25/04/2019. Que células originam o coração? Mesoderma Lateral Crista neural ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:
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- Maria Eduarda Azeredo
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1 Videos em: ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS: ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS: 1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? 4. Circulação fetal é diferente do neonato Formação do Tubo Cardíaco 3ª - 4ª semana Dobramento/looping Cardíaco 4ª semana Dextrocardia Septação das Câmeras Cardíacas 4ª- 5ª - semana Defeito dos septos 1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? 4. Circulação fetal é diferente do neonato Formação do Tubo Cardíaco 3ª - 4ª semana Dobramento/looping Cardíaco 4ª semana Dextrocardia Septação das Câmeras Cardíacas 4ª- 5ª - semana Defeito dos septos O coração começa como um vaso modificado Que células originam o coração? Bomba central integrada aos vasos Mesoderma Lateral Crista neural 1
2 Quando a região cardíaca é definida, os vasos estão em formação também Os vasos que originarão o coração são dois vasos paralelos. dorsal cefálico Visão ventral ventral Netter Larsen Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal, às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias) Como que dois tubos viram um coração central? Hyttel, Sinowatz e Vejlsted Hyttel, Sinowatz e Vejlsted 2
3 O dobramento embrionário no plano transversal aproxima estruturas laterais na área ventral mediana Carlson O dobramento embrionário no plano transversal aproxima os TUBOS CARDÍACOS ESQUERDO E DIREITO Os vasos precursores do coração se fundem na região mediana formando o TUBO CARDÍACO ÚNICO cefálico caudal Carlson Larsen 3
4 Após a formação do tubo cardíaco único, este terá compartimentos no eixo cefalo-caudal cefálica Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal, às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias) Caudal Hyttel, Sinowatz e Vejlsted Tronco Arterioso Bulbo Cardíaco Cefálica Tronco Arterioso Bulbo Cardíaco Seio Venoso Ventriculo Átrio Caudal Seio Venoso Ventriculo Átrio Tronco Arterioso Artéria pulmonar e Aorta Bulbo cardíaco Artéria pulmonar e Aorta Seio Venoso Conexão com as veia cavas 4
5 OU SEJA, neste estágio, o ventrículo fica mais cefálico e o átrio mais caudal. O INFLUXO de sangue (futuro átrio) é CAUDAL O EFLUXO de sangue (futuro ventrículo) é cefálico Tronco Arterioso Bulbo Cardíaco Ventrículo Átrio Visão lateral esquerda Visão ventral Próxima Seção: Tronco Arterioso 1. Como integrar o coração com a circulaçao? Formação do Tubo Cardíaco 3ª - 4ª semana Bulbo Cardíaco Ventriculo 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? 4. Circulação fetal é diferente do neonato Dobramento/looping Cardíaco 4ª semana Dextrocardia Septação das Câmeras Cardíacas 4ª- 5ª - semana Defeito dos septos Tronco Arterioso Bulbo cardíaco Seio Venoso Átrio Seio Venoso Artéria pulmonar e Aorta Artéria pulmonar e Aorta Conexão com as veia cavas 5
6 No dobramento cardíaco, o átrio percorre uma trajetória dorsal para se posicionar cefalicamente ao ventrículo Visão FRONTAL Visão LATERAL Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica V A A Seio Venoso V V A Hyttel, Sinowatz e Vejlsted Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica Por que realizar o dobramento cardíaco? ANTES DEPOIS( 6
7 Porquê o influxo começa caudal? Evolução O sistema cardíaco evoluiu em conjunto com o pulmonar 1) Perda de função filtradora 2) Aumento de função de troca gasosa peixes Aves e mamífero s Farmer, C. G. (1999). Evolution of the Vertebrate Cardio- Pulmonary System. Annu. Rev. Physiol. 61, A EVOLUÇÃO DO CORAÇÃO Por que realizar o dobramento cardíaco? O ângulo do dobramento se acentua na Evolução Developmental Biology Volume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages
8 Por que realizar o dobramento cardíaco? Hipótese: redução de stress mecânico nas válvulas e aumento da eficiência do bombeamento (redução de refluxo) ) Developmental Biology Volume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15 NESTA Seção: Circulação Pulmonar AE ÁTRIO esquerdo 1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? 4. Circulação fetal é diferente do neonato Formação do Tubo Cardíaco 3ª - 4ª semana Dobramento/looping Cardíaco 4ª semana Dextrocardia Septação das Câmeras Cardíacas 4ª- 5ª - semana Defeito dos septos AD VD AE VE Circulação Sistêmica AD ÁTRIO direito VE VENTRÍCULO esq VD VENTRÍCULO dir Alta oxigenação Baixa oxigenação 8
9 ( Formação do átrio E e D Formação do ventrículo E e D Artéria Pulmonar e Aorta Malformações Circulação NEONATO 1. Pulmão funcionando (provê oxigenação) 2. Volume artéria pulmonar=veia pulmonar DIFERENÇAS ENTRE O FETO E NEONATO O PULMÃO está em desenvolvimento a) Não oxigena (Placenta tem este papel) b) Está colapsado. Recebe MENOS sangue Pressão ÁTRIO direito=esq. 9
10 NEONATO NEONATO FETO PULMÃO PULMÃO 15 PULMÃO 100 VD VE VD VE VD VE AD AE CORPO 100 AD AE CORPO 100 AD AE CORPO/ PLACENTA Circulação FETAL NEONATO FETO 1. Pulmão colapsado (pouco sangue indo e voltando) 2. Sangue arterial provém da placenta (pqn circulação pouco ativa) 100 PULMÃO VD VE 15 PULMÃO VD VE AD AE AD AE Pressão ÁTRIO direito>esq. CORPO CORPO/ PLACENTA 10
11 NEONATO FETO 100 PULMÃO PULMÃO Duto arterioso VD AD VE AE VD VE AD 50 AE ) CORPO CORPO/ PLACENTA Formação do COXIM ENDOCARDÍACO no coração do coração Visão ventral do coxim endocárdico O SEPTO ATRIAL se forma no dorso do coração e funde com o coxim Visão lateral do coxim endocárdico Coxim endocardíaco 11
12 O septum primum se forma no dorso do coração e funde com o coxim Visão ventral do coxim endocárdico Visão lateral Dir do coxim endocárdico FORMAÇÃO DO SEPTO ATRIAL 1. Formação do Septum primum, que se aproxima do coxim cardíaco 2. Aparecimento dos foramen primum e secundum 3. Formação do Septum secundum com foramen oval 2 septos: Primum (esquerdo) e Secundum (direito) 3 buracos: foramen primum, secundum e oval FORAME OVAL O fluxo ATRIAL passa da direita para esquerda pelo forame oval (dir) e pelo foramensecundu m (esq) 12
13 O Septum Primum é mais delgado que o Septum Secundum FORAME secundum A posição deslocada dos forâmens cria uma válvula. Esta válvula é unidirecional (direita para a esquerda) porque o Septo Primum é mais delgado FORAME OVAL Forame oval Forame secundum Larsen Inspiração (abertura dos pulmões) Mais sangue flui DOS pulmões Como o pulmão está colapsado, a pressão no Átrio Direito é maior, porque tem pouco sangue saindo pela artéria pulmonar. Pressão diminui no A.D. Pressão aumenta no A.E. Fetal Fetal Após Nascimento 13
14 Duto arterioso Forâmen Oval Duto venoso 1. FORAMEN OVAL se fecha 2. O DUTO ARTERIOSO se contrai > LIGAMENTO ARTERIAL 3. ARTÉRIAS UMBILICAIS se contraem> LIGAMENTO REDONDO 4. DUTO VENOSO no fígado se contrai > LIGAMENTO VENOSO O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR surge da parede caudal entre os ventrículos e cresce em direção aos coxins endocárdicos O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce em direção aos coxins endocárdicos V direito V esquerdo 14
15 O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce cefalicamente em direção aos coxins endocárdicos O septo interventricular MUSCULAR deixa um forâmen interventricular 5 semanas 6 semanas Moore A divisão completa dos vetrículos occore com o SEPTO AORTICOPULMONAR, que é contínuo com a porção membranar do Septo Intreaventricular As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. membranar muscular Moore 15
16 O SEPTO AORTICOPULMONAR é espiralizado O SEPTO AORTICOPULMONAR funde com o septo intraventricular muscular, fechando o forame intraventricular corpo pulmão corpo pulmão Ventrículo Direito Ventrículo Esquerdo Pergunta aberta: Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios? Os diversos eventos da cardiogênese ocorrem concomitantemente CAMPO CARDÍACO E FUSÃO DOS TUBOS 16
17 SEPTAÇÃO ATRIAL SEPTAÇÃO AORTICOPULMONAR SEPTAÇÃO VENTRICULAR Sistema Digestório Videos em 2xEH Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo 17
18 O TUBO DIGESTÓRIO é contínuo e suspenso pelo MESENTÉRIO Durante o dobramento lateral, o endoderma se fecha em um tubo imerso no celoma embrionario Hyttel et al. O TUBO ENDODÉRMICO é subdivido em regiões INT ANTERIOR: Faringe Esôfago Estômago Duodeno Fígado O é suspenso pelo e fica ventral ao tubo neural e cardíaco INT MÈDIO Intestino delgado Ceco Colon Ascendente 2/3 Cólon transv. INT. POSTERIOR 1/3 colon transv Até o fim. Netter 18
19 O ESTÔMAGO Mesentério Dorsal Aorta 1. Alargamento do Tubo Digestivo 2. O crescimento ocorre mais rapidamente na região dorsal, gerando a curvatura maior 3. Rotação de 90 o do Estômago, posicionando a curvatura maior na esquerda Cefalo Dorsal UqvmBsb4Cecg2iSfAOQzBdQck42xEH Note: 1) Alargamento do tubo Ventral caudal 2) Rotação no sentido horário (visão ventral) de 90 º no eixo céfalocaudal > posiciona a grande curvatura do lado esquerdo ) Rotação no sentido horario de 45 º no eixo dorso-ventral > posiciona a zona cardíaca no lado esquerdo. QzBdQck42xEH&index=5 19
20 O INTESTINO No homem: 6-7X tamanho do corpo Em ruminantes: 20x tamanho do corpo Alça descendente do Int. Médio Alça ascendente do Int. Médio INT ANTERIOR: Faringe Esôfago Estômago Duodeno Fígado INT MÈDIO Jejuno Íleo Ceco Colon Ascendente 2/3 Cólon transv. No desenvolvimento do intestino, o CRESCIMENTO em comprimento DO TUBO ENDODÉRMICO é acompanhado de DOBRAMENTOS INT. POSTERIOR 1/3 colon transv Até o fim. 20
21 Existem 4 etapas básicas na formação do Intestino de humanos 1. Crescimento da ALÇA INTESTINAL 2. Herniação (=saída da cavidade abdominal) do laço intestinal para o cordão umbilical 3. Rotação em 90 0 anti-horário (visão ventral) do laço intestinal Dica 1: Rotação total de anti-horário HERNIAÇÃO DA ALÇA INTESTINAL É a invasão do cordão umbilical pela alça intestinal em formação. Mesentério Dorsal 4. Retração da alça intestinal Dica 2: a direção do concomitante com uma rotação em rotação pela visão anti-horário ventral Cordão umbilical Alça Intestinal As rotações da Alça Intestinal em Humanos 90 o o = 270 o anti-horário Direita Ventral Dorsal Esquerda Tubo Digestivo Anterior (parte do duodeno Tubo Digestivo Médio Porção Cefálica=Íleo Porção Caudal = Ceco,Colon ascendente e transverso Tubo Digestivo Posterior 21
22 A COMO expressão QUE O de EIXO Pitx-2 L-D no AFETA lado A direito QUIRALIDADE altera o NA eixo levodextro ORGANOGÊNESE? 70% isoméricos 25% invertidos A expressão gênica de Pitx2 é assimétrica no mesentério dorsal A superexpressão de Pitx2 no lado direito desentorta o mesentério e vira o intestino. Davis et al. Dev Cell
23 A expressão de genes do eixo levo-dextro afeta a histologia do mesentério dorsal, que resulta na curvatura do tubo 23
1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação?
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