DIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA

Documentos relacionados
CLASSIFICAÇÃO DAS LEUCEMIAS

13/08/2010. Marcos Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia UFRJ

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013

LEUCEMIAS AGUDAS. Hye 2014

FERNANDA DE LIMA GOMES DOS SANTOS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEUCEMIAS LINFOCÍTICAS

Aula teórica: Hematopoese

Aplicações Clínicas da Citometria de Fluxo

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE

Hematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone

LEUCEMIAS E LINFOMAS CITOLOGIA HEMATOLÓGICA AVANÇADA Professor: Márcio Melo

ASPECTOS MORFOLÓGICOS, CITOQUÍMICOS E IMUNOLÓGICOS DA LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA NO ESTADO DO AMAZONAS

Fundamentos da Citometria de Fluxo. Elizabeth Xisto Souto

Investigação Laboratorial de LLA

devido principalmente ao seu alto custo e a necessidade de pessoal devidamente treinado.

HEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011

Hematopoiese. 11ª Aula Teórica. Medula óssea Baço Timo Gânglios linfáticos. 7 de Novembro de 2007 Cláudia Cavadas

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

LEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva

Declaração de Conflito de Interesse

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I. Medicina Laboratorial

Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Hematoscopia: O que deve ser reportado? Marcos Fleury

Citologia e Histologia I Tecido Sanguíneo. Docente: Sheila C. Ribeiro Maio/2016

Anexo 2. Chave de classificação. Célula-tronco hematopoética (CT-H)

LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA: MUTAÇÃO NOS GENES FLT3 E NPM1.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS MESTRADO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

Hematopoese. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia

Hematopoese Aspectos gerais

Hematopoese, células-tronco e diferenciação Imunofenotipagem. Silvia I.A.C.de Pires Ferreira HEMOSC Lab Medico Santa Luzia Florianópolis, SC

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ALOGÊNICAS EM PACIENTES COM LEUCEMIAS AGUDAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

CATARINA MARIA SOUSA MAIA

RECONHECIMENTO CLÍNICO & DIAGNÓSTICO. Dra. Lucilene Silva Ruiz e Resende Disciplina de Hematologia Depto. de Clínica Médica FMB - UNESP Botucatu 2014

Histologia da medula óssea

TÍTULO: MONITORAMENTO DE DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA PÓS TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA EM PACIENTES COM LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO CURSO DE BIOMEDICINA EMANUELE REGINA DA SILVA OLIVEIRA

PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL

Granulopoese. Profa Elvira Shinohara

HEMATOLOGIA ºAno. 7ª Aula. Hematologia 3ºano 2010/2011 Granulocitopoiese. Prof. Leonor Correia

Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes

TROMBOPOESE ou TROMBOCITOPOESE ou PLAQUETOPOESE

PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA CURSO DE HEMATOLOGIA

Célula tronco. Célula tronco

Leucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.

IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha

Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e

IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS

Requisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.

Hematologia Clínica : bases fisiopatológicas

Relatório de Caso Clínico

GRANULOPOESE. Almeriane Maria Weffort-Santos. Laboratório de Hematologia Departamento de Patologia Médica SD Universidade Federal do Paraná

Lisossomas - são vesículas limitadas por membrana distintas dos grânulos alfa e contêm enzimas lisossómicas;

CÉLULAS SANGUÍNEAS. Professora Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista

φ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito

mielodisplasia doenças mieloproliferativas m i e l o f i b r o s e Crônicas : Policitemia Vera Agudas: LMC grânulo-megacariocítica

BIANCA CHIESA BIGARDI A IMPORTÂNCIA DA IMUNOFENOTIPAGEM NO DIAGNÓSTICO DAS LEUCEMIAS, COM DESTAQUE PARA A LEUCEMIA BIFENOTÍPICA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO CURSO DE BIOMEDICINA MAYARA OLIVEIRA MACHADO

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GIOVANA SCUISSIATTO DE SOUZA

Célula tronco. Célula tronco

LEUCEMIA LINFOCÍTICA AGUDA: PERFIL LABORATORIAL E A IMPORTÂNCIA DA IMUNOFENOTIPAGEM NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Sangue: funções gerais

Leucemias Linfóides Agudas (LLA)

Mielograma. Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN)

LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA E AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO ANÔMALA MIELÓIDE NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MARANHÃO

SANGUE Funções (transporte):

Leucemia Mieloide Aguda na Criança: do Diagnóstico ao Prognóstico

Produção, Dinâmica e Função das Células Sanguíneas

Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia

Trabalho Conclusão Curso

- Condição adquirida caracterizada por alterações do crescimento e da diferenciação celular

TECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu

PORTARIA Nº 705, DE 12 DE AGOSTO DE 2014

PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign

NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014

MURILO CHERMONT AZEVEDO

Aplicações da citologia vaginal na clínica médica de pequenos animais

Células do Sistema Imune

DIAGNÓSTICO DE LEUCEMIAS LINFÓIDES AGUDAS: UMA REVISÃO. Larissa Aparecida Moreira¹, Sílvia Caroline Batista¹, Joyce Beira Miranda da Silva².

Imunidade adaptativa celular

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIENCIAS MÉDICAS

TECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias

CURSOS DE CITOMETRIA DE FLUXO - HOSPITAL AMARAL CARVALHO

Proliferação. Diferenciação. Apoptose. Maturação. Ativação funcional. SCF PSC TPO CFU GEMM. BFU EMeg CFU GMEo BFU E IL-3. CFU EMeg CFU GM EPO.

Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido

TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos

Profa Dra Larissa Gorayb F Mota

LEUCEMIAS AGUDAS NA INFÂNCIA

Tecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse

Aula 00 (Prof. Caio Nery)

Tecido Conjun,vo I: células. Patricia Coltri

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EM PACIENTES INFANTO-JUVENIS

Recomendações das indicações e laudo de imunofenotipagem para SMD (OMS):

Transcrição:

DIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

Glossário aplicado ao mielograma TCN: total de células nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos.

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCNE da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

Glossário aplicado ao mielograma TCN: total de células nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos. TCNE: total de células não eritroides nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos. Exclui todas as células nucleadas de origem eritroide.

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCNE da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCNE da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

Glossário aplicado ao mielograma TCN: total de células nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos. TCNE: total de células não eritroides nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos. Exclui todas as células nucleadas de origem eritroide. TCN: total de células nucleadas. Inclui mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. Exclui linfócitos, plasmócitos, mastócitos e macrófagos. Inclui rubriblastos.

Citologia da medula óssea (mielograma) blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCNE da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% ou blastos correspondem a 20%* ou mais do TCN da medula óssea desde que M:E 1, ou seja, que o CE seja 50% *No passado, o Grupo FAB considerava 30% de blastos.

O que é um blasto?

O que é um blasto? Uma célula hematopoética precursora imatura com alta relação núcleo-citoplasmática, citoplasma variavelmente basofílico e núcleo formado por cromatina frouxa com pelo menos um nucléolo evidente.

Como se classificam os blastos?

Como se classificam os blastos? Blastos mieloides* Blastos linfoides (linfoblastos) Blastos eritroides (rubriblastos) *Blastos mieloides correspondem a mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos.

Morfologia dos blastos medulares Blastos mieloides* Alta relação núcleo-citoplasmática Moderada quantidade de citoplasma Basofilia citoplasmática leve Cromatina frouxa Nucléolo conspícuo Presença ou ausência de grânulos azurofílicos Mieloblastos tipo I: sem grânulos Mieloblastos tipo II: com poucos grânulos azurofílicos Mieloblastos tipo III: com até 20 grânulos azurofílicos *Blastos mieloides correspondem a mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos.

Morfologia dos blastos medulares Blastos linfoides (linfoblastos) versus blastos mieloides* Semelhanças Alta relação núcleo-citoplasmática Basofilia citoplasmática leve Nucléolo conspícuo Diferenças Células menores Citoplasma mais escasso Cromatina nuclear menos frouxa Ausência de grânulos azurofílicos* *Blastos mieloides correspondem a mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos. **Exceto nos linfoblastos granulares da LLA de GLG.

Morfologia dos blastos medulares Blastos eritroides (rubriblastos) versus blastos mieloides* Semelhanças Alta relação núcleo-citoplasmática Moderada quantidade de citoplasma Dimensões celulares Nucléolo conspícuo Diferenças Basofilia citoplasmática acentuada Cromatina nuclear menos frouxa Ausência de grânulos azurofílicos Presença de zona clara justanuclear *Blastos mieloides correspondem a mieloblastos, monoblastos e megacarioblastos.

Morfologia dos blastos medulares Blastos eritroides (rubriblastos) versus linfoblastos Semelhanças Alta relação núcleo-citoplasmática Nucléolo conspícuo Cromatina nuclear pouco frouxa Ausência de grânulos azurofílicos* Diferenças Células maiores Citoplasma mais abundante Basofilia citoplasmática acentuada Presença de zona clara justanuclear **Exceto nos linfoblastos granulares da LLA de GLG.

Semelhanças Nucléolo conspícuo Morfologia dos blastos medulares Promielócitos versus mieloblastos Diferenças Células maiores Menor relação núcleo-citoplasmática Núcleo excêntrico Cromatina menos frouxa Zona clara justanuclear Muitos grânulos azurofílicos* *Exceto nos promielócitos hipogranulares da LMA M3 (variante hipogranular).

Citoquímica da medula óssea Mieloperoxidase (MPO) Sudan black B (SBB) Cloroacetato esterase (CAE) naftol AS-D cloroacetato esterase Esterases não específicas (NSE) -naftil acetato esterase (ANAE ou NAE)* -naftil butirato esterase (ANBE ou NBE) naftol AS acetato esterase (NASA) naftol AS-D acetato esterase (NASDA) *Conselho internacional para padronização em hematologia (ICSH).

Citoquímica da medula óssea Mieloperoxidase (MPO) Sudan black B (SBB) >3%* dos blastos corados = linhagem mieloide <3%* dos blastos corados = linhagem linfoide *Alguns autores consideram 5%.

Citoquímica da medula óssea Mieloperoxidase (MPO) Sudan black B (SBB) Marcadores da linhagem mieloide, basicamente da linhagem granulocítica, mas, ocasionalmente, podem também marcar células da linhagem monocítica, entretanto, não marcam células das linhagens eritrocítica ou megacariocítica.

Citoquímica da medula óssea Cloroacetato esterase (CAE) Marcador da linhagem mieloide e basicamente da linhagem granulocítica.

Citoquímica da medula óssea Esterases não específicas (NSE) Marcador da linhagem mieloide, basicamente da linhagem monocítica, mas, ocasionalmente, pode também marcar células das linhagens eritroide e megacariocítica.

Leucemia mieloide aguda sem maturação (LMA M1)

Leucemia mieloide aguda sem maturação (LMA M1)

Leucemia mieloide aguda com maturação (LMA M2)

Leucemia mieloide aguda com maturação (LMA M2)

Leucemia promielocítica aguda (LMA M3)

Leucemia promielocítica aguda (LMA M3)

Leucemia promielocítica aguda hipogranular (LMA M3V)

Leucemia promielocítica aguda hipogranular (LMA M3V)

Leucemia mielomonocítica aguda (LMA M4)

Leucemia mielomonocítica aguda (LMA M4)

Leucemia monoblástica aguda (LMA M5a)

Leucemia monocítica aguda (LMA M5b)

Leucemia monocítica aguda (LMA M5b)

Eritroleucemia (LMA M6a) e mielose eritrêmica (LMA M6b)

Eritroleucemia (LMA M6a) e mielose eritrêmica (LMA M6b)

Leucemia megacarioblástica aguda (LMA M7)

Leucemia megacarioblástica aguda (LMA M7)

Leucemia com mínima diferenciação mieloide (LMA M0)

Leucemia com mínima diferenciação mieloide (LMA M0)

Imunocitoquímica da medula óssea Marcadores de linhagem não específica Marcadores mieloides marcadores mieloides inespecíficos marcadores mieloides específicos marcadores de linhagem granulocítica marcadores de linhagem monocítica marcadores de linhagem eritroide marcadores de linhagem megacariocítica Marcadores linfoides marcadores de linfócito B marcadores de linfócitos T

Imunocitoquímica da medula óssea Marcadores de linhagem não específica (TdT, CD34 e HLA-DR)

Imunocitoquímica da medula óssea Marcadores mieloides inespecíficos (CD13, CD33 e CD117) Marcadores de linhagem granulocítica (anti-mpo, CD65 e CD15) Marcadores de linhagem monocítica (CD14, CD64 e CD11b) Marcadores de linhagem eritroide (antiglicoforina A e C, anti-anidrase carbônica, anti-espectrina, antígenos de grupos sanguineos, CD36 e CD71) Marcadores de linhagem megacariocítica (CD41, CD42, CD61 e CD36)

Grupo europeu para classificação imunológica das leucemias (EGIL). Comitê britânico para padronização hematológica (BCSH).

Imunocitoquímica da medula óssea Marcadores de linhagem linfoide (linfócitos B) (CD19, CD22, CD79a e CD10) Marcadores de linhagem linfoide (linfócitos T) (CD3, CD2, CD7, CD4, anti-rct e anti-rct )

Leitura adotada Fighera R.A. & Graça D.L. 2010. Sistema hematopoético, p. 311-405. In: Santos R.L. & Alessi A.C. Patologia Veterinária. 2. ed. Roca, São Paulo.