DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ
CIRCULAÇÃO NO CORAÇÃO PRIMITIVO Inicialmente = circulação tipo fluxo e refluxo final da quarta semana = fluxo unidirecional = contrações coordenadas
FORMAÇÃO DAS VEIAS Seio venoso = recebe o sg drenado Divide em corno direito e corno esquerdo. Em cada corno do seio venoso chega 1 veia cardinal comum, 1 veia umbilical e 1 veia vitelínica
FORMAÇÃO DAS VEIAS 8ª semana = anastomose = veias cardinais anteriores esquerda e direita = veia braquiocefálica esquerda desvia fluxo sanguíneo = esquerdo para o direito Veia cardinal anterior direita + veia cardinal comum direita = veia cava superior (VCS)
FORMAÇÃO DAS VEIAS Veias cardinais posteriores = desenvolvem primariamente como os vasos do mesonefro = rins temporários = desaparecem = raízes da veia ázigo e as veias ilíacas comuns.
FORMAÇÃO DAS VEIAS Veias umbilicais esquerda e direita = levam o sangue rico em oxigênio da placenta para o seio venoso.
FORMAÇÃO DAS VEIAS Formação do fígado = veia umbilical direita e porção da veia umbilical esquerda degenera Resta = porção proximal da veia umbilical esquerda = chega ao fígado
FORMAÇÃO DAS VEIAS Aumento do aporte sanguíneo da placenta = comunicação entre a veia umbilical esquerda e a veia cava inferior = ducto venoso passagem direta do sangue oxigenado por dentro do fígado chegando ao coração
FORMAÇÃO DAS VEIAS Veias vitelínicas = levam o sangue pobre em oxigênio da vesícula umbilical = pelo ducto onfaloentérico (vitelínico) Veia vitelínica esquerda regride Veia vitelínica direita = forma a maior parte do sistema porta hepático e parte da veia cava inferior
CIRCULAÇÃO FETAL Sg O2 e nutrientes = placenta feto =veia umbilical (I) Veia umbilical = sg fígado ducto venoso e sinusoídes hepáticos(ii) veia cava inferior (III)
CIRCULAÇÃO FETAL Veia cava inferior recebe sg pouco oxigenado (membros inferiores, abdômen e pelve átrio direito (IV)
CIRCULAÇÃO FETAL Maior parte sg átrio esquerdo (V) = via forame oval (VI) Átrio esquerdo recebe sg = veias pulmonares (VII) = sg pouco oxigenado do pulmão Misturar = sg átrio direito
CIRCULAÇÃO FETAL OBS: veias pulmonares = transportam sg pouco oxigenado = pulmões fetais utilizarem o sg apenas para a sua nutrição = não realiza trocas gasosas = placenta
CIRCULAÇÃO FETAL Átrio esquerdo sg ventrículo esquerdo (VIII) arco da aorta (IX) distribuído = artérias do coração, pescoço, cabeça e membros superiores
CIRCULAÇÃO FETAL Átrio direito (IV) = também recebe sg pouco oxigenado = cabeça e membros = veia cava superior (X) = mistura com sg bem oxigenado (veia cava inferior)
CIRCULAÇÃO FETAL Átrio direito = sg misturado ventrículo direito (XI) tronco pulmonar (XII) = parte sg ducto arterioso (XIII) parte descendente da aorta (XIV) = corpo do feto = nutrir vísceras e parte inferior do corpo pelas artérias umbilicais (XV) placenta.
Modificações ao nascimento Fechamento: forame oval - 1 ducto arterioso - 2 artérias umbilicais - 3 veia umbilical - 4 ducto venoso - 5
TERATOLOGIAS CARDIOCIRCULATÓRIAS
TERATOLOGIAS CARDÍACAS Ectopia cordis: coração não atinge a posição esperada no interior do tórax = Bovinos Pescoço = atraso no início da migração cardíaca em sentido descendente (fechamento do tubo neural) Dextrocardia: coração mais à direita do tórax Desvio anômalo do tubo cardíaco à esquerda Associado: Situs inversus (assimetria reversa de todos os órgãos)
TERATOLOGIAS CARDÍACAS Estenose aórtica = obstrução ao trato de ejeção ventricular esquerda Anel fibromuscular ao redor da saída da aórtica Comum: cães de raças de grande porte 3 graus Estenose pulmonar = estreitamento do fluxo de saída pulmonar Comum: cães das raças Bulldogues ingleses, Beagle, Mastiffs, Fox terriers, Schnauzers, Cocker Spaniels
TERATOLOGIAS CARDÍACAS Persistência de arco aórtico direito: não degeneração da aorta dorsal direita Bovinos, suínos, equinos, gatos, cães Anel vascular parcial ou completo ao redor do esôfago e traquéia = compressão = regurgitação Persistência de forame oval
TERATOLOGIAS CARDÍACAS Tetralogia de Fallot Defeito cardíaco cianótico congênito mis comum em animais domésticos Síndrome Eisenmenger: exceto estenose pulmonar
ESTUDO DIRIGIDO