticada em território de duas comarcas, a competência será determinada pelo domicílio do réu; e) quando incerto o limite territorial entre duas comarcas, a competência será determinada pela distribuição.
SONEGAÇÃO FISCAL ANALISE OS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES ABAIXO E ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA: 21ª QUESTÃO: Se um sujeito deixa de registrar uma saída de mercadoria e, no mesmo período de apuração do ICMS, declara ao Fisco um valor reduzido na apuração do tributo devido à referida omissão e, posteriormente, não recolhe nenhum tributo devido (incluindo o declarado), ocorre: a) Apenas um crime de sonegação fiscal, tipificado no art. 1, caput, da Lei n 8.137/90 b) Um concurso material de crimes c) Um concurso formal de crimes d) Dois crimes em continuidade delitiva e) Apenas um crime de omissão do recolhimento de tributos indiretos, tipificado no art. 2, II, da Lei n 8.137/90 22ª QUESTÃO: O sujeito ativo de crimes contra a ordem tributária: a) Será sempre o sócio da empresa em que foi realizada a evasão b) Poderá ser uma pessoa física que possua poder de fato sobre a administração, sem contudo, figurar como sócio-gerente, administrador formalmente constituído, ou mandatário c) Será sempre o sujeito que realizar pessoalmente a conduta definida no tipo d) Não poderá ser alguém que não possua poder de gerência na empresa na qual foi realizada a evasão e) Será sempre o contribuinte 23ª QUESTÃO: Se o sujeito praticar uma evasão tributária devido a dificuldades financeiras: a) Pode ser afastada a ilicitude do fato b) Pode não ocorrer a tipicidade do fato devido a esse motivo c) Não se configura o dolo na conduta d) Pode não se configurar a culpabilidade do agente e) Poderá ser extinta a punibilidade por esse motivo 24ª QUESTÃO: A evasão tributária mediante fraude, tipificada no art. 1, caput, da Lei n 8.137/90: a) Se consuma com a realização da conduta fraudulenta
b) Pode ter como meio a não escrituração, nos registros contábeis, de um fato imponível c) Não pode possuir como objeto material tributos devidos por agentes de retenção d) Somente pode ser praticada por autores materiais (o que exclui a possibilidade de autoria intelectual) e) Somente se configura se o sujeito praticar a conduta na forma conhecida como dolo específico 25ª QUESTÃO: O bem jurídico tutelado pela norma de Direito Penal Tributário: a) É o valor do tributo objeto da evasão b) Consiste na Administração Pública c) Possui como seu único titular o Estado, institucionalmente considerado d) Tem como titular mediato a sociedade e) Não é afetado se ocorrer a reparação do dano após a evasão 26ª QUESTÃO: A reparação do dano nos crimes contra a ordem tributária a) Somente extingue a punibilidade se for total e realizada antes do procedimento de fiscalização b) Se implementada mediante parcelamento, suspenderá a pretensão punitiva do Estado c) Somente extingue a punibilidade se for implementada pessoalmente pelo sujeito d) Extingue a punibilidade se for parcial, no caso de parcelamento e) Se implementada mediante parcelamento e este não for cumprido, mesmo assim a punibilidade estará extinta 27ª QUESTÃO: O crime de omissão no recolhimento de tributos indiretos ou devidos por agentes de retenção (tipificado nos arts. 2, II, da Lei n 8.137/90 e 168-A do CP): a) É um crime que pode ser realizado mediante autoria intelectual ou material b) Pode ser implementado mediante fraude ou não c) Não corresponde à mera inadimplência de prestação de obrigação tributária tipificada criminalmente, devido à vedação constitucional referente à prisão decorrente de dívida d) Somente se configura se o sujeito realizar o comportamento com a finalidade de se apropriar do objeto material sobre o qual recaiu a conduta e) Se consuma no momento em que o sujeito deixa de prestar as informações devidas ao fisco
28ª QUESTÃO: O crime de sonegação fiscal: a) Pode ser implementado na forma dolosa ou culposa (na modalidade consciente) b) É uma modalidade de crime material c) Não pode ser praticado mediante conduta omissiva d) É um crime de perigo concreto e) É um crime permanente 29ª QUESTÃO: A ação penal em crimes contra a ordem tributária: a) Não pode ser proposta se não foi instaurado inquérito policial b) Não pode ser proposta em relação a sujeito que não conste no contrato social da empresa c) Não pode ser proposta se o crédito correspondente à obrigação não for constituído, devido à não realização de procedimento de lançamento tributário d) É pública condicionada à representação fiscal para fins penais e) Poderá ser proposta somente após a oportunização, ao sujeito, da possibilidade de reparação do dano 30ª QUESTÃO: Assinale a resposta errada em relação ao crime tipificado no art. 2, I, da Lei n 8.137/90: a) Trata-se de um crime formal b) É definido em um tipo subsidiário ao definido no art. 1, caput, da mesma lei, por definir a forma tentada deste crime c) Somente se configura se o sujeito agir com uma especial finalidade na conduta (dolo específico) d) Somente se configura se houver a evasão do tributo e) Se consuma em decorrência da realização da fraude