UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MSO2 - Mecânica dos Solos II Prof.: Flavio A. Crispim (DEC-UNEMAT) SINOP - MT 2011
Taludes 2
Taludes 3
Taludes 4
Taludes 5
Taludes 6
Taludes 7
Taludes 8
Taludes 9
Taludes Causas da instabilidade de taludes 10
Taludes Causas da instabilidade de taludes 11
Taludes Causas da instabilidade de taludes 12
Fator de segurança 13
Fator de segurança FS s = fator de segurança em relação à resistência τ f = resistência ao cisalhante média do solo τ d = esforço cisalhante médio ao longo da superfície de ruptura 14
Fator de segurança 15
Estabilidade de taludes infinitos sem percolação 16
Estabilidade de taludes infinitos sem percolação 17
Estabilidade de taludes infinitos com percolação 18
Estabilidade de taludes infinitos com percolação 19
Estabilidade de taludes infinitos com percolação 20
Método de Culmann 21
Método de Culmann 22
Método de Culmann 23
Método de Culmann Para um dado valor de φ d, c d será máximo se 24
Método de Culmann - Exemplo Qual a altura H para FS = 3? 25
Superfície de ruptura cilíndrica - Tipos de ruptura 26
Superfície de ruptura cilíndrica - Tipos de ruptura 27
Superfície de ruptura cilíndrica - Métodos de análise Os métodos de análise podem ser resumidos em: 1. Método do equilíbrio limite Massa de solo acima da superfície de ruptura é tomada como unidade Solo homogêneo 2. Método das lamelas O solo acima da superfície de ruptura é dividido em várias lamelas verticais A estabilidade de cada lamela é verificada separadamente Solos heterogêneos e consideração de poro-pressão Também considera o esforço normal à superfície de ruptura 28
Superfície de ruptura cilíndrica - Método do equilíbrio limite φ = 0 (condição não drenada) 29
Superfície de ruptura cilíndrica - Método do equilíbrio limite φ= 0 (condição não drenada) A curva potencial de deslizamento foi escolhida arbitrariamente Para encontrar a superfície crítica são realizadas várias tentativas com diferentes círculos Quando for encontrado o valor mínimo para o fator de segurança tem-se o círculo crítico 30
Superfície de ruptura cilíndrica - Método do círculo de atrito φ > 0 31
Superfície de ruptura cilíndrica - Método do equilíbrio de massas φ > 0 A curva potencial de deslizamento foi escolhida arbitrariamente Para encontrar a superfície crítica são realizadas várias tentativas com diferentes círculos Quando for encontrado o valor mínimo para o fator de segurança tem-se o círculo crítico 32
Superfície de ruptura cilíndrica - Método das lamelas 33
Superfície de ruptura cilíndrica - Método das lamelas ΣM solicitantes ΣM resistentes 34
Superfície de ruptura cilíndrica - Método das lamelas 35
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) N r T r T r T ) α n N r W n α n 36 P
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) N r tan φ FS s φ d ) α n c L n FS s T N r α n W n P 37
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) 38
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) 39
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) 40
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) 41
Superfície de ruptura cilíndrica - Método simplificado de Bishop (1955) Exemplo: 42